Essa é mais uma das histórias que você está acostumado a ler por aqui, ou talvez não!
Cheia de embaraços, sexo quente, e mentiras e mais mentiras a serem descobertas.
Bem vindos a história de uma família brasileira nada tradicional, bem vindos ao meu mundo!
A família river era vista como um exemplo na cidade.
Alex river, meu pai com seu porte elegante e discurso firme, era um empresário respeitado. Sua empresa, atuava em vários setores — construção, logística e investimentos. Todos queriam estar próximos dele, e angel, sua esposa, e minha mãe, completava o quadro da família perfeita com seu charme discreto e trabalho em causas sociais.
Na elegante casa onde vivíamos, o café da manhã de domingo era um ritual quase sagrado. A mesa farta, a louça discreta e a presença de todos reforçavam a imagem de união.
— Você está muito quieto hoje, Beto. — Minha mãe comentou, servindo café para mim.
Ela sempre tinha um olhar atento para minha pessoa, como se conseguisse ler meus pensamentos.
Eu, com meus 19 anos, suspirei, ajeitando a gravata. — Estou só pensando na viagem que o papai me pediu para acompanhá-lo. — respondi, tentando parecer natural.
Eu estava no terceiro ano da faculdade de administração e, nos últimos meses, vinha me envolvendo cada vez mais na empresa. Era um desafio que eu tinha que abraçar com entusiasmo, ainda mais por saber que a mamãe confiava em mim cegamente.
— Ah, meu filho é um exemplo! — Angel sorriu, orgulhosa, enquanto acariciava a minha mão. — Tenho certeza de que, com você ao lado do seu pai, a nossa empresa vai continuar brilhando.
Do outro lado da mesa, minha irmã Beatriz, a filha mais nova, revirava os olhos com uma risadinha.
— Mãe, para de bajular o Beto. O papai sabe que eu sou a filha favorita.
Papai, que olhava atento aquele celular ao qual ele nunca largava, ergueu o olhar e sorriu. — Você sempre será minha princesinha, Bia.
Ele se inclinou e beijou a testa da minha irmã, que sorriu satisfeita.
Mamãe suspirou, acostumada com aquela divisão tácita: eu era seu porto seguro, Beatriz era o xodó do pai.
Com a Chegada da viagem
Na manhã seguinte, eu cheguei cedo à sede da empresa. O prédio moderno, de vidro e aço, refletia o poder que meu pai havia construído ao longo de anos.
Ele estava ansioso. Naquela semana, uma nova funcionária havia sido contratada para trabalhar diretamente com ele, de forma remota, sendo a gerente daquela nova filial em sp, eu ainda não a conhecia.
Assim que entramos no carro que nos levaria até o aeroporto, meu pai não parecia ser ele mesmo.
Pegamos nosso avião rumo à cidade que nunca dorme.
Nossa inauguração era as 15h daquele mesmo dia, ainda era meio dia pegamos um táxi e fomos pro hotel no qual íamos nos hospedar!
Até ali eu não conseguia compreender aquele homem que comigo estava, não era o mesmo do café da manhã, e nem do meu convívio admito
Almoçamos e fomos pra recepção da festa!
Então eis que surge aquela mulher, que até hoje eu me lembro bem de suas características e detalhes
Camila Garcia.
Alta, postura impecável, cabelos castanhos lisos que caíam em ondas sobre os ombros. Ela usava um vestido sóbrio, elegante, mas que deixava entrever a silhueta perfeita. Seu sorriso era encantado, porém estudado.
E olhos azuis.
— Beto, este é meu filho. — papai me apresentou, orgulhoso. — Beto, essa é a Camila, nossa nova gerente de projetos.
Camila estendeu a mão, firme e segura. — É um prazer conhecer você, Beto. Seu pai fala muito sobre o seu potencial.
— O prazer é meu. — Eu respondi, tentando não parecer impressionado.
Enquanto nós três conversamos, Eu noto algo estranho.
O tom de voz do meu pai, a forma como ele sorria para Camila… era diferente.
Papai sempre fora tão sério e objetivo no ambiente corporativo, mas com Camila havia uma suavidade incomum, quase íntima.
Quando a recepção terminou, eu saí pensativo.
Eu não tinha nada concreto, mas a minha intuição me dizia que havia algo além de profissionalismo naquele olhar trocado entre meu pai e Camila.
