Ronielson

Um conto erótico de Mikerj
Categoria: Gay
Contém 4856 palavras
Data: 13/10/2025 13:19:15

Quer que lave o carro, doutor?

Até me assustei quando ouvi aquela voz tão perto da minha janela, enquanto tentava estacionar o carro na frente do meu prédio na hora do almoço. Olhei bem e vi um rapaz de seus 20 anos, de short, camiseta e chinelo, parado na calçada, esperando minha resposta.

Cara, não sei. Não devo demorar muito. Quanto é a lavagem? Perguntei, meio cabreiro, pois não o conhecia e, hoje em dia em São Paulo, a gente anda com medo da própria sombra.

30 reais, pro senhor, doutor. Se quiser, tô livre agora. Lavo rapidinho e deixo tinindo antes do senhor terminar o almoço.

Rapaz, acho que hoje não vou querer não. Outro dia a gente combina, ok? Falei, pra desconversar.

Tranquilo, doutor. Ele falou, já sem muito interesse, voltando a sentar no canteiro na calçada, de olho nos outros carros.

Eu terminei de estacionar e saí do carro, acionando a trava e colocando o paletó, já caminhando para a portaria do meu prédio. Quando percebi, o rapaz me encarava de forma estranha. Achei esquisito, mas segui andando e o cumprimentei com um aceno de cabeça. Ele pareceu meio desconcertado e olhou para o outro lado.

Boa tarde, seu Marcos! Falou o Araújo, porteiro da tarde. Não quis lavar o carro?

Boa tarde, Araújo. Não, o rapaz ali se ofereceu pra lavar, mas eu achei melhor não, porque não conheço ele. É pena, porque tá precisando. Falei, afastando os pensamentos que tinha sempre que via o Araújo, um tesão que me lembrava muito aquele ator Ailton Graça.

Ele é meu sobrinho, o Ronielson. Ele chegou semana passada de Minas e tá trabalhando ali no prédio da frente como faz tudo. Na folga, ele fica tentando ver se faz uns bicos.

Ah, pô, tá em casa então. Falei, enquanto voltava pra frente do prédio.

Ô Ronielson. Ronielson! Tive que repetir o nome dele pra que ele me ouvisse. Ele deu um pulo de onde estava sentado.

É Roni, doutor. Disse ele, esticando a mão pra me cumprimentar. Estava calor e ele tinha tirado a camisa. Agora reparava melhor nele. 1,80, todo definido natural, negro, cabelo na régua, aquele tracinho na sobrancelha, sorrisão branco, brinquinho na orelha. Uma graça, o garoto. 20 anos, depois eu soube

Ah, prazer, Roni. Teu tio disse que era Ronielson, por isso te chamei assim. Disse, esticando a mão pra cumprimentá-lo, mas sem deixar de notar que ele era quase todo lisinho. Os peitinhos fortinhos e até bem definidos e somente uma leve trilha de pelos descendo pelo seu abdômen até sumir na sua bermuda de cintura baixa, o verdadeiro caminho da felicidade.

Não tem problema, não. Ele falou apertando a minha mão, sem deixar de sorrir e de me olhar nos olhos. O tio Ricardo só me chama pelo nome inteiro, mesmo eu falando que não gosto. Mas e aí, vai querer que lave o carro então?

Tratei com ele e deixei a chave, já que era de confiança. Subi pro apartamento pra almoçar e recebi uma mensagem do trabalho avisando que minha reunião da tarde havia sido cancelada. Aproveitei o ensejo e avisei que ia trabalhar de casa.

Fui tomar um banho, almoçar com calma e até dei uma cochilada. Acordei com o interfone tocando. Olhei a hora e já eram quatro da tarde, Tinha perdido a hora bonito. Mas quer saber, foda-se. Tava precisando descansar mesmo, estava trabalhando feito um condenado e uma tarde em off não iria fazer diferença.

