pítulo – O Selinho de Isabel

Um conto erótico de Fiapo
Categoria: Heterossexual
Contém 661 palavras
Data: 02/10/2025 02:20:07
Assuntos: Heterossexual

Capítulo – O Selinho de Isabel

Maria Isabel havia entrado na academia fazia pouco tempo. Queria um corpo mais firme, mas sua maior luta ainda era dentro da mente. Apesar de todo carinho de André, o pensamento não lhe dava sossego: “E se ele só está comigo porque não achou uma namorada cavala? E se meus seios diferentes forem só curiosidade e depois ele enjoar?”

Numa noite quente, enquanto André dormia em seu apartamento, Isabel rodava um copo de refrigerante na mão, entediada. Vasculhou o barzinho e encontrou uma garrafa de licor esquecida. Ela nunca bebia, mas experimentou. Primeiro um copo, depois outro. Em pouco tempo já estava soltinha, rindo sozinha, metade da garrafa a menos.

O calor subiu pelo corpo. As bochechas vermelhas, os seios latejando de um jeito novo. Tocou-os com a ponta dos dedos, apertando seus tubinhos sem pudor. Um gemido escapou. Suas mãos escorregaram pelo ventre até a borboleta, que já pulsava úmida.

“Eu já brinquei com ele com meus dedos… até usei o consolo… mas e meu selinho verdadeiro? Até quando vou negar?”

Pegou o celular, abriu buscas apressadas. Encontrou conselhos: relaxar, respirar fundo, até fazer força como se fosse ao banheiro para facilitar. Viu cremes e anestésicos, mas dentro dela cresceu outra certeza: aquela noite seria diferente.

Deitou-se ao lado de André, o beijou até ele despertar. O hálito de bebida o fez franzir o cenho, mas Isabel não lhe deu chance de falar. Puxou sua cabeça contra os seios e murmurou com voz embriagada e carinhosa:

— Mama meu bezerrinho…

André a obedeceu como quem recebe um presente. Sugava cada seio, mordiscando de leve, lambendo com devoção. Isabel arqueou as costas, gemendo, enquanto sua mão deslizava pelo tórax dele, pela barriga, até o dote erguido e quente.

Com outro beijo profundo, ela se ajeitou sobre ele, colocando o corpo em posição. O chapeuzinho do dote roçou a porta fechada e guardada dela. Isabel respirou fundo, encostou os lábios no ouvido dele e sussurrou:

— Não se mexe… deixa eu guiar.

Ela fez uma força suave, depois mais firme. Sentiu a pressão ceder e o chapeuzinho vencer a entrada. Mordeu os lábios, arfando. André a olhava com os olhos arregalados, como se testemunhasse um milagre.

Isabel foi descendo devagar, milímetro a milímetro, até que encostou no calo dele. Nesse instante, seu corpo reagiu instintivamente: o botãozinho contraiu, apertando o dote de um jeito que fez André gemer alto, quase perder o ar.

Ela sorriu tímida, mas satisfeita. A sensação era única, nova para os dois.

Por alguns segundos ficou imóvel, deixando o corpo se acostumar, até que o desconforto cedeu lugar a uma onda de prazer ousado. Então, apoiando as mãos no peito de André, começou um “upa upa” de cavalinho, vigoroso, subindo e descendo, encaixando-se cada vez mais. Seus cabelos balançavam, seus seios tubinhos também, e André só conseguia gemer e segurar firme em sua cintura.

— Isabel… — ele murmurava, quase sem voz.

Ela, por sua vez, sentia-se dona de si, finalmente livre, como se tivesse atravessado a última barreira. Cavalgava com entrega, sentindo cada estocada como fogo queimar e prazer explodir. O quarto se encheu de sons, gemidos, respirações, até que o êxtase tomou conta dos dois, intenso, avassalador.

Quando ela finalmente desacoplou, exausta, caiu sobre o peito dele, ofegante. André a abraçou, acariciando seus cabelos. Mas não parou por aí. Puxou-a pela mão, levando-a até o banheiro.

Abriu o chuveiro, deixou a água morna cair sobre os dois. Isabel sorriu, tímida e feliz. André a encostou de leve na parede, ajoelhou-se diante dela e, sem pedir licença, espalhou beijos demorados por sua borboleta, como se fosse um tesouro a ser venerado.

Isabel gemeu alto, sem vergonha, a cabeça batendo contra os azulejos frios, as mãos embaraçadas nos cabelos molhados dele. Cada beijo, cada lambida era uma consagração do amor e do desejo que uniam os dois naquela noite que jamais seria esquecida.

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