Oiiii gente, hoje vou contar pra vocês da vez que meu tio tarado me molestou durante o feriado de carnaval. Bom, essa história é verdadeira e aconteceu começo desse ano, sempre tive muita vergonha de falar sobre e nunca contei nada disso pra ninguém mas de uns meses pra cá quando lembro do que aconteceu ao invés de sentir nojo ou raiva eu sinto tesão e arrependimento por não ter deixado ele me comer rs. Era um feriado de carnaval e resolvemos ir a família toda para o sitio dos meus avós, nossa família era grande e gostávamos muito de nos reunir sempre que dava, eu era a mais novinha dos adolescentes, tinha acabado de fazer 18 anos e nunca tinha tido nenhuma experiência sexual com nenhum garoto, já tinha beijado de língua e alguns meninos já passaram a mão na minha bunda e no meu peito mas nunca passei disso com ninguém, sou muito envergonhada e tenho dificuldade para me socializar mesmo sempre sendo rodeada de meninos querendo ficar comigo. Tenho um corpo gostosinho, adoro usar roupas que mostram mais do que deviam porque gosto de causar nos homens a sensação de me querer, mas não poder me ter, tenho vários primos que inclusive já deram em cima de mim, mas eu nunca dei bola. Iriamos passar 5 dias no sitio então comecei a arrumar minhas coisas, separei minhas roupas e coloquei a mala no carro, como estava muito quente coloquei uma blusa fina sem nada por baixo e um short curtíssimo de academia que marcava a racha da minha xota que era bem gordinha, eu tinha peitos médios mas bicudos quando não usava sutiã eles ficavam muito marcados mas eu não ligava, minha mãe avisou que iriamos sair e pediu para eu por um sutiã pois até meu pai as vezes dava uma encarada nos meus peitos mas me neguei e fui daquele jeito mesmo. Chegando no sitio quase todos haviam chegado, inclusive um tio que tinha quase 60 anos e tinha fama de se aproveitar de meninas mais novas, ele era um verdadeiro tarado, sempre estava olhando para os peitos, bundas e bucetas das mulheres como se ninguém reparasse e eu sentia nojo dele, desci do carro e comecei a cumprimentar todos, alguns primos já se aproveitavam da minha inocência e me abraçavam por mais tempo, alguns desciam a mão escondido e passava na minha bunda e eu morria de vergonha mas no fundo gostava rs, falei com todos e ouvia muitos elogios de como eu tinha crescido e me tornado uma mulher tão linda, passei reto pelo meu tio tarado mas parei no caminho quando ouvi sua voz nojenta ‘’não vai falar com o seu titio meu bebê?’’ ele disse com um sorriso irônico e usando aquele apelido que eu odiava, respirei fundo e recebi uma encarada da minha mãe me repreendendo por não ter falado com ele, ela não acreditava nas histórias sobre ele até porque ele era irmão dela, me virei de frente pra ele e ele desceu o olhar pra minha xota que estava dividia no short me fazendo corar de vergonha, cheguei mais perto e ele me puxou para sentar em seu colo me fazendo ficar totalmente desconfortável, minhas primas me olhavam preocupadas porque sabiam da fama dele e não gostavam dele assim como eu, eu estava sentada em uma de suas pernas mas ele fez questão de me erguer e me encaixar bem em cima do seu pau que claramente estava duro, ele posicionou as mãos nas laterais da minha coxa e começou a contrair a pica em baixo de mim para que eu sentisse, precisei segurar a vontade de vomitar até que fui salva pela minha vó que me chamou pedindo ajuda, mas antes de eu levantar do seu colo ele chegou perto do meu ouvido e falou me fazendo arrepiar ‘’você está uma delícia bebê’’ levantei rapidamente ele pegou uma almofada do lado e colocou no seu colo para esconder o pau duro me fazendo engolir o vomito, sai sem dizer nada e fui ajudar. O restante da noite passou tranquila, aproveitei com meus primos, jogamos até tarde até que o sono começou a bater, me despedi de quem estava acordado inclusive meu tio que me deu uma piscada e eu ignorei, segui para o quarto onde eu ia ficar. O quarto era o último da casa, como era uma casa muito grande e chique eu consegui ficar com uma suíte só pra mim mas para o meu azar era também o único quarto em que a porta não tinha chave. Tomei um banho gelado e coloquei uma blusa grande e larga e uma calcinha, o calor estava demais e não queria me encher de roupa, liguei o ar me ajeitei na cama apagando as luzes e fechei os olhos pegando no sono em seguida. Eu tenho o sono extremamente