A Fantasia da Baixinha da Padaria( Óia, as idéias da Louca!)

Um conto erótico de Xambell
Categoria: Heterossexual
Contém 1818 palavras
Data: 15/10/2025 07:14:30

Nota do Autor:

1) O presente relato não envolve a presença de menores de idade nas cenas de intimidade;

2) A fantasia descrita no texto não é dica de como cometer crimes passionais;

3) Somente adultos devem brincar nesse jogo.

4) Boa leitura e muita gozada, hihihihihihihehehehehahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahaha.

Fala, galera, Xambell de novo na área! Para quem está chegando agora, sou Alexander Graham Bell. Pra você, cidadão, é Alexander. Pras gatas, é Xambell .

Negócio é o seguinte: Eu passo minhas lutas com a Victória, a Baixinha que eu conheci na padaria perto da minha antiga casa. E não tem um dia que tenho tido razão, depois que eu resolvi assumir esse B.O, hahahahahahahahaha! Mas uma coisa eu digo pra você: escolhi a mulher certa. Fechamento no 10/10, tanto é que ela já tirou a carteira de motorista dela, usa nosso carro, tá crescendo comigo, e nosso próximo plano é sair do bairro e desenvolver nosso próprio negócio. Eu sou Microempreendedor Independente, trabalho com aplicativo e agora com investimentos, e a Baixinha da Padaria agora sonha em montar sua própria padaria. Do meu lado é assim: vida pobre que vá pra puta que pariu.

Só que eu não vim aqui contar vantagem. Essa mulher tá me deixando louco. Nosso terceiro filho, o Victor Alexander , nasceu. A gente teve aquele período de toda uma preparação pra chegada dele, e a relação deu uma “mornada”. A felicidade do novo fruto é um período muito especial entre a mãe e o filho. Mas o Pinóquio aqui ficou meio de escanteio, porque eu também ralei para um caralho, pra dar o melhor pra esse pedaço de gente.

Todo casamento precisa passar por manutenção. Eu fiquei um bom tempo só no comprimidinho do poder, botando o pau pra torar na mulherada quando eu tava na pista. Mas homem que não tem mulher pra fazer raiva, pagar boletos e incendiar na cama não vira adulto nunca. NUNCA! E homem que não tem filho, que nunca sentiu vontade de surtar e tacar o filho na parede( é brincadeira, tá!? Eu nunca fiz isso!), não sabe o que é ser homem.

Eu passei por tudo isso e tô vivo. E agora vou te contar a idéia maluca que a Victória teve:

Tô chegando da batalha nossa de cada dia, doido pra tomar um banho e dar aquela relaxada, encontro a Victória olhando nosso filho no berço, de cara fechada, ela dá uma sacada pra mim, e manda essa aqui:

Victória: Vai tomar banho. Depois se veste. Quero ter uma conversa contigo.

Cheguei em frangalhos, agora fiquei num puta Estado de Alerta: “Que porra que eu fiz!?” E a cabeça entrou em parafuso, já fui pilhado pro banheiro, pensando em um monte de merda. Juro pra vocês que nessa hora, a mente fez uma lista de todos os pecados a serem confessados. A mulher descobriu algo no meu passado e agora preparou o último ato. Irmão, Xambell ficou bolado, parceiro. Olhei no espelho pra minha cara quase como um ritual de penitência.

Saí do banheiro, limpinho da cabeça aos pés, me troquei, ela nem olhou na minha cara. Quando cheguei perto dela, ela me empurrou.

Eu: Nem um beijo de boa noite?

Victória: Cala a boca- se colocou de pé. - De joelhos. Agora!

Eu: Victória, eu acabei de chegar , tu tá com essa cara fechada, eu não sei o que tá acontecendo. Se tu quer conversar, eu sou todo…Meu Deus, Victória, onde tu arrumou isso!?

Victória me apontou uma pistola cromada. “Caralho, me fudi de vez!”

