FELIPE E JULIANA - ME CHUPA (7) - A CONVERSA

Da série Juliana e Felipe
Um conto erótico de JULIANA
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 4542 palavras
Data: 14/10/2025 21:07:18
Última revisão: 19/10/2025 20:11:36

Quando acordo estou na posição mais bizarra que já estive, deitada de costas, com as pernas em cima das coxas de Felipe, que está com as pernas cruzadas de índio, e segurando um Gatorade dentro dos lábios da minha buceta com uma mão e mexendo no celular com a outra. Eu encaro bem ele, e vejo uma tranquilidade, como se isso fosse a coisa mais normal do mundo.

- Você gritou – ele diz do nada, como que com o seu sexto sentido tivesse percebido que eu acordei. Um sentido aranha bem chato, se você me perguntar.

- Não vou nem pedir desculpa. Esse foi arrebatador amor. Aceito minha punição com orgulho

Ele solta uma risada leve e puxa um pé para dar um selinho

- Fica tranquila, eu acabei gritando também. Só tem alguns elásticos para pagar, e não vai ser hoje

Alívio enche meu peito. Não tou na vibe de punição.

- Quando?

- Ainda não sei

Eu me levanto nos cotovelos e vejo ele virar e pegar outra garrafa em uma bolsinha térmica que ele deixou ao lado do colchão no chão. Ele tira a que está na minha perereca e o frio que vem é ardido, e eu percebo que a dor que estava sentindo mais cedo (ou será ontem?) está bem menor.

- O gelo ajuda a desinchar. Peguei pesado com os chutes.

- Eu que diga

- Vai adormecer daqui a pouco. Mas não vamos poder lavar no banho, porque a água quente vai piorar.

- Mas eu tou melecada Fê

- Eu limpei com lencinho, e depois te dou um banho de assento. Eu tava olhando agora pouco e sua buceta já está bem menos inflamada. Acho que vc está se acostumando heim puta

Minha vez de rir

- Felipe, sem ofensas, mas é impossível me acostumar com seu punho dentro de mim. Deve ser o ibuprofeno e a pomada a cada 4 horas.

- Não, acho que você está se acostumando e logo logo vai dar o ok para eu enfiar ele no teu cu. – ele fala com um sorriso safado

- Nananina não mocinho. No cu não – digo fazendo nãos com o indicador, como se eu falasse com um menino travesso

- Por enquanto – ele diz com uma voz brincalhona

- Definitivamente – respondo petulante

- Definitivamente, por enquanto – ele acrescenta

- Eu odeio esse “por enquanto”

- Eu sei – ele levanta meu pé e desta vez morde meu dedão.

- Que horas são?

Ele pega o celular e me responde que são 19.00 e eu caio de volta no colchão molenga.

- Tou com fome

- O Marcinho vai trazer uma pizza as 20. Até lá tem yorgut no frigobar e um sanduiche natural que comprei na viagem, tem também batata frita

- A azul?

- Sim

- Eu quero.

- Se você tomar mais 0.5 litros de água, você pode.

- Feeeeee

- Juuuuuu, a escolha é simples, salgadinho e água ou sem salgadinho.

- Salgadinho e água – falo com bico

Ele vira me joga uma garrafa de água, que eu bebo de uma vez só, e depois mais uma e o salgadinho. Logicamente ele já sabia o que eu ia escolher. E para ele, o yourgut. Comemos em silencio, até que ele tira a minha garrafa vaginal e se levanta em um movimento fluido, me puxando e me estabilizando.

- Vamos tomar um banho, mas sem lavar a buceta no chuveiro

- Esse é o banho mais estranho que já tomei Felipe.

Ele ri, mas me puxa para o banheiro, me coloca no vaso, e sai para me dar privacidade. Eu faço xixi e na hora que vou passar o papel a dor é chata, parece que estou esfregando uma lixa de parede lá – e olha que trouxemos o nosso próprio papel para este pardieiro. Nessa hora ele entra no banheiro e me olha muito feio.

- Juliana, nova regra. Até segunda ordem você não encosta nessa buceta. Entendeu?

