O Mercado de Novinhas Está em Alta para Tiozão

Um conto erótico de Wagner
Categoria: Heterossexual
Contém 1832 palavras
Data: 14/10/2025 18:27:35

A Barraqueira e a Separação Inevitável

Aquela noite ainda ecoa na minha memória, como se o tempo não tivesse passado. Eu, Wagner, 47 anos, mas com aparência de uns dez a menos, graças aos anos de musculação constante e à reposição hormonal prescrita pelo meu endocrinologista. Modéstia à parte, sei que sou atraente. Meu corpo atlético, cabelo cheio e semi-grisalho, barba curta no mesmo tom, me fazem sentir vivo, pronto para qualquer desafio. Nunca imaginei que um tiozão como eu pudesse atrair tantas novinhas. Naquela época, ainda casado com Cibele, 43 anos, eu tentava, como homem fiel, manter o fogo aceso no nosso relacionamento. Mas era como tentar aquecer uma casa com uma vela apagada.

Na cama, após um dia exaustivo, abracei-a por trás, sentindo sua pele macia contra a minha, mas sem a urgência dos primeiros anos. Beijei seu pescoço, o aroma adocicado do seu perfume misturado ao cansaço do dia. Desci as mãos pelo seu corpo, que mudara com o tempo – curvas mais suaves, sem o vigor que eu tanto valorizava. Não me importava que ela não fosse mais a mesma de quando começamos. Ela se virou, sorriu debilmente, e nos unimos, mas de forma mecânica. Meu pau endureceu rápido, impulsionado pela testosterona nas minhas veias, mas a transa foi morna, sem faíscas. Penetrei-a devagar, sentindo sua umidade relutante, movimentos ritmados, mas sem paixão. Ela gemeu baixinho, mais por hábito que por prazer. Gozei rápido, sem o clímax explosivo que meu corpo pedia. Ficamos ali, ofegantes, insatisfeitos.

"Querida, por que não vem treinar comigo amanhã? Acompanha seu maridão, vai te fazer bem, te dar mais energia", sugeri, o braço ao redor dela, tentando reacender algo.

Ela se afastou bruscamente, os olhos faiscando de raiva. "Treinar? Eu cuido de tudo aqui em casa, Wagner! Limpo, cozinho, organizo a vida da família. Você acha que eu tenho tempo pra isso? Pra ficar carregando peso como aquelas piranhas na academia, mostrando tudo pros marmanjos?" Era uma tempestade num copo d’água, sem motivo real.

Não sou de ferro, fiquei bravo. "É divisão de tarefas, Cibele. Eu trabalho fora, você em casa. Ambos trabalhamos. Mas você não cuida de si mesma. Come o que quer, sem controle. Eu te amo, mas precisamos nos manter atraentes um para o outro. Você optou por ser do lar, e eu sempre apoiei qualquer decisão sua."

Ela ignorou tudo, continuando o espetáculo. "Ah, agora é isso? Eu não sou mais novinha pra ficar exibindo o útero pros outros? Igual àquelas putinhas que ficam em cima de você na academia? Mulheres de todas as idades, né? Principalmente as novinhas que curtem coroa como você!"

A discussão escalou, vozes altas ecoando no quarto. Ela estava ciumenta, sempre fora, vendo ameaça em toda mulher que se aproximava. Eu, com meu corpo esculpido, atraía olhares – admito. Aquilo foi o estopim. Meses depois, nos separamos. Mantive contato com a família dela, por respeito e pelos laços construídos. Cibele seguiu seu caminho, e eu o meu, no meu apartamento moderno, mantendo a rotina de treinos e vida ativa.

As Visitas Inesperadas... Ou Não?

Após a separação, o apartamento virou meu refúgio. Eu me vestia jovem: tênis, camisetas básicas, bermudas leves que realçavam minhas pernas musculosas. Pensei em pagar por sexo, evitar me enrolar com alguém. Não esperava que as sobrinhas de Cibele, Aline e Sandra, continuassem frequentando a casa do tio, agora solteirão. Aline, 21 anos, e Sandra, 27, primas entre si, filhas de um irmão e uma irmã dela. Eram presença constante na nossa vida de casados, mas agora? Vinham sem convite, pedindo pizza, assistindo filmes, até dormindo no sofá-cama. No início, achei que era saudade da família, mas algo mudava no ar.