Arrisquei me levantar e tentar tirar a arma dela, num último lampejo de coragem, mas ela me chutou e eu caí de costas no chão. Puxou o gatilho, e apontou a arma pra mim.

Victória: Seu pai nunca te ensinou… que não se deve brincar com fogo, porra!?

Eu: Amor, eu não tô entendendo porra nenhuma. Eu não sei o que te falaram, não sei o que é que você pretende com isso, mas seja o que for que tiver contra mim, me diz!

Victória: Eu só mandei você ficar ajoelhado. Quer que eu desenhe pra você!?

Um misto de raiva, medo, ódio, vontade de explodir já conflitavam dentro da minha cabeça. Diante daquela inexplicável situação, eu só voltei à minha posição de joelhos, e esperei o que viria a seguir. Ela estava de cabelos escovados, bem produzida, vestida de um Baby Doll Tomara que caia preto, de renda e uma calcinha de oncinha embaixo.

Victória: Você sabe quanto me custou fazer uma surpresa pra você, seu filho da puta, e você nem notar como eu me preparei para te receber e você sequer me notou!? Não disse uma palavra sequer? Enjoou de mim!? Não me ama mais!?

Eu : Amor, eu..

Victória: CALA A BOCA, PORRA- Apontou a arma na minha cabeça - acho que está na hora de revermos alguns conceitos, aqui. Perdeu o tesão pela mãe do teu filho!? A mulher que embuchou, ficou redonda igual a uma bola por quase 8 meses- ele nasceu prematuro - perdeu noites de sono limpando fralda, cheirando a leite o tempo todo!? Perdeu o tesão, foi!? Deve estar achando alguém interessante na rua, não é!? Quem sabe, pensando em voltar pra aquelazinha que colocou os dois irmãos do teu filho no planeta, tá se cuidando direitinho, indo pra academia, se turbinando toda…

Eu: Aonde você quer chegar com isso!?

Victória: Eu quero saber se tu me quer ainda, do jeitinho que você me levou pro teu apartamento e me deu aquele golpe de pica, seu filho da puta!

Eu: Por tudo que é mais sagrado, entre nós, por tudo que a gente tá construindo pra nossos filhos… pro nosso filho! Eu não perdi nada por você! Nada. Você é minha baixinha , granada super poderosa sem pino, você é a pólvora que alimenta o meu pavio pra eu ir à luta. Agora… dá pra baixar essa arma!?

Os olhos dela marejaram.

Victória: Muito bonito , tudo isso que você disse. Mas é bem conveniente, diante de uma arma, não é!?

Eu: Você sabe que não é pela arma.

Victória: Eu quero um novo acordo.

Eu: O quê!?

Victória: Isso mesmo. Eu quero um novo acordo: se você chegar aqui em casa, daqui pra frente, e não me der a devida atenção que mereço como mulher, eu vou estragar o velório- colocou o cano da arma na minha boca. Nessa hora eu nem piscava - você entendeu!?

Eu(apontei para a arma, e ela tirou o cano gelado da minha boca) okay. O que é que você quer que eu faça?

Ela abaixou o tecido que escondia sua buceta raspada de meus olhos, mandou eu me aproximar. Colocou a arma no alto da minha cabeça e perguntou:

Victória: Você aceita o acordo!?

Eu: Eu… aceito.

Victória: Eu não escutei! Então você aceita o acordo!?

Eu: Sim, senhora. Eu aceito!

Victória: Então chupa essa buceta, que eu quero um homem dentro de mim, seu desgraçado! Vem!

No final, eu conto pra vocês de onde ela tirou essa loucura. A adrenalina era tanta, que eu chupei aquele grelo como se fosse a última vez que eu estivesse trepando na Terra. Victória colocou a perna direita no meu ombro, envolveu minha cabeça com suas mãos e começou a friccionar sua buceta nos meus lábios.

Victória: Porra… que delícia! Sentir essa língua quente, depois tanto tempo… ai, caralho! Não pára, filho da puta, Haaaaaaaann! Vai, beija minha bucetinha, isso!