- Isso é impossível

- Não, não é

- Mas Felipe, e se eu

- Cala a boca, acata a ordem e supera. Sem encostar na buceta. Eu vou te acompanhar hoje o dia todo, e amanhã você já ia trabalhar de casa, eu vou ficar também e garantir que eu seja obedecido. Entendido? – diz decidido

- Sim, mas – o olhar que ele me dá é o suficiente para me calar. Da última vez que fiquei discutindo uma ordem tão direta assim, acabei 15 dias sem gozar. E o babaca me chupava 2x por dia. – Você sabe, se ficar faltando ao trabalho para cuidar da buceta inflamada da sua mulher, vai ficar feio para você na empresa.

- Sorte que sou o chefe. – diz piscando

Ele me manda apoiar os pés em seus ombros, e colocar o quadril para frente do vaso – o que eu obedeço, mas morrendo de vergonha. Sério, que tipo de posições são estas que ele está inventando? Ele tirou do livro 101 modos de matar sua submissa de vergonha? Ele tem uma visão completamente livre de toda a minha intimidade.

Com todo carinho do mundo, ele me molha com a água gelada de uma garrafinha e passa sabonete íntimo, é um toque tão leve que eu quase não sinto, e quando ele enxagua, é quase relaxante. Felipe me levanta e me bota no box, quando acabamos nosso banho, depois de me hidratar e passar pomadinha no meu bumbum, ele me bota na mesma posição infeliz e aplica a pomada anti-inflamatória, e acaba a rotina com um selinho na testa da periquita.

- Hey, opinião médica agora. Quando ela vai estar 100% de volta?

- Eu não sou gineco, mas diria 15 dias, para 100 %. Impacto em área já inflamada causa inchaço preventivo e mais ativação de agentes inflamatórios. – Ou seja: se não quer uma buceta de molho, não tome bicas nela após um firsting de pulso

- Hum, valeu a pena – ele diz com convicção

- É valeu – eu respondo lembrando do prazer que eu senti cavalgando seu pau daquele jeito diferente. Nunca imaginei que seria tão bom abraçar seu pau e me movimentar em cima, que teria tanto prazer. Mas como o fluxo sanguíneo estava absurdo lá, devido aos chutes, a sensibilidade também estava nas alturas, resultando em muito, muito prazer.

- Você troca os lençóis? Tem extras na mala preta. - Agora está começando a fazer sentido termos vindo para cá com 3 malas. Ele parece a Hermione, tirando tudo de bolsinhas.

Ele entra no quarto barbeado, e magnificamente nu. Eu estou sentada na cadeira, vendo minhas mensagens de texto e quando o vejo sinto o tesão chegar devagarinho.

- Nem pensa nisso mocinha. Você está incapacitada por um tempo. Não deveríamos nem ter brincado hoje. Você sabe disso.

- Sim sei, mas você está pedindo, todo nu e balançando esse piru na minha frente.

Ele vai até a mala e coloca um short de basquete.

- Melhor?

- Humhum, cadê a minha roupa?

- Sem roupa para você, eu não estou de molho, e tenho que ficar trocando o gelo, para melhorar mais rápido.

- Gelo não, Gatorade – falo petulante. Ele se aproxima e me dá um tapa ardido na bunda. Sua mão desliza pelo creme que tem lá, e eu dou uma risada. Se deu mal.

Ele me olha com amor, e me dá um selinho, e nos deita no colchão. Agora estou com uma posição menos estranha. Ele está apoiado na parede, com as pernas abertas, e eu estou entre elas, me apoiando em seu peito. Minhas pernas também estão abertas, por fora das dele, e tem uma garrafa entre minha buceta e calcinha. E quase morri de vergonha, mas ele fez um malabarismo para garantir que meus beiços ficassem bem expostos em contato direto com o “gelo”. De resto estou nua, e Felipe está brincando com meus mamilos, eles estão doloridos, mas seu carinho está na medida certa.

É nessa hora que eu vejo o roxo horrível que estou no peito. Ovalado, com marcas de dente, um roxo tão escuro que parece preto.

- Tem gelo pro meu peito?

Ele dá uma olhada e responde que não, lá é para ficar dolorido mesmo.

Ok, estranho. Geralmente ele não quer que eu tenha dores desnecessárias no dia a dia....

Ele coloca um episódio de Morden Family no lap top e ficamos um apoiado no outro, existindo juntos e esperando a pizza chegar.