leve, qualquer barulho ou movimentação me fazem acordar mas acredito que por naquele dia eu estar tão cansada apesar de ter acordado eu não despertei no momento em que devia, o quarto ainda estava escuro e uma pequena fresta de luz iluminava entre a porta meio aberta que eu tinha jurado fechar, ouvi uma respiração pesada perto de mim fazendo meu corpo congelar de medo, não abri totalmente os olhos somente o suficiente pra entender o que tinha ao meu redor e ali estava, em pé colado na minha cama na parte mais escura do quarto estava o nojento do meu tio massageando o seu pau pequeno que parecia não endurecer mesmo ele punhetando rapidamente, ele movimentava sua pica pequena pra cima e pra baixo com uma mão e com a outra ele começou a descer a coberta de cima de mim, eu estava com tanto medo que não conseguia reagir nem gritar nem nada e só queria que aquilo acabasse logo, ele desceu a coberta até meus joelhos e deu de cara com um pedacinho da minha xota exposta pela calcinha ter se movido durante a noite, ele passava a língua nos lábios e fez menção de encostar em mim mas em um movimento involuntário me mexi fazendo ele se assustar e se afastar, pensei que seria o suficiente para ele sair do quarto mas dessa vez ele ajoelhou no chão chegando pertinho da minha buceta, senti o ar quente bater enquanto ele me cheirava, aquilo durou uns 5 minutos quando rapidamente ele levantou voltando a se masturbar e senti uma coisa quente pingando nas minhas coxas, ele tinha gozado em cima de mim, quando acabou guardou seu pauzinho de volta e saiu do meu quarto fechando a porta. Naquela noite chorei como uma criança, tomei banho novamente esfreguei a porra dele com a bucha até machucar minha pele na intenção de me limpar, demorei muito pra conseguir dormir de novo mas fui vencida pelo cansaço. No outro dia me encontrei com a minha família, tomamos café da manhã e até então não tinha visto meu tio. O dia passou e descobri que ele tinha saído com meus outros tios e voltaria só a noite, passei o dia tranquila e aproveitando muito sem ele mas na hora de dormir o medo bateu novamente. Como havia colocado minha blusa da noite anterior para lavar não restava outra roupa pra eu dormir a não ser uma camisola que não era indecente mas era super decotada, como não tinha opção a coloquei mas dessa vez me embrulhei na coberta de forma que ficasse parecendo um charuto na tentativa de não ficar com nenhuma parte do corpo exposta. Acordei com uma sensação gostosa que nunca tinha sentido antes, era molhado e forte ao mesmo tempo, abri meus olhos devagar e o susto veio quando vi meu tio passando a língua em um dos meus mamilos expostos pela camisola, ele lambia como se fosse um pirulito e eu não conseguia me mexer, apesar de morrendo de medo não podia negar que era uma sensação gostosa, ninguém nunca havia me mamado antes e eu estava gostando da sensação, meu tio ainda acanhado passava a língua no meu mamilo e levantava punhetando seu pau, fechei meus olhos aproveitando mais um pouquinho da situação, tentava não lembrar que era meu tio quem estava me dando tesão e sim outro homem, me mexi na cama me deitando de lado fazendo meus peitos saírem do decote da camisola ficando totalmente expostos, continuei com os olhos quase fechados observando o que meu tio iria fazer, ouvi ele soltando um gemido baixinho enquanto massageava suas bolas, com a outra mão ele passava as pontas dos dedos nos meus mamilos duros me dando uma vontade incontrolável de gemer mas precisava fingir que estava dormindo, escutei ele se mexendo e em seguida um ar quente próximo a mim e ele voltou a chupar meu mamilo dessa vez com um pouco mais de força, eu sentia minha buceta se contrair e minha lubrificação molhar minha calcinha, ele fazia movimentos leves de sugada se deliciando com cada pedacinho do meu peito, comecei a sentir meu ventre se contrair e as paredes da minha xota se apertarem, estava quase gozando quando ele tirou a boca de mim e se aproximou soltando seu leite na minha perna, ele gemia de forma abafada enquanto massageava seu pau que já estava ficando mole, ele se ajeitou e saiu do meu quarto me deixando sozinha. Naquela noite diferente da primeira não tomei banho e deixei sua porra secar na minha coxa, acordei no outro dia ouvindo a voz da minha mãe pelos corredores, me levantei e vesti somente a parte de cima de um biquíni e um short de academia apertado