Olá,
Retornei para relatar mais um trecho da minha história.
O que eu tinha feito não tinha mais volta. Quatro alunos diferentes tinham me penetrado por trás. Eu inclusive havia permitido uma orgia com 5 alunos e uma aluna no meu próprio carro. Ali na minha frente, do lado de fora do carro, os 5 penetraram Valentina ao mesmo tempo e ejacularam nela. Não me orgulho, mas não resisti e gozei assistindo.
O que eu estava fazendo, deixando desejo sexual me controlar daquele jeito? Porque tudo tinha que ser daquele jeito e porque meu marido tinha que ficar me negando enquanto eu estava grávida?
Eu e Valentina estávamos num estado deplorável, mas ela ainda mais. Toda melada e ainda suja de fuligem do chão. E ela ainda me contou que os meninos tinham rasgado a única roupa que ela ainda tinha. Tive de leva-lá para tomar banho dentro do colégio e ainda organizar um plano para que ela chegasse nua em casa de forma escondida e a mãe dela não desconfiasse de nada. Deu tudo certo no final. Quase não acredito. Podia ter me metido numa encrenca absurda. Todo eram maiores de idade, mas continuava ser muito errado fazer sexo bom meus alunos. Ninguém podia saber do que tinha acontecido.
Cheguei em casa e tomei um banho longo. Tinha deixado dois alunos ejacularem dentro da minha boca e da minha bunda. Estava me sentindo suja. Mas ao mesmo tempo, seria mentira se eu dissesse que não tinha gostado ou que não queria fazer de novo.
Naquela noite mesmo ofereci novamente para meu marido. Mas ele, conservador, repetiu mais uma vez que mulher dele, estando grávida não fazia essas coisas. Ofereci anal e ele ficou ainda mais irritado dizendo que mulher que se preze não faz isso. E saiu para encontrar alguns amigos.
Voltei a me masturbar como sempre. Só que tudo tinha mudado. Depois de tudo que eu tinha feito, era horrível voltar novamente para o prazer solitário. Me masturbava várias vezes por dia e parecia não adiantar nada.
Fui ficando mais exibicionista depois da orgia no carro, de sair nua algumas vezes pelo acampamento e de ficar nua na frente dos meus alunos. Os hormônios da gravidez só pioravam tudo. Um dia, antes de ir embora do colégio, com meu carro parado dentro do estacionamento, lembrei do que tinha feito lá. Tive um surto e, no banco de trás, tirei toda a minha roupa, ficando apenas de sapatilha e meia e me masturbei.
O nervosismo de alguém me ver foi me deixando mais excitada e dando alguma satisfação. Me masturbar por trás também ajudava de alguma forma, mas sabia que preferia alguém me penetrando.
Dar aulas também virou tormento. 6 daqueles alunos tinham me visto sem roupa. 4 deles tinham feito anal em mim. E toda vez que a aula começava eu conseguia ver a cara de presunção deles de terem comido a professora. Mais de uma vez me peguei olhando pros volumes nas calças deles imaginando se estavam duros me vendo.
Passaram algumas semanas, cheguei ao sexto mês da gravidez. Minha barriga que era pequena, cresceu bastante, meus seios também. O tesão acompanhou. Eu já ia automaticamente ao banheiro depois de cada aula pra me masturbar mais uma vez. Aos trancos e barrancos fui me segurando. Mesmo assim, cada vez que via novamente o rosto de um dos alunos pra quem eu tinha oferecido a bunda, as memórias voltavam e me deixavam louca. Alguns dias sentia inclusive uma contração inesperada no meu traseiro.
Foi aí que tudo aconteceu.
Um dia cheguei na sala dos professores e estava uma confusão. Há alguns dias os vestuários que os alunos usavam depois das aulas de piscina tinha quebrado. Então estavam fazendo revezamento dos alunos e alunas tomarem banho e evitar que se misturassem. Só que tinham descoberto um grupo de alunos olhando uma aluna tomando banho.
Quando me repassaram que a aluna era Valentina, automaticamente entendi o que tinha acontecido. Com certeza ela estava fazendo sexo com os 5 no banheiro. Algumas semanas antes o dono de um terreno baldio na proximidade do colégio veio à diretoria informar que tinha flagrado uma aluna nua com alguns alunos lá. Automaticamente imaginei se seria ela e agora aconteceu isso. Provavelmente Valentina estava indo cada vez mais longe com isso. Me censurei automaticamente ao me imaginar nua deixando meus alunos fazerem o que quisessem comigo num terreno baldio.
Os professores estavam discutindo, porque um deles precisaria cuidar da detenção dos 5. Meu coração disparou. Automaticamente, sem pensar muito no que eu estava fazendo, me ofereci.