Conforme eu vou comendo, me lembro que temos uma conversa complicada ainda programada para hoje, e a menos que eu me recuse a ter, ela vai chegar assim que acabar esta pizza. Eu começo a dar mini mordidas, e engolir lentamente. Ele me olha de soslaio dá um sorriso conhecedor dos meus motivos de lerdeza.

Felipe me permite este tempo extra, e, também, come lentamente.

X-X-X-X-X-X—X-X-X-X-X-X-X-X—X-X-X—X-X—X-X

- Juliana?

- Hum?

- Você sabe que pode falar não né?

- O que?

- Se você não quiser conversar, você pode só me falar, e tudo bem.

- Posso?

- Pode. Não precisa comer feito um rato, roendo a pizza para evitar, amor.

- Mas....

- Mas nada, você fala, a gente adia, ou anula a conversa, e você decide se vamos ou não amanhã. De qualquer jeito seu sobrinho é gerente e eu arrumo tudo com ele, ou com a vaca controladora da sua irmã. Combino de receber ele na terça feira na empresa, que aí ele tem um dia para se preparar, e combinar os detalhes. Eu vou resolver tudo Juliana, não precisa se preocupar.

- Mas Fê, a merda é minha, eu que tenho que resolver, isso não é justo com você.

- Sim, Juliana, a merda é sua, mas você é minha. Logo a merda é minha. Eu já fudi deixando você sozinha com a Fernanda hoje, e isso nunca mais vai acontecer. Mesmo se eu não souber o que aconteceu, não tem problema. EU VOU RESOLVER TUDO, você não precisa se preocupar.

- Mas...

- Tudo Juliana. Tudo mesmo.

Eu olho para ele, disposto a lutar as minhas batalhas cegamente, sem saber por que nem contra quem. Ele não sabe que pode acordar um dia com a vida e a reputação da esposa destruída, sentindo nojo e dó dela. Ele não sabe a razão, mas está disposto a lutar uma odisseia. Isso não é justo, não é leal a ele. Eu devo pagar a lealdade que ele me mostra, e ser honesta.

- Não – digo decidida

- Não? – pergunta cabisbaixo – Você não confia em mim?

- Não amor – eu respondo desesperada – eu confio em você, minha vida Fe. Mas não é isso que quis dizer. Você não pode lutar uma guerra cega. Você merece saber na merda que eu me meti. Não é justo com você, nem com sua empresa.

- Ju, olha bem pra mim – eu me afasto dele e viro o meu corpo, para prestar atenção a tudo que ele falar. Ele começa a soltar meu cabelo, e a massagear meu couro cabeludo.

- Foda-se a empresa. Não é um moleque que vai fazer nenhum mal a ela, e mesmo se fizesse eu daria um jeito. Eu vou dar um jeito em tudo que acontecer. Eu vou te proteger Juliana, sempre.

- Sempre – eu pergunto petulante?

- Sempre

- E se eu virar terrorista e explodir o senado? – tento fazer uma piadinha

- Isso seria um favor a pátria Ju, mas eu ia arrumar um jeito de fugirmos.

- Juntos?

Ele me puxa, fazendo com que a pizza caia no lençol, e que eu fique sentada no seu colo, com as pernas dobradas, como se fosse ajoelhada – uma posição bem parecida do que estávamos mais cedo, eu só não estou cavalgando-o, e ao invés de um pau, eu tenho uma garrafa entre meus beiços.

- Juntos. Sempre e pra sempre. Iriamos para Cuba, o que acha?

- Você sempre gostou de Rum – respondo rindo e dando de ombros

Ele fica fazendo carinho no meu cabelo, enquanto meu rosto esta apoiado no seu pescoço, eu começo a sentir o medo e o pânico indo embora, diminuindo com cada respiração que efetivamente atinge o meu pulmão.

- Eu quero falar.

- Sério?

- Sim, mas não sei se tenho coragem.

- Qual o problema?

- Não sei se você e eu seremos o mesmo depois

- Claro que seremos. Só tem uma coisa que vai me separar de você Ju, além da morte.

- Mentira?

- É, mentira

- Eu não menti

- Então está tudo certo. – diz dando de ombros

- Mesmo?

- Mesmo. Quer que eu compre a passagem?

- Hum?

- Para Cuba?

Isso faz com que um pouco do stress saia e eu consiga dar uma leve risadinha.

