sou Aline, uma mulher de 36 anos que sempre prezou pela ordem e pela discrição. Dona de casa, com a vida financeira resolvida, minha personalidade é marcada pela rigidez e pelo respeito que impus ao longo dos anos. Recentemente separada, a rotina na nossa casa grande não sofreu grandes alterações. Meu foco é Mateus, meu filho de 18 anos, um jovem estudante, atlético e de ideias transparentes. Eu o criei com pulso firme, e nossa relação é a de mãe e filho, com a formalidade e a distância que a minha postura exige.
Parágrafo 2: O Descuido e a Vestimenta
Naquela noite, eu estava no meu quarto, preparando-me para dormir. Vesti meu shortinho de seda e a camisola de tecido leve, quase transparente, que mal cobria meus seios fartos. Meu corpo, apesar dos 36 anos e de 1,86m de altura, era o resultado de disciplina e cuidado, com a cintura fina e a bunda perfeita que eu treinava para manter. De repente, lembrei-me de algo que precisava falar com Mateus antes que ele dormisse. Saí do meu quarto sem pensar duas vezes na minha vestimenta, algo que eu jamais faria, pois sempre fui reservada. A casa estava silenciosa, e eu caminhei pelo corredor em direção ao quarto dele.
Parágrafo 3: O Encontro e o Olhar
Bati levemente na porta de Mateus. "Filho, preciso falar com você um instante", chamei, usando o tom de voz que não admitia recusa. "Entra, Mãe", ele respondeu. Abri a porta. Mateus estava deitado, lendo um livro, com a luz do abajur acesa. Ele levantou o olhar, e foi nesse momento que o mundo parou. Seus olhos verdes, sempre tão calmos e transparentes, fixaram-se em mim, mas não no meu rosto. A camisola transparente, o short curto que mal cobria a curva da minha bunda, e a forma como meus seios grandes se moviam levemente com a respiração, tudo isso estava exposto sob a luz fraca. Ele me viu de uma forma que não era apenas a mãe, e o olhar dele desceu e percorreu cada detalhe do meu corpo.
Parágrafo 4: A Ousadia do Filho
Eu estava prestes a falar sobre o assunto que me levou até ali, mas as palavras sumiram da minha boca. A rigidez da minha postura se desfez diante daquele olhar. Foi então que Mateus quebrou o silêncio, e a voz dele, normalmente calma e educada, saiu com um tom grave e inesperadamente sensual. "Posso ajudar, Mamãe linda?", ele perguntou, e a palavra "linda" carregava um peso que ultrapassava o afeto filial. O corpo atlético dele estava parcialmente coberto pelo lençol, mas a tensão no ar era palpável. Eu senti um calor subir pelo meu corpo, uma reação física imediata e proibida ao seu tom de voz e à forma como ele me olhava.
Parágrafo 5: A Repreensão e o Desafio
A rigidez que me definia voltou em um instante, como um reflexo de defesa contra o desejo que ameaçava me consumir. Minha voz saiu mais firme do que eu esperava, carregada de uma autoridade que eu mal sentia. "Mateus, pare de olhar para mim desse jeito", eu repreendi, tentando ignorar a forma como a camisola se colava ao meu corpo. O olhar dele não se desviou, mas um sorriso sutil e desafiador surgiu em seus lábios. Ele não recuou, apenas sustentou a intensidade, e eu soube que a linha tinha sido cruzada. O que era para ser um aviso sobre a conta de luz se tornou um confronto silencioso de atração.
Parágrafo 6: A Interrupção e a Fuga
Eu virei as costas abruptamente, sentindo o tecido leve da camisola roçar na minha pele. Parei na porta, sem me virar, e minha voz saiu fria e controlada: "Amanhã falaremos sobre isso, Mateus. Agora, durma." No momento em que eu ia fechar a porta, a voz dele me alcançou, mais baixa, mas ainda com aquele tom sensual: "Mãe, posso falar uma coisa?" Eu hesitei. Meu instinto era fechar a porta e correr para a segurança do meu quarto, mas a curiosidade me parou. Eu não me virei. "O quê?", perguntei, minha voz mal passando de um sussurro tenso.
Parágrafo 7: A Confissão Ousada
O silêncio foi quebrado pela voz dele, que agora parecia mais confiante, quase desafiadora. "Já que a senhora vai brigar comigo mesmo amanhã, tenho que dizer: você está extremamente gostosa nessa roupa, Mãe." A frase me atingiu como um choque elétrico. Eu congelei, incapaz de me mover. Ele continuou, e cada palavra era um martelo derrubando minhas barreiras. "Sua bunda está linda nesse shortinho apertadinho, e seus peitos... seus peitos estão lindos. Eu sempre quis dizer isso para você." A confissão, dita com uma transparência brutal, me deixou sem ar.