Atendi o interfone e era o Roni, trazendo a chave do carro, sobre o qual eu havia esquecido completamente. Mandei ele subir porque também precisava pagá-lo e fui escovar os dentes de novo, pois havia dormido mais de duas horas.

Oi, Roni. Beleza? Entra aí. Desculpa, eu acabei ficando aqui e me esqueci de pegar a chave de volta. Entra aí.

Ah, ok. Ele falou. E me lançou aquele olhar de novo. Agora, no entanto, ele me mirou de alto a baixo, me secando.

Só então eu me dei conta de que estava só de cueca.

Pô cara! Desculpa aí os trajes. Acabei dormindo e esqueci de me vestir pra vir te atender. Falei, já me virando pra ir até a sala pra pegar minha carteira.

Não tem problema, não, doutor Marcos. A vista tá boa! Ele falou, para o meu espanto.

Esse muleque tava me cantando? Pensei, enquanto olhava pra ele de rabo de olho. Depois de um bom tempo, estava bem satisfeito com o meu corpo. Tinha voltado a malhar quando tinha vindo morar em São Paulo e agora os resultados estavam aparecendo. Sem neurose e sem estresse. Estava com aquele típico corpo de papai. 49 anos, 1,80, 90kg bem distribuídos, barriguinha sob controle, mas estava com bração e peitão, além de um par de coxas de respeito. Além do bundão, claro, para o qual já tinha ouvido elogios insuspeitos.

Hahaha, a gente faz o que pode, né? Falei, dando uma risadinha sem graça. Me virei, encarando-o e tentando entender qual era a dele. Ele estava de bermuda cargo meio larga, que não permite inferir nada e uma camiseta branca já meio velha. Ele era um tipo falso magro, mas era muito bonito de rosto e tinha um sorriso que me desmontava.

Tudo isso vinha à minha cabeça enquanto eu lhe estendia a mão com uma nota de cinquenta reais.

Ih, doutor, não vou ter troco agora. Posso te trazer depois?

Não precisa. É uma gorjeta pra você. Falei.

Ah, obrigado, mas o senhor nem viu se o serviço ficou bom...

Tenho certeza de que ficou ótimo.

Ele pegou o dinheiro e, me dando mais uma olhada rápida, mas completa, se virou e saiu.

Obrigado, doutor Marcos, se precisar de qualquer coisa, é só me avisar. Eu faço reparos em casa também, viu?

Ah, que ótimo saber, Roni. Tem umas coisas que vou querer ver então. Mas depois combinamos, ok? Falei.

Tá certo, então, doutor Marcos! Ele disse, se despedindo e me dando mais uma olhada de alto a baixo.

Eu fechei a porta rápido. Já estava começando a ficar de pau duro com aquilo. Será que eu estava imaginando coisas?

Não consegui me concentrar no trabalho depois disso e tive que cuidar do assunto com as minhas próprias mãos. E o meu consolo de 20cm, claro!

Com a correria do dia a dia, alguns dias se passaram sem que eu pensasse de novo no Roni.

Um certo dia, estava de novo me preparando pra trabalhar de casa, fui tomar o meu banho depois de voltar da academia. O registro do chuveiro, que já vinha sentindo meio frouxo há algum tempo, terminou de estragar, fazendo com que o chuveiro ficasse gotejando muito.

Araújo? Falei no interfone com o porteiro. Será que você poderia, por favor, dar um pulo aqui pra ver o registro do chuveiro na hora que você puder? Tá vazando muito.

Claro, doutor Marcos. Na verdade tô fazendo um intervalo agora. Posso ir ai?

Ok, pode sim. Assim a gente aproveita e resolve logo.

Foi só o tempo de colocar um short e logo a campainha tava tocando.Como já conhecia o Araújo há um tempo, não fiz cerimônia e abri a porta assim mesmo.

Oi, doutor Marcos. Ele me falou, me dando uma encarada de cima a baixo. Tudo bem? Em qual banheiro é?