- Eu não sei se vou conseguir falar e olhar para você

- Quer o que?

-Eu não sei – digo sentindo as lagrimas surgirem. Eu não tenho capacidade mental para destrinchar minha alma e tomar decisões. Se respirar fosse algo não automático, eu já estaria morta.

- Tá, duas opções, eu viro de costas, ou coloco uma fronha na cara – diz com a voz mais seria do mundo

Pronto, isso me faz rir. A ideia dele com uma fronha, é demais para mim, e eu entro em uma crise de riso. Quando acalmo, ele está com um sorriso de orelha a orelha, orgulhoso de si mesmo.

- Falando sério – ele começa – eu vou deitar reto e você vai se deitar na minha barriga. Você vai falar olhando pro teto, ou de olhos fechados, e eu vou ficar fazendo cafuné em você. Tudo bem?

- Tudo perfeito senhor – mesmo sabendo que é com Felipe que estou falando, a ordem é melhor respondida com um senhor, demonstra mais respeito, sei lá.

Nós nos posicionamos e eu fico alguns segundos parada, pensando em como começar a história.

- Começa pelo começo amor – maldito telepata!

- Você lembra aquela vez que eu falei a nossa palavra de segurança? – é agora é “nossa”, já que não é uma vergonha, e qualquer um de nós dois poderia ter que parar algo. Engraçado que ele nunca foi fraco o suficiente para falar.

- Eu acho que nunca vou esquecer isso Ju.

- Então, eu..... é.......como posso falar? – está iniciando-se um sentimento de pânico em mim. Como vou descrever isso em palavras?

Fico uns minutos calada, pensando em como traduzir toda a merda que aconteceu, como tirar de dentro de mim e fazer com que ele entenda, ou pelo menos escute. Felipe fica em silencio o tempo todo, com uma mão fazendo cafuné e a outra desenhando pequenos círculos no meu ombro. Se eu pudesse estaria dentro dele, usando os seus batimentos cardíacos para me manter viva.

- Foi por causa de uma coisa que aconteceu comigo quando estava com o Dom Marcos – só de ouvir o nome do meu antigo “dono” Felipe solta um hunf pelo nariz, e seu corpo fica rígido – e depois a Fernanda que teve que me ajudar.

- Tá – ele fala, para me incentivar, depois que fico mais um tempo calada.

- E agora ela está me ameaçando, ela falou que se o José não for feito Gerente na FCM ela vai contar pra todo mundo o que aconteceu. Mas eu sei que isso vai ser só o começo Fe, depois de hoje, ela vai usar isso outras vezes contra mim. – chantagistas não tem escrúpulos, se ela não manteve a palavra antes, que iria manter segredo, imagina agora.

- Você se sente confortável de me contar o que aconteceu?

- Não, mas sei que preciso tirar isso do peito senhor, desde aquele dia, isso vira e mexe vem na minha cabeça, é como um veneno me matando aos poucos.

Seu carinho fica mais forte, a ideia de algo me magoando é tão dura a ele, como é para mim.

- Às vezes eu choro só de lembrar Fe, e aí minha cabeça começa a pirar, rolar cenários malucos, fazer previsões sobre como você iria reagir, como eu iria fuder tudo.

A mão que estava no meu ombro sai de lá e limpa algumas lagrimas que estavam no meu rosto, e depois vai até meu seio, que está todo esparramado. Ele passeia um pouco por mim, e para em cima do meu novo machucado, e o aperta um pouco, só o suficiente para fazer com que eu o sinta.

- Você sabe por que eu fiz isso? – eu nego com a cabeça, e ele dá outro apertão nele. – Para quando chegarmos amanhã na casa da sua mãe, se a gente for, e você começar a se fechar na sua mente, eu poder fazer com que esta dor te aterre, te lembre que você é minha.

Isso me traz um pouquinho de paz, não sei bem por quê. Pode ser por eu me amarrar em uma dor. Pode ser por ele ter pensado no futuro, mesmo que seja no amanhã, quando sabia que eu tinha algo complicado a contar. Pode ser porque eu vou ostentar OUTRA marca dele.

- Ele tinha um sítio no interior, na fronteira com Minas, já te falei?

