A família do meu namorado praticava incesto - Parte 1

Um conto erótico de gostosinha067
Categoria: Grupal
Contém 2432 palavras
Data: 14/10/2025 11:44:28

Oiii amores, hoje vim contar pra vocês do dia que descobri que a família do meu namorado praticava incesto rs. Era uma sexta a noite quando Alexandre, meu namorado, me chamou pra ir passar o fim de semana na casa dele. Nós namorávamos iria completar um mês ainda e só tinha conhecido meus sogros por celular, nunca os vi pessoalmente, eu sabia que a família do meu namorado era grande, na casa morava meus sogros, Alexandre, Ana e Carlos ambos irmãos do meu namorado. Carlos namorava a Isis fazia uns anos e sabia que ela sempre ia pra lá nos fins de semana também. Minha cunhada tinha acabado de fazer 18 anos, meu cunhado assim como Alexandre tinha 24 anos e Isis tinha 19 anos. Como mencionei antes, eu só tinha conhecido meus sogros por celular e o restante da família havia visto somente por foto, respondi meu namorado dizendo que topava ir pra lá sim e fui arrumar minhas coisas. Sou uma menina baixinha, tenho meus 1,57cm cabelos lisos médios, não sou magra mas também não sou gorda, tenho coxas grossas, peitos grandes e uma bunda bem redondinha, meu namorado era um rapaz lindo, tinha um cavanhaque que eu era apaixonada, olhos verdes e um sorriso perfeito além de um corpo moreno e musculoso, eu morria de tesão no meu namorado e sabia que ele também era louco por mim, coloquei algumas roupas, biquínis, calcinha e sutiã, meus itens de higiene e avisei meu namorado que estava pronta. Algum tempo depois ele chegou pra me buscar, eu estava com uma saia jeans curta e um cropped tomara que caia e chinelos, entrei no carro e abracei Alexandre e começamos a nos beijar, a língua dele invadia minha boca em um movimento gostoso, ele mordiscava meus lábios e puxava levemente meu cabelo, ‘’que delicia amor’’ eu gemia enquanto parava para respirar e voltava a beija-lo, ‘’senta no meu pau só um pouco vida?’’ Alexandre perguntou já me erguendo e me colocando sentada no seu colo de trás para o volante, ‘’já quer me comer seu tarado?’’ perguntei rindo e chupando seus lábios, senti Alexandre tirando seu pau de dentro da bermuda, me ergui um pouco dando acesso para ele enfiar a mão por baixo da minha saia encontrando minha xota pingando de tesão e com a calcinha de renda ensopada, ‘’porra já tá molhadinha assim pra mim sua safada?’’ Alexandre começou a me dedar lentamente me fazendo gemer alto e rebolar na sua mão, o carro balançava com os vidros fechados, como estava escuro e a rua da minha casa era deserta não tinha perigo de ninguém nos ver, o ar gelava o ambiente e tocava um funk pesado baxinho no som, ‘’quero seu pau amor’’ eu gemia manhosa rebolando no seu colo, Alexandre tirou o dedo de dentro de mim levando pra sua boca e chupando sentindo meu gosto, ‘’deliciosa’’ ele falou olhando nos meus olhos enquanto posicionava sua piroca dentro de mim, em um encaixe gostoso senti sua vara me abrindo lentamente me fazendo gemer alto, ‘’aiiiiii amor que delicia’’ eu gemia enquanto o beijava rapidamente, Alexandre ergueu minha saia embolando na cintura e começou a dar tapas ardidos na minha bunda, ele apertava e cadenciava minha sentada no seu pau, ‘’isso filha da puta do caralho, senda na minha pica vai vagabunda’’ Alexandre falava no meu ouvido me fazendo sentar com força e rápido, o barulho e o cheiro do nosso sexo se espalhou pelo carro, ele me comia com força e bruto me fazendo fechar os olhos e gritar de tanto tesão, ‘’eu vou gozar não para não para amor’’ eu falei mordendo meus lábios e sentindo minha xota começar a contrair, ‘’goza pra mim safada, aperta meu pau com essa bucetinha gostosa vai’’ Alexandre falou dando mais um tapa estralado na minha bunda me fazendo gritar e soltar meu melzinho na sua pica, eu gemia sem pudor pedindo por mais até que senti a pica dele latejando dentro de mim ‘’aaahhhh caralhoooooo toma meu leite vagabunda’’ Alexandre fechou os olhos ainda metendo dentro de mim fazendo um som molhado sair, minha bunda ficou melada com sua porra que sujava minha saia e toda a bermuda dele, quando fui sair de seu colo e ele me segurou ainda dentro de mim, ‘’quero você sentadinha na minha pica até chegarmos em casa’’ Alexandre disse soltando um sorriso malicioso, eu me ajeitei no seu colo encostando a cabeça no seu pescoço dando espaço pra ele enxergar na nossa frente, nossas casas eram mais ou menos uns 3km de distância então menos de 10mn chegaríamos, ele ligou o carro e começou a andar e como era um veículo automático ele ficou com uma mão no volante e outra me segurando, comecei a dar chupões no pescoço dele e rebolar devagar com seu pau ainda melado de porra sentindo ele endurecer novamente dentro de mim, ‘’você quer mais vara putinha? Quer me dar enquanto eu dirijo é?’’ Alexandre perguntava com um tom de voz malicioso, ‘’quero mais pau amor, me fode mais’’ eu respondi baixinho no seu ouvido e em um movimento curto ele ergueu levemente o quadril fazendo a pica dele sair e entrar inteira de uma vez, enquanto ele dirigia devagar eu rebolava, sentava e gemia no seu colo, as letras das músicas pornográficas que tocava fazia nosso tesão aumentar, eu quicava em seu colo no ritmo do funk enquanto ele metia dentro de mim, senti ele subindo na calçada e abrindo o portão de elevação e me assustei querendo sair do seu colo, no entanto ele me segurou no mesmo lugar aumentando as investidas em mim me fazendo gemer, ‘’você só sai desse carro depois que eu gozar tá entendendo porra?’’ Alexandre disse segurando meu rosto com força mas delicadamente ao mesmo tempo, o sentimento de exposição e de que estávamos transando na garagem da casa dele me deixaram mais safada ainda, o carro continuou ligado com o funk tocando e eu sentava com velocidade fazendo o carro balançar, ‘’isso caralho isso, senta no pau do seu homem’’ Alexandre falava segurando minha bunda e batendo ardentemente, ‘’você é uma putinha mesmo né Luísa? Vai fazer seu namorado gozar com todo mundo em casa ouvindo você gemer igual uma puta’’ meu namorado disse enfiando o pau mais fundo me fazendo gritar, ‘’ahhhhhhhhh eu vou gozar’’ eu gemi alto sentindo minha buceta pulsar e o pau dele latejar dentro de mim, gememos ao mesmo tempo e novamente senti a porra dele me molhar inteira, suados e ofegantes saímos do carro e tentei me arrumar falhando miseravelmente, minha boca estava inchada pelos beijos, meu cabelo todo desarrumado mas a pior parte era minha saia e a bermuda do Alexandre que estavam todas sujas de porra e era obvio que todo mundo ia ver, meu namorado sentiu minha vergonha e me puxou me abraçando, ‘’você sabe que te amo e tudo o que você ver aqui dentro dessa casa é absolutamente normal pra nós entendeu?’’ Alexandre me soltou me fazendo ficar confusa com a sua fala mas não o questionei, peguei minha bolsa e quando entramos na casa acho que nada iria me preparar para o que eu vi. No sofá imenso da sala meu sogro estava sentado completamente nu com as pernas levemente abertas e os braços esparramados pelo encosto do sofá e no chão ajoelhada em sua frente estava minha cunhada com os peitos grandes de fora da blusa mamando seu pau em um boquete molhado, senti meu corpo esquentar e fiquei paralisada no caminho, por um momento achei que eles iam parar ou tentar se esconder mas eles continuavam agindo da mesma forma, ‘’sem por os dentes filha, passa só essa língua gostosa’’ ouvi meu sogro falando pra minha cunhada enquanto movia a cabeça dela no seu pau, ‘’bem-vinda norinha, fique a vontade a casa é sua’’, meu sogro disse olhando de cima a baixo pra mim, meu namorado me puxou para um beijo molhado fazendo eu relaxar um pouco, o som do nosso beijo e das nossas línguas se misturaram com os gemidos do meu sogro e do barulho molhado do boquete que ele recebia, em seguida minha sogra apareceu usando um hobby quase transparente, ela era uma mulher linda e com um corpo invejável pra alguém da idade dela, ela veio em nossa direção e baixou o olhar para as manchas de porra em nossas roupas, ‘’já vi que minha nora ganhou leitinho né filho’’ ela disse rindo e nos abraçando, eu a abracei de volta, ela se sentou do lado do marido que ainda recebia um boquete da filha e começou a assistir TV como se nada estivesse acontecendo, passamos pela sala indo em direção ao quarto do meu namorado até que ouvi um barulho de um som molhado misturado com gemidos altos saindo do banheiro, quando passamos em frente a porta totalmente aberta estava meu cunhado e sua namorada transando em baixo do chuveiro, ‘’aiiiiiii amor no cuzinho não’’, Isis falava em um gemido manhoso enquanto meu cunhado a comia por trás colocando um dedo dentro do seu cuzinho, Alexandre ficou parado assistindo os dois se comendo e vidrado nos peitos de Isis contra o vidro do box, ‘’vem cá cunhado, você sabe que cabe nós três aqui’’ Isis falou rindo enquanto era enrrabada pelo seu namorado, Alexandre riu e balançou a cabeça, quando entramos no seu quarto eu me sentei na cama tentando digerir tudo o que eu tinha visto até aquele momento, Alexandre sentou ao meu lado fazendo carinho na minha perna e me chamou pra tomar um banho com ele, durante o banho ele me explicou que sua família sempre foi assim, todos se relacionavam