CASAL DE NAMORADOS SE DESCOBRINDO (2)

Um conto erótico de DBeAN
Categoria: Heterossexual
Contém 1657 palavras
Data: 15/10/2025 00:39:17

QUINTO DIA

Acordamos aquele dia como se estivéssemos de ressaca, talvez fosse uma ressaca moral, o que havíamos feito, fugia completamente dos limites de um casal tradicional, era tabu, não poderíamos contar pra ninguém do nosso circulo social. Talvez isso tivesse trazido algo além, éramos cumplices de algo que não deveria ter existido, essa cumplicidade é muito maior do que meras conexões.

Ao acordar, ela me beijou, estava toda meiga, fofa, não precisamos dizer nada, só ficamos parados por alguns minutos, o cheiro da pele dela, ainda tinha cheiro de sexo, fomos tomar banho pra descer pro café da manhã, ela caprichou na higienização, passou creme corporal, e eu vi ela passando no cuzinho também, meu pau ficou meia bomba só de lembrar, e soltei a frase "tá ardendo ainda?", AN sem pensar muito só disse "estou sentindo meu cu arrombado".

Colocamos roupa, fomos tomar café, passamos o dia numa praia um pouco mais calma e distante, vimos o por do sol. Durante o dia simplesmente esquecemos tudo que havia rolado, só relaxamos, aproveitamos nossas férias. Pela noite, saímos pra jantar, e voltamos novamente pro quarto de hotel, e finalmente transamos, eu havia ficado só na vontade desde o ocorrido, mas por incrível que pareça, depois de ver tudo aquilo, eu não estava na ânsia de comer ela, ela parecia ter sido usada profundamente, não parecia que eu teria algo a acrescentar, e assim dormimos.

SEXTO E PENULTIMO DIA

Nossa rotina já estava estabelecida, após o café da manhã subimos pro quarto e pra minha surpresa AN indagou "e se a gente repetisse aquilo de novo?" eu só sorri e concordei, era nosso penúltimo dia, nossa despedida daquele local, então respondi ao nosso guia no WhatsApp, que havia ficado de ar pois só falava de sexo e pedia foto dela. Ele prontamente aceitou, avisei AN, e ela disse "dessa vez, eu que comando a situação, e assim ela fez, quando ele chegou, desci pra autorizar sua entrada, subimos, e nos deparamos com AN só de lingerie, ela desfilava pelo quarto atrás de copos, pegando bebida, mandou a gente se sentar nas poltronas e ficamos conversando, ela então veio até nós, nos serviu, o guia já demonstrava seu volume, e ela sorria, se sentou sem pressa, conversávamos amenidades pra descontrair, mas a aura de sexo pairava. AN sentada abria as pernas, roçava suas pernas as dele, até que ela brincando disse "o volume só cresce" se ajoelhou e foi engatinhando até a bermuda dele, abaixou, tirou aquele pau da cueca e o tocava com as mãos como se estivesse medindo, ele agarrou sua cabeça pela nuca, e trouxe até seu pau, e ela mamava como se estivesse faminta, chupava as bolas, lambia a cabeça, quando ela começou estava meia bomba, segundos depois estava enorme, rígido, assim acendeu o fogo do guia.

Ele se levantou, e ela tentou se levantar junto, ele a segurou pelo ombro e empurrou pra baixo, colocou um dos pés na poltrona e empurrou o rosto dela para suas bolas, o pau ficava repousado na bochecha dela, então ele a pegou pelo cabelo, puxou para cima e começou chupar seus peitinhos, agarrar sua bunda, lamber seu pescoço, nesse ponto eu ja havia começado a minha punheta, não conseguia controlar. AN pediu pra eu pegar o lubrificante, corri na mala e o entreguei nas mãos do guia, que lambuzou seu pau, e a empurrou de quatro na cama sem se preocupar com camisinha, a buceta dela brilhava, já estava escorrendo, mas acho que seu medo era por conta da grossura, mesmo com lubrificante, ela urrava assim que ele se posicionou e a penetrou, foi rápido, sem carinho, ele só estava usando ela.

Então ele começou a baixaria:

- (GUIA) fala pro seu namoradinho corno que você tá arrombada fala, fala que tem um macho comendo sua buceta (tapas)

- (AN) Amor ele tá arrombando minha bucetinha

E então ele puxou seu cabelo e aumentou o ritmo

- (GUIA) Fala pra esse corno que puta não tem bucetinha não, agora você tem uma buceta arrombada, fala que você é puta do coroa

Então AN gemeu e disse alto

- (AN) Amor agora sou puta do guia, ele ta me arrombando

- (GUIA) Amor não, é corno, corninho manso

E de tanto insistir, e sem que eu reagisse AN disse gemendo "ISSO puta de corno, ele tá arrombando a namorada do corno"

Nisso ela se entregou, eu via ele suar em cima da bunda dela, a buceta dela arrombada, o cheiro do pau dele parecia pura testosterona, ele parou de comer ela de quatro e fez ela chupar o pau dele recém saído da buceta, os lábios da buceta estavam separados, vermelhos, a bunda surrada, pontinhos de sangue na pele.

