Quando o sol dá as caras no céu e você já acorda de cuzinho piscando, é sinal de que o dia promete tudo e mais um pouco. Levantei atrasado pro trabalho, como sempre, corri pro banho e ainda havia gala quando lavei o cuzinho no chuveiro, mais um detalhe pra me deixar excitado logo cedo. O relógio nem tinha dado 8h ainda e eu já estava borbulhando de vontade de entrar na pica de novo, só faltava o macho certo pra me enrabar e fornecer o mingau matinal. Mas quem?
Saí pro trabalho, passei na padaria pra comprar café da manhã rapidinho e havia um morador de rua deitado na porta do estabelecimento. A julgar pela aparência de coroa e os pelos entre o escuro e o grisalho, devia se tratar de um cinquentão, mas um cinquentão inteiraço e conservado. Ele tava de pernas abertas, largadão num colchonete fino, e a piroca armada no short. A cada ronco, seu peitoral subia, os pulmões enchiam de ar e a jeba se erguia junto, armando uma barraca que captou totalmente minha atenção na fila do pão.
- “Puta que pariu! Isso é covardia. Logo cedo? Teste de resistência. Quem aguenta trabalhar sábado assim?” – pensei.
Comprei um misto quente a mais, parei do lado do homem dormindo no chão e garanti o café da manhã dele sem nenhuma outra intenção por trás disso, juro pra você.
- Uai, cumpadi. Salvou o café? Brigado.
- Que nada. Disponha. Você é o...?
- Ivanildo. Mas da onde eu vim chamam de Nildo. E ocê?
- Eu sou Vini. Prazer.
- Valeu, Vini. Tô na rua, mas sou faz-tudo. Ranco mato, conserto chuveiro, fiação, ar condicionado, fogão, portão, limpo panela, jardim, quintal. Precisar, só chamar. – conforme ele falava, a pica pulsava no meio das pernas, sendo que o safado agia como se nada de anormal estivesse acontecendo.
- Deixa comigo, Nildo. Agora preciso correr, tô atrasado. Bom dia pra você e bom café. – me despedi tentando não manjar, mas foi difícil.
- Bom dia. Vai lá, piá. Brigado de novo, heheh! – Nildo se lambuzou com o sanduíche, caiu matando.
Ir embora com a cena das solas dos pés dele viradas na minha direção e o pacotão da piroca deformando seu short foi teoricamente impossível, então eu tive que fechar os olhos e andar dezenas de metros pra conseguir sair da padaria. Meti o pé pro ponto de ônibus e dessa vez fui metralhado por um loiro gostoso que subiu com a mala marcada e ainda parou na minha frente, quase sarrou meu braço.
- “Era só uma encoxada desse puto, caralho...” – meu cérebro fritou.
A condução foi enchendo, lotou e o macho se viu forçado a chegar o corpo pra frente, entrando numa corda bamba perigosa pra não lutar esgrima com a espada no meu ombro. Teve uma hora que ele se descuidou, grudou a cintura no meu braço e eu senti a curvatura do mastro esfregar quase que na axila, ao ponto da piroca do filho da puta encaixar no meu sovaco e ele praticamente foder esse espaço no vai e vem do busão.
- Desculpa aí, irmão. – ele teve a coragem de se desculpar antes de descer.
- Relaxa, acontece. – falei.
Quando o cara desgrudou de mim e preparou pra sair, eu tive tempo de ver a deformação na calça dele e percebi a ereção pulsando, ainda havia mancha de babão no jeans. Agora mais que nunca, meu cuzinho disparou em piscadas persistentes no banco do ônibus e os mamilos endureceram na blusa do trabalho.
- “Preciso dar. Hoje vou voltar lá na Mato Alto.” – fiz os planos.
O expediente de sábado terminou às 14h, voltei pra casa cheio de fome e só almocei pra não dormir de estômago vazio, porque o sono me derrubou e eu corri pra cama assim que saí do banho. Capotei de cansaço às 16h30, hibernei por horas e acordei por volta das 21h, sem nada pra fazer. Pedi podrão e umas cervejas, fiquei vendo série pra enrolar até dar meia-noite e, quando deu a hora, vesti a bermuda curtinha socada no cu e parti pro meu mais novo lugar favorito do bairro: a Praça do Mato Alto. Deixei o celular em casa dessa vez, entrei no matagal e já fui recebido por preservativos leitados no chão da trilha.
- O sábado é animado por aqui. Hahaha... – gostei do que vi.
