Silvana, a vocalista gostosa e safada.

Um conto erótico de KCT GOSTOSO
Categoria: Heterossexual
Contém 1288 palavras
Data: 15/10/2025 11:22:04

Silvana, a vocalista gostosa e safada.

Início dos anos dois mil, me mudei para uma outra cidade e entrei numa banda com renome regional, tocando em várias cidades mineiras e também na Bahia, na época de São João. No início, fui me entrosando com os membros da banda e a vocalista, Silvana, chamava atenção: uma morena baiana, cara e jeito de safada, corpo delicioso, bem definido e com um par de coxas de parar o trânsito. Ela começou um rolo com Alex, o guitarrista, recém-chegado como eu. Ele me contava tudo que rolava entre os dois e só comprovou o que eu tinha imaginado dela: era uma safada na cama e gostava muito de putaria.

O tempo passou, ficamos mais íntimos, a ponto dela passar por mim, de shortinho curto e eu dar tapas na bunda dela, chamando de cavalona gostosa. Alex não se importava e levava na esportiva,

Fizemos uma viagem à minha antiga cidade, onde aconteceria uma micareta e a gente tocaria no sábado à noite. Chegamos cedo, nos alocamos nos quartos. Silvana sempre ficava junto com as dançarinas e Alex sempre ficava no mesmo quarto que eu. Porém, nessa ocasião, o tecladista ficou no mesmo quarto que eu. Alex e Silvana estavam brigados e não estavam se falando. Ela ficou só.

Choveu muito durante o dia e a festa foi cancelada. A cidade estava cheia e logo cada um arrumou alguma putinha pra pegar. Eu passei o dia na casa de minha mãe, dei uns pegas num caso antigo e voltei para o hotel por volta das vinte e três horas. Na recepção informaram que a chave não estava lá e subi, imaginando que o tecladista já havia subido. Porta trancada, bati e nada dele abrir. Bati mais forte e falei: abre aí, sou eu. E nada. Ouvi um barulho no quarto e ele entreabriu a porta e falou: tô com uma menina aqui, dá um tempinho e volta depois. O quarto de Silvana era ao lado do meu e ouvi quando ela abriu a porta e falou sorrindo: te deixaram do lado de fora? Pois é, fulano está com uma menina e fiquei de fora. Vou descer na piscina, tomar alguma coisa, dar um tempo e volto depois – respondi.

Ela falou: se quiser, pode esperar aqui no meu quarto, eu estou sozinha mesmo. E um convite desses é irrecusável. Topei. Entrei, coloquei minha mochila em uma das camas, fui até o frigobar, peguei uma cerveja e sentei. Silvana estava enrolada numa toalha, me olhava de um jeito diferente. A situação era inusitada: eu, num quarto de hotel, sozinho com a namorada do meu amigo. Mesmo eles estando brigados, não queria “avançar o sinal” e tentar algo com ela. Então perguntei: e como está seu namoro com Alex? Brigaram porquê? Ciúme bobo dele, pra variar - respondeu. E me disse que ele viu uma mensagem de um antigo namorado, que iria chegar na cidade na outra semana e queria revê-la. Falei que não via nada demais nisso e fui dando razão pra ela, dizendo que é natural a amizade entre ex namorados, noivos e até casais separados (que era o meu caso). Ela confessou que estava meio tensa com a situação e não estava sabendo como agir. Então me levantei, fui até a cama que ela estava, me posicionei atrás dela e peguei em seus ombros, sentindo a tensão nos nervos e disse: nossa, está muito tensa mesmo, que uma massagem pra relaxar?

Ela: Você sabe fazer massagem?