Parágrafo 8: A Fúria e a Culpa
Apesar do choque, a máscara de controle era a única coisa que me restava. Eu não podia me virar, não podia deixá-lo ver a fúria que a confissão dele havia acendido em mim. Minha voz saiu rouca, mas carregada de uma finalidade: "Amanhã nós conversamos, Mateus." Fechei a porta com um clique seco, e marchei para o meu quarto, trancando-me lá dentro. Deitei na cama, sentindo a adrenalina da raiva e do susto. A raiva deu lugar à culpa. A culpa era minha. Eu, a mulher rígida e reservada, havia saído do meu quarto vestida de forma tão reveladora. Eu havia me exibido, mesmo que inconscientemente. Com esse pensamento, a tensão se esvaiu. Não haveria briga amanhã. Eu simplesmente ignoraria o ocorrido. Com a decisão tomada, finalmente consegui fechar os olhos e dormir.
Parágrafo 9: A Manhã e o Dilema
A manhã chegou, trazendo consigo a luz fria e a promessa de um novo dia de controle. Acordei cedo e fui para o banho. Saí e me dirigi ao meu closet. Foi então que percebi o problema: todas as minhas roupas de dormir, que eu usava para circular pela casa antes de me vestir para o dia, eram extremamente curtas e reveladoras. Shortinhos minúsculos, camisolas de seda finíssima, quase transparentes. E o pior: não havia uma única calcinha ou sutiã limpo na gaveta. Eu estava em um dilema: precisava descer para tomar café, mas teria que fazê-lo vestida apenas com uma dessas peças, e sem roupa íntima.
Parágrafo 10: A Decisão e a Exibição
Vesti a camisola mais fina e o shortinho mais curto que encontrei. Olhei-me no espelho. Era nítido: a seda fina mal disfarçava a ausência de calcinha, e quando eu estava em pé, era possível ver a sombra da minha bucetinha lisinha. O decote era profundo, expondo a parte superior dos meus seios. Fiquei um bom tempo em conflito, mas a necessidade de descer e a falta de opções limpas me fizeram desistir da luta. Vesti aquilo mesmo, sem medo. Peguei um creme corporal e o espalhei nas minhas pernas, na minha bunda e na bucetinha que estava lisinha. O creme fez minha pele brilhar, e o tecido da camisola se tornou ainda mais sedutor. Meu corpo estava pegando fogo, e eu estava louca para descer e ver a reação dele.
Parágrafo 11: O Encontro na Cozinha
Desci as escadas e fui direto para a cozinha, começando a preparar o café como se fosse uma manhã qualquer. O tecido da camisola roçava na minha pele, e eu podia sentir o brilho do creme. Não demorou muito para Mateus descer. Ele parou no último degrau, e quando me viu, ficou paralisado. Seus olhos verdes me devoravam, e eu senti um calor intenso subir pelo meu corpo. Era nítido: ele estava de pau duro. Eu podia ver a ponta do seu membro saindo do shortinho, a cabecinha vermelha marcando o tecido. Aquilo me excitou de uma forma avassaladora. Mantive a compostura, fingindo ser a mãe séria e rígida de sempre. "Bom dia, filho. Sente-se, o café está quase pronto", eu disse, com a voz firme, mas por dentro, eu estava provocando-o. Mateus não tirava os olhos de mim, e eu o vi passar a mão disfarçadamente sobre o volume enorme e grosso em seu short.
Parágrafo 12: O Jogo de Palavras
Sentei-me à mesa, de frente para ele, e começamos a conversar sobre amenidades. Mateus não tirava os olhos das minhas pernas, que brilhavam com o creme. Eu notei que ele mal havia tocado na comida. "Mateus, você não gostou do café?", perguntei, com um tom de preocupação maternal que era pura fachada. Ele sorriu, um sorriso que me desarmou, e respondeu com um duplo sentido que me fez vibrar. "Está uma delícia, Mãe. Muito gostoso, perfeito. A senhora está de parabéns, viu? Está uma delícia essa manhã." Ele disse isso olhando diretamente para minhas pernas, quase babando, e eu adorei. Aquele jogo de palavras, a ousadia velada, era exatamente o que eu precisava para alimentar o fogo que ele havia acendido.
Parágrafo 13: A Exposição Total
"Sério que você gostou, filho? Que bom", eu respondi, e nesse momento, abri completamente as pernas sob a mesa, dando a ele uma visão perfeita da minha bucetinha lisinha através do tecido fino da camisola. Ele deu um sorriso lento, parou de falar e apenas olhava, sem desviar a atenção. Eu perguntei novamente sobre a comida, forçando-o a quebrar o silêncio. A resposta veio, carregada de malícia. Ele falou: "Sério, Mãe, está uma delícia, bem gostoso mesmo, simplesmente maravilhoso. Nossa, que delícia, Mãe." Ele pegou o iogurte, tirou o lacre de plástico e lambeu-o lentamente, olhando para a minha buceta e depois para mim. Eu me arrepiei. Levantei um pouco mais o vestido, e o pau enorme dele, cheio de veias, estava tão duro que eu conseguia ver metade dele para fora do short. Minha buceta começou a escorrer, e ele percebeu. Ele lambeu os lábios e disse em voz alta, com um tom de voz rouco e profundo: "Nossa, Mãe, que delícia, hein."