sexualmente e abertamente, não haviam restrições ou tabus, todo mundo transava a hora que quisesse e onde quisesse e que inclusive ele já tinha comido sua mãe, irmã e cunhada mas desde que começamos a nos relacionar ele queria antes de voltar a transar com elas me apresentar antes, eu esperava sentir qualquer tipo de sensação ruim ou de desconforto mas só soube sentir curiosidade e tesão e Alexandre percebeu isso, ele disse que se eu quisesse e me sentisse confortável eu podia transar com eles também porque ele não tinha pretensão alguma de deixar de se relacionar sexualmente com sua família por minha causa. Saímos do banho e Alexandre colocou uma bermuda fina sem cueca que marcava completamente seu pau ainda mole, ele abriu minha mochila e separou a roupa que eu iria colocar apenas no momento que estivesse só nós dois mas diante daquela situação e ambiente pediu pra que eu vestisse agora, era um conjunto de renda, uma calcinha que parecia um microshort e um top totalmente transparente também em renda na cor branca, quando terminei de me vestir e me olhei no espelho vi minha bunda toda praticamente exposta, a racha da minha xota marcando um montinho na frente e os meus peitos que o sutiã mal cobriam, eu estava deliciosa e o pau do meu namorado começou a endurecer novamente, ele me abraçou por trás apertando meus peitos e tirando um deles pra fora, ‘’olha como que você me deixa porra’’ Alexandre disse no meu ouvido pressionando seu pau já totalmente erguido e apontado no short, eu gemi baixinho enquanto ele massageava meus peitos, ‘’vocês vem jant..nossa que delicia’’ ouvimos uma voz atrás de nós e olhamos pelo reflexo do espelho e meu sogro estava parado em pé olhando pra nós, Alexandre ainda com as mãos nos meus peitos e sarrando o pau em mim sorriu malicioso, meu sogro caminhou até nós dessa vez vestido apenas com uma cueca, enquanto meu namorado apertava meus mamilos eu gemia baixinho manhosa e fixei meu olhar na mão do meu sogro esfregando seu pau por cima da cueca, ‘’quer deixar ele provar um pouco amor’’ Alexandre perguntou através do reflexo vendo eu olhando em direção a pica do meu sogro, eu assenti fazendo ele sair de trás de mim revelando seu pau que mais parecia que tinha algo duro e pontudo fazendo com que o short se esticasse em pé, meu sogro então tomou o lugar dele e com as mãos firmes apertou meus peitos me fazendo gemer um pouco mais alto enquanto roçava sua pica na minha bunda, ‘’você é uma delícia nora, o cheiro da porra na sua roupa me deixou maluco sabia? Queria que fosse a minha porra em você’’ meu sogro falava me apertando e apalpando meu corpo, ainda em frente ao espelho meu sogro desceu uma das mãos mantendo a outra no meu mamilo e foi em direção a minha buceta por cima da calcinha, Alexandre batia uma punheta de leve por cima do short enquanto assistia meu sogro me apalpando, ‘’se eu por meu dedo aqui essa xota vai estar como?’’ ele perguntou baixinho, ‘’ensopada sogro’’ respondi gemendo, ele começou a circular meu clitóris devagar ao mesmo tempo que beliscava meu mamilo, eu abri minhas pernas levemente e ele colocou a mão por dentro da calcinha encostando seus dedos nos lábios da minha xota molhada, ‘’raspadinha que delicia porra, você está encharcada’’ meu sogro fazia um movimento circular no meu clitóris me fazendo gritar, Alexandre tirou seu pau de dentro do short batendo uma punheta rápida, ‘’amor quero gozar’’ falei manhosa olhando para o meu namorado que veio perto de mim, ‘’goza gostosinho na mão dele putinha, da seu melzinho pra ele tomar vai’’ Alexandre disse enquanto massageava suas bolas, meu sogro acelerou o movimento dos dedos em mim me fazendo gemer alto e gozar na sua mão, fiquei com o corpo mole e o senti me pegando no colo me jogando na cama, ‘’preciso sentir seu gosto porra’’, só deu tempo de ele falar isso e enfiar a cara na minha xota me chupando inteirinha, eu gritava com a buceta sensível enquanto ele esfregava o nariz e a boca por toda minha xotinha me sugando inteira, Alexandre se ajoelhou na cama posicionando seu pau em cima da minha barriga e começou a gozar em cima de mim, meu sogro ao mesmo tempo que me mamava enfiou um dos dedos e com a outra mão batia uma punheta no seu pau, ‘’aiiiiii caralho assim’’ eu gemia alto até que meu sogro levantou com o rosto molhado com meu gozo posicionou o pau na mesma posição que Alexandre e gozou no mesmo lugar, os dois riam com os paus nas mãos e quando levantei para ir me limpar meu namorado me segurou dizendo que era pra eu ficar melada com o gozo dos dois a noite toda. Continua rs...

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