Caminhei por alguns minutos em direção à parte escura das moitas e encontrei um tarado batendo punheta sozinho na pedra, só que ele se assustou e correu quando me viu, então não deu nem pra tentar uma mamada rápida. Lá pro fim da praça, onde a trilha acabava e começava a favela do Frei Sampaio, eu me deparei com um cara MUITO gostoso numa motocicleta e fiquei surpreso, pois nem sabia que entrava moto ali. Era um negão de quase 2m de altura, forte, musculoso e com pinta de lutador, por conta dos muques saltados e do porte físico volumoso. Ele tava sozinho, me viu e ignorou, eu que puxei assunto.
- Pera. Eu não te conheço de algum lugar? – falei.
O grandão me olhou, pensou brevemente e ligou a moto, pronto pra sair. Parecia estressado, com raiva, de cara amarrada e toda hora coçando a cabeça, como se algo o perturbasse. Relojão de pulso, blusa de time de basquete dos EUA, os braços malhados de fora, bíceps e tríceps exaltados e barbinha no queixo, sem bigode. Aquele era o tipo de macho que o pessoal chamava de faixa preta na comunidade, um dos vários pitbulls de raça que circulam pelo subúrbio carioca. O homem que você olha e já imagina em cima de você, porque ele é grande, ogro, e seu peso afunda qualquer cama, principalmente quando estoca um cu.
- Tenho certeza que eu já te vi antes, cara. Cê tá bolado?
- Não, mano, deixa quieto. Tô legal já. – ele foi curto e grosso.
- Poxa, que pena. O que rolou, brigou com a namorada? – arrisquei.
Mas o puto não deu um pingo de confiança, ficou atento apenas ao ronco da moto e à tela do celular em sua mão. E que mão imensa, diga-se de passagem. Não só elas, ele todo era feito em proporções grandes e chamativas, ao ponto de mal caber na motocicleta. Certeza absoluta que, além de motoqueiro, aquele macho também era capoeirista, levando em consideração as dimensões do corpo torneado e o formato das veias. Provavelmente não tinha mais que 28 anos. Chinelos Kenner nº48, um malote peso pesado entulhado na bermuda e cordão de prata no pescoço, acompanhando o cabelinho disfarçado na régua máxima e descolorido de branco, do jeito que o crias gostam.
- Ah, pera aí! Tô lembrado de você! Cê não é aquele cara que tava comendo a loirinha aqui ontem? Eu vi vocês na pedra! Como esquecer? Hahaha! Você acabou com a mina, maluco. – não segurei minha empolgação.
- Tu lembra?
- Lógico! Impossível não lembrar daquela cena, foi foda. Sua namorada é uma moça de sorte, viu? Que inveja dela. Hahaha!
- Valeu. – ele seguiu não a fim de papo, apesar de ter dado trela.
- E cadê ela? Não veio com você hoje?
- Me deu bolo. Marquei com ela aqui e agora tá dizendo que tem que visitar a tia em Cabo Frio. Vacilona do caralho. Quem sai pra visitar a tia uma hora dessa, irmão? Tenho cara de trouxa, eu? Num fode, porra, é lorota.
- Será que ela tá mentindo?
- É, pô, mó caozeira da porra. Segunda vez que ela me deixa na mão e mete essa de viajar. Aposto que tá com as amigas em algum camarote enchendo a cara, e eu aqui pagando de otário. – eis que o negão finalmente resolveu desabafar. – Ofereci de ir buscar ela lá de moto, mas até isso ela recusou. Tô fudido, meu parceiro. Vou morrer na punheta mais uma noite, tá foda. Depender de mulher é sinistro.
Enquanto se lamentava, ele alisou a coxa, deixou os dedos escorregarem em direção à piroca e deu várias puxadas, apertadas e patoladas de uma só vez, pra você ter ideia do batalhão de piru que o bonitão portava entre as pernas. Parecia uma massa, um morro, uma cordilheira inteira de pau amontoado sobre bolas, tudo formando um acúmulo de mala que hipnotizava até mesmo o mais esnobe dos olhares. Eu, por exemplo, perdi a visão na virilha do brutamontes e ele logo percebeu que meu negócio era manjar rola.
- Tenho que ralar, moleque. Valeu aí. – se despediu e guardou o celular na cintura, todo posturado sobre a motocicleta.
- Já? Tem certeza que você prefere bater punheta em casa?
- E eu tenho opção? Zero contatinho na DM, tô na seca.
- Claro que tem opção. Eu posso te mamar pra ajudar a aliviar a pressão, quer? Sou especialista em garganta profunda, não importa o tamanho. – não resisti e passei a mão na perna esquerda do gostoso.
No início ele deixou, mas durou pouco e desfez nosso toque.