É ali na suíte, Araújo. Falei, e senti meu pau dar um pulinho com aquela encarada. Sempre tive pensamentos pecaminosos com ele, mas sempre achei que fosse ficar só nisso. Mas aquela secada....

Ele entrou e olhou o registro. Ih, vou ter que trocar o reparo. Vou pedir ao Roni pra ir comprar e depois um de nós volta aqui pra trocar, mas acho que só vai poder ser à tarde. Pode ser, doutor?

O Roni? Pode, pode sim. Falei, lembrando do sobrinho gostoso dele.

Ele agiu direitinho com o senhor naquele dia? Limpou o carro direitinho? Foi respeitoso com o senhor? Ele perguntou, meio desconfiado.

O Roni? Foi, foi sim. Respondi, sem saber exatamente onde aquilo ia dar. Por que?

Não, nada demais. O Roni é meio folgado às vezes, e eu tenho um nome a zelar aqui no prédio, então tô sempre na cola.

Eu lembrei da secada que o Roni tinha me dado no outro dia e no que pareceu uma cantada, mas fiquei quieto, pra não atrapalhar o garoto.

Lá pelo meio da tarde, estava trabalhando no computador quando ouço o interfone. É o Roni, eu trouxe a peça pra consertar o chuveiro.

Eu deixei ele entrar e voltei a trabalhar, pois tinha uma entrega a vencer ainda naquele dia.

Seu Marcos, Seu Marcos. Ouvi o Roni me gritando do banheiro. Chega aqui, por favor.

Corri lá pra ver o que era e tava o Roni tentando segurar com a mão um esguicho de água que saía do registro. Ainda bem que ele estava dentro do box, mas ele tinha ficado ensopado.

Segura aqui o meu telefone pra não estragar, ele falou enquanto me dava o celular. E desliga por favor o registro de água daqui do banheiro. Eu devia ter feito isso antes.

Eu achei o registro dentro do armário abaixo da pia e desliguei. Olhei pra ele e não pude me conter, caindo na gargalhada. Ele parecia um pinto molhado.

Pô, sacanagem. Disse ele, rindo também. Vou ter que ir pra casa pra trocar a roupa agora.

Você mora longe? Perguntei.

Moro lá pra São Bernardo. Vou perder o resto do dia. Não vale a pena ir e voltar. Normalmente consigo tomar um banho ali no banheiro dos porteiros, mas não trouxe roupa pra trocar.

Mas rapaz, não tem problema. Se for só a roupa eu boto ela pra secar e em uma hora no máximo tá pronta.

Poxa, se o senhor puder fazer isso pra mim, vai me ajudar muito. Ele falou.

Certo, certo. Me dá logo essa roupa molhada que eu já vou adiantando, enquanto você termina de trocar a peça ai.

Ele tirou a camisa rapidamente. Na hora de tirar a bermuda, senti que ele parou um pouquinho, como que a pensar no que fazia. E foi baixando devagar a bermuda, mas mantendo a cueca.

Não vai tirar a cueca? Perguntei, já entregando a minha torcida.

Não acho que precisa. Não chegou a molhar.

Ah, já que eu vou lavar e secar a bermuda e a camiseta, bota logo a cueca junto. Insisti mesmo, foda-se. Pois já queria chupar aquele garoto desde o primeiro dia.

Tá bom, então. Disse ele, baixando a cueca devagar. Já sabendo o efeito que faria em mim. Que não conseguia desviar o olhar.

E assim estava eu ali no meu banheiro, com um garoto de 20 anos, pelado, no meu box. Seu pau pendia à frente do seu corpo negro em toda a sua glória de muleque, emoldurado por um tufo de pentelhos que contrastava com seu corpo liso. Devia ter uns dez centímetros mole e era roliço, o bicho.

Rapaz, você vai precisar de duas toalhas pra secar isso tudo aí! Falei para provocá-lo.

Ele só riu e me entregou a roupa molhada, sem falar nada.