Primeira Fissura
No fim do expediente, Eu fui até à sala onde meu pai estava pegar um documento esquecido.
A porta estava entreaberta, então eu parei, e ouvi risadas baixas.
— Você me deixa maluco, Camila… — a voz do Meu pai soava grave, abafada, carregada de algo que eu nunca ouvira antes.
Em seguida, ouviu o riso suave de Camila, seguido de um silêncio pesado.
O meu coração acelerou. eu recuei, sem coragem de olhar pela fresta.
Não queria acreditar no que estava acontecendo.
Podia ter sido apenas uma conversa… podia. Mas no fundo, eu sabia.
Sai dali em passos apressados, com a mente em turbilhão.
No caminho para fora daquele prédio, as palavras da minha mãe ecoavam na minha cabeça: "Lucas, eu confio em você mais do que em qualquer pessoa neste mundo."
E agora eu carregava um segredo que poderia destruir a mulher que eu mais amava ---
Quem sou eu? Pra muitos o filho mimado da mamãe. Mas que no fundo só queria agradar o pai e continuar seu legado, e que agora eu sabia que tinha manchas.
Alto um pouco forte devido a academia que eu frequentava, em questão de aparência eu posso dizer que era razoável. Pele clara, sorriso encantador, cabelo escuro.
Meu pai como vcs já sabem tinha um porte elegante, precisava disso no mundo corporativo,
Adorava uma boa cerveja, e não dispensava o futebol com os amigos mais próximos. sim, ele dizia que nunca queria esquecer suas raízes!
Minha irmã bia. Essa sim era mimada, ainda menor de idade, era muito chata, mas sempre foi linda, dona de uma bunda escultural, peitos médios e salientes durante o frio.
Adorava mostrar seu corpo, cabelo liso, rosto macio, de olhos castanhos e lábios rosados.
Por fim, ela minha mãe, angel, sempre me perguntei porque meus avós deram esse nome a ela!
E como ele lhe caiu bem, ele era perfeito pra ela, pelo menos pra mim aquela mulher parecia um anjo!
Dona de um corpo perfeito, não era tão alta, mas tinha uma postura muito invejável, dona dos seios mais lindos que já vi até hoje, grandes mais não exagerados. Uma cintura que fazia jus ao seu corpo. Pernas grossas e roliças. Os olhos dela pareciam um convite ao paraíso, azuis. Os lábios desenhados, e nariz perfeito. E por fim aquela bunda que mais parecia esculpida.
Tudo isso no alge dos seus 38 anos!
Sei que pode parecer exagero da minha parte tudo que falei sobre ela, mas era minha mãe, ou talvez eu só estivesse tão apaixonado por ela que via mais do que devia, enfim tirem suas próprias conclusões!
Naquele dia, cheguei em casa mais tarde do que o habitual. O jantar já estava servido, e minha mãe me aguardava à mesa com o mesmo sorriso acolhedor de sempre.
— Meu filho, você demorou. O trabalho está te sobrecarregando? — ela perguntou, preocupada.
Eu forcei um sorriso, tentando disfarçar o peso que trazia. — Nada demais, mãe, só sai com uns amigos pra conversar.—
Bia, como sempre, ocupava a conversa com entusiasmo. Contava animada sobre uma festa de aniversário, enquanto meu pai a ouvia com atenção e risadas fracas. Para qualquer um que ali estivesse, meu pai era o retrato do patriarca amoroso e dedicado.
Mas, para mim, aquele riso agora soava falso.
Cada palavra, cada gesto do meu pai me parecia esconder um segredo.
Eu mal consegui tocar na comida. O olhar da minha mãe não deixou de notar.
— Beto, você anda distante. Está acontecendo alguma coisa? — minha mãe perguntou em voz baixa, inclinando-se na minha direção.
Era assim que ela fazia: sempre parecia que ela sabia que eu estava em apuros
Eu hesitei. Por um instante, quis despejar tudo, contar o que ouvi, a frase que estava fixada em minha mente desde a tarde: “Você me deixa maluco, Camila…”
Mas como? Como destruir o mundo da minha mãe com uma única frase?
