Melhor amigo (Diogo - Dando seu tempo)

Da série Melhor amigo
Um conto erótico de R. Valentim
Categoria: Gay
Contém 4480 palavras
Data: 13/10/2025 08:48:32
Assuntos: Gay, Sexo

DANDO SEU TEMPO

Meu terceiro e último dia de folga aproveitei para dormir bastante, acordei quase meio dia e estava com uma fome enorme, é aí que me dou conta que não tenho nada de comida nessa casa e nem ao menos sei cozinhar, coçando a cabeça me rendo a única ideia que me vem à cabeça que é comer na rua, tomo um banho rápido vesti uma calça moletom preta e uma camisa básica preta também, quando chego a porta dou de cara com o Sargento Freitas.

ele estava sem a farda e por incrível que pareça ele com roupas comuns era ainda mais bonito e jovial, Freitas usava uma bermuda jeans que valorizam muito sua bunda e suas pernas, usava uma camiseta branca e mostrava seus ombros largos e braços fortes, ele segurava seu celular e parecia meio constrangido, nunca pensei que aquele homem imponente de farda pudesse ficar tão bobo de repente.

— Imaginei que por você não ter feito compras quisesse almoçar fora e como estou de folga e você não conhece o bairro.

— O senhor está me chamando para almoçar?

— Sim eu estou — parecia estar um pouco nervoso e isso era novidade para mim.

— Então eu aceito senhor.

— Bernardo.

— O que?

— Meu nome é Bernardo, aqui fora não precisa me chamar de senhor e nem de sargento.

— Diogo, prazer Bernardo!

Almoçamos em um dos seus restaurantes favoritos, achei meio caro, só que ele disse que eles tinham a melhor carne do porco do mundo e fui obrigado a concordar depois de provar, Bernardo era lindo e nosso papo fluía muito, ele era outra pessoa quando não estava sendo o sargento, mais leve e bem mais sorridente, depois do almoço ele me levou para fazermos comprar para o ap, e nem reclamei sabia que seria uma luta perdida, era estranho porque eu não queria que ele fosse embora, quando chegamos no meu ap eu organizava as compras e ele conversava sobre futebol — torcemos pelo mesmo time — até sermos interrompidos pelo celular dele tocando, Bernardo me pediu licença e foi para a sala atender a ligação, terminei de guardar as compras quando ele entrou de volta na cozinha estava com um olhar meio triste.

— Tenho que ir.

— Tem mesmo? —- Caralho, porque eu disse isso?

Nos encaramos por um tempo e me perdi lembrando do que aconteceu no banho e só de imaginar suas mãos em mim meu pau começou a reagir, ele se aproximou de mim e a tensão na cozinha pesou, ambos estávamos tensos e nos encarando, ele se aproximou mais e quando nos lábios que parecia que se encontrariam a qualquer momento eu tive um lapso e me afastei.

— Não posso desculpa.

— Não, não me desculpe, eu não deveria.

Ele saiu em direção a porta e o acompanhei falando antes que ele saísse do apartamento.

— Você não entendeu errado, só que eu tenho alguém me esperando, desculpa.

Ele me olhou, assentiu e saiu sussurrando algo que eu quase não ouvi “um cara de sorte ele”. Não parava de pensar no que tinha rolado e muito confuso porque eu queria aquele beijo, mas não mais do que eu desejava ter o Fábio de volta e beijar o Bernardo só iria me afastar do Fábio.

No quartel as coisas continuavam igual, Bernardo só tinha me pedido uns dias depois do ocorrido que eu esquecesse o que tinha rolado e que continuássemos amigos, aceitei ser seu amigo mais esquecer eu não conseguia, Bernardo me transmitia segurança e eu já falava sobre tudo com ele inclusive sobre meu ex, ele me incentiva a procurá lo e resolver logo de uma vez nossas pendências e eu concordava com ele ao mesmo tempo que meu medo continuava me impedindo, até conheci melhor sua irmã Alexia, chegamos a sair os três juntos e Bernardo havia começado a me dar aulas de culinária, tudo ia bem até um dia em que eu de folga em casa e encorajado pelo Bernardo e pela bebida que tomamos liguei para o Ryan, ele não atendeu e agradeci mentalmente, nem saberia como perguntar sobre o Fábio. Mais uns dias se passaram até que recebo uma ligação do Lucas, eu estava saindo de um plantão intenso no serviço e já estava morto de cansaço.