que tinha uma costura no meio dos glúteos fazendo uma divisão nas duas bandas da minha bunda a deixando maior ainda, cada passo que eu dava sentia o short se enrolar nas minhas coxas grossas, me olhei no espelho ajeitando o biquíni em meus peitos e vi uma manchinha vermelha perto do meu mamilo, o nojento do meu tio deixou um chupão em mim e mesmo tentando tapar o biquíni era pequeno demais pra cobrir tudo então sai assim mesmo. Minha família sempre foi muito carinhosa, todos tinham o habito de trocar abraços, beijos, carícias e tudo sem maldade, mas eu sabia muito bem diferenciar um olhar de carinho pra um olhar de tesão, e os olhares que meu tio dava pra mim não eram nada puros. Meu pai estava conversando com meu tio e me chamou pra sentar no colo dele, ignorei o nojento e sentei nas pernas do meu pai mexendo no celular, ele acha que eu não vi mas seus olhos se dividiam entre olhar para os meus peitos e pra minha buceta inchada no short, fiquei por uns minutos lá e levantei saindo pra cozinha, meus primos davam tapas na minha bunda me chamando de gostosa e meu pai ficava bravo mas sabia que tudo era brincadeira, eles tinham prazer em me ver envergonhada e quando isso acontecia meu rosto todo corava e não sabia onde enfiar a cara. O dia passou dando espaço pra noite, naquele dia nós bebemos um pouco e eu tomei algumas taças de vinho que fez meu corpo esquentar, começamos a conversar sobre sexo e experiência que já tivemos, eu ouvia minhas primas contarem sobre as aventuras que já viveram, os orgasmos que tiveram e me sentia deslocada por nunca ter vivido aquilo ainda, meus primos davam detalhes de como eles fodiam com outras garotas, as posições que as mulheres gostavam e comecei a ficar muito excitada e me imaginando no lugar dessas meninas, sentia minha xota pulsar e meus peitos pesarem, naquela noite senti tanta vontade de dar minha buceta como nunca tinha sentido antes. Fomos dormir e eu estava com a cabeça pesada me sentindo tonta pela quantidade de vinho, tomei um banho gelado e deitei na cama sem nem me vestir e apaguei. Novamente acordei sentindo uma sensação diferente e dessa vez mais intensa e mais gostosa do que a primeira, abri meus olhos lentamente só o suficiente pra tentar enxergar o que estava acontecendo e vi meu tio de bruços deitado no pé da cama, não sei como mas eu estava totalmente descoberta e nua na cama, meu tio separava lentamente minhas pernas e um dos meus joelhos estava dobrado então minha xota ficou totalmente exposta na cara dele, senti seu dedo passando lentamente na racha da minha buceta ensopada, ele subia e descia devagar me fazendo tremer de tesão, ele se deliciava com minha lubrificação que molhava meus grandes lábios o fazendo passar os dedos e levar na boca, naquele momento ele parecia um verdadeiro maníaco viciado, ele me dedava levemente e chupava os dedos como se eu fosse o doce mais gostoso do mundo, até que ele levou as duas mãos pra minha buceta e a abriu expondo meu clitóris, senti medo e me deu vontade de chorar porque achei que ele ia tirar minha virgindade e não queria aquilo, não com ele, mas ele levou a boca até minha xota e começou a lamber e sugar todo o melzinho que eu soltava, eu sabia que não podia me mexer se não ele ia saber que eu estava acordada, ele gemia baixo comendo minha buceta com a boca e eu fazia todo o esforço do mundo pra não chorar, queria tirar ele dali mas tinha muito medo, quando ele posicionou uma das mãos e esticou um de seus dedos longos e finos na minha entrada em um movimento involuntário eu me mexi me virando de lado fechando totalmente minhas pernas, ele saiu ficando em pé rapidamente e sem se mover, fiquei ali deitada de costas pra porta onde ele tinha se escondido torcendo pra que ele fosse embora logo, fechei meus olhos apertando com força mas o senti passando a mão na minha bunda, ele acariciava em um carinho lento e dava leves apertões, senti sua língua molhada passeando por toda minha bunda e ouvia o barulho da punheta que ele batia, ele segurou uma das bandas da minha bunda expondo meu cuzinho e tremi de medo, deixei sem querer uma lagrima escorrer e o nojento começou a passar a língua pelo botãozinho apertado, não queria admitir que estava gostando, só queria que ele fosse embora até que ele parou de me lamber e senti o liquido quente escorrer pela minha bunda e em seguida ouvi o barulho da porta fechando. Me