- Humhum

- E a gente costumava ir todo mês lá – eu me engasgo no fim da frase, será que ele vai acreditar em mim? Que foi só uma vez? Dessa vez eu não sinto um incomodo no peito, e sim uma leve dor, ele está beliscando o roxo. – Aí!

- Continua – responde com uma voz suave

- Um dia eu vi ele assistindo uns pornôs que mulheres sendo cadelas, com rabinho e tudo mais, e ele percebeu o quanto eu tava gostando. Era tão fofo, elas estavam com tudo combinando, rabinho mexendo, pegando bolinha e recebendo afago. Parecia algo muito carinhoso, sabe? – pergunto, mas não dou tempo de ele responder – Parecia que elas estavam amando ser cadelinhas e o Dom estava muito contente também. Que estava rolando uma conexão entre eles. Eu achei que seria algo maneiro de fazer.

Os carinhos param por um segundo, como se ele já tivesse percebido aonde esta conversa estava indo. Quando eles retornam, estão mais fortes, como se ele quisesse em transmitir força pelas suas mãos, e quer saber? Funcionou

- Eu mesma comprei a orelhinha, o plug com calda, e outros acessórios. Eu que quis, eu que fui atras, foi culpa minha. – Minha voz some no fim da frase.

Felipe se levanta de supetão, fazendo com que minha cabeça caia no colchão. Eu olho assustada, será que ele já vai embora? Eu nem..... nem... nem cheguei na pior parte. Mas não, ele ajoelha do meu lado, e me puxa para um abraço forte, forte demais, parece que ele vai quebrar minhas costelas, quando eu dou um gemido de dor ele solta.

- Desculpa – diz rapidamente me soltando e colocando as duas mãos em mim, uma em cada ombro, e dando um apertão fraco.

- Ju, não foi culpa sua, amor, não foi. Eu não sei o que aconteceu, só sei que não foi culpa sua. – Ele diz com a voz embriagada, secando minhas lagrimas com a fronha, e me dando dois selinhos, um em cada pálpebra.

- Foi sim Fê, se eu não tivesse sido uma depravada, se eu não tivesse gostado tanto daqueles vídeos, se eu não tivesse pedido por isso.... puta merda Felipe, eu até comprei os malditos acessórios.

- Sim, e você os entregou a um homem que você confiava, que você deu sua confiança Ju. E eu aposto que ele a quebrou. Que ele se aproveitou de você, da sua submissão, e fez alguma coisa tão fudida que anos depois ainda te faz ter um olhar de pavor Juliana. O jeito que você estava aquele dia, que você estava hoje, parecia que estava acontecendo na hora Ju, parecia um episódio de PTDS.

Ele me puxa para o seu peito, e fica acariciando minhas costas até que eu diminua o choro. Quando eu me afasto dele, seu olhar está cheio de raiva, eu diria ate que ódio, mas eu sei que não é direcionado a mim, é para aquele homem que me enganou há tanto tempo.

Conscientemente eu sei que o errado foi ele, que ele era mais velho, mais experiente e que se aproveitou de uma menina ingênua para saciar as suas vontades. Mas a culpa, o nojo, não me abandonam, eu permiti que toda aquela merda acontecesse. E não foi só isso não, as vezes do nada me vem a cabeça outras coisas que aconteceram e que não deveriam ter acontecido. Coisas que eu não devia ter permitido.

-Se eu não falar agora, acho que nunca mais consigo Fe. – Digo me afastando dele e me deitando, olhando para o teto novamente. Espero que ele se toque que é para assumir sua antiga posição. Como o menino inteligente que ele é, em poucos instantes estamos novamente deitados, e ele fazendo cafune em mim.

- Desculpa, não consegui me controlar.

- Tudo bem. Então, depois que eu, que eu... que eu dei as coisas para ele, na nossa próxima viagem ficou determinado que iriamos usar, que eu iria ser a cachorra dele.

- Cachorra?

- É, cadelas são, elas são pequenas e fofas, e eu sou, eu sou, grande e nojenta, então eu sou uma cadela.

Agora é um grunhido animalesco que ele solta.

- Se algum dia eu encontrar esse babaca eu acabo com a vida dele – e a única coisa que ele diz.

- As coisas não foram como eu imaginava, não teve carinho, não foi gostoso, o dia foi realmente ruim Fê – minhas mãos acharam meu joelho instintivamente, massageando o local que ficou em carne viva, porque cachorras não usam joelheiras - eu já tava imaginando que a noite seria igual, mas eu não tive coragem de falar nada, eu fiquei quieta e deixei as coisas acontecerem.