Elas eram branquinhas perfeitas, no auge da juventude. Corpos durinhos, cinturas finas, dentes impecáveis, lindas sem maquiagem. Aline, a mais nova, tinha um ar inocente, cabelos longos castanhos caindo em ondas, olhos verdes brilhando de curiosidade. Sandra, mais madura, loira natural, curvas hipnotizantes, exalava confiança. O perfume delas – um misto de talco e shampoo doce – pairava no ar, misturando-se ao meu suor pós-treino, um cheiro masculino que parecia atraí-las. Nunca pensei em meter com elas. Sempre respeitei. Mas via elas cochichando no sofá, rindo baixinho enquanto eu preparava algo na cozinha. Percebi olhares furtivos, espiadas quando saía do banho, só de toalha, o pano úmido marcando meu corpo.

Certa noite, Sandra se esticou no sofá, a blusa subindo, revelando a linha fina da cintura e a borda de um sutiã preto, o tecido contrastando com sua pele clara. Aline, ao se curvar para pegar o controle remoto, deixou a camiseta escorregar, expondo o início do sulco dos seios, pequenos e firmes. Minha mão, áspera do ferro, roçou acidentalmente a parte interna da coxa de Aline na cozinha. Senti a maciez e o calor juvenil da pele. Ela não se moveu, apenas respirou fundo, e o calor daquele contato subiu da minha mão para o meu pau. Não era um erro; era um convite silencioso.

Comecei a jogar o jogo. "Meninas, licença pra ficar mais à vontade? Estou na minha casa, né?", dizia, tirando a camisa, revelando o peito definido, músculos moldados por anos de ferro. Elas assentiam, olhos vidrados. Nos dias seguintes, ficava só de samba-canção, sem cueca, o volume marcando levemente. Na cozinha apertada, mais esbarrões: o braço de Sandra encostando no meu peito, seu perfume doce invadindo minhas narinas. O ar ficava elétrico, carregado de desejo não dito.

Curioso, algo fora do meu hábito, investiguei suas redes sociais. Fotos em trajes mínimos: biquínis que mal cobriam, poses insinuantes em praias ou festas. Nada pornográfico, mas o suficiente para inflamar minha imaginação. Seriam putinhas querendo dar para o "tio"? Ou só curiosidade? Meu pau endurecia só de pensar, impulsionado pela testosterona que me mantinha vigoroso, quase eterno na juventude.

A intimidade crescia. No sofá, eu no meio, elas aninhadas. Pernas entrelaçadas casualmente, mãos roçando. Uma noite, assistindo a um filme erótico disfarçado de drama, senti uma ereção involuntária. Facilitei, deixando exposto. Sandra esbarrou nele, sua mão parando por um segundo a mais, a pele macia roçando contra a dureza. Olhou para Aline, que fez um gesto com a cabeça, um sinal secreto. Elas se comunicavam assim, furtivamente, como se partilhassem um pacto invisível.

O Segredo Revelado. Pra Que Pagar?

A tensão interna me consumia. Eu, homem maduro, sentindo desejos proibidos por aquelas jovens. Hesitava, mas o vigor hormonal me impulsionava. Elas, com sua beleza natural, pareciam esconder algo mais profundo – uma conexão além do sangue, um laço psicológico que as unia em segredos sussurrados. Decidi confrontar.

"Meninas, vocês querem mesmo isso ou é só curiosidade?", perguntei sem cerimônias, voz rouca, olhando nos olhos delas.

Sandra riu, um sorriso lento, mordendo o lábio. "Curiosidade era no começo, tio. Agora é mais... uma necessidade. A gente viu as fotos das suas ex-ficantes nas redes... Nenhuma tinha a nossa idade."

Aline corou, mas completou, inclinando-se mais perto: "A gente sabe o que um homem como você precisa. E você sabe o que a gente precisa, né?" Sua voz era um sussurro provocante, mantendo o mistério por mais um instante.

"Então falem logo. O que está rolando entre vocês duas?", insisti, meu pau pulsando sob a samba-canção, traído pela tensão.

Elas trocaram olhares, riram novamente, e Sandra confessou: "Queremos, tio. Há meses sonhamos com isso. Um pacto nosso, desde que você se separou." Aline assentiu, os olhos brilhando. "Você é tão forte, tão vivo. Diferente dos caras da nossa idade."