Dou minhas apertadas- respondi, já iniciando uns movimentos nos ombros, empurrando a cabeça dela um pouco pra baixo. Fiquei nesses movimentos por uns cinco minutos e pedi que ela deitasse de bruços na cama. Ela deitou, baixei a toalha até a altura da cintura e continuei apertando de leve, descendo a mão por suas costas. Ela, de olhos fechados, dizendo: hum, que delícia! Realmente eu estava precisando de uma massagem assim. Continuei deslizando a mão, levando até a barriga dela, dando leves apertões quando chegava próximo aos seios. Fui deslizando as mãos, enfiando por dentro da toalha, até próximo à bunda, apertando o início das nádegas. Ela se curvava de tesão. Passei então para as pernas, afastei um pouco uma da outra e iniciei a massagem pelos pés, massageando dedo por dedo, a sola do pé, apertava firme, arrancando suspiros mais profundos. Imaginava como devia estar a pepekinha dela: meladinha e querendo levar kct. Fui subindo devagar, com movimentos sutis afastando cada vez mais as pernas, tentando ver algo além do que a toalha deixava mostrar. O bumbum arrebitado empinava a cada toque mais forte, demonstrando todo tesão que ela estava sentindo. Acariciei com força as coxas, apertando firme mais próximo da bucetinha. Sentia o calor que vinha daquela região. Pra deixa-la mais louca, pedi que ficasse de frente. Ela se virou, ajeitando a enorme toalha por cima do seu corpo. Meu kct rasgava a cueca e avisei que ia tirar o short, pra me movimentar melhor sobre ela. Percebi que ela me observou tirar o short e de olhos semiabertos, olhou o volume que estava impossível disfarçar. Me sentei ao lado dela, já sem camisa também e voltei aos movimentos nas coxas, agora de frente. Apertava, deslizava e quando chegava próximo à perereca, voltava até o joelho. Ela, de olhos fechados, apenas gemia baixinho. Abri seus braços e comecei a massagear por dentro da toalha, na região da barriga e costelas. Sugeri que ela tirasse a toalha, para facilitar os movimentos, mas ela recusou. Continuei apalpando aquele corpo macio e quente. Fui subindo as mãos e alcancei a base dos seus seios pequenos e durinhos. Apertei de leve, subi mais um pouco e apertei os bicos simultaneamente, fazendo Silvana segurar na minha coxa e apertar forte. Tenho plena certeza que ela gozou neste momento. Segurei a mão dela e levei próximo ao meu kct e ela, entendendo a insinuação, deu um aperto forte, sentindo todo tesão que ela me proporcionava.

Eu precisava fuder aquela mulher. Era algo que parecia inevitável naquele momento. Até que alguém bateu à porta. Era uma das dançarinas, querendo pegar algo com Silvana. A reação foi instantânea: Ela saiu do transe, deu um pulo da cama, tirou a mão do meu kct, foi até a porta e disse que estava entrando no banho, pra menina voltar uns dez minutos depois. Me olhou com carinho e disse: não podemos continuar com isso. A gente sabe onde vai parar, e ainda não estou resolvida com minha situação com Alex. Outro dia, se der, a gente termina essa massagem, que estava uma delícia, por sinal.

Fiquei sem reação. Ela sentou na cama, fui por trás dela, segurei nos ombros, coloquei meu kct melado pra fora e esfreguei em suas costas. Ela se arqueava para sentir meu pau roçando em suas costas. Então ela pediu pra parar, antes que desandasse tudo.

Obedeci. Vesti meu short, a camisa, peguei minha cerveja – que já estava quente àquela altura – e saí do quarto decepcionado. Na despedida, demos um beijinho, meio de canto de boca. O tecladista já tinha despachado a mulher que ele comeu e comentei o ocorrido. Foi o único da banda que soube da massagem.

Domingo de manhã, viagem de volta, dentro do ônibus da banda, eu com medo dela comentar algo com Alex e a rapariga falando todo momento: nossa, ganhei uma massagem maravilhosa essa noite. Pena que foi rapidinho... O tecladista me olhava e ria. rsrsrs

Só voltamos a tocar no assunto meses depois. Ela voltou com Alex, eu mudei de banda, ele também e ela voltou pra Bahia, onde mora até hoje. Casada, virou evangélica, três filhos e com certeza, deve estar muito gostosa ainda.

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