Lucas parecia tenso na ligação e como eu estava cansado e sem paciência só mandei ele falar logo de uma vez e meu coração se apertou quando ele me explicou que Fábio estava indo muito mal incluindo suas desilusões com um tal de Marcos que mentiu para ele e que agora tinha tomado uma surra de um filho da puta chamado Roger, pedi que ele me explicasse com acalma o que tinha acontecido e a cada palavra o sangue me subiu a cabeça então por um momento eu não raciocinava mais. Fui até o Bernardo que por sorte ainda estava no quartel.

— Preciso do seu carro emprestado e por favor não faça perguntas.

— Você está bem, Vieira?

— Não, mas vou resolver isso agora chega de ter medo.

Mesmo relutante Bernardo me deu a chave do seu carro, ele queria ir comigo, porém não deixei e ele ainda não estava liberado do seu serviço no quartel, fui para casa do Lucas e pedi para ele me dizer quem era o tal Roger. Bem e vocês sabem o que aconteceu depois, quando eu vi o Fábio meu coração se apertou, eu nunca quis tanto um abraço, um beijo, um carinho, levei ele para minha casa e assim que ficamos sozinhos matamos nossa saudade.

Foi perfeito como eu me lembrava, ele era perfeito para mim e só de esta com ele era como me sentir completo de novo, adie nossa conversa o máximo que consegui ainda por medo do que ele tinha para me dizer, até que por fim eu tive que começar a falar, contei para ele sobre Recife, sobre a doutora Ana e não sei porque, mas falei do Bernardo, disse que tinha conhecido alguém, entretanto não tinha sido nada de mais, depois foi a vez dele aí estava a causa de todo meu medo, ele estava apaixonado por Ryan.

Me doeu muito ouvir isso e pior admitir em voz alta, tentei ser forte para não causar dor mais dor em Fábio, por fim o deixei em casa e disse que iria esperar ele e mesmo que a resposta fosse Ryan eu aceitaria e seguiria.

Enquanto voltava para casa comprei uma garrafa de vodca e foi só chegar em casa para me acabar em lágrimas, me sentei no chão da sala, abri a garrafa, meu celular tocou era o Bernardo.

— Alô! — respondo com a voz falhando.

— Vieira, você está bem? Onde você está?

— Eu to bem Bernardo não precisa se preocupar, desculpa esqueci de deixar seu carro no quartel eu posso — ele me interrompe.

— Foda-se o carro Diogo, eu quero saber se você esta bem e onde você esta?

— Em casa.

Ele desligou. Comecei a beber, queria ficar bêbado para apagar aquela dor, parece que eu tinha voltado para o dia em que nos despedimos pela primeira vez, virava a garrafa na boca sem nem usar um copo, quando estava na metade da garrafa escuto a campainha, resolvo ignorar, mas ela torna a tocar, então me levanto me dando conta que a bebida me pegou, ao abrir a porta vejo o sargento Freitas — ele estava de farda ainda.

— Eu ia levar seu carro amanhã bem cedo.

— Diogo, eu já falei que eu estou preocupado com você e não com o carro.

Ele vê a bebida e já me olha com cara de julgamento,

— Não dirigi bêbado, só comecei aqui em casa.

Ele coça o rosto com a mão, e me sinto mal, não queria que ele me visse assim, chorando e bêbado,

— Desculpa.

— Porque você está pedindo desculpa.

A bebida me trai e no lugar de esquecer eu me lembro que o homem que eu amo pode amar outro, desabo a chorar e tudo que Bernardo faz e me puxar para um abraço, e me agarro a sua farda colando meu corpo nele, ficamos assim nem sei por quanto tempo, depois disso ele me mandou tomar um banho enquanto derramava o resto da vodca na pia, eu vesti minha calça moletom e fui para a cama, Bernardo se deitou comigo e me puxou para seu peito, passamos mas um tempo em silêncio até ele responder.