— Só estou cansado, mãe. — respondi e desviei meus olhos, dos olhos daquela mulher que estava me lendo por inteiro
Minha mãe acariciou minha mão, sobre a mesa, num gesto silencioso de cumplicidade, algo que ela fazia sempre. — Eu confio em você, filho. Sempre.
Ali estavam as palavras que eu não queria, e não precisava ouvir naquele momento. Droga, – pensei comigo mesmo!–
Os dias seguintes foram um tormento.
Naquela empresa, Eu tentava me concentrar em coisas que pra mim eram fáceis, mas não conseguia. sempre me pegava observando a Camila e meu pai. Nada exagerado, nada que pudesse causar suspeitas — apenas olhares trocados, conversas prolongadas, sorrisos que não se encaixavam no rigor habitual do meu pai.
Eu tentava ao máximo evitar aquela mulher, mas trabalhávamos no mesmo ambiente não havia saída
Camila, veio até mim, tratava-me sempre com profissionalismo.
— Você fez um ótimo trabalho nesse relatório, Lucas. Seu pai deve estar orgulhoso. — disse ela, com um sorriso sincero.
Eu só consegui agradecer , mas por dentro me corroía. O simples fato de ouvir o nome do meu pai na boca dela despertava em mim um misto de raiva e repulsa.
Naquela mesma noite, Eu não consegui dormir. Caminhei pelo meu quarto em passos curtos, remoendo aquele diálogo .
Se falasse, destruiria minha mãe. Se eu me calasse, seria cúmplice do pai e daquela rameira.
A lembrança da risada de Camila, abafada pela porta, voltava como um choque.
E se não tivesse sido nada?
E se estivesse interpretando errado?
Era o que eu mais desejava, que fosse um engano, mas eu sabia. Sabia que aquele não era meu pai, e que aquilo não era conversa de um patrão com uma funcionária!
Quando fechei meus olhos, a imagem da minha mãe veio à mente, serena, confiante, como se depositasse em mim todo o seu mundo.
E isso me fez repensar se eu merecia tanto.
talvez ela jamais me perdoasse pelo meu silêncio.
Eu estava preso em um beco sem saída.
E, quanto mais o tempo passava, mais o segredo me consumia.
Acordei aquela manhã sem saber o que fazer.
Vesti minha roupa, pensei em confrontar o meu pai e tirar essa história a limpo.
Mas eu não tinha coragem e nem provas para tanto, resolver ir pelo lado mais fácil, sim a Camila. Era ela que eu iria instigar.
Durante o café lá estava ele, o traidor.
Absoluto em sua cadeira e concentrado em seu celular, E minha mãe, como ela não conseguia perceber a forma como meu pai se comportava.
Mas que nunca eu precisava proteger aquela mulher, ela não merecia isso.
— Bom dia família, – eu disse apenas, —Bom dia disse minha irmã e meu pai–
Minha mãe me olhava com um olhar que eu sabia que era de desconfiança, como se ela já soubesse de tudo, mas nao me dizia nada.
—Beto, quer uma carona? meu pai perguntou.
—Não pai, eu vou chegar um pouco mais tarde se não se importa. – Tudo bem então, Vamos Bia? —Vamos papai deixa esse chato aí.
— Vai me contar agora o que está acontecendo, ou vou ter que descobrir sozinha? Falou minha mãe.
E agora? eu estava encurralado.
—A mãe, a senhora, não deixa passar nada, não é?
—Estou preparando uma surpresa pra senhora sei que seu aniversário está chegando e quero te levar pra conhecer um lugar. — O meu amor se era só isso não precisava, eu te vi tão estranho achei que pudesse ser algo mais sério. Disse ela vindo me abraçar por trás!
— Desculpa a mamãe tá, sei que fui invasiva.
—Tudo bem mãe, sabe que eu te amo, e nunca consigo esconder nada da senhora.
Ufa, aquilo foi mesmo uma jogada de mestre!
Terminei meu café, e fui direto pro trabalho.
Chegando lá qual a minha surpresa quando encontro Camila na sala do meu pai. Nervosa um pouco decabelada e ofegante.
Meu pai tinha um olhar mais sério, mas eu podia jurar que sua boca brilhava mais que o normal naquele momento.
Já não havia mais dúvida em mim era hora de agir.
Pedi desculpas por entrar sem bater e sai.
Logo veio meu pai nervoso, com a boca já limpa.
