Quando marcamos noivado, meu amado me deu uma caixinha de jóias. É no formato de coração. Nos primeiros meses, a gente transava todos os dias, depois de 3 em 3 dias, até ficar raro. Paralelamente, eu assistindo filmes de swallow cum. Passei a experimentar a fantasia, primeiro com o bonitão, depois com alguns chegados meus. O gosto da porra não é ruim, e se a mulher estiver mesmo com tesão, rola que é uma beleza. A minha fama se espalhou como engolidora do bairro, mas abafada pelo fato de eu ser casada, e já “cheinha” com os anos, a moçada não quer pagar o mico de aparecer comigo.
Meu nome é Josiane Moura, e caí na besteira de divulgar alguns vídeos no instagram, a maioria pagando calcinha. Choveu de jovens punheteiros mandando mensagem. Falei que eu sou a maior boqueteira, mas que preciso engolir a porra em sequencia das mamadas. A maioria ficou louco com essas conversas, e bati muitas siriricas por vídeo. Também fiquei deslocada, e cheguei a chamar um ofice boy da minha empresa para gozar na minha boca, no banheiro. A cena se repetiu. Enjoei dele, ao mesmo tempo que fui achando tudo normal demais. Inventei uma causa qualquer, só para poder assediar um advogado, com o seu pinto terminando na minha boca, e tudo mais.
Completei meus 33 anos, e me disseram que eu deveria inovar. Marquei com os garotos do insta → 67 deles. Vi a caixinha em formato de coração, e imaginei ela cheia de porra. Botei água, comparei com o copo americano → 180 ml’s. Nossa! A pepeka umideceu.
Meu marido ligou, dizendo que estava voltando de viagem. Dei ordem para ele pernoitar em alguma cidade, e não dirigir após as 19 horas, dizendo que era mais comum o infarto à noite, já que ele já passou dos 45, e blá, blá, blá... Os gatos chegaram. Ficaram nus na minha frente. Falei para fazer um pelotão, com a fileira de 10 → deu 84. Que porra é essa? Alguns chamaram colegas. Tudo bem, que a caixinha suporta.
Me alisaram toda. Subiram a minha saia, apalparam a minha bunda. Me deram selinhos, tudo antes da minha boca não começar a chupar → “Depois disso, jamais!”, disse um. Começou a festa. Eu ia engatinhando no meio deles, abocanhando os paus, meia hora até pegar o ritmo. As passadas de mão continuavam, nos meus peitos também. A punhetagem foi necessária, pois que minha boca não dá conta de dezenas ao mesmo tempo, e ainda bem que foram complacentes comigo.
Enquanto a minha lingua trabalhava, foram me apreciando. Começaram a discutir como seria o meu apelido dali pra frente. Decidiram que seria Mourinha Blow. Aceitei → Machos tarados, e pervertidos, têm uma boa imaginação. Comecei a bater os paus na minha cara, e a baba começou a descer. Tirei a blusa para não empapar. Depois a saia, e o sutiã, ficando só de calcinha e chinelo no centro da sala.
A empregada apareceu. Achou todo aquele tumulto estranho, mas foi procurando pelo centro da muvuca e me encontrou. Falei que não iria jantar, que a porção de proteína estava garantida, e ela poderia ir para casa. No caminho, ainda tentaram esbarrar nela com as picas, mas é esguia e ligeira → Saiu sem problemas.
Começaram a gozar, um após o outro, parecendo efeito cascata. Pedi para direcionarem na caixinha-coração. Aos poucos ficou cheia. Veio transbordando até mim. Quase 200 ml’