— Ele deve ser louco para não estar aqui com você.

— Eu que deixei ele escapar, ele agora tem alguém que o merece.

— Se você ama, deve lutar pelo seu amor Diogo.

— Ele me pediu um tempo, não sabe me dizer se ainda me ama ou se ama o outro cara.

Bernardo não fala mais nada e continua me fazendo cafuné até o sono vim.

— Dormi comigo, por favor, não quero ficar só.

— Durmo sim.

Eu sabia que não era justo ele consolar o cara que ele gostava ainda mais sendo outro cara o motivo, mas me permiti ser egoísta porque só seu abraço me acalmaria naquele momento, na manhã seguinte acordei com cheiro de café e fui até a cozinha, Bernardo estava só de cueca box branca e foi a primeira vez que vi seu corpo, ele era branco, tinha um corpo definido e sardas no seu peito liso, seu cabelo loiro estava um pouco maior de quando eu o conheci, seu sorriso iluminava minha sala que agora tinha um mesa, nos sentamos juntos para tomar café da manhã e também porque eu queria esconder minha ereção, se ele de farta já povoava minhas sessões de masturbação agora era que eu ia ganhar moradia fixa na minha imaginação,

— Desculpa, está de cueca, você dormiu antes de eu poder te pedir uma roupa.

— Tudo bem, eu é que te devo um pedido de desculpas e um de agradecimento.

Bernardo segurou minha mão e olhando em meus olhos disse:

— Não importa o motivo, toda vez que você precisar de mim eu vou está aqui.

Fiquei corado na hora e nosso clima só foi interrompido pelo som da campainha, levantei fui até a porta e dou de cara com o Lucas — meu primo — que já entra sem nem pedir licença tagarelando várias coisas que são interrompidas quando ele ver o Bernardo só de cueca na minha sala.

— Por que tem um modelo de cueca na sua sala Di? — Esse comentário foi carregado de malícia e ironia.

— Esse é Lucas meu primo, Lucas esse é o Sargento Freitas meu chefe de quem eu te falei.

Lucas bate continência meio sem jeito e com a mão errada e Bernardo entrando na brincadeira deu voz de comando para ele descansar, enquanto explico para o Lucas que não aconteceu nada ele banhava e se arrumava no meu quarto.

— Di que merda, Fábio sabe disso.

— Não tem nada aqui para ele se importar, Bernardo é só um amigo que dormiu aqui.

— Cara não vou me meter, vou acreditar mais presta atenção no que você está fazendo.

Lucas era um bom amigo e por hora ele estava de boas o pior é que de fato não aconteceu nada, depois de Bernardo eu tomei banho e me arrumei e fomos juntos para o quartel, Lucas passaria uns dias na minha casa para me fazer companhia segundo ele, mas eu sabia o real motivo. Bernardo e eu não conversamos muito profundamente depois disso, ele estava em uma semana bem agitada no quartel e eu mal o vi, cada dia sem notícias da descrição do Fábio mas eu ficava angustiado.

Depois de saber a escolha do Fábio meu mundo caiu, passei a semana distante e vivendo no automático, Bernardo era o único que me alcançava na escuridão em que eu estava, ele passou a ir para minha casa sempre que podia, evitava ao máximo me deixar sozinho, em outros tempos eu gostava de ficar sozinho, mas algo tinha mudado era como se eu não pudesse confiar em mim naqueles dias sombrios, eu queria a proteção dos abraços do Bernardo.

O que começou com um consolo, se tornou uma companhia que eu precisava e ansiava, passamos a dormir juntos, víamos filmes juntos na sala, jantávamos juntos, fazíamos tudo juntos, quando não dormimos juntos era uma noite mal dormida para ambos, estávamos a duas semanas convivendo o máximo possível e era tão natural que isso me assustava um pouco, não me entenda mal no início eu chorava só de lembrar do Fábio, só que a presença constante do Bernardo supria meu coração, seu sorriso era como uma droga para mim e eu não viva mais sem, uma noite em que estávamos deitados na minha cama comigo em seu peito e ele me fazendo cafuné, resolvi que era hora de conversar sobre o que estava acontecendo conosco.