Não queriam aceitar pois eu estava grávida e deveria descansar. Mas falei que estava ótima e que na verdade ficaria entediada se ficasse em casa. Não era mentira. Mal eles sabiam que o tipo de tédio que eu estava tentando sanar era outro. Aceitaram. Os alunos iam permanecer mais duas horas depois da aula 3 vezes por semana. Eu deveria vigiá-los na sala e passar exercícios, já a partir da próxima segunda.
Eu não tinha certeza nenhuma sobre o que estava fazendo. Sabia sinceramente o que queria que acontecesse quando a segunda feira da detenção chegasse. Mas também achava errado e tentava afastar da cabeça a imagem dos 5 fazendo sexo comigo ao mesmo tempo.
Cogitei pedir para mudar, mas não falei nada. Me convenci então que seria só a detenção mesmo e não ia acontecer nada. Mesmo assim pedi para reservarem uma sala no terceiro andar que era mais deserto.
Passei a segunda totalmente nervosa. Tentava fingir para mim mesma que não ia fazer nada de errado, mas me segurei o dia todo para não me masturbar. Finalmente o dia se encerrou e tomei o rumo do terceiro andar totalmente deserto naquele momento.
Entrei e tranquei a porta. Mas qual foi minha surpresa quando entrei? Paulo, Elias, Raí e Lucas, os alunos que já tinham me visto nua, estavam acompanhados de Thiago, um aluno que não sabia o que havia acontecido (ou assim eu esperava).
O que ele estava fazendo ali? Fiquei mais nervosa ainda. Fingi que nada tinha acontecido e passei uma tarefa para eles. Sentei na minha mesa e não posso dizer que não estava frustrada. Não queria admitir, mas fui para a sala pronta para fazer sexo anal pelo menos uma vez (mas já pensando em mais), mas Thiago tinha atrapalhado.
Talvez fosse melhor assim. Aquilo era errado demais. Não deveria se repetir mesmo. Segui o tempo esperando. Minha ideia era não sair dali até a hora de ir embora, mas ficar lembrando de quatro daqueles alunos sem roupa fez eu me descontrolar de novo. Ver que toda vez que eles levantavam aparecia um volume nas calças deles não ajudava. Avisei eles que iria para o banheiro e que deveriam continuar a tarefa.
Me masturbei desesperadamente. Só que eu não poderia demorar muito, eles iam saber exatamente o que eu tinha ido fazer. Acabou sendo mais frustrante que satisfatório, mas era melhor que nada. Com um pouco de sorte, conseguiria vencer a próxima hora sem grandes problemas. Ilusão: fui andando até a sala mais excitada do que tinha saído. Só o roçar das minhas pernas na calcinha melada já estava me fazendo arrepiar
Só que quando eu fechei a porta e me virei, dei um grito. 5 membros duros e pulsantes se exibiam na minha frente. Eles tinham tirado a roupa enquanto eu estava fora e me receberam apontando suas ereções para mim.
Arregalei os olhos. Meu coração disparou. Não sabia o que fazer. Até Thiago estava sem roupa. Não me orgulho, mas parei para olhar em detalhes, já que ainda não tinha visto ele sem roupa. Já era o sexto aluno que eu via nu.
- Meninos… o que você estão… fazendo? Se vistam - e apontei para a pilha de roupa jogadas no chão.
- Ah, professora, até parece que nunca tinha visto… - disse Paulo.
- Eu… eu não sei do que vocês estão falando. - disfarcei, pensando em Thiago. Que besteira… ele estava completamente nu na minha frente. O que eu queria disfarçar? Claro que tinham contado.
- Ah, fessora - Lucas começou a falar segurando o membro duro na mão. - O Thiago não tava sabendo de nada. Ele só tava coincidentemente no banheiro na hora que a Valentina veio dar pra gente. Mas aí quando a gente veio pra sala e encontrou você, já sabíamos o que você queria.
- Eu… eu não quero nada… - juro que tentei resistir.
- Não mesmo, fessora? - falou Elias vindo para perto de mim. - então a gente pode só se vestir e sair?
- NÃO! - quase gritei. - Er… quer dizer… vocês tem que terminar a detenção. - mordi os lábios. O que eu estava fazendo? Era só mandá-los embora. Eu ainda tinha mais uma hora na sala com eles. - Mas errr… tá quente… se vocês preferem ficar hmmm… mais a vontade… podem.
O que eu estava fazendo? Permiti os alunos ficarem nus na sala?
- Não quer ficar mais a vontade também professora? - Paulo perguntou
Eu sempre usei um conjunto de camisa de botões por dentro da saia longa e a bata de professora por cima da roupa. Grávida, a saia ficava abaixo da minha barriga.