Eu saí e enquanto colocava a roupa dele no ciclo mais longo do lava e seca, pensava em como conseguir mamar a pica daquele garoto. A cueca dele estava apenas úmida, a parte da frente com umas manchas brilhosas de quando o pau baba. Não resisti e a levei ao nariz: estava a glória! Aquele cheiro de pica característicamente maravilhoso. Meu pau deu um pulo. A vontade era de guardar pra tocar uma depois, mas tinha mais o que fazer. Bem, mas se ela cair acidentalmente no vão entre a máquina e o tanque, eu não poderia ser responsabilizado...

Eu trouxe duas toalhas, caso você precise. Falei, provocando.

Bom! Pode ser que eu precise de ajuda mesmo. Ele devolveu, o puto. Notei que seu pau estava meia bomba.

Tô terminando de colocar o reparo aqui pra parar o vazamento. Pode segurar aqui? Ele perguntou, me indicando o registro.

Eu segurei o reparo no local, enquanto ele pegava o miolo do registro pra recolocar no lugar.

Agora eu preciso que você segure o miolo no lugar. Ele falou.

Quando fui segurar o miolo, ele me corrigiu.

Aí não, preciso que você entre aqui. Ele falou, me indicando onde ficar, no box, na frente dele. Seu pau continuava subindo.

Vou tirar minha roupa pra não molhar. Falei, olhando pra ele, que deu um sorrisinho.

Obediente, entrei no box só de cueca. Estava com uma cueca CK bem nova nesse dia, de tecido sintético, que ficava bem colada, destacando tudo. Meu pau já estava duraço nessa hora.

Assim? Perguntei quando estava na posição que ele mandou.

Assim mesmo. Agora pegue aqui a chave inglesa pra dar o aperto. Ele disse, pegando a minha mão pra dar a chave inglesa.

Mas não foi a chave inglesa que ele botou na minha mão...

Aquele muleque tão novo e já tão versado em técnicas de sedução!

Eu apertei suavemente aquele martelo de carne que ele tinha botado na minha mão, sentindo seu calor. O senhor é cheiroso, ele falou, enquanto fungava o meu pescoço. Ele deu uma lambidinha de leve no alto nas minhas costas, quase no pescoço, me causando arrepios e destruindo qualquer defesa que ainda pensasse em apresentar.

Sentindo que eu estava entregue, ele grudou o corpo no meu. Seu pau duro roçava a minha bunda, seus braços subiram por baixo dos meus, segurando os meus peitos e me apertando contra ele, sua boca dava mordidinhas em minhas orelhas e falava putaria baixinho. Apesar da pouca idade, ele dominava as armas necessárias pra deixar qualquer um de joelhos.

Vai liberar esse bundão pra mim, vai? Hein, tio? Vai deixar eu botar gostoso nesse cuzinho?

Ahhhhhhhhhh, eu gemi com aquela ação toda. Como pode que sentir um pau duro sarrando a tua bunda ser uma das melhores coisas do mundo? Eu olhei pra ele no espelho, enquanto sentia sua mão descer do meu peito, passar pela minha barriga e começar a apertar o meu pau por cima da cueca.

Me come. Bota gostoso na minha bundinha. Falei baixinho, bem putinha, é verdade. Não me envergonho. A excitação de estar com um muleque novinho me sarrando no banheiro faz dessas coisas. Quem nunca fez que atire a primeira pedra.

Será que rola de o senhor me dar uma força, hein, tio? Ele falou, me fuzilando com aquelas palavras fatídicas, sem parar de me sarrar, enquanto me encarava pelo espelho, esperando a resposta.

Então era isso. Quase 50 anos, ali, no meu banheiro, com um garoto de 20 anos pelado no meu banheiro, sarrando a minha bunda, e eu pensando que ele me desejava de forma pura, como dois machos se desejam. Muitos amigos já tinham me falado disso. Com o passar da idade, só conseguem atrair os caras mais jovens com a promessa de incentivo financeiro.