- Sai fora, sou viado não.
- E nem precisa ser. A única coisa que eu quero é te relaxar, nada de rótulo.
- Sou hétero, amigão. Curto xoxota, se ligou? Bagulho de viadagem não é comigo.
- Mas você gosta de um boquete bem babado e macio, não gosta? – meus dedos escorregaram outra vez na perna do capoeirista e agora ele não tirou minha mão de lá, pelo menos não de imediato.
- Me amarro. Quem não gosta de ser chupado? Mamada é bom demais. Se for bem feita, então...
- E já parou pra pensar que boca é boca? Sua namorada tem, as novinhas do bairro têm, eu tenho também. Desculpa perguntar, mas ela é boa de boquete? Se garante na mamada, engole até o talo?
- Duvido, quem dera! Heheheh! Minha mina nem gosta de chupar, irmão. Ela tem nojo que eu sou peludão, é fresca. Não gosta nem que eu bote a mão na cabeça dela na hora da mamada, isso quando mama. É raro.
- E você aguenta ficar esse tempo todo sem um bola gato, cara? Sério? Que pecado! Chega a ser crime um macho delicioso igual você não receber a chupeta que merece. Se dependesse de mim, seu pau não teria paz e seria drenado várias vezes ao dia.
- Sem neurose, viado, melhor parar com essa porra. – só então ele desfez o contato e se livrou do meu toque pela segunda vez. – Preciso ir. Chegar em casa, vou tocar uma. Tamo junto.
- Por que bater punheta se você pode se vingar da sua namorada arregaçando minha goela? Garganta profunda é comigo, cara. – eu não desisti e lá se foram meus dedos rumo à coxa do lutador de novo. – Se ela não dá valor ao macho dela, deixa que eu dou. Garanto que você não vai se arrepender. Deixa eu pelo menos tentar, posso?
Ele não respondeu, só me olhou atravessado e fechou a cara, muito puto por lembrar do perdido que tomou da loira. Em vez de me repreender, o negão abriu as pernas em cima da moto, recostou o corpo no assento e desistiu de resistir, permitindo que minha mão alcançasse o malote e que eu o sentisse na pele. A textura bojuda e grosseira, o formato exagerado do caralho, a pulsação dele crescendo em meus dedos, o latejar, o inchaço, o início da ereção estalando, a cara de safado que o macho fez... Por qual detalhe eu começo?
- Boca é boca, meu chapa. Pra que bater punheta e cansar o braço se eu posso engolir teu caralho? Não faz o menor sentido, concorda?
- E tu acha que engole fácil assim, vacilão?
- Você não tá entendendo. Eu sou nota dez quando o assunto é engolir... – abri o zíper dele. – CARALHO! TOMAR NO CU, QUE PORRA É ESSA!?
O motoqueiro colocou o bichão carrancudo pra fora e eu entrei em choque. O que posso dizer? Aquela era, sem sombra de dúvidas, a maior piroca que já vi. Larga, do tronco cabuloso, pontuda e bem calibrada. A cabeça parecia um coração roxo pulsando e bombeando sangue pras veias, o prepúcio era semelhante à mangueira dos bombeiros, os ovos eram duas almofadas imensas dentro da bolsa escrotal e, como se nada disso bastasse, o grandão ostentava a Mata Atlântica no lugar dos pentelhos, com testosterona e virilidade pra dar e vender, sendo que a pica nem dura tava.
- Qual foi, tá com medo? – ele riu.
- Só pode ser piada! Ninguém nunca falou do tamanho da tua vara, maluco?! – ensaiei uma mão amiga nele pra encaralhar o aço.
- Já, as minas comentam. Tô ligado que eu sou pirocudo, precisa babar não.
- Na moral, cê devia ser multado por andar com essa bazuca na cueca. Vai se foder, que mundo injusto! Tem uns homens com pau pequeno e você guardando todo o dote do país nas calças, né? Caralho! Agora eu entendi o motivo da tua namorada ter dado bolo. Se eu fosse ela e não me garantisse, também inventaria uma desculpa pra não dar. Esse caralho faz estrago, doidão! Isso é pau de aleijar cu, sem brincadeira! – perdi a noção nos elogios e ele gostou do que ouviu, do contrário a tora não teria pulsado e soltado babinha na minha mão.
Tora mesmo, um pedação de madeira descompensado, graúdo e quiludo. Se bobear, o canalha fazia parte dos 10% dos brasileiros com a caceta na casa dos quase 30cm de comprimento. Isso mesmo que você leu: TRINTA CENTÍMETROS DE PIRU. Nem em vídeo pornô é comum encontrar uma jeba dessa. Eu não sabia se ria do quão grotesco era o tamanho da piroca ou se chorava por ter me vendido como boqueteiro antes de tê-la visto. O foda é que a língua encharcou de saliva, apesar de eu saber que a trolha jamais caberia na minha boca. Mas não custa tentar, né verdade?