Mordi os lábios de novo.
Eu precisava estabelecer algum limite. Não podia tirar a roupa toda. Ali ainda era meu ambiente de trabalho e era uma sala de aula. Mesmo com meus alunos completamente nus, mesmo deixando eles me penetrarem por trás, precisava de alguma forma manter o respeito.
- Eu… hmmm… err… - comecei a tentar formular um pensamento enquanto olhava para cinco membros duros na minha frente. A verdade é que eu queria, mas estava morrendo de vergonha de tirar a roupa toda numa sala de aula.
- Vai ser com roupa mesmo, fessora?
Engoli em seco. O que eu podia fazer? Me rendi.
- Hmmmm… já que… vocês estão tão a vontade… seria desfeita eu não… hmmm… acompanhar… para vocês não ficarem… ficarem com vergonha - o que eu estava fazendo? - se eu… hmmm… se eu ficar só de bata, será que… hmmm… deixaria vocês mais confortáveis? - na resisti e mordi o lábio na hora. Eles riram maliciosamente.
- Claro, fessora. Como você ficar mais confortável.
Fui pro canto da sala. Não queria que eles vissem nua de novo. Muito menos Thiago, que não participara da outra vez. Abri alguns botões da bata e deixei encaixada no barrigão para que não caísse. Desabotoei minha blusa e soltei o sutiã ainda de costa para eles. Conseguia sentir os olhares me fuzilando. Subi a bata novamente e fechei os botões. Olhei para baixo, nao era possível notar que eu estava sem nada por baixo. Suspirei.
Olhei para trás. Os 5 se masturbavam. Isso era tão errado, mas agora era impossível voltar atrás. Meu traseiro piscava. Queria muito ser penetrada no ânus. Com um pouco mais de pressa tirei a saia longa puxando pelo tecido até que o elástico cedesse e caísse. Finalmente enfiei a mao por baixo da bata, apalpei o elástico da minha calcinha e abaixei. Estava encharcada.
Peguei minha roupa e coloquei na mesa, separando a calcinha molhada. Finalmente me virei para eles, só de bata, sem nada por baixo. Comecei a sentir o vento gelado da sala na bunda e me deu um arrepio.
- Vocês… hmmm… sabem que eu… - ainda não ia deixar eles me penetrarem pela frente. Ainda queria manter aquele limite. - vocês sabem que eu não deixo vocês… usarem a minha… - que ódio daquela situação! Eu queria fazer sexo com todos ao mesmo tempo, mas simplesmente não conseguia nem falar da minha própria vagina.
- A gente sabe, fessora. Você não libera a buceta, só o cu.
Thiago olhou meio arregalado ao ouvir isso. Não menos do que eu.
- Não fale desse jeito, eu ainda sou sua professora apesar de… de… deixar… vocês me…
- Botar no cu? Ou gozar nessa boquinha?
Eles foram se aproximando de mim.
- Não falem do meu… err… - eu me recusava a verbalizar “cu” para um aluno. Ainda mais sabendo que era o meu na reta. - Nem de err… ejacularem na minha boca.. - que inferno. Por que eu disse isso?
- Tá, fessora. A gente sabe que você não gosta de falar, só de fazer. - Paulo falou empurrando o membro duro contra mim. - se botar na boca nem precisa se preocupar em falar.
Não resisti: peguei e comecei a masturbá-lo. Começou uma confusão, todos se aproximaram. Fui pegando os membros de todos eles. Não sei explicar quando, mas automaticamente fui me ajoelhando no chão. Um deles já enfiou tudo na minha boca. Engasguei. Tinha um na boca, um em cada mão e os outros sendo esfregados no meu rosto.
Alguém me empurrou de leve para que eu fosse abaixando e ficando de quatro. Não ficava de quatro assim desde o dia em que Raí tirou minha virgindade de trás. Senti na hora o peso da barriga e dos peitos inchados na coluna, muita maiores agora nos 6 meses de gravidez do que nos 4 quando o acampamento aconteceu. Por enquanto era suportável e não me orgulho de dizer que não queria parar.
Eu sabia o que estava por vir e era o que eu tinha esperando a tarde inteira. Um deles, não sabia dizer qual apertou sua ereção contra a entrada do meu traseiro. Senti um arrepio que comecei bem no meio da minha bunda e se estendeu até meu último fio de cabelo. Ele foi me invadindo devagar ao mesmo tempo que eu seguia masturbando dois e engolindo outro. Esqueci completamente que das outras vezes Valentina tinha passado lubrificante em mim. Pela primeira vez fui penetrada por trás no seco. Gemi
Tentei parar um segundo para entender quem estava colocando em mim. É uma coisa horrível de se dizer, mas não sei com qual aluno eu estava fazendo sexo anal. E isso era delicioso. Sem lubrificante, ardia bastante, mas era muito ao mesmo tempo. Gemi muito fino.