Parágrafo 14: A Submissão e o Quatro
"Que bom, filho. Vou lavar a louça", eu disse, levantando-me e indo para a pia. Eu podia sentir o olhar dele nas minhas costas, e quando olhei de relance, lá estava ele, batendo uma punheta e olhando para a minha bunda. Senti-me lisonjeada e comecei a me mover na frente da pia, fazendo movimentos sensuais enquanto lavava. Eu escutava os movimentos da punheta e a voz dele, alta e clara, atrás de mim. Ele queria que eu ouvisse. "Nossa, Mãe, que rabão gostoso. Levanta esse vestido para mim, deixa eu ver essa bucetinha de novo." Eu, de costas, amava os comentários. Ele continuava: "Deixa eu ver você de quatro para mim." Naquele momento, deixei cair um garfo e fiz exatamente o que ele havia pedido. Fui pegar o garfo e fiquei de quatro para ele, dando-lhe uma visão privilegiada do meu cuzinho e da minha bucetinha. Ele se levantou e ficou mais perto de mim, falando cada vez mais alto. "Isso, sua putinha, mostra para mim, Mãe." Eu empinei a bunda para cima e deixei ele fazer o trabalho. Ele bateu tanta punheta e falava coisas como "que bucetinha linda", "que cuzinho lisinho", "que bundão enorme", até que ele gozou na minha bunda. Para melhorar, ele passou seu pau no meu cuzinho e na minha bucetinha.
Parágrafo 15: A Foda na Cozinha
Depois de um tempo, eu já estava totalmente submissa. Ele se levantou, deu um tapa na minha bunda e segurou meu cabelo. "Agora, implora para mim, sua putinha." Eu implorei para meu filho me foder: "ME FODE COMO UMA VAGABUNDA!" Ele, sem piedade, colocou seu pau enorme na minha bucetinha e começou a me foder com muita força. A cada metida, eu gemia cada vez mais alto. Isso durou uns 20 minutos. Eu já estava exausta, mas queria mais e mais, e pedia para ele não parar de foder.
Parágrafo 16: O Sexo Oral Forçado
Mateus parou a foda abruptamente e me pediu para ajoelhar. Eu o fiz imediatamente, meu corpo tremendo de excitação e exaustão. Quando me ajoelhei, ele não hesitou: pegou seu pau enorme e o socou na minha garganta sem piedade, com uma força que me fez tossir. Ele segurou meu cabelo com firmeza, me forçando a mamar bem gostoso. Eu me entreguei completamente, sugando e lambendo cada centímetro daquele membro, sentindo as veias grossas pulsarem na minha boca. Eu o mamava com uma voracidade que nunca soube que possuía, deixando seu pau todo babado, escorrendo entre meus lábios. Ele gemia alto, e eu olhava para cima, para o rosto dele, vendo o prazer puro em seus olhos verdes. Eu era a sua putinha, e ele era o meu dono.
Parágrafo 17: O Gozo na Boca
Meu Filho continuava fodendo minha boca com força e cada vez mais rápido, tirando seu pau da minha boca e empurrando de novo. Por dez minutos, eu fiquei ali, mamando e chupando, lambendo seu pau gostoso, grosso e veudo. Ele dava tapas na minha cara, e eu amava isso, sentindo a dor e o prazer se misturarem. Senti seu pau pulsando, e eu abri a boca e coloquei a língua para fora. Meu filho pegou seu pau e começou a bater ele na minha língua, num ritmo frenético. Ele gozou na minha boca, enchendo-a de porra e me lambuzando toda. Fiquei com mais tesão ainda. Depois daquele dia, eu virei sua putinha. Sempre que ele queria fazer sexo, eu o obedecia sem reclamar. Eu era sua verdadeira escrava.
Parágrafo 18: A Conclusão e a Nova Realidade
Foi assim que essa história começou e se consolidou. Hoje, Mateus me fode todos os dias. Eu chupo seu pau com a frequência que ele exige, e ando pela casa nua, com uma corrente fina de prata no pescoço, um símbolo discreto, mas poderoso, da minha submissão. A rigidez de Aline se foi, substituída pela entrega total. Eu sou a putinha dele, a escrava que ele criou. Não há mais segredos, apenas a nossa rotina proibida. Ele é meu dono, e é só isso que me importa. A casa grande, antes fria e vazia, agora é o palco do nosso incesto, um ninho de prazer onde a mãe se tornou a amante, e o filho, o mestre.