Meu coração acelerou. O mistério se desfez: elas não eram só curiosas; tinham um pacto, uma fantasia compartilhada sobre mim, o "tio" que representava força e experiência. Algo inovador na nossa dinâmica – não incesto, mas uma simbiose de desejos reprimidos, liberados agora.

Puxei Sandra para o meu colo, beijando-a com fome. Sua boca macia, sabor de morango do gloss, a língua dançando com a minha. Aline observava, mãos tremendo, mas se juntou, beijando meu pescoço, o hálito quente contra minha pele. Tirei a samba-canção, meu pau ereto, grosso, veias pulsando graças à reposição que me mantinha no auge. Elas se ajoelharam, olhos famintos.

Sandra lambeu a cabeça, devagar, sentindo o salgado pré-gozo. Aline se uniu, chupando as bolas, alternando. "Que delícia, tio. Tão duro", murmurou Sandra. O aroma delas – perfume floral misturado ao suor excitado – invadia minhas narinas. Toquei seus corpos: peitos firmes, bicos rosados endurecendo sob meus dedos. Elas se beijaram, línguas se entrelaçando com meu pau no meio, uma dança molhada e quente.

Levei-as para o quarto. Deitei na cama king, elas de cada lado. Sandra montou no meu rosto, sua buceta depilada, molhada, o aroma almiscarado me enlouquecendo. Lambi devagar, a língua explorando os lábios inchados, o clitóris sensível. Ela gemia, quadris rebolando. Aline cavalgou meu pau, descendo devagar, sentindo cada centímetro. "Ah, tio, me preenche todo! Descobre qual é a mais vagabunda das duas", gritou, subindo e descendo ritmado.

Trocaram posições. Aline no meu rosto, sucos escorrendo no meu queixo, enquanto Sandra rebolava na pica, unhas cravando nas minhas coxas musculosas. Elas se inclinaram, se chupando mutuamente – Sandra lambendo a buceta de Aline enquanto eu a fodia por trás. O quarto cheirava a sexo: suor, umidade, feromônios.

Marcado Para Sempre. Elas Vão, Outras Vêm

A intensidade subia. Meu corpo, forjado na academia e na ciência hormonal, aguentava horas. Elas, no auge da juventude, respondiam com fome insaciável. "Quero mais, tio. Me come o cuzinho. Eu sou a mais putinha. Pode testar", pediu Aline, de quatro, bundinha empinada, branca e perfeita.

Lubrifiquei com saliva e sucos, entrando devagar. Apertado, quente, ela gritava de prazer e dor misturados. Sandra lambia meu pau ao sair, depois chupava o cuzinho de Aline, preparando. Alternamos: eu no cu de Sandra, apertado como um vício, enquanto Aline chupava seus peitos. Elas se revezavam, bucetas e cuzinhos, gemidos ecoando.

O auge veio quando revelaram: "Tio, a gente sempre fantasiou isso juntas. Um pacto nosso, desde que você se separou. Você é nosso segredo vivo. Nunca fizemos isso com ninguém." Não era apenas a juventude ou a testosterona; era o segredo delas, o pacto que eu invadia, a noção de que eu era o primeiro vício compartilhado de ambas. Aquilo era o verdadeiro vigor, não o hormônio na minha veia.

Gozei forte, um espasmo que percorreu meu corpo da ponta do pau até a barba grisalha, leite jorrando com a violência de uma artéria rompida na boca de Aline, que compartilhou com Sandra num beijo pegajoso. Engoliram, lambendo os lábios. "Mais, tio. Isso não acaba hoje", disse Sandra.

E não acabou. Meses se passaram, ciclos repetidos: visitas noturnas, transas épicas onde explorávamos limites. Meu vigor as fascinava, e sua juventude me rejuvenecia. Era maravilhoso, só prazer puro, uma simbiose eterna. Mas, como diz a frase, o sexo pode até não enjoar, mas a mesma pessoa enjoa. Com o tempo, cada uma seguiu seu rumo, e eu descobri meu público: as novinhas que gostam de coroas. Amo novinhas. Elas não querem nada sério, estão no auge, não dão barraco e apenas vão embora, andando a fila do tiozão.

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