virei de barriga pra cima devagar sentindo minha xota pingar de tesão, quando me dei conta já estava levando meus dedos para o meu clitóris e com a outra mão acariciava meu mamilo, eu esfregava e massageava meu clitóris o sentindo inchado mordia meus lábios segurando o gemido tirei a mão do meu peito e coloquei a ponta do meu dedo dentro de mim, acelerei a massagem na buceta e cheguei no meu clímax, gozei gostoso precisando fechar os olhos pra controlar o tremor em meu corpo. Era o ultimo dia no sitio, todos estavam sentados na varanda conversando alguns já bêbados outros quase dormindo, naquele dia eu usava um vestido curto e justo que marcava cada pedaço do meu corpo, estava conversando com meus pais e ouvi a voz do meu tio tarado pedindo pra que fosse até ele pra ensina-lo a mexer no seu celular, falei que depois o ajudaria mas minha mãe me repreendeu falando pra ir naquele momento, me levantei contrariada e quando fui sentar na cadeira ao seu lado ele puxou meu pulso me colocando sentada em seu colo com minha bunda posicionada bem em cima do seu pau, ninguém notava a malicia ou via como se fosse algo errado, enquanto ele explicava o que queria aprender eu sentia sua vara dura latejando em baixo de mim, acidentalmente peguei seu celular em minha mão e o deixei cair no chão e fiz um movimento para pega-lo e movimentei minha bunda em seu colo dando uma leve rebolada que o fez gemer, senti um calor diferente tomar conta de mim mas me repreendia por sentir qualquer coisa ligada a aquele nojento, ele levou as duas palmas da mão para as laterais da minha coxa fazendo um carinho por de baixo do meu vestido quase chegando na lateral da minha calcinha ao mesmo tempo que pressionava minha bunda em seu colo, eu dava leve reboladinhas e ele me apertava até que minha mãe me chamou e levantei de seu colo sem olhar pra trás e sai. Era a última noite dormindo lá e mais uma vez tinha bebido pra caralho, mais do que na noite anterior, dessa vez não aguentei nem tomar banho, só tirei a roupa e deitei na cama dormindo em seguida. Acordei dessa vez com um peso em cima de mim mas dessa vez não consegui me mexer e mal abria os olhos por conta da bebida, o tarado estava montado em mim dessa vez sem nenhum pudor, ele beijava meu pescoço e apertava meus peitos, eu não conseguia me movimentar estava me sentindo anestesiada, ‘’eu sei que você quer me dar bebê, não sou burro’’ meu tio falou pela primeira vez, ‘’você fica andando igual uma vagabundinha com esses shorts enfiados no rabo e fala que não quer dar? Eu sinto o cheiro da sua buceta daqui bebê’’, ele beijava meu corpo esfregando sua pica pequena em cima de mim, eu não conseguia falar nada, não conseguia me mexer e nem pedir pra ele parar, ‘’sabe o quanto você me deixou maluco esses dias sua putinha do caralho? Tive que bater punheta o dia todo pensando nesse seu rabão gostoso, nessa xoxotinha lisa e molhada, nesses peitinhos bicudos, porraaaaa você me deixa louco’’ ele falava no meu ouvido e se levantou abrindo minhas pernas expondo minha buceta, ‘’eu ouvi você falando que era virgem bebê então eu vou ser seu primeiro homem, eu vou ser o primeiro a abrir essa xota, eu vou ser o primeiro homem a gozar dentro de você’’, ele esfregava o dedo no meu clitóris inchado e eu lutava pra manter meus olhos abertos, soltava palavras desconexas na esperança de o fazer parar e eu sabia que se nada acontecesse ele ia me comer, ‘’agora abre essas pernas e da essa bucetinha pra mim bebê, prometo que não vai doer’’ meu tio disse tirando seu pau de dentro do short e quando estava quase entrando em mim algumas vozes começaram a conversar no corredor, um celular tinha despertado e não sabiam de quem era, uma lágrima escorreu do meu rosto e meu tio saiu de cima de mim desesperado guardando seu pau e saindo do meu quarto imediatamente, não consegui mais dormir naquela noite e no outro dia cedo fomos embora de madrugada e não vi mais meu tio desde então. Hoje já perdi minha virgindade e dou pra vários homens rs, nunca mais vi meu tio e corro de qualquer contato que posso vir a ter com ele, mas não vou negar que já passou pela minha cabeça em dar pra ele só uma vez. Espero que tenham gostado e gozado muitoooo
Molestada pelo titio tarado
Um conto erótico de gostosinha067
Categoria: Heterossexual
Contém 3173 palavras
Data: 15/10/2025 10:20:30
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