- Tô impactado! Você é todo grande. Sacão, picão, cabeção, pezão...
- Sacudo, tu achou?
- E não é!? – tentei suspender a pochete com os dedos, mas precisei da mão toda pra dar conta do peso acima do normal.
Um culhão maior e mais tombado que o outro, o escroto cheio de pele, ostentando pentelhos e uma quentura que tinha cheiro, textura e sabor, e olha que eu nem caí de boca ainda. Minha mão não fechava ao redor do porrete, meus dedos não se encontravam em volta dele quando eu tentava segurar, e o mais impressionante é que ele foi endurecendo e se tornou cada vez mais rebelde, pulsante, incontrolável. O talo dobrou de tamanho, ultrapassou quatro dedos de espessura e eu não conseguia nem piscar, de tão impressionado.
- Seu saco tá pesado e você tá cheio de mingau, dá pra sentir só de tocar. – envolvi as bolas dele numa mão, usei a outra pra masturba-lo e a trave não parou de crescer nos meus dedos.
- Claro, porra, tomei bolo da mulher. Quer o quê? Já falei que vou chegar em casa e bater uma, não tem jeito.
- Bate não. Deixa que eu bato pra você. – aumentei a velocidade e botei a saca do negão pra chacoalhar na mão amiga.
Não dava nem pra chamar aquele poste de pau, pica, piru, porque aquilo ali era piroca PIROCA, PIROCA mesmo, maiúscula de verdade. Um lança-rojão engatilhado e pronto pra disparar a qualquer momento. Pra você ter noção do problema, a largura competia com meu antebraço e o comprimento batia quase no joelho, era a terceira perna do grandão. Quilométrica, megalomaníaca, assustadora e, acima de tudo, carnuda. Ô, rola pesada do caralho! Eu subia e descia o prepúcio em torno da chapoca, ela crescia, inflava e mais melzinho vazava, intensificando o cheirão de saco e de virilha que subiu no meio de nós.
- Cheiro gostoso do caralho! Você é tesudo dos pés à cabeça, puta que pariu!
- E até quando tu vai ficar enrolando pra mamar? Falou que é o brabo, me instigou, agora qual vai ser? Tô boladão de pau duro, gordinho.
- Foi mal, mas é grande demais pra mim. Não cabe na min-
- Cabe, claro que cabe! Se não der, eu faço caber. Pode vindo, vai fugir não. – ele me puxou pela mão, conduziu minha nuca em direção à cintura e guardou pelo menos 20cm de verga minha goela adentro, ou seja, eu engoli mais da metade.
Só que ainda restavam 10cm fora da boca, tipo, como lidar? O saco nem chegou perto de bater no meu queixo, e o mais delicioso é que a presença da glande na garganta me deixou sem fôlego por alguns segundos, como se eu asfixiasse pra dar conta de tanto caralho. O gosto do babão encheu minha língua, as amídalas agasalharam o porrete e eu fiquei tão excitado e aguado que acho que senti febre, uma febre de tesão e curiosidade.
- Cadê, mama essa porra. Tu não disse que é especialista em boquete? Me convenceu e os caralho, agora vai peidar? Quero ver habilidade, cuzão. – ele travou meu pescoço, enfiou mais cintura e alcançou minha faringe sem fazer esforço.
- GHHHRRR! GHHMMM! – meus olhos esbugalharam, eu lacrimejei de emoção, o cuzinho piscou e perdi o fôlego, mas o troglodita não me deixou escapar e aproveitou minhas tossidas pra esconder mais centímetros da borracha na minha glote.
- AGUENTA, PUTA! VOMITA NÃO, QUERO ATÉ O TALO! CADÊ!? NÉ O BRABO!? – o macho enfiou dois tapão na minha cara, atravessou os dedos no meu cabelo e fez de alça pra escorar e foder minha boca.
Foder mesmo, arregaçar, encaçapar. Em nenhum momento ele demonstrou que estava sentindo prazer ali, exceto pela ereção estalando e pelo grau de envergadura do pirocão desbravando minha goela. O ponto é que o safado só foi soltar o primeiro gemido quando eu relaxei a traqueia ao extremo, rasguei meus beiços e ABOCANHEI, ENGOLI, COMI 30cm de bengala no talo. Durou muito? Não, coisa de sete segundos no máximo. Mas foi suficiente pro motoboy arregalar os olhos e quase cair da moto quando sentiu meu queixo amassar o saco.