— Bernardo, o que estamos fazendo?

— Diogo, eu não sei, mas sendo sincero nunca estive tão bem como estou esses dias.

— Eu não sei se eu consigo me entregar Bernardo.

— Eu me contento em ser só seu amigo, agora não me peça para sair da sua vida por que isso eu não sei se consigo.

Levantei meu rosto e olhei em seus olhos, Bernardo estava sério, mas sereno, meu coração se aquecia com ele, eu me sentia protegido em seus braços, seus toques mexiam comigo, mais tinha medo, medo de não conseguir esquecer o Fábio, Bernardo parecia saber de tudo isso e ainda sim estava ali isso de certo modo me cativava, ele nunca tentou nada e nem me forçou, trocamos carinhos, mas até nisso eu fui quem começou.

Bernardo aproveitava cada espaço que eu lhe dava e com isso ele foi chegando de mansinho na minha vida e agora estava começando a entender que ele não estava só no meu apartamento e sim em meu coração, pensar nisso me fez pensar no Fábio que deve ter passado pela mesma coisa com o Ryan.

Em toda minha vida eu nunca lutei por nada, eu sempre disse que estava disposto mas não lutei, não lutei para ficar quando meu pai quis me afastar do Fábio, não lutei por ele quando Ryan apareceu, eu só aceitei que ele amava outro, entretanto eu queria lutar pelo Bernardo, queria proteger ele assim como ele me protegia, queria ser dele e queria que ele fosse meu, mas para isso teria que lutar a pior e mais dura de todas as lutas, teria que lutar contra meu coração que se recusava parar de bater pelo Fábio.

Cansado de sofrer eu aceitei que era Ryan quem tinha o amor da minha vida e que eu deveria seguir em frente e com essa resolução eu beijei o Bernardo, nossos lábios se uniram e foi bom, ele mordia de leve meu lábio inferior e isso me arrepiava todo, ele me envolveu em seu abraço e nosso beijo foi ganhando mais língua, nosso beijo durar até precisarmos parar para recuperar o fôlego, minhas mãos desbravam seu corpo durante nosso beijo assim como as mãos dele desbravam o meu, quando aperto sua bunda ele solta um gemido gostoso e saber que aquele homem sério e imponente está totalmente entregue a mim me enche de tesão.

Tiro minha camisa e ele a dele, volta a beijar sua boca, seu queixo seu pescoço, seu ombro e desço para seu mamilo que é rosado naquela pele branca, passo a linguá nas sardas que ele tem no peito e quando meus lábios alcançam seu mamilo ele soltou outro gemido gostoso vejo seu pau marcado na bermuda folgada que ele usa isso atrai minha mão até ele, quando apertou seu pau sentindo seu volume mais um gemido abafado vem ele, intensificou a chupada no seu mamilo enquanto apertou seu pau isso deixa ele delirando de tesão, com umas das suas mãos ele pressiona meu rosto contra seu peito.

Depois de um tempo passa para o outro mamilo e agora minha mãos apertam sua munda com força, a bunda do Bernardo era durinha e muito gostosa de apertar, ele me puxa para beijar sua boca de novo e não resisto minhas mãos entram em seu calção e com meus dedos percorrem o meio de suas nádegas, ele joga a cabeça para trás de tanto tesão e vou para seu pescoço, estou quase penetrando ele com meus dedos enquanto suas mãos estão cravadas em minhas costas me abraçando, sinto seu pau duro feito pedra contra meu corpo e sei que ele também pode sentir o meu.

Tiro sua bermuda e deixo ele completamente pelado, seu corpo é lindo, ele tem o peito liso mas tem um pouco de pelos na virilha e seu pau é maior que o meu, branquinho assim como sua pele, suas bolas são grandes e boas de pegar, fico hipnotizado com aquele corpo ele parece meio envergonhado e me dou conta de que talvez esteja indo longe demais.

