Minha ex-sogra tem oitenta e poucos anos. Depois de terminar meu casamento, fui cuidar dela que quase morreu, então, minha ex, morando em outra cidade, me pediu para ir cuidar dela, então eu fui. Sempre conversávamos sobre tudo, principalmente sobre literatura, e minhas escritas. Mostrava para ela minhas poesias eróticas. Até levei uma paquera para lá, onde a comi no quarto, enquanto minha sogra estava na sala, com certeza ela sabia o que estava acontecendo, e nada me tira da cabeça o quão safada a velha é. Claro que já andei nu pela casa, já fiz nudes, chamada de vídeo, tudo isso na sala e ela no quarto, se ela chegasse na porta, me pegaria no flagra, com meu pau duro na mão. Três anos depois do término, fui visita-la e como ela sempre me cobrava um livro com minhas ousadas poesias, resolvi levar um verso, dizendo que desejo seu corpo de oitenta, e que ficava excitado, pedindo para ser autorizado a mostrar.
Penso no teu corpo
De oitenta e pouco
Você toda desnuda
Nos teus detalhes
Tuas linhas
Tuas curvas
Fico quente direto fogo
Grande
Teso
Torto
Ansioso
Para você dizer sim
Autorizar
Aceitar ver
Meus detalhes de prazer
Para eu lhe mostrar tudo
Timtim por timtim
E aí, aceita?
Ver meu pincel negro
Minhas partes preta, acesa?
ela leu e disse sim, então abri meu short branco, abaixando minha cueca da mesma cor, revelando meu pau totalmente duro, ela olhou perplexa. Fui me aproximando e logo ela pega, alisa meu pau, e começa uma masturbação tímida, pergunto se prefere ir pro quarto, já que sua sala tem porta de vidro e quem passa na rua dá para ver, ela aceita. Chegando no seu quarto, ela senta na cama e eu fico em pé, com o pau na altura de sua boca, que logo me abocanha, me chupa, num gostoso boquete. Pego seus seios, aperto, vou sentindo sua boca nem chegando na metade do meu pau, vou gemendo e logo seguro sua cabeça e gozo, onde enfio mais para dentro até alcançar sua garganta, fazendo ela engolir meu gozo. A deito na cama e levanto seu vestido até a cintura, retiro a calcinha e dedilho sua buceta, chupo, lambo até que ela goza na minha boca. Confesso certo receio dela não aguentar a adrenalina de um gozo, mas deu tudo certo, e nessa altura, eu já estava duro de novo, então apontei a cabeça do meu pau na sua buceta e fui metendo devagar, era como se ela tivesse perdendo a virgindade novamente, por tanto tempo sem uso, logo a cabeça, metade, e fui metendo e tirando, logo estava dando umas estocadas gostosas e ela só gemia, com as pernas nos meus braços, logo eu metia por inteiro meus 19cm de pau até ela chegar a mais um gozo, orgasmo, apontei em seu cu e fui forçando, nem liguei se os vizinhos, ela foi me aceitando com dificuldade em sua bunda e gemia, e eu meti, meti até a encher de gozo. Ajeitei ela na cama, desfalecida com o sexo, me vesti e sair. Com a certeza que iria retornar para saber o que ela ira me dizer.