Eu não faço julgamento moral de grana e sexo, inclusive já tinha contratado garotos de programa várias vezes, muito satisfatoriamente, sem nenhum problema. O que me pegou ali foi o inusitado da situação. O puto esperou eu estar totalmente desarmado, entregue feito uma putinha pra dar a cartada decisiva.

Olha só, falei, juntando minhas forças e dignidade e tentando delinear uma estratégia pra manobrar aquele joguinho de poder ali. Pode rolar uma força sim, mas você vai ter que fazer o que eu pedir. Falei, enquanto me virava e olhava fundo nos olhos dele.

Ele deu um sorrisinho e me deu um beijo, indo em frente em sua campanha pra me derreter e deixar de quatro (literalmente, eu acho).

Pode ser, claro. Fala aí!

Eu vou querer meter nesse teu cuzinho Falei, sussurrando em seu ouvido.

A cara de surpresa dele foi hilária. Tive que me segurar pra não rir.

Mas quem riu foi ele.

Safado! O senhor tem cara de safado mesmo. Ele falou, me beijando de novo.

Mas e aí? Rola? Perguntei, disposto a deixar o trato muito claro antes de começar.

Pô... é que eu não faço isso... ele sussurrou fazendo doce.

Ah, vai... deixa eu colocar só um pouquinho, falei no ouvido dele. Fingindo que estava entrando no jogo dele e continuando o jogo de sedução.

Pô, tio... aí a força tem que ser um pouquinho maior... Ele falou.

Então era isso. Enquanto era a pica, era um preço. Pra liberar o cuzinho, seria mais caro!

De quanto teria que ser a força? Perguntei, dando corda.

Ah, rola uns cem contos? Ele sugeriu, desviando o olhar, aparentemente sem jeito, ou fazendo mais doce, não sei.

Seguinte. Falei, tirando a minha cueca. Rola cem contos sim, mas tem que fazer tudo que eu quiser, beleza? Completei, jogando a cartada final.

Caralho, que pauzão! Ele falou, meio surpreso.

Ah, que pauzão nada. O teu é maior! Falei, pra colocá-lo por cima.

É, mas não sei se aguento levar isso aí no cuzinho não!

Ah, vai... eu vou botar devagarzinho. Falei, meio dengoso, enquanto segurava os nossos paus juntos numa punheta dupla e beijava de novo aquela boca que eu já estava com vontade de beijar desde que o vi na rua dias antes.

Beleza, tio. Mas não judia de mim, não. Ele falou, me olhando nos olhos, e eu percebi um vislumbre de vulnerabilidade naquele garoto marrento, aparentemente versado na linguagem do mundo.

Eu o abracei forte, aproveitando pra acariciá-lo todo, mas principalmente a bundinha.

Pode deixar, garoto. O tio vai cuidar bem de você. Eu falei, pra tranquilizá-lo. Vamos tomar um banho lá no outro banheiro?

O banho demorou mais que o necessário, já que eu adoro dar uns amassos no chuveiro. Terminado o banho, me sequei rapidamente e não deixei que ele se secasse. Fiz questão de fazê-lo eu mesmo e fui secando de cima pra baixo, sempre dando uma fungada e uns beijos pelo caminho.

Virei-o de costas e me ajoelhei no chão. Enxuguei sua bunda e fui dando pequenas mordidinhas. Com a mão de lado, passei a toalha em seu rego peludinho, enxugando bem o que também havia lavado bem.

Abre a bundinha, gatinho. Falei, bem fofinho, mas em tom de ordem.

Ele nem titumbeou e fez o que eu mandei, ainda dando uma empinadinha e se mostrou em toda a glória pra mim. Um cuzinho lindo, peludinho, bem fechadinho. Talvez ele não estivesse mesmo fazendo doce e não tivesse mesmo muita experiência dando o cuzinho, mas isso ia mudar hoje...