- CAÔ!? FILHO DA PUTA, MANÉ! CARALHO, NÃO ACREDITO! SSSS!
- BAHAHA! EU AVISEI, CARA! EU TE FALEI QUE SOU BRABO, NÃO ADIANTA COMPE-
- ENTÃO MAMA, GORDINHO! MAMA QUE EU QUERO VER! – ele gostou tanto que me puxou de novo e quis repetir a dose, sem pena de trucidar minha úvula. – AAARFF! VAI SE FUDER, PRIMEIRA VEZ QUE ALGUÉM ENGOLE MINHA PIROCA TODA! QUE ISSO! FFFF! ASSIM QUE É GARGANTA PROFUNDA, É!? BAGULHO GOSTOSO!
- GHHHRR! GMMMM! – e eu gargarejando com louvor no torpedo, me sentindo MUITO orgulhoso de ser o primeiro guerreiro a conseguir tragar a jeba inteira do gigante.
Ele me olhava com cara de pidão, saqueava minha boca em ritmo acelerado e deu pra ver claramente que nunca ganhou um bola gato profissional igual ao meu antes, porque esqueceu completamente que tinha namorada e começou a suar enquanto usava minha goela. Às vezes o macho lambia os beiços, deixava o suor pingar no meu rosto e lançava duas, três cuspidas na minha língua antes de me botar pra engasgar de novo, de novo e de novo, sempre escorando minha nuca, segurando meu cabelo e ditando ritmo, ângulo e a profundidade do boquete como bem queria.
- TU NÃO DEVIA TER DADO O GOSTINHO, VIADO! AGORA FUDEU, SÓ PARO DEPOIS QUE ABUSAR DA TUA BOCA! AAARFFF!
- Pode maltratar, eu gosto de servir! – suspendi a tromba e aproveitei pra dar aquela mamada com massagem nos bagos pentelhudos.
- OOORSS! PORRA, TÁ MALUCO! TÔ GALUDÃO NESSA LÍNGUA TUA!
- Aproveita que eu tô aqui e me usa à vontade, macho. Vem, pode machucar. – engoli um ovo de cada vez e depois tentei ambos juntos, mas foi fisicamente impossível.
No auge da fodeção de boca, as coxas dele espancaram meu rosto, ele arregaçou meus lábios mais uma vez e engrossou de tamanho, como se ainda fosse possível uma lapa de cacete daquele naipe ficar maior. Deu gosto de ajoelhar e deixar o cara descobrir os prazeres da garganta profunda no casaco das minhas amídalas, o único problema é que ele ameaçou gozar duas vezes, chegou perto, mas não gozou. Será que o problema era eu? Não tive como deixar passar.
- E aí, vai me dar leite não?
- Eu não, tu que tem que tirar. Avisei que sou hétero e mesmo assim tu quis apostar comigo, não quis? Agora boa sorte, viado. Heheheh! – o cafajeste se divertiu vendo eu suar e me esforçar pra engolir.
- Mmmm! Cê demora muito a gozar?
- Nunca gozei sendo mamado, irmão.
- É O QUÊ!? – quase caí pra trás.
- Sou caralhudo, as mina são fraca na mamada. Só gozo fudendo. – ele deu um tapão na minha bunda.
- Ah, meu Deus do céu... Tá falando sério?
- Hehehehe... – seu olhar sério e desafiador acertou meu lombo.
- Você vai destruir meu cu com essa rola, mano. Tem certeza?
- Não quer que eu goze? Nunca comi cu, só buceta e olhe lá. Tu que vai me dar esse luxo? Hehehe! – o ogro apertou meu lombo, deixou o dedo grosso escorregar pro cuzinho e a piroca pulsou na minha cara, mijando mais baba.
- Caralho, cara... – hesitei demais nessa hora, não nego.
Quem não pararia pra pensar antes de encarar um trabuco maior que um cano? Só se minhas pregas fossem de ferro, aí sim eu daria o cu sem olhar pra trás.
- Bora, sobe. – ele deu dois tapas no assento da moto.
- Puta merda, já tô até vendo. – lá fui eu deixar um macho de quase 2m de altura montar na minha garupa.
Arriei o shortinho, empinei na motocicleta, abri bem, BEM as nádegas, e acreditei que minha saliva fosse ajudar o deslizar da pica, mas isso não aconteceu, pelo menos não da maneira fácil e indolor que imaginei. O galalau arregaçou a beringela, ...
Continuação no Privacy. Essa história se chama MATO ALTO.
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