- Ju? – eu me virei para olhar para ele, e vi lagrimas em seu rosto lindo. Lagrimas por mim. Esse homem gigante, cheio de si, confiante e perfeito, estava chorando. Chorando por mim– Eu posso te abraçar? Não tou mais conseguindo ficar longe. Por favor?

Ele estava chorando e implorando ?!?!?!? Jamais! Se tem alguém que merece chorar e implorar sou eu, nunca ele!

Eu me ajoelhei, e ele me deu um abraço perfeito, firme, leve, carinhoso – tudo que ele é.

Felipe se abaixou, comigo, me fazendo ficar deitada em cima dele, ele colocou até um travesseiro no peito, para eu ficar confortável olhando pro teto. Suas pernas se enrolaram nas minhas, seus braços fecharam-se na minha cintura. Eu estou imóvel, mas na amarração mais perfeita do mundo.

- Quando chegou a madrugada, o Dom Marcos me tirou do canil, e tudo que eu conseguia pensar era que finalmente sai daquele lugar fedido, e que estava tudo acabando. Mas não, ele queria, ele me, ele tinha – eu não conseguia mais falar, a dor parecia que estava ocorrendo agora, minha mente estava se fechando, e eu não era capaz de mais nada.

Os braços dele me apertaram, e ele começou a falar RESPIRA e SOLTA, a cada alguns segundos, me fazendo repetir seus movimentos, e voltar a terra.

- Ele me fudeu com uma capa peniana que imitava um nó Senhor, e doeu tanto, mas tanto, que eu tentei fugir, ele apertava cada vez mais a coleira, puxava a trela, me impedia de sair, e enfiava aquele negocio cada vez mais fundo em mim. Eu tentava sair, eu juro, fiz meu melhor, mas ele era forte, e eu estava amordaçada. O jeito que ele me comia era raiva, de modo animalesco, parecia que não era um homem e sim um cão feroz me fudendo. Quando entrou tudo, eu estava desesperada a dor era como se um ferro quente tivesse em mim, e o sangue era tanto, que até ele se assustou.

Meu corpo começa a tremer, parece que estou entrando em choque.

Felipe nos vira, e ficamos cara a cara, bem, cara a peito, e ele me abraça com tudo que pode, mão, braço, perna, cada centímetro de mim está tocando nele. Seus lábios me dão beijinhos salpicados na testa e a todo momento ele repete um mantar “VOCÊ TA SEGURA, VOCE TA SEGURA, VOCE TA COMIGO”. Eu não sei quanto tempo demora para eu parar de ter um ataque de folhas ao vento.

Nossa, eu me comparando a uma folha? Eu que sempre me achei uma pedra, impossível de voar, de ser leve. Todos os meus outros relacionamentos eu sempre tive a impressão de que meu parceiro tinha fetiche em mim, seja pela minha submissão, seja pelas minhas banhas. Mas com Felipe não, eu tenho a certeza de que ele tem tesão em mim, no meu corpo, na minha mente, na minha essência. Felipe me ama pelo todo, e não apesar de tudo. Ele me degrada, mas eu sei que é por nós, pelo que nós dois temos tesão, no nosso estilo de prazer. Sei com toda certeza de que quando acaba a cena, acabou também o “nojo” que ele “sente” por mim. É instantâneo, no momento que a dominação dele diminuiu – porque sendo franca, ela nunca some – a adoração que ele tem por mim transborda daquele homem.

- Hey, tá rindo do que – ele me pergunta e eu percebo que estou sorrindo. De leve, mas sorrindo.

- Eu tava tremendo feito uma folha

- E isso é engraçado?

- Pedras não tremem com o vento Felipe

Ele me olha como se eu tivesse perdido a mente, tivesse, finalmente, girado a chavinha da loucura.

- Você me ama né? – meio pergunto, meio afirmo, com uma convicção que não tinha a um minuto atrás.

- Sim – sua resposta é seca e certeira. É uma afirmação única, sem espaço de dúvida. Eu me remexo e dou um selinho nele, mas tento colocar nesse breve ponto de contato o meu amor por ele. Parece que dá certo, se o modo que seu corpo relaxa for indicativo.