— Você quer parar, desculpa é que tenho tanto tesão em você que não pensei.

— Eu quero, Diogo eu quero muito isso, só que nunca fiz com outro cara, mas eu quero que minha primeira vez seja com você.

Beijei ele e fui descendo pelo seu corpo até chegar em seu pau, agarrei suas bolas com a mão e seu pau com a outra quando coloquei minha boca nele e senti seu gosto do pré gozo era ótimo, seu gosto era a coisa mais gostosa do mundo, ele tremia enquanto eu engolia cada vez mais seu pau, era o segundo pau que eu chupava na vida mais dei o meu máximo para ser perfeito para ele como estava sendo para mim, soltei suas bolas e cuspir nos meus dedos, queria entrar nele mas por ser sua primeira vez eu tinha que ir com calma, então enquanto engolia seu pau comecei a pressionar um dedo em seu cuzinho rosado, quando meu dedo entrou ele soltou um gemido de dor, mas me falou para continuar, intensifiquei na mamada e voltei a penetra lo com meu dedo e senti seu cuzinho apertando meu dedo.

O safada estava piscando seu anelzinho para mim, lubrifiquei meus dedos mais um pouco e agora penetrava ele com dois dedos, enquanto enfiava os dedos nele comecei a dar um trato nas suas boas que eram tão gostosas quanto seu pau, nessa hora Bernardo esta totalmente entregue e gemia feito um louco, já recebia meus dedos sem reclamar, quando eu pensei que não tinha como melhorar ele me surpreendeu.

— Diogo, entra em mim, quero te sentir!

Caralho me tremia todo quando ouvi seu pedido, levantei suas pernas deixando totalmente aberto para mim e enfiei a língua em seu cu, o cara gritava de prazer, fodia sua entrada com minha língua, entrava com tanto gosto que ele delirava e rebolava na minha cara, quando vi que ele já estava no ponto peguei uma camisinha e lubrificante no criado mudo encapei o pau passei bastante lubrificante e comecei a pincelar seu cuzinho que piscava loucamente, não reconhecia mais ele.

Ali ele não era o Sargento Freitas e nem mesmo o doce e brincalhão Bernardo, ele estava diferente, estava entregue e confiava em mim, quando meu pau passou para dentro dele fui bem devagar, ele fez uma cara de dor:

— Quer que eu pare?

— Não, quero você dentro de mim, essa é uma ordem recruta.

— Sim senhor sargento!

Seu voz de comando ativou um lado meu que a muito tempo eu não via, mesmo como ativo eu adorava obedecer, gostava do passivo no comando e como sou um bom recruta acatei sua ordem, metia nele e cada vez mais fundo, ambos gemiamos muito, agarrei seu pau e masturbava ele enquanto dava um tempo para ele se acostumar com meu pau dentro dele, estava todo dentro dele e isso me levou a loucura, eu estava mesmo fazendo aquilo com ele, depois de tanto sonhar com esse momento era surreal, comecei a bombar nele de frango assado me curvei e passei a beijar sua boca, nosso beijo era de tirar o fôlego, cada beijo eu ia mais fundo nele, queria que aquilo durasse para sempre, ele já não sentia mais dor, sua cara estampava aquele sorriso capaz de afastar até a mais densa das tempestades,

— Mete, vai mete, caralho isso é muito gostoso.

— Você que é uma delícia sargento.

Ele me virou na cama vindo para cima de mim fiquei surpreso com sua atitude mas gostei mais ainda quando senti ele sentando de uma vez no meu pau, o cara era insaciável, cavalgava em mim como um profissional, eu segurava suas coxas grossas que eu tanto amava, e tinha tesão nelas, ele sentava com força, estava uma loucura vez aquele homem gostoso para um caralho sentando na minha pica, seu pau duro feito pedra batia em minha barriga, ele com as mãos apoiadas nas minhas pernas e com o corpo jogado para trás, aquela visão por si só já estava me dando um tesão fora do comum.

