O Intruso do quarto de Angel

Um conto erótico de pantyhosecrazy
Categoria: Heterossexual
Contém 1806 palavras
Data: 13/10/2025 11:21:08

Angel era casada há 3 anos com um empresário bem-sucedido de 52 anos, um homem que passava a maior parte do tempo viajando a trabalho. Apesar de viver em uma casa luxuosa e ter todos os confortos que o dinheiro podia comprar, Angel sentia muitas vezes um vazio dentro de si. Tinha 34 anos, corpo escultural, vaidosa e sedutora por natureza. Gostava de se vestir bem, e entre suas paixões estavam as meias de nylon finíssimas, que sempre a faziam sentir-se poderosa e desejada.

Naquele verão, o sobrinho de seu marido, um jovem de 22 anos chamado Daniel, estava passando uns dias com eles pois iria começar um novo emprego naquela cidade. Ele era bonito, atlético, cheio de energia e de olhares discretos — ou nem tanto — para Angel. Ela fingia não notar, mas, no fundo, gostava da sensação de ser admirada por ele.Seu marido contudo viajou a trabalho logo depois da chegada dele. Restou a Daniel a companhia de Angel nos momentos que ela estava em casa.Ele era educado, gentil, mas havia algo nos olhos dele que a fazia se sentir observada. Nos primeiros dias, Angel fingiu não perceber. Mas, pouco a pouco, os olhares se tornaram mais demorados… quase audaciosos. Quando passava pela sala com um vestido uma saia que deixava entrever suas pernas, ela podia sentir o olhar dele seguindo-a até desaparecer no corredor.No início, ela se sentiu incomodada — mas depois percebeu que havia algo excitante naquela atenção silenciosa. Era uma vaidade adormecida que voltava a despertar.

Numa tarde qualquer, Angel havia saído para uma reunião rápida mas acabou chegando em casa mais cedo, ela estava falando ao telefone quando interrompe a conversa porque percebe que a porta de seu quarto está aberta.Ela havia trancado a porta pois ultimamente havia percebido que suas meias calça e algumas calcinhas estavam com manchas estranhas. Ela não tinha certeza quem estava fazendo isso, porque um serviço de limpeza vinha para a casa e também havia homens que limpavam seu quarto, mas ela tem uma suspeita.Angel escuta leve gemidos vindo de lá, ela tira os saltos para não fazer alarde e segue em direção ao seu quarto para descobrir quem estava lá e o que estava acontecendo.

Ela se aproxima para ver o que está acontecendo só para confirmar suas suspeitas.Ela espia pela porta e vê Daniel na cama dela usando sua meia-calça para se masturbar enquanto cheira algumas meias-calças no rosto.

Tudo está claro, agora ela sabe exatamente quem deixa suas meia calça manchadas! Ela espia nele por um tempo, ficando excitada e depois entra no quarto ...

Ela ficou encostada na porta por alguns instantes, observando a cena em silêncio. Daniel distraído em sua própria obsessão, não percebia que estava sendo vigiado.

Na mão dele, a peça que revelava tudo: uma das suas meia-calças usadas, enrolada entre os dedos, apertada contra o rosto, enquanto ele respirava fundo o cheiro e deixava escapar gemidos baixos.

O coração dela acelerou — parte indignação, parte excitação. Então, com passos firmes, ela entrou no quarto.

— Então é você... — disse em tom frio, mas carregado de desejo, fechando a porta atrás de si.

O sobrinho do marido congelou, tentando esconder a meia, mas era tarde demais. Os olhos dela desciam lentamente pelo corpo dele, notando a excitação evidente sob a calça. Ela caminhou até a cama, tirando lentamente o salto do pé, aproximou-se dele e puxou a meia de sua mão com firmeza.

Daniel respirou fundo, o rosto queimando de vergonha e desejo. Finalmente, encarou-a.

— Eu não consigo mais esconder, Angel... eu penso em você todas as noites.