- Quer continuar folhinha? Ou parar por aqui? Acho que já tenho mais informações que o suficiente.

- Não, eu quero falar tudo

Ele está ficando inquieto, eu vejo em seu rosto, na sua perna que fica mexendo, nos dedos dedilhando.

- Ele me deixou no hospital, falando que não podia entrar porque todos o conheciam, e foi embora. O hospital só me liberou com uma acompanhante, já que apesar de ter sido classificado como acidente, eu estava debilitada, e a única pessoa que eu pensei em chamar foi a Fernanda. Eu acho que a médica não acreditou muito que foi consensual, mas ela não podia fazer nada. Eu tava praticamente gritando que eu queria, que eu estava disposta em tudo. Eu não tinha outra pessoa, e não sabia a vaca que ela era, eu achava que ela me amava. Ela teve que assinar um termo de liberação, dizendo que me acompanharia e se asseguraria que eu continuasse o tratamento das lacerações com um ginecologista, e que eu tomaria meus remédios. Ela me deixou em casa, me deu um esporro, jurou nunca mais falar sobre isso e realmente foi. Até ontem. Ontem ela me chamou de canto e me ameaçou, disse que ia acabar com a minha vida, ia te contar, que você ia me abandonar, que ia ter nojo de mim, ela ia me expor para todo mundo. Ela até disse que ia fazer um outdoor. – Eu falo tudo rápido, de olhos fechados uma vez só, quase sem respirar. Não sei nem se o que falei fez sentido, se falei tudo, se falei demais. Quando chego ao fim, um peso sai do meu peito e um sono absurdo cai sobre mim. Eu não consigo nem abrir meus olhos novamente, não sei a expressão de Felipe, o que ele esta pensando, se sua cara demonstra nojo ou não.

A única coisa que eu sei é que ele me aperta mais forte, me solta e menos de 1 segundo depois eu sinto uma coberta e o seu corpo novamente.

PESSOAL, A PARTE 6 NÃO ESTA SENDO LIBERADA PELO SITE, NÃO SEI POR QUE.

QUEM QUISER LER, ME MANDA UM EMAIL felipe.juliana.sf@gmail.com

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Para mulher virar a cabeça e se tornar uma Vagabunda bem puta, fogosa uma fudedeira!

MÀ Rainha Maria Padilha (Pomba Gira); Ao SÃO Cipriano; MÀ Maria Mulambo (Pomba Gira);

Ao Exu Duas Facas Musifim; Ao Exu Caveira; MÀ Arrepiada (Pomba Gira); MÀ Cigana Iris(em nome de todo povo cigano); MÀ Pomba Gira da Calunga (cemitério); MÀ Pomba Gira das Almas; MÀ IemanjÁ¡; MÀ Rosa Caveira(Pomba Gira); Ao Exu Marabó; MÀS DAS Almas. Bençãos e Salve 13

A Irmandade Secreta do Sexo eBook Kindle

Entidades invocadas, quero que (Adriana-m) nesse momento pense em TRANSAR.

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Que hoje e sempre, (nome da esposa completo) venha me lembrar que serei seu eterno corno e me pessa para nunca deixá¡-la. Que (nome da esposa completo) se declare para mim COMO UMA PUTA, VADIA E VAGABUNA DO JEITO QUE ELA SEMPRE DESEJOU. Que todas as Entidades Invocadas

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vezes, em 7 sete dias seguidos, e vossos nomes serão também divulgados, e terão sempre minha gratidão, respeito e devoção, eu suplico me deem um sinal, agora. Que Assim seja, assim será, assim já¡ é.

Minhas Amadas 13 Entidades invocadas, tenho muito temor, amor, carinho, devoção e respeito por cada uma de vocês, me atendam vos suplico!! Sei que dominam tudo e a todos transformando qualquer pessoa em PUTA, VAGABUNDA, INFIÉL, FOGOSA e FUDEDEIRA!! Que assim seja, assim será, assim já é, pelo poder das 13 Amadas Entidades invocadas, está selado, está consumado, éstá selado, está consumado, está selado, está consumado.

Laroyê, Exu! Exu é Mojubá! Exu! A Vós, Meus respeitos

Orixá Exú e também entidades Pombagiras e Exús. Ogum yê! Ogunhê!3

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