Me aproximei, acariciei suas pernas, mal pude aproveitar, ela se levantou, queria cavalgá-lo, ele a empurrou de volta e falou "você não entendeu ainda? EU ESTOU TE COMENDO, não transando", ela surpresa mas no cio, deitou e abriu suas perninhas e ele prontamente voltou a comer ela, então me aproximei e perguntei "tá gostando amor?" ela mal conseguia se concentrar pra responder:

- (AN) Ai que delicia, que delícia, que delícia, tá, tá gostoso

- (AN) Minha buceta, come, come, come essa puta

E continuava gemendo, até que ele pediu o lubrificante e naquela posição, com as duas pernas abertas, ele posicionou seu pau no cuzinho dela, encheu de lubrificante e de pouco em pouco começou a penetrar. AN nem pensou em resistir, a única coisa que ela fez foi apertar os próprios peitos e enquanto sentia aquele pau entrar, abrir seu cuzinho, a pelinha do cu esticava, ela gemia, o cu estava totalmente lubrificado, brilhando.

O guia, enfiava e enfiava cada vez mais fundo, mais forte, gemia mais alto, e de repente, seu pau pulsava, pulsava forte, AN gemia de prazer, dor e satisfação, por ter aguentado, e feito o macho gozar dentro dela novamente, o guia se deitou por cima dela, ainda com o pau dentro do seu cu e a beijou lentamente, quase apaixonado, e se levantou retirando o pau de dentro dela, o que fez de imediato jorrar pra fora uma poça de porra, que não parava de escorrer, dessa vez, toda a sua carga inicial havia sido dentro dela, AN ficou envergonhada e levou a mão até seu cu arrombado, ele tirou a mão e falou "deixa o namorado corno admirar", AN arregalou os olhos mas retirou a mão, e eu, novamente, gozei na punheta.

Dessa vez o combinado éramos passar a tarde juntos, então nos arrumamos e descemos pra piscina, eu tentava manter a postura de namorado, de provedor, de homem digno, mas sentia que os olhares das pessoas do hotel, por mais que poucas, sentia que todos sabiam, que aquele homem, estava comendo minha namorada, fiquei com vergonha alheia, e AN parecia super bem, descontraída, confiante, e o guia, mais orgulhoso impossível. Pedimos bebidas, ficamos por ali, conversamos, descontraímos, e por volta de uma hora tudo estava ótimo, até que ele pega a mão dela e fala "vamos subir de novo?" AN somente sorriu e falou "VAMOS!" animada, e ele olhou pra mim e disse: "você espera a gente voltar dessa vez", eu perguntei pra ela se estava tudo bem e ela disse que sim.

Eles subiram, e eu ali fiquei, passaram-se uns 20min e eu inquieto, enviava mensagem pra AN e nada dela responder, mais 20min e nada, fui pra academia do hotel distrair, treinei por meia hora, e então, mensagem dela "terminamos, ele ta descendo", encontrei ele no hall de entrada, se despediu e agradeceu, e eu corri pro quarto, pau duro, coração a mil, ansioso. Chegando ao quarto, me deparo com a cama, e AN deitada de calcinha sem sutiã, ela me chamou, me abraçou, perguntou se estava tudo bem, se eu estava bem, me beijou, e sim, um gosto de pau estava em sua boca, ela parecia cansada, relei em sua calcinha e estava suja de porra, sim, na frente, tirei a calcinha e me deparei com sua buceta gozada, e ela disse "ele gozou dentro sem pedir amor", fiquei incrédulo e perguntei se ela tentou tirar, e ela disse que não, porque gozaram juntos, e ela não conseguiu parar, ela me viu de pau duro, e se aproximou, pegou, tirou do shorts e mamou, e pra minha vergonha, gozei na boca dela em poucas chupadas.

AN riu, nos deitamos, e ela disse que ele dominou ela, que não deixava ela escolher nada, que ele socava forte e sem jeito, que só queria sentir o próprio prazer, mas conseguia fazer ela gozar, ela disse que ele gozou na sua buceta porque ela negou dar o cuzinho de novo, que havia sido um castigo. Começamos a nos beijar, passar a mão, o assunto era erótico, e logo estávamos transando, e assim que penetrei ela, era nítido, estava larga, logo ela que sempre foi super apertada, naquele momento, meu pau sobrava, entrava fácil lubrificado pela porra de outro, ela gemia e se movia mais forte do que nunca, mais frenética, e aparentemente, nunca mais seria a mesma na cama, e então ela começou a falar:

- (AN) Realizei seu sonho, amor?

- (AN) Realizei seu fetiche de assistir um pau maior me comer?

- (AN) Gostou de ver um macho me comendo, amor?

E então a cereja do bolo

- (AN) Tá sentindo minha buceta arrombada? tá gostando?

O que me foi a gota d'água, enchi ela com minha porra, e ela gozou junto.

Depois disso, fomos tomar banho, cochilamos, saímos pra jantar, e na volta ela disse "isso não vai mais acontecer, eu adorei, mas foi uma experiência só.

E assim passamos o nos último dia curtindo aquele lugar, voltamos embora, e vivemos nossas vidas, como se nada tivesse acontecido, exceto por uma vez ou outra, relembrando durante o sexo.

PS: demorei a ter coragem de compartilhar essa história, não sei se postarei outras além, mas fica registrado um ocorrido que muda nossa vida, e perspectivas de relacionamento.

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Comentários

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Achei que depois dessa haveriam outra vezes

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Na nossa vida privada houve, mas não sei se trago em contos kkk

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Muito bom o seu conto, eu tive também o prazer de viver isto e adoraria conversar com vc, adoro ler contos e trocar foto e vídeos de nossas mulheres, caso interessar é só retornar ao meu email: euamoavida2020@gmail.com

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