— Em mim? — ela arqueou a sobrancelha, deslizando a meia pelo rosto dele.

— Sim... no seu cheiro, nas suas pernas, no jeito que você anda pela casa com essas meias... — sua voz falhava, mas o olhar era firme. — Eu me masturbo só de imaginar como seria te ter... como seria sentir você de verdade.

— Então é isso que você deseja? — perguntou em tom lento, deixando cada palavra escorrer como mel. — Quer sentir o gosto real delas... ou vai continuar se contentando com o cheiro?

Daniel gemeu baixo, prendendo o olhar nos lábios dela.

— Eu não aguento mais só imaginar... eu quero sentir sua boca, seu corpo... tudo.

— Agora vai me mostrar o quanto você é obcecado…

Ela subiu na cama sem pressa, ficando de pé diante dele. A blusa aberta deixava entrever a renda do sutiã, e ela o fitava de cima, impondo sua autoridade. Com a meia-calça roubada ainda na mão, enrolou o tecido no pescoço dele como se fosse uma coleira, puxando com força para que levantasse o olhar.

— Você invade o meu quarto… se masturba na minha cama… e ainda usa minhas roupas íntimas sem permissão… disse com um sorriso cruel. — Então vai pagar por isso!

Ele respirava rápido, o pau já pulsando sob a calça. Ela não deixou espaço para desculpas: empurrou-o contra o colchão e prendeu seus braços acima da cabeça, amarrando-os com a própria meia-calça que ele havia roubado.

Então, com calma provocante, levou as mãos ao fecho da saia. Desabotoou e foi descendo o zíper devagar, sentindo os olhos dele devorarem cada movimento. Quando deixou o tecido cair no chão, revelou o que o fez perder o ar: ela estava de meia-calça preta, justa, transparente, e por baixo… nada de calcinha.

Ela se aproximou mais, roçando o sexo coberto apenas pelo nylon contra o rosto dele. O tecido fino já estava úmido, deixando claro o quanto ela estava excitada com a situação.

— Era isso que você queria, não é? Sentir o meu cheiro preso na meia calça… imaginar como seria me foder assim… ela sussurrou, pressionando ainda mais contra a boca dele.

Os gemidos dele vinham abafados pelo tecido, a língua tentando buscar contato mesmo com a barreira da meia. Ela sorriu satisfeita, se inclinando para frente, abriu o zíper da calça dele com calma cruel e libertou o pau duro, pulsando na sua mão.

— Agora você vai gozar do jeito que eu quiser

Ela manteve o corpo encaixado sobre o rosto dele, esfregando-se devagar no nylon úmido que já denunciava sua excitação. Cada movimento pressionava sua boca contra a trama fina, obrigando-o a sugar e lamber através do tecido.

— Sente? Todo o meu gosto preso na meia… e você só pode me lamber assim, sem nunca tocar direto na minha pele.

Ela provocava, gemendo baixo ao sentir a língua dele insistente por baixo do nylon.

A mão dela descia com firmeza pelo pau dele, masturbando em ritmo compassado, deixando-o ainda mais duro. Então ela mudou de posição, arrastando a meia encharcada pela extensão do membro, envolvendo-o com o nylon quente e molhado.

Ele arqueou as costas, tomado pela sensação única: o atrito suave e escorregadio da meia contra a glande latejante, misturado ao cheiro e ao sabor que ainda sentia na boca.

— Olha como você treme só por causa da minha meia… tão sujo, tão meu...ela sussurrou, esfregando o sexo coberto no rosto dele enquanto o punha com a meia encharcada.

A cada movimento, o tecido escorregava melhor, molhado pelos dois. O pau dele brilhava sob a camada fina de nylon, e ela se deliciava com a cena, acelerando o ritmo.

— Você vai gozar assim, preso no meu cheiro, no meu tecido… e vai me sujar inteira, do jeito que sempre quis.