- Tá tudo bem, Fessora? - finalmente entendi que era Elias me penetrando ao escutar a voz dele vindo por trás de mim (além do membro dele...)
- Elias.. está tud.... Aaaaaaaaaaaah - gemi alto e fino novamente. Elias colocou na minha bunda tudo de uma vez até o final. Senti as bolas dele batendo na entrada da minha vagina.
- Seu cuzinho é uma delícia - ele sussurrou no meu ouvido.
- Não fale esse tipo... Aaaaaaah... Esse tipo de cois... Aaaaaaaaaa - mais uma estocada de uma vez, seguida de um tapa na minha bunda. A ardência no meu ânus intercalou com a ardência do tapa.
Mais uma estocada. Abri a boca para gemer, mas um deles aproveitou e enfiou o membro até a minha garganta. Quase engasguei. De repetente eu estava chupando novamente com outros 3 esfregando o membro no meu rosto.
Meu deus, até Thyago estava se masturbando apontando para meu rosto. Não tinha mais o que fazer. Deixei eles me usarem como quisessem. Senti Elias aumentar o ritmo e entendi que ele estava para gozar. Ele começou a colocar tão forte que mexia meu corpo inteiro e fazia eu sentir a barriga e os peitos sacudirem no ritmo.
Os outros estavam gemendo ou na minha boca ou com a punheta. Tive um segundo para pensar onde eles iriam ejacular e pensar que não deveria deixar eles fazerem isso no meu rosto, mas, sem conseguir aguentar mais tempo, fui tomada por um orgasmo muito forte. O orgasmo anal me fazia sentir a vulva tremer, ao mesmo tempo que meu traseiro piscava em volta de Elias.
Tentei gemer, mas ao abrir a boca senti jatos da ejaculação deles. Gozando era impossível eu tentar ter qualquer tipo de controle. Acho que todos gozaram um pouco dentro da minha boca. Mas, enquanto eu sentia o orgasmo, sentia os jatos acertando todo o meu rosto, meu cabelo e a minha bata.
Quando finalmente dei por mim de novo, entendi que estava ainda de 4 no chão, toda melada. Minha boca cheia. Cuspi, não conseguimos engolir. Elias deslizou para fora da minha bunda e senti a ejaculação dele escorrendo de mim. Por que eu tinha deixado aquilo acontecer de novo?
Minha coluna doía do peso da barriga então precisei levantar. Olhei para eles. Estavam esperando mais. E eu sei que se deixasse eu fazia anal com os 5 hoje mesmo. Mas depois do orgasmo forte ganhei algum controle para falar que precisava encerrar aquele dia.
- Poxa, Fessora... Deixa eu comer essa bundinha também... - Thyago falou.
Já era, tudo tinha indo longe demais novamente e eu tinha várias semanas de detencao com 5 alunos que tinham me visto nua. De nada adiantava eu tentar fingir que as próximas detenções seriam diferentes. Resolvi pelo menos tentar reduzir o que estava fazendo.
- Eu... Eu não... Consigo. - menti descaradamente - mas vocês podem... Hmmmmm... nas próximas detenções.... Hmmmm... Um de cada vez me....
Não consegui finalizar a frase. A situação de eu estar marcando sessões de anal com meus próprios alunos era surreal demais. Mas foi o que eu fiz.
Eles se vestiram e saíram. Fiquei ali um tempo tentando recompor e me convencer que não tinha acontecido nada. Mas a ardência na bunda e o fato de eu estar só de bata, sem nada por baixo impedia qualquer negação. Eu estava num estado deplorável. O mesmo que vi Valentina ficar alguma vezes. Tirei a bata e usei para me limpar como fosse possível.
Me vesti novamente sem a bata. Não consegui usar a calcinha melada. Precisei sair em nada por baixo da saia, sentido minha bunda melada da ejaculação de Elias. Passei por alguns professores e pelos funcionários da escola ansiosissima, avaliando se alguma coisa deixava transparecer o que eu tinha feito.
Fui para casa e tratei de tomar um banho longo. Quando meu marido chegou, meu choque já havia passado e a verdade é que eu queria mais. Ele me recusou novamente e perguntou se eu era puta... Fique mais uma vez excitada e frustrada. Em casa nem conseguia masturbar por medo dele descobrir. Tratei de pensar nas próximas detenções e como eu ia tentar resistir não deixar todos me penetrarem no mesmo dia.
Na próxima conto o que aconteceu nas semanas seguinte.