Era comum acompanhar Sol até a faculdade, pra chegar lá pegávamos trem e metrô. O trem nem tanto, mas o metrô costuma estar lotado no horário que íamos, muito cheio mesmo. Como vivíamos com o tesão ligado no 220v eu sempre tinha ideias pra uma nova putaria e não foi diferente no metrô.
Disse a ela que queria vê-la se esfregando e provocando os passageiros. Ela achou a ideia divertida e fomos colocar em prática.
Pegamos mais uma vez o metrô lotado, essa era a parte fácil do plano, agora precisávamos de um cara no ângulo certo. Nesse dia calhou certinho. Ficamos abraçados no meio do vagão entre as portas, eu segurava na barra na parte de cima pra manter o equilíbrio e ela se abraçava em mim e eventualmente nos beijávamos.
Embora eu estivesse me segurando, o metrô estava tão cheio que a própria multidão nos manteria em pé caso nos soltássemos.
Eis que no entre e sai da multidão entre as estações, num dado momento, um rapaz acabou ficando bem atrás dela. Percebia-se que ele se esforçava pra não encoxá-la, mas era quase impossível. Percebendo a oportunidade, ela que estava ainda abraçada a mim começou a me beijar com mais lascívia que antes e eu empurrei-a levemente na direção do rapaz. Já me era possível ler os pensamentos dele, ao mesmo tempo que tentava desviar da raba dela, começava a ficar excitado com a situação numa visível luta entre ser educado e aproveitar a situação. Num certo momento, Sol e eu trocamos olhares maliciosos e ela acenou com a cabeça como quem pergunta: "Continuo a brincadeira"? Eu, o mais discreto que pude, acenei que sim. Então, empurrei-a um pouco mais, num ponto que agora era realmente impossível o homem atrás não encoxá-la. Ele olhava pro lado e disfarçava o tesão, mas alguns instantes depois Sol disse no meu ouvido que já podia sentir o pau dele ficando duro, até que ficou completamente ereto e encaixado no meio do seu rabão. O sorriso safado na cara da minha putinha era irresistível, ela voltou a me beijar enquanto apoiava a raba no carinha que visivelmente estava ficando doido de tesão. Num certo momento, Sol começou a alternar o peso do corpo, ora numa perna, ora na outra, e isso fazia com que ela rebolasse no pau do dele.
Num certo momento, qualquer um que conseguisse reparar ia perceber que ela estava literalmente rebolando no pau do sortudo.
Algum tempo depois o nosso "convidado" teve que descer e fomos procurar um novo "amigo". Dessa vez fizemos um pouco diferente, numa das paradas fomos pra mais perto da porta, ao lado do banco. Estávamos de frente um pro outro, mas não abraçados dessa vez, e ao lado da porta, encostado na parede, bem atrás dela estava um homem de social. Esperamos a troca de passageiros numa das estações (o que sempre parecia deixar o metrô mais apertado) e nos aproximamos mais do nosso novo alvo. Já foi o suficiente pra ela prensá-lo contra a parede e forçar o rabetão dela contra seu pau. O metrô estava tão cheio que a princípio realmente não parecia de propósito. Continuamos conversando enquanto ela sutilmente começou a rebolar no pau dele, não deu outra, novamente o "encanto" fez efeito e ela, com um sorriso malicioso levantou as sobrancelhas pra sinalizar que ele já estava de pau duro. Eu assistia a "dança" me divertindo muito e cheio de tesão.
Mais um ou pouco a estação desse nosso “amigo” também chegou e ele se foi com um sorriso disfarçado no rosto.
Nessa altura eu já estava cheio de tesão, e relativamente satisfeito, já que a brincadeira deu certo. Achei que não teríamos mais trakinagens dada a dificuldade de fazer safadeza num lugar tão sujeito a olhares. Porém, a própria Sol veio com a seguinte ideia:
–Agora você fica do meu lado, um pouco distante, e a gente finge que não se conhece. Vamos ver como agem os atrevidos no vagão. Concluiu com um sorriso extremamente malicioso.
Não pensei duas vezes e topei. Embora sentisse um pouco de insegurança.
Nessa hora, o metrô ficou um pouco menos cheio, fomos para o corredor e ela ficou de frente pra uma das janelas e eu ao lado numa distância suficiente para passarmos por “estranhos”, mas de onde podia vê-la claramente.
Numa outra parada, na troca de passageiros, calhou de ficar atrás dela (um pouco mais para o lado), um cara alto de boné. Ele ficou numa posição em que, enquanto uma mão segurava na barra do teto, a outra em repouso, ficou exatamente alinhada com a raba da Sol. Até aí, nada demais. No entanto, no decorrer da viagem, o cara começou a aproximar bem lentamente a mão da raba dela até que começou a roçar as costas da mão na sua bunda. Nem sei se ela percebeu no início, mas mesmo depois de notar, se manteve inerte, fingindo que nada estava acontecendo. O rapaz foi testando, para ver até onde podia chegar, foi esfregando as costas da mão bem de leve e foi aproximando mais conforme não percebia resistência. A piranha já esboçava um leve sorriso, quase impossível de notar. Depois de um bom tempo com a mão imóvel no meio da raba dela, o sujeito percebendo zero resistência, quase uma receptividade, resolveu dobrar a aposta, girou lentamente a mão para apalpar a bunda dela. Mesmo proceder, primeiro só repousou a palma da mão, depois de novamente não perceber nenhum repúdio, começou a apertar levemente, apalpar e massagear a raba da vadia. Meu pau estava duro igual uma barra de ferro imaginando a minha vadia sendo fodida ali mesmo.
Eis que apareceu um guarda e começou a andar pelo vagão já mais vazio. O cara se assustou e desceu. Já nós, excitadíssimos, voltamos pra casa e trepamos igual animais.
Fim