Crente do Rabo Quente: A Buceta Sagrada que Engoliu Minha Alma - PARTE 1

Um conto erótico de Dennis
Categoria: Heterossexual
Contém 1946 palavras
Data: 01/10/2025 22:21:16
Assuntos: Heterossexual

Essa história é real, aconteceu comigo há uns anos em Ribeirão Preto, meu pau fica duro de novo. Foi uma daquelas putarias que mudam a vida de um cara.

Eu, Dennis, tinha 34 anos na época dessa história que aconteceu. Sou um cara alto e atlético, com músculos definidos de quem pega pesado na academia, cabelos castanhos curtos e degradê, olhos pretos e uma barba desenhada. Namorava junto Talita, na época que juntamos nossos trapos. Ela era de uma família bem de vida que moravam em condomínio na cidade de Ribeirão Preto. Talita trabalhava como internista no hospital da cidade e os horários delas eram muitos loucos. As vezes chegava de madrugada, as vezes no começo da noite ou varava a noite. Como eu era de casa e tinha um empreendimento de vendas online, trabalhava tanto no meu apartamento quanto na casa dela... eu era de casa hehehe os pais delas viviam viajando e tinha dias que ficava só eu e a empregada até o fim do expediente dela.

Numa sexta-feira estava em meu apartamento e Talita me ligou:

- Amor, hoje o plantão acaba depois da meia-noite. Pode ir pra casa a hora que você quiser. Meus pais foram passar umas férias no Nordeste. A Tia Lurdes vai estar lá até o fim da tarde.

Tia Lurdes era a empregada de confiança da casa que trabalhava anos na casa e conhecia e cuidou de Talita desde criança. Era uma mulher de igreja evangélica com seus 45 anos. Sempre estava de bem com a vida e vivia cantando louvor quando estava trabalhando. Isso nunca incomodou ninguém, nem eu.

- Claro meu amor. Vou pegar minha mala, almoçar e vou pra lá. Vou passar pegar algumas cervejas e ficar na piscina trabalhando. O calor está insuportável. – confirmei com Talita.

Cheguei no condomínio e passei a cancela. Estacionei meu carro dentro da garagem no lugar do carro dos meus sogros e entrei. Quando entrei vi que tinha uma pessoa diferente e assustei.

- Quem é você ? – perguntei assustado e atento.

- Sou Paola, filha da Dona Lurdes. – ela respondeu com um sorriso doce, daqueles que pareciam inocentes, mas que faziam os olhos brilharem com uma malícia escondida.

Meu coração acelerou um pouco, não só pelo susto, mas porque, caralho, ela era linda pra cacete. Uma morena de pele bronzeada pelo sol de Ribeirão, com cabelos pretos longos e lisos que caíam como uma cascata até a metade das costas, balançando levemente enquanto ela se mexia.

Tinha uns 20 anos, eu chutava, corpo de quem dançava nas festas da igreja ou sei lá, mas com curvas que gritavam pecado: seios médios, firmes, empinados sob uma blusinha branca fina que marcava os biquinhos dos mamilos de leve, como se ela não estivesse usando sutiã. A saia jeans curta que usava mal cobria as coxas grossas e carnudas, e quando ela se virou pra pegar algo na cozinha, vi a bunda grande, redonda, empinada como duas melancias maduras apertadas no tecido, balançando de um jeito que me fez engolir em seco. Aquela raba era o tipo que faz homem casado sonhar em dar um tapa e ver tremer.

Eu pisquei, tentando me recompor.

- Ah, oi... Desculpa o susto. A Lurdes falou de você? Ela saiu cedo hoje?

- Saiu sim, tio. – ela disse, se aproximando um pouco mais, com uma voz suave, quase um ronronar, enquanto me olhava de cima a baixo com aqueles olhos castanhos grandes e inocentes. Tio? Puta merda, aquilo me deu um frio na espinha.

– Mamãe disse que eu ia ficar aqui ajudando até a Dona Talita voltar. Sou da igreja também, sabe? Canto no coral. Mas hoje o pastor liberou mais cedo Tá quente mesmo, né?

Ela mordeu o lábio de leve, e eu juro que vi um brilho safado ali, como se ela soubesse exatamente o que estava fazendo. Eu ri nervoso, coçando a nuca.