Peguei um óleo de amêndoas e massageiei seu cuzinho com o dedo. Segredo dos chupadores de cu experientes!

Ai, seu safado. Ele sussurou e deu um risinho. Surpreendido com o óleo e os meus dedos brincando na porta do seu cuzinho.

Eu o virei de frente e terminei de enxugar suas pernas e subi para o saco e pau, que estava meia bomba todo esse tempo. Segurei seu pau, que era lindo, uma tora de carne de uns 19 cm, meio torto pra esquerda, com a pelinha ainda cobrindo metade da glande de um vermelho meio arroxeado. Cheguei perto e dei aquela cheirada. Cheiro de pica limpa, mas com aquele perfume de pica característico. Afrodisíaco de machos que gostam de machos desde o princípio dos tempos!

Sem mais delongas, larguei a toalha e abocanhei aquele pau, começando com uma chupeta bem aplicada e engolindo o tronco em seguida, ainda me aproveitando que ele não estava totalmente duro.

Ele deu um berro quando sentiu a cabeça na minha garganta e segurou a minha cabeça, começando a fuder a minha boca.

Isso, meu puto! Chupa a pica do teu muleque, chupa. Deixa ela bem meladinha eu arrombar esse cuzinho depois. Ele falava enquanto fudia minha boca, seguindo um script que eu achava que ele já tinha seguido muitas vezes antes.

Eu deixei ele aproveitar um bocado, afinal também adoro aquela posição de ficar ajoelhado aos pés do macho chupando sua pica,

Com relutância, larguei sua pica e tentei me levantar, mas meu joelho doeu e eu fiz uma careta. Ele, vendo minha dificuldade, me estendeu a mão e me ajudou a levantar.

Levanta, meu velhinho. Ele falou rindo.

Você vai ver o velhinho, seu muleque. Respondi, rindo. E fomos andando pro quarto.

Chegando no quarto, ele se jogou na minha cama, muito à vontade, segurando o pau, me convidado a continuar a chupá-lo.

Quando eu ia me ajoelhar na beira da cama pra continuar a mamá-lo, ele deu uma batidinhas com a mão na cama.

Deita aqui. Ele falou, me convidando para o que parecia um 69.

Sem surpresa, assim que deitei ele já pegou meu pau e começou a chupar, demonstrando uma técnica que dizia que ele já tinha prática naquilo. Tava tão gostoso que fiquei uns minutos olhando pra ele, curtindo sua chupada.

Tá gostoso isso aqui, tio? Ele parou a chupada e perguntou, olhando pra mim e rindo.

Tá bom é demais. Você é muito bom nisso.

Eu sou muito bom em muitas coisas. Ele respondeu, dando um risinho.

Isso é o que vamos ver. Falei, segurando o seu pau e voltando a chupá-lo, mas já estava com outros planos e fui para o seus testículos, botando um de cada vez na minha boca e depois o saco inteiro, já que ele não tinha as bolas muito grandes.

Ele pareceu gostar muito disso, então mudei de posição e gastei um tempo com seu saco na boca, brincando com suas bolas com a língua.

A nova posição, com ele deitado de bruços e eu por trás chupando seu saco, me deixava na cara do gol, com meu nariz brincando em seu cuzinho.

Depois de um tempo não me aguentei mais e caí de língua naquele cuzinho, arrancando uns gemidos que denunciavam que ele tava gostando muito daquilo.

AAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIII, que delícia, putaquepariu! Chupa meu cuzinho, caralho!

Ele disparou uma sequência interminável de palavrões que denotavam seu prazer, eu acho.

AHHHHHHHHHHHHHHHHH! Foi pra isso que você passou o óleo? Pra ficar mais gostoso? Ele perguntou entre os gemidos.

Era exatamente pra isso, mas estava muito ocupado fazendo aquele cuzinho relaxar e implorar por rola. E, nesse meio tempo, fazendo uma das coisas que mais gosto que é chupar cu de macho até fazer ele gritar de prazer, mesmo quando eu não vou meter. Sou capaz de gozar só com isso!