Anuncie que já estava perto de gozar e ele começou a sentar com mais força ainda e se masturbar a medida que sentava em mim, a cada vez que meu pau entrava nele eu sentia meu coração acelerar, todo o meu corpo respondia a ele, tentei segurar o máximo que pude e quando veio meu orgasmo explodi dentro dele, enchi a camisinha inteira e para maximizar meu orgasmo ele irrigável o corpo inteiro e seu gozo foi longe atingindo meu rosto, quando ele gozou senti seu cuzinho apertar meu pau e tive um espasmo de êxtase, agora não tinha como fugir Bernardo era um droga que eu nunca conseguiria largar.

Ele me beijou passando a linguá na sua porra que estava no meu rosto e voltou a me beijar dividindo seu gosto comigo, meu pau amoleceu dentro dele e foi saindo de vagar, ele despencou do meu lado na cama e agradeci mentalmente ele ter me feito comprar essa cama porque ela era tão confortável, eu não tinha mais força para nada, poderia morrer ali que eu ia feliz.

— Se seu plano era me afastar você fracassou, porque eu te quero ainda mais agora.

— Eu tô pronto.

— Pronto para que?

— Para tentar, se você quiser eu quero tentar.

Ele me beijou e seu sorriso era tão gratificante que eu fiz disso uma missão de vida a partir daquele momento fazer ele sorrir seria a maior prioridade da minha vida, ainda repetimos a dose no banheiro, ele me chupou muito, sem jeito no começo, mas até que ele aprendeu rápido, chupei ele também e foi inevitável, comi ele de novo no banheiro ele de costas para mim apoiado na pia do banheiro e eu metendo nele com força, ele gemia alto e pedia mais cada vez que eu entrava, batia em sua bunda e o safado adorou e pediu mais, como seu cabelo era curto não dava para puxar, mas segurava seus ombros com muita força, quando estava perto de gozar ele me pediu para eu gozasse em seu rosto então tirei de dentro dele, tirei a camisinha e mal me toquei só de ver ele de joelhos gozei muito lambuzando seu rosto todo, tinha tanto tempo que eu não transava que eu tinha muito “amor” para dar, voltamos para o chuveiro e fiz ele gozar com o pau na minha boca, engoli todo o seu tesão.

A primeira pessoa a saber do nosso namoro foi sua irmã, Alexia teve um surto de felicidade, porque ela sabia que o irmão havia sofrido muito no relacionamento anterior justo por não se aceitar, então está comigo era aceitar quem ele realmente era, ainda me falou enquanto ele não estava perto que nunca tinha visto ele tão feliz, e eu também estava riamos a toa, Bernardo praticamente se mudou para o meu apartamento, se antes dormíamos juntos sempre que dava agora o sexo fazia parte da nossa rotina também e quanto mais transávamos mais queríamos transar, transamos no carro dele, no apartamento dele, até no dormitório do quartel — rapidinho mais foi bom para um caralho.

O tempo foi passando e a dor foi ficando menor, meu maior consolo era saber que Fábio estava bem, agora tínhamos conta e o próprio Lucas dizia que as coisas com Ryan iam bem, então me permiti a ser feliz com o Bernardo também, Doutora Ana ainda me falou que eu tinha que focar no que eu realmente poderia controlar e meu namoro era algo que me fazia bem, acredito que esperar o momento certo fez diferença e o Bernardo ter tido paciência também ajudou muito.

Lucas e Alexia ficam amigos de forma instantânea e em menos de um minuto tínhamos um rolê numa casa de praia agendada, conversamos com o Bernardo para saber se por ele tudo bem, já que eu era assumido mais ele ainda não, no fim ele disse que apenas no quartel ele ainda queria manter uma certa discrição por ele levar o trabalho muito a serio mais que entre amigos ele não teria problema e ele próprio sugeriu que chamassem Ryan e Fábio, sério Bernardo era muito maduro e isso torna ele uma referência para mim, suas atitudes e comportamentos sempre me fazem admirá lo desde que o conheci.