- Não, valeu, Paola. Eu me viro. Vou só deixar as coisas no quarto e descer pra piscina. Pega uma água pra você, fica à vontade.

Subi as escadas rápido, sentindo o pau meia-bomba na cueca só de lembrar daquela bunda. Talita era linda, caralho, mas Paola tinha aquela vibe de "crente safada", o tipo que reza de dia e mama de noite. Eu balancei a cabeça, me xingando mentalmente.

"Foca, Dennis. Você tá noivo, não é um babaca." Troquei de roupa pra um short de banho e regata, peguei as Heinekens da geladeira que eu tinha trazido e desci pra área da piscina. O sol batia forte, o calor úmido de Ribeirão grudando na pele. Me joguei na espreguiçadeira, abri a primeira cerveja e liguei o notebook pra checar uns pedidos do negócio online. Precisava me distrair.

Uns minutos depois, ouvi passos leves. Olhei por cima do ombro e lá estava ela, Paola, agora de biquíni. Um biquíni preto minúsculo que mal cobria os seios médios, deixando a barriguinha lisa e o umbigo à mostra, e embaixo... ah, embaixo era um triângulo que mal tapava a buceta depilada, e a bunda? Expulsa pro mundo, redonda e empinada, com as laterais marcando a pele morena. Ela carregava uma toalha e uma garrafa d'água, mas os olhos estavam fixos em mim.

- Posso ficar aqui, tio Dennis? – perguntou, estendendo a toalha bem do lado da minha espreguiçadeira, se deitando de bruços de um jeito que fez aquela bunda grande se arquear pro alto, como um convite.

– Mamãe disse que eu cuido da casa. E eu adoro piscina. Mas não bebo álcool, sabe?

Ela piscou, e eu vi o sorriso maroto.

Eu engoli o gole de Heineken, sentindo o frio descer pela garganta.

- Claro, fica à vontade. Mas me chama de Dennis, vai. Tio me faz sentir velho.

Tentei rir, mas meus olhos traidores escorregaram praquela raba, imaginando como seria apertar, morder.

Ela riu baixinho, um som gostoso, e se esticou como uma gata, os cabelos pretos se espalhando na toalha.

- Tá bom, Dennis. Você é gato pra caralho, não velho não. Namora a Talita, né? Ela é sortuda. Deve ser bom ter um homem forte como você em casa...

Enquanto falava, ela se virou de lado, um seio quase pulando do biquíni, o mamilo rosado roçando no tecido.

- Me passa um protetor? Esqueci o meu.

Merda. Eu me levantei, o short marcando o volume que já crescia, e peguei o tubo na bolsa. Quando me aproximei, ela se sentou, as coxas grossas se abrindo um pouquinho, e eu vi o contorno da buceta inchada sob o pano fino.

- Aqui.

Minha voz saiu rouca. Passei o protetor nas costas dela, as mãos tremendo ao tocar a pele macia, quente, descendo até a base da espinha, roçando de leve a curva da bunda. Ela gemeu baixinho, fingindo um suspiro.

- Ai, que mão boa... Continua, vai. Eu não mordo... não muito.

- Paola, para com isso.

Eu me afastei, sentando de novo e abrindo a segunda Heineken, bebendo rápido pra apagar o fogo.

- Você é nova, crente... Eu tô comprometido. Isso não rola.

Ela se virou de barriga pra cima agora, os seios médios subindo e descendo com a respiração, os biquinhos duros como pedrinhas.

- Eu sei, Dennis. Sou crente sim, mas o diabo tenta a gente, né? E você é tão... forte. Olha esses músculos.

Ela esticou a mão e tocou meu braço, os dedos traçando o bíceps devagar, subindo pro ombro.

- Só conversa, vai. Me conta da sua vida. Eu fico quietinha aqui, tomando sol.

Eu resisti mais meia hora, conversando bobagem sobre a igreja dela, o coral, enquanto ela se espreguiçava, roçando a perna na minha de vez em quando "sem querer". A terceira Heineken desceu, e o álcool começou a soltar as amarras. O sol queimava, o pau latejava no short, e ela... ela era uma tentação viva, com aquela bunda grande me chamando pra foder.

- Paola, sério... Para de me olhar assim.