Mas hoje era dia, e depois de fazê-lo se arreganhar todo pra ganhar mais linguadas, comecei a provocá-lo.

Vai dar essa bundinha pro tio, muleque? Vai deixar o tio botar o piru aqui, vai? E voltava a meter a língua, penetrando seu cuzinho e sentindo-o bem relaxado.

Ai, bota tio! Mete essa pica na minha bundinha, vai! Ele pedia, bem dengoso, exatamente como eu queria.

Eu botei ele lado, pra deixá-lo com algum controle pra dor. Peguei o tubo de gel e comecei a aplicar em seu cuzinho, primeiro com um dedo, depois com dois...

Aiiiiiiiii, ele dava uns gemidinhos conforme eu ia laceando o seu cuzinho.

É a primeira vez dando esse cuzinho, muleque? Eu perguntei, curioso.

Não. Aiiiiiiii! Ele gemeu de novo, quando coloquei o terceiro dedo, mas já faz tempo e descostumei. Vai devagar, tá?

Pode deixar, meu Ronizinho, o tio Marcos vai cuidar bem de você.

Já tava na hora e me posicionei atrás dele. Eu tava super babado, mas ainda assim apliquei bastante gel e fui procurando o buraquinho.

Passei direto, é claro, e escorreguei pra baixo.

Antes que eu pedisse, senti sua mão pegando em meu pau. Ele levantou um pouco a perna e me encaixou bem na portinha do seu cu.

Eu encaixei o pau, mas senti a sua tensão. Faz força pra fora. Falei em seu ouvido.

Hã?! Ele não parecia entender a dica número 1 do bom passivo.

Faz como se fosse cagar. Eu tive que mandar a realidade, nua e crua. Ele deu uma risadinha, mas logo senti seu esfincter relaxando. Segurei sua barriga e empurrei um pouquinho, sentindo a cabeça entrar.

Ai, ai, tira, tira, por favor.

Eu tirei. Reunindo todas as forças do mundo que me mandavam meter tudo fundo naquele túnel quente e úmido, promessa de prazeres infindos, mas tirei!

Caralho, dói muito. Ele falou, respirando pesado. Mas continuou deitado. Eu o abracei por trás e fiquei dando beijinhos em sua nuca.

Vai passar, gatinho, vai ser gostoso, você vai ver. E voltei a me encostar nele, sarrando sua bunda e fazendo meu pau roçar em seu cuzinho de novo.

Vai, levanta a perninha e encaixa aqui.

Ele levantou a perna e encaixou meu pau de novo. Antes que eu mandasse, senti seu cuzinho relaxando e eu empurrei a cabeça de novo. Dessa vez ele não pulou pra frente.

Senti sua respiração acelerada e segurei a onda, apesar da vontade de meter tudo. Fiquei fazendo carinho em seu peito, sua barriga e dando beijinho em sua nuca. Alguns minutos depois, senti que ele deu uma leve reboladinha.

O putinho que mais pica? Perguntei em seu ouvido.

Hum hum. Ele sussurrou bem dengoso, rebolando e empurrando a bundinha pra trás, bem viadinho, bem diferente do muleque marrento de antes.

Eu o segurei pela cintura e avancei, sentindo o pau escorregar gostoso dentro do seu cuzinho. Que estava quente como uma fornalha.

AHHHHHHHHHHHHHHH, ele gemeu.

Agora rebola pro teu macho, muleque! Rebola na pica do teu homem! Falei, enquanto mordia sua orelha e começava o vai e vem, deslizando gostoso dentro do rabo daquele garoto.

Aquilo tava muito bom, mas podia ficar melhor. Tirei a pica e ajoelhei na cama. Ele parecia confuso.

O que foi?

Vira de frente e levanta as pernas. Ordenei.

Ele obedeceu e eu abracei as suas pernas e o puxei pra mim, encaixando meu pau em seu cuzinho.