Quando tudo estava pronto, Lucas me falou que Ryan e Fábio só iriam no Sábado, eu conversei com o Bernardo falando que eu precisava contar para o Fábio sobre a gente pessoalmente e ele concordou, afinal queria que todos curtissem o fim de semana numa boa.

Na Sexta chegamos na casa e ela era enorme, como Alexia era corretora ela tinha os melhores contatos, e essa casa era surreal, tinham amigos meus e dele na casa, não chamei nem o Binho e nem a Jana, queria ficar numa boa com o Ryan até por sentir falta da amizade dele, bebemos todas, Alexia , Bernardo e eu ficamos no mesmo quarto e ela foi muito gente boa demorando a ir para o quarto nos dando tempo de transar.

Sério! Bernardo era insaciável e quando ele levava o sargento Freitas para a cama era um show fora a parte. Bernardo não era muito de beber e eu tinha parado mais, só que na sexta bebi todas porque estava ansioso pela conversa que eu teria com o Fábio, quando acordei no outro dia Bernardo ainda dormia só de cueca branca e ele estava muito lindo, ainda era cedo a rotina do quartel não me deixava dormir muito nem quando eu estava de ressaca quando resolvi descer e deixar o Bernardo descansar mais — já que ele dormia menos que eu.

Quando chego na piscina vejo Alexia com minha camisa, a abraço e vejo Fábio que estava dentro da piscina, ele estava com um sorriso que começou a se desfazer, eu o conheço muito bem para saber que ele pensava que Alexia era minha namorada por esta abraçado com ela e pelo nosso apelido, eu precisava falar com ele mais antes que eu pudesse chamá-lo para uma conversa ouço a voz do Bernardo e quando me dou conta ele me beija por não saber que o Fábio estava com os olhos cravados em mim.

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Comentários

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Eu estou gostando do rumo da história…acho q pra mim tanto faz o final…eu só penso numa coisa as pessoas julgam muito o Fábio mas esquecem q ele tá no ensino médio…

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Cara... eu não sei se tenho opinião formada sobre como essa história esta seguindo! Hahaha Não que seja um problema, afinal o Rafa sempre arrasa, mas não sei como me posicionar quanto à esses dois casais... só sei que meu pau não ficou duro com o sexo entre Diogo e Bernardo...

Pra mim, e na MINHA opinião, que não foi pedida, o Diogo e Fabio tem muito mais química... Eu queria que eles fossem o casal End Game dessa história... bem como eu quero que o Ciço e o Dan sejam o casal End Game da história deles...

Outra coisa, podem me julgar, mas eu não gostei do Bernardo... não fui com a cara dele...

No começo do comentário eu disse que não tinha opinião formada, mas acho que sou hipócrita, porque tenho sim... minha opinião é que eu acredito mais na química DiBio do que Rybio... kkkkkkk

Amo que o Rafa sempre consegue desperta o pior e mais sombrio romancista e famboy de casais que existe em mim hahaha

Dito isso, posta mais que minha ansiedade está atacando...

E digo mais, se continuar nesse ritmo, minha terapia dessa semana será apenas pra falar de um casal que não existe hahaha

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Quando estou escrevendo um conto eu sempre penso em duas coisas, a primeira é na realidade das situações, não gosto quando a coisa fica ficcional de mais e a segunda é se o que eu estou escrevendo faz sentido para mim, esse foi o primeiro conto que eu escrevi, eu sei que vocês estão acostumados comigo escrevendo contos sobre casais e taus, e que ao longo dessa minha jornada aqui entreguei muitos casais a vocês, mas esse conto do melhor amigo é sobre o Fábio, ele é um cara cheio de defeitos e que sempre tente a tomar a pior decisão de todas, mas de todos os meus protagonistas é que eu mais gosto, por ser o primeiro e por ele ser tantas coisas ao mesmo tempo, enfim, eu sei que o final pode não agradar a todos, mas eu sou muito satisfeito com ele e estou feliz por poder contar essa historia para vocês da forma que eu escrevi anos atrás, eu digo isso porque já tinha reescrito ela antes só que tinha mudado o final para agradar mais os leitores, mas pro bem o pro mal o que vem ai é o final que essa historia tem que ter.

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