Irmão, sob a mira de um trabuco daqueles, o que faltou foi nascer mais um pau no meu corpo pra eu poder satisfazer aquela bandida faminta, vai pra puta que te pariu! O mel vertendo de seu interior, minha mandíbula cansada, mas lutando pela vida, a mulher deu um gemido contido, pra não acordar nosso filho que tava em outro quarto, e seu corpo estremeceu sobre meus ombros.

Victória: Me pega e me leva pro quarto, eu tô sem forças.

Naquela hora, ela travou a arma, eu a peguei no colo, de frente pra mim, meus lábios procuraram desesperadamente pelos seus, uas pernas enlaçaram meu corpo, carreguei-a pro nosso quarto, caímos juntos na cama, e o Pinóquio parecia uma rocha, nem precisou do macete pra levantar. Victória, sobre mim, dominou meu corpo, sugando meus mamilos, beijando meu abdome, encapando minha masculinidade com seus lábios. O coração quase saindo pela boca, com aquela maluquice dela deixou o Pinóquio tão duro, que doía de prazer. Uma fúria desconhecida corria pelas minhas veias, e eu daria a ela tudo que estava me pedindo…com meu tempero particular.

Eu: Sacia tua vontade em mim, minha surtada! Senta nessa pica, vai!?

Victória: Eu vou me preencher agora… Haaaaaaaaaannn! Nossa, como tá duro… que delícia, gostoso!

Ela subia e descia como uma deusa, curtindo cada sobe e desce, rebolando, acariciando meu peito, inclinando-se sobre mim , buscando meus lábios. Peguei-a pelos quadris, comecei a socar as paredes de sua buceta de baixo pra cima, ela gemia rouco, pra não acordar nosso filho no outro quarto, pedia com mais força , colocava os seus mamilos na minha boca.

Eu: Filha d’uma puta, que buceta mais deliciosa!

Victória: Buceta tá gostosa, tá!? Então fode… fode sua baixinha, fode! Issoooooo…

Giramos um sobre o corpo do outro e a coloquei de bruços , na cama. Arrebitei seus glúteos, caindo de boca logo em seguida no seu cuzinho e buceta. Apontei meu Pinóquio pra seu rego, verti o KY sobre ele, e encapei meu pau lentamente na caverna apertada de sua bunda. Assim, fodemos freneticamente até ela gozar , com um grito abafado contra o travesseiro.

Victória: Delícia, meu amor. Agora dá esse leitinho pra mim, dá!

Tirei meu pau de dentro do seu rego e larguei com vontade na sua buceta, outra vez. Ela gritava contra o travesseiro, enquanto eu pegava pelos cabelos e montava com força.

Eu: Tu não queria surra, sua desgraçada? Agora tu vai sofrer um massacre!

Levou paulada, soco na costela, puxada de cabelo, com intervalos de beijo grego, boquete, e depois retomava a sessão de foda: bota rola, tira rola, tapa forte na bunda.

Por fim, ela exausta, disse que tava satisfeita. Mandei ela ficar de joelhos, então ergui-me no colchão e soltei a gala com força no seu rosto , nos seus peitos, deixando-a toda branquinha.

Victória: é disso que eu tava falando, porra! Nossa, me fez mulher de novo…

Mas aí que vem a surpresa: eu consegui surpreendê-la e pegar a arma.

Eu: Vamos ver se ela tá carregada!?

Tirei a trava e larguei o dedo. Sujei o cabelo dela todo com balas de tinta, hihihihihihihehehehehahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahaha!!!

Victória: Filho da pooolta! Vc acabou com a minha escova, que fiz pra você!

Eu: O acordo tá aceito, sua vaca! Agora vai esquentar meu jantar, que eu tô com fome!

Essa fantasia louca foi tirada de uma série brasileira, chamada Um dia qualquer, se não estou enganado. Ah, e o acordo!? Segue em vigor com firmeza, obrigado, hihihihihihihehehehehahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahaha!!!

Até breve, pessoal!

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