Olhando em seus olhos, como eu gosto, voltei a penetrá-lo. Dessa vez, sem dor e sem reclamações. Ele fechou os olhos, concentrando o prazer que expressava em seu rosto. Mais um pro time!

Chegando no talo, dei aquela esfregada e aquela rebolada com a pélvis, sentindo todas as sensações e possibilidades do movimento, e comecei a meter.

Seu pau estava quase totalmente duro e comecei a punhetá-lo enquanto ia e vinha. Sentia que ele soltava golfadinhas de baba quando batia no fundo do seu cuzinho.

Ele gemia, eu gemia, meu suor pingava nele. Ele pegou em seu pau, afastando minha mão e começou a tocar uma punheta frenética.

AHHHHHHHHHHHHHHH, ele gemia alto e continuava a se masturbar. Com a outra mão ele apertava o seu peito. Eu acelerei as metidas.

Pfla, plaf, plaf! Minha pélvis fazia barulho quando batia em sua bunda. O calor, o suor! Senti seu cuzinho apertando meu pau e seu pau gozando vários jatos em sua barriga, peito, cara, travesseiro.

Senti meu esperma subindo queimando e travei, gozando la no fundo do cuzinho daquele muleque.

Praticamente colapsei em cima dele, trocando beijinhos na boca, até adormecer com ele em meus braços. Acordei com ele olhando pra mim, com uma cara divertida.

Caramba, tio. Acho que você arrombou o meu cuzinho. Ele falou, dando um sorrisinho.

Que nada, já já volta pro lugar. Respondi. Mas você falou que já tinha feito isso antes.

Mais ou menos. O... um cara já tinha metido em mim antes, mas tirou logo. Você foi o primeiro a meter e ficar metendo até gozar. Ele completou, para meu espanto.

Mas você gostou? Perguntei realmente interessado, pois apesar da relação meio comercial, ainda tenho uma coisa meio romântica de querer agradar a todo o mundo.

Então... ELe começou a falar e parecia em dúvida do que ia dizer. Eu gostei sim. Dói pra caralho no começo, mas depois ficou muito bom!

Que bom que você gostou! Falei, animado. E eu acho que o macho fica um ativo bem melhor quando dá o cuzinho porque só aí ele sabe o que tá fazendo de verdade.

É verdade. Ele falou sorrindo. Mas agora eu acho melhor ir andando porque senão o meu tio pode desconfiar da minha demora.

Fomos tomar outro banho e eu ainda descolei mais uma mamada, tomando o leitinho de garoto dele como eu queria desde o princípio.

Eu entreguei a roupa dele e ele deu falta da cueca.

A cueca fica pra quando eu quiser lembrar de você. Falei, na cara dura.

Você gosta de cheirar cueca suja, é seu puto?! Ele falou, rindo. Você sabe que quando quiser é só me ligar que eu subo e você cheira aqui na fonte.

Sei não, eu vou à falência se tiver que soltar uma grana toda vez que quiser pica.

Ele ficou sério e me olhou.

Ahhhh, olha só... aquele negócio do dinheiro... esquece, tá? Eu não queria...

Eu achei bonitinho da parte dele, mas trato é trato. Peguei 200 reais e coloquei no bolso dele.

Mas tio, isso é muito mais do que você falou...

Tô incluindo o conserto e a cueca. Mas não é sempre que vai rolar assim, beleza? Falei pra ele não passar a me ver como um caixa automático.

Beleza, tio. Obrigado. Ele falou, sorrindo e abaixando os olhos. Ele parecia meio envergonhado.

Eu despachei ele logo, com medo dos efeitos daquele combo mortal: juventude, beleza, doçura, pau grande e bumbum gostoso. Muito difícil resistir e leva as pessoas a fazerem verdadeiras loucuras!

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Comentários

Foto de perfil de Xandão Sá

Que delicia de conto. Deu vontade de imaginar possíveis continuações, envolvendo o tio, um triângulo...

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