Ela acelerava os movimentos com o nylon encharcado, punhetando o pau dele enquanto se esfregava sem dó no rosto dele. Ele já estava à beira do limite, os músculos tensos, os gemidos abafados ficando mais desesperados.

— Ainda não. Vai segurar pra mim. Vai aprender a gozar só quando eu deixar. Ela ordenou, aumentando a pressão da meia sobre a glande dele.

Ele se contorcia, os braços amarrados esticados, tentando resistir. Mas a provocação era insuportável: o cheiro dela, o gosto na boca, o pau envolvido na meia molhada, o sexo dela esfregando sem parar…

Num impulso, ele conseguiu romper o improviso da amarra. O olhar selvagem denunciava que havia perdido completamente o controle. Com um movimento brusco, agarrou suas coxas, virou-a de costas e a puxou com força.

— Chega de joguinho. — rosnou, rasgando com as mãos o nylon entre suas pernas, abrindo um buraco direto na entrada quente e latejante dela.

Antes mesmo que ela tivesse tempo de reagir, ele encaixou o pau duro e entrou de uma só vez, enterrando-se até o fundo. O rasgo da meia ainda envolvia as coxas dela, apertando, deixando a penetração ainda mais intensa.

Ela soltou um grito misto de prazer e surpresa, agarrando os lençóis enquanto ele a fodia com força, cada estocada estalando contra sua bunda coberta pelo nylon rasgado.

— Era isso que você queria, não era? Me provocar até eu perder o controle? Agora aguenta! — ele gemia, socando fundo sem parar.

Ela arqueava as costas, mordendo os lábios, já rendida ao prazer brutal.

Ele metia com força, segurando sua cintura com brutalidade, enquanto ela gemia e tentava retomar o controle. Mas ele não cedia — a cada investida, o pau deslizava fundo pelo rasgo da meia, esticando o nylon contra a pele dela.

Ela tentou se virar, mas ele a manteve de bruços, prendendo suas mãos nas costas.

— Agora quem manda sou eu. Como sonhei com esse momento! — ele sussurrou ao pé do ouvido, metendo fundo em seguida, fazendo-a gritar.

Você acha que pode brincar comigo, me amarrar, me torturar com seu cheiro… — ele acelerou, enfiando até bater contra o fundo. — Pois agora vai implorar pra eu deixar você gozar.

Ele parou de repente, mantendo-se enterrado nela, imóvel. Ela gemeu, tentando rebolar para arrancar mais prazer. Ele sorriu, apertando ainda mais seus pulsos.

— Quer gozar? Pede.

— Eu… eu quero… — ela arfava.— Não ouvi direito.

— Por favor, me faz gozar! — ela gritou, quase em desespero.

Ele então voltou a meter, desta vez em ritmo insano, cada estocada fazendo a cama ranger, cada arremetida rasgando ainda mais o nylon em volta de suas pernas. A dominação se misturava ao prazer bruto, e ela já não conseguia segurar os gemidos.

A respiração dos dois estava animalesca, os corpos suados, o som da pele contra pele preenchendo o quarto. Ele a puxou pelos cabelos, arqueando sua cabeça para trás, enfiando ainda mais fundo.

— Agora sim… goza comigo.

Ela explodiu primeiro, um orgasmo intenso que a fez tremer inteira, gritando contra os lençóis, as pernas falhando sob o domínio dele. Sentir a contração quente a apertando fez com que ele também perdesse o controle — socando fundo uma última vez antes de jorrar dentro dela, enchendo-a com força, sem parar de gemer.

Ambos caíram exaustos sobre a cama, a meia rasgada ainda colada em suas coxas como marca da selvageria que tinham acabado de compartilhar.

— Acho que agora… você sabe quem manda. — ela murmurou, ainda arfando, mas com um sorriso de vitória.

Ele apenas riu, exausto, sabendo que aquela guerra de poder ainda estava longe de acabar.

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