E disse: — É, meu filho você disse que ia chegar um pouco mais tarde.
— Já são 10h pai, o senhor saiu de casa as 7h.
— Verdade Beto, a hora passou voando hoje, então vamos começar, te espero lá dentro.
Camila mal olhava na minha cara, aquela postura que ela tinha parece ter sido abalada.
Terminamos nossa reunião e saimos de lá, já era hora do almoço. Geralmente almoçamos lá no trabalho mesmo.
Mas eu não queria ficar perto do meu pai.
Então pensei em ir pra casa convidar minha mãe pra almoçar fora, junto com a Bia.
E aqui começou o meu declínio como filho, que só enxergava a Angélica como mãe.
Parei em frente a nossa casa e entrei como sempre quase sorrateiro, lógico era uma surpresa.
Mas não era pra minha mãe, era pra mim!
—Aaaahnn, foram os primeiros sons que ouvi após subir aquela escada.
—Uuunh ahhh.
O quarto que devia servir pra saciar aquela mulher e seu marido agora era usado solitariamente por ela.
Aquela cena parecia ficção.
Minha mãe com um conjunto de calcinha e sutiã branco, respirava ofegante, o quarto que antes era só silêncio, começou a ser preenchido pelos sons que escapavam de sua boca. Suspiros contidos como se ela tentasse se controlar, carícias obscenas em suas partes íntimas ainda cobertas!
Eu estava vidrado, meu pau já começava a dar sinal de vida, e minha mente me repudiava, ali olhando pela pouca abertura daquela porta.
Aqueles lábios pareciam querer dizer algo.
Mas só gemiam absurdamente, então veio a primeira queda o sutiã, e pela primeira vez eu vi aqueles peitos, brancos, das auréolas rosas e dos bicos quase invisíveis, não eram bicos salientes.
Ela acariciava aqueles peitos sem dó e tentava lamber cada um deles.
Eu só pensava em como eu nunca tinha reparado no quanto aquela mulher gostosa e carente, precisava de sexo e seu marido parecia não ver isso.
Ela continuou aquela cena tirando baba da boca e passando nos bicos do peito, que vontade de ir lá e chupar um por um.
Ela arqueou as costas na cama, agora gemendo intensamente enquanto segurava o seio direto.
E aquela mão esquerda descia em direção aquele minúsculo pedaço de pano que já estava encharcada.
— Não faz isso mãe. Pedia com todas as minhas forças em minha mente.
Com os olhos fechados e boca semi cerrada, ela continuou acariando sua boceta ainda em segredo, aqueles pés vermelhos e pequenos fenchando os dedos em demonstrações de tesão.
Então ela começa a revelar sua fenda, um beiço escapou pela lateral, depois o outro com a calcinha partindo sua gruta ao meio.
Eu já acariciava meu pau por cima da calça, já quase o tirando pra fora.
Seu corpo tremeu quase em convulsões, e espasmos, os gemidos já não eram mais controlados por ela, pareciam ter vontade própria.
Então ela recuperou o fôlego e tirou aquela peça já molhada por seu fluidos naturais, e, ali estava o que se tornaria meu desejo de consumo.
Uma boceta tão linda quanto a dona, grandes lábios rosados, e gordinhos tão perfeitos quanto os lábios de sua boca, era uma boceta bem fechada e delicada, mas que agora revelava seu interior através daqueles dedos que a revelavam.
Ela então começa a maior tortura a se mesma, enfiando dois dedos dentro dela, ela estava quente, sensual, e seu clitóris estava sensível a seu toque.
Os gemidos agora eram de prazer, luxuria ela se aguentava freneticamente com os dedos, os sons daquela boceta molhado ecoavam no quarto.
Ela gemia
—aaaanh.
—Unnnh
—aaaaain. o primeiro som compressível, após ela colocar mais um dedo dentro da boceta.
A voz maternal, a voz séria de uma mulher com padrões a zelar, agora nada mais era que uma mulher no cio, necessitada por um pau que a preenchesse naquele momento.
E por azar do destino só tinha o meu, que a essa altura já não aguentava mais estar preso, minha mão estava cansada quase com câimbra de tanta força colocada.
Quando penso que está acabado ela puxa de debaixo do seu travesseiro um vibrador.