- Assim como? – ela sussurrou, se aproximando na espreguiçadeira, o corpo colando no meu, uma mão descendo pro meu peito, traçando os gomos da barriga.

– Eu só quero te conhecer melhor, Dennis. A Talita demora... A gente pode só... brincar um pouquinho? Eu sou virgem de igreja, mas eu sonho com um homem de verdade. Com você.

A quarta Heineken acabou, e eu não aguentei mais. O álcool nublou o juízo, e eu a puxei pro meu colo, sentindo a bunda grande se encaixar perfeito no meu pau duro como pedra.

- Porra, Paola... Você é uma vadia disfarçada de santa.

Ela me beijou com fome, a boca macia, a língua dançando na minha, doce como mel. Ela gemeu no meu pescoço, rebolando devagar, a buceta quente roçando no meu short através do biquíni fino.

- Me fode, Dennis... Por favor. Eu rezo, mas agora eu quero seu pau na minha buceta. – ela implorou, os olhos vidrados de tesão, tirando o top e deixando os seios médios livres, redondos, os mamilos pedindo pra serem chupados.

Eu não pensei mais. Arranquei o biquíni dela, expondo a buceta rosada, inchada, depilada, já molhada pingando.

- Olha essa bucetinha apertada... Vai engolir meu pau todinho.

Chupei os seios, mordendo os bicos enquanto ela gemia alto, as unhas cravando nas minhas costas. Tirei o short, o pau de 20cm saltando grosso, cheio de veias e torto , e ela se jogou de joelhos na espreguiçadeira, mamando com vontade, a boca quente engolindo até a garganta, babando tudo.

- Isso, engole, sua crente safada. Chupa esse caralho.

Ela chupou até eu quase gozar, mas eu a parei, jogando ela de costas na toalha. Abri as coxas grossas, lambi a buceta devagar, o clitóris inchado pulsando na minha língua, ela se contorcendo e gritando:

- Ai, Dennis! Lambe minha buceta, vai! Eu sou sua puta hoje!

Enfiei dois dedos, sentindo o mel escorrer, apertada como uma virgem mesmo.

Não aguentei esperar. Pus a cabeça do pau na entrada da buceta e meti devagar, sentindo as paredes quentes me apertarem, ela gemendo rouca:

- Fode, fode forte! Enche minha buceta de porra!

Comecei a bombar, o pau entrando e saindo fundo, batendo no fundo, a bunda grande tremendo a cada estocada. Virei ela de quatro, admirando aquela raba enorme, dando tapas que deixavam marcas vermelhas na pele morena.

- Olha esse cu piscando... Um dia eu fodo esse cuzinho também.

Mas agora era a buceta que eu queria marcar. Meti mais forte, os ovos batendo no clitóris dela, ela rebolando pra trás, pedindo mais.

- Goza na minha buceta, Dennis! Enche de porra, me faz grávida de pecado! – ela gritou, o corpo tremendo no orgasmo, a buceta apertando meu pau como um torno.

Eu não segurei. Gozei forte, jatos quentes e grosso de porra enchendo a buceta dela, escorrendo pelas coxas enquanto eu pulsava dentro, gemendo o nome dela e esguichando minha porra com sua porra pelo chão.

- Porra, Paola... Toma tudo na buceta

.

Ficamos ali, ofegantes, o sol secando o suor e o gozo misturado. Ela se virou, beijando meu peito.

- Isso foi louvor pra mim, Dennis. Mas shhh... É nosso segredo.

Eu ri, culpado, mas saciado, sabendo que Talita chegaria em breve.

- Porra, Paola... Você é perigosa. Se a Talita souber...

- Ela não vai saber. Eu juro. – ela piscou, traçando círculos no meu peito com o dedo, o corpo ainda colado no meu, a buceta melando minha coxa com o resto da porra escorrendo.

– Foi só uma vez. Ou... duas? Quem sabe.

Eu me levantei devagar, ajudando-a a se cobrir com a toalha, o pau amolecendo, mas já pensando em mais. O celular vibrou no notebook – uma mensagem de Talita: "Amor, to saindo agora daqui, não vai ter plantão hoje".

Eu gelei na hora, pois, o hospital era perto do condomínio. E agora, o que vou fazer?

...

Comentem pessoal. Espero que tenham curtido, assim posso pensar na PARTE 2

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