Médio, mas que precnchia aquela boceta ao máximo, ela então se revira como alguém que está sofrendo. Seus olhos azuis revelam luxuria desejo. Ali não estava mais minha mãe mais sim uma puta insaciável até o momento.
Quem eram meus pais? Um estava fornicando com a funcionária, a outra se satisfazendo sozinha na cama que o marido devia a satisfazer!
Já tinha transado algumas vezes, mas nada do que eu vivia a mamãe fazer me fez delirar tanto de tesão.
Ela continuava a gemer quase chorando com aquele vibrador enterrado nela, até então sua bunda não era tão visível.
_aaaaannnh.
–mmmmhh
—aaaahhhh
— Devo gravar algo?
—Não, é minha mãe!
Mas não resisti a me masturbar, meu pau já não aguentava mais, então eu gozei gozei como nunca havia gozado, vendo a boceta da mulher que me trouxe ao mundo!
Quase fiz barulho, mas ela estava concentrada demais pra me ouvir.
Então veio o gemido mais forte de todos:
– Aaaaaaaaaaaah –uhhhhhhm
Ela gozou, chegou ao clímax e como era lindo ver aquela boceta agora livre, rosa, porém avermelhada por ter sido castigada a poucos segundos.
Mamãe arfava e tentava controlar a respiração. Mas sem forças pra levantar, eu por minha vez não conseguia me mover. Mas eu precisava e tinha que sair dali o mais rápido possível, e foi o que eu fiz.
Não consegui voltar pro trabalho, passei o resto do dia a vagar, sem saber o que fazer.
A imagem daquela mulher na qual eu venerava de forma respeitosa, agora não saia da minha mente de uma forma pervertida, meu membro pouco teve tempo pra relaxar, sempre duro.
Já passava das 22h nunca havia feito isso, no meu celular várias e várias ligações da minha mãe e da minha irmã, meu pai não se manifestou.
Era hora de voltar, mas como? Como entrar naquela casa e ver aquela mulher que a poucas horas eu a vi como ela veio ao mundo!
Então fiz o que devia, liguei o carro e fui pra casa, chegando lá estava tudo calmo, parecia que ninguém ligava pra meu sumiço repentino.
Entrei tentando não fazer barulho, mas ali na sala havia uma silhueta, vestida com uma camisola de cetim, com retalhos destacando suas pernas, e um pequeno mas não exagerado decote.
— Onde você estava irresponsável. Poucas vezes ouvi minha mãe me chamar assim. Calado eu estava, calado fiquei. —Eu te fiz uma pergunta, onde você estava. — Como você me deixa angustiada sem ter notícias suas, fale alguma coisa.
Subi apressado as escadas que levavam ao meu quarto, — Beto, volte aqui, você me deve uma explicação.
Não mãe, não posso contar o que aconteceu, não com o tesão que eu estou agora.
Batidas em minha porta começam a ecoar.
De repente pela janela vejo o carro do meu pai se aproximando da área da nossa casa, ele e minha irmã saem de dentro.
Leva uns segundos e eles se juntam à minha mãe. Meu pai nada dizia, minha irmã se juntou a minha mãe tentando me fazer abrir a porta.
Meu pai que se fazia mudo diz: — Ele se comporta assim por sua causa. — Onde já se viu sumir e não dá satisfação, eu sabia que ele estava bem. Minha mãe nada dizia, minha irmã pediu pra ele parar, então meu pai saiu rumo ao seu quarto.
Minha irmã fez o mesmo, mas minha mãe insistia, eu já não estava aguentando ver ela daquele jeito. Mas então após longos minutos ela desistiu e saiu também.
Eu reuni as poucas força que tinha e fui ao banheiro, no meu quarto.
Pela primeira vez tinha meu pau livre e sem qualquer restrição de roupas, e ele estava rijo e doendo, mais uma vez me masturbei.
Agora só com as lembranças das imagens e sons daquele pecado gravado em minha mente.
Estava cansado, com fome e com um desejo nunca sentido antes por sexo, mas não era qualquer mulher.
Após longos conflitos entre o tesão e a razão.
Terminei meu banho e sai pra me vestir, já se passavam das 00h.
Abri a porta do meu quarto com cuidado, examinando cada cantinho pra ver se não havia ninguém, então sai rumo a cozinha.
Fiz um lanche rápido, talvez nada mais que 5 minutos e voltei pro meu quarto.
E lá na minha cama da forma mais angelical do possível estava ela, sentada com os olhos tristes, e uma expressão de angústia
—Por favor, me deixe ficar aqui com você, não precisa dizer nada se não quiser. Eu devia ter dito não, ou ter saído e deixado ela lá.
Mas eu não aguentei ver ela daquele jeito e acabei indo até ela, mas mantendo distância. Minha cama era de casal, então me deitei virado de costas pra ela.
Passado dois minutos ela veio até mim e começou a me fazer carinhos nas costas e na cabeça, em forma de afagos.
Ela tinha um cheiro muito forte, e doce ao mesmo tempo. Aquilo ativou meu consciente e meu pau não estava ali pra me ajudar.
Agora eu tenho dois motivos pra não virar pra ela.
— Eu sei que não devia ter falado com você daquele jeito, mas é que você me deu o maior susto. O hálito quente dela me fazia desejos por aqueles lábios tão lindos.
—Desculpa mãe. Falei quase inaudível, mas ela ouviu. — Tudo bem meu amor, mas o que aconteceu pra você ter feito isso?
— Eu não quero falar sobre isso mãe, por favor.
— Está bem, pelo menos olhe pra mim. — Não posso olhar pra você agora. — Tudo bem, então eu já vou, já que nem olhar pra mim você olha. —Eu sou devo ser uma péssima mãe.
Enquanto ela se movia pra descer da minha cama e ir rumo a porta do quarto algo, eu fiz algo impensável. Levantei e antes que ela colocasse a mão na maçaneta da porta eu a puxei ao meu encontro e abracei, sem se importa que minha ereção fosse notável a ela eu só queria prender ela nos meus braços.
Ela retribuiu, o meu abraço. Meu pau não era de nenhuma forma colossal como já vi em muitos contos por aí, mas tinha um bom tamanho, nunca cheguei a medir.
Pela altura dela, comparada a minha, digamos que meu pau estava fazendo contato com sua barriga.
Então nós soltamos daquele abraço, eu a observei e a primeira coisa que ela fez ao me soltar foi olhar para meu volume no short.
Eu não deixei de perceber que ela continuava com aquela mesma camisola de horas atrás!
—Fica aqui comigo mãe, nao quero ficar só. Ela nada disse apenas me acompanhou até minha cama. Ela deitou fazendo um esforço pra não mostrar sua calcinha ou seus peitos naquela camisola.
Já era muito tarde, então e gente começou a brincar como quando eu era criança, eu fazia casquinha nela e ela fazia em mim. Mas aquilo não era mais só uma brincadeira, da minha parte havia malícia.
Quando dei por mim já estava em cima dela segurando seus braços, que nada podia fazer pra me parar aquele jogo de força acabou que afastando sua camisola até a cintura e revelando sua calcinha quea agora eu olhava sem pudor.
Por outro lado ela não tirava os olhos do meu membro duro ali frente a frente com ela. Será que ela fingia não ver, ou achava aquilo normal?
Eu já não sabia mais o que pensar, qualquer mãe naquele momento repreenderia seu filho, a minha parecia nem ligar. Eu fui até seu pescoço e dei um cheiro nela, e soltei um de seus braços e fui acariciando seu busto, ela não fazia nenhum som naquele momento, apenas cansaço, por está medindo forças, quando eu estava quase chegando a suas pernas ouvimos um barulho.
Então eu lembrei que aquela mulher era minha mãe e ela lembrou que eu era seu filho e me tirou de cima dela, e se recompôs, então meu pai grita por ela: — cadê você angel?
Ela apenas disse: — Boa noite meu amor, te amo muito tá!? Eu apenas fiz que sim com a cabeça e ela saiu do meu quarto.
O que tinha acabado de acontecer ali, era um sonho uma loucura ou apenas um ato carinhoso entre mãe e filho? E eu estava vendo maldade.
Não sei dizer só sei que tudo estava me levando a querer aquela mulher só pra mim e eu não iria desistir tão fácil dela, meu pai não a merecia.
E já que ele tinha sua amante eu teria sua mulher.
Bom gente sei que talvez pra alguns tenha ficado um pouco meloso ou não, mas se gostarem eu pretendo dar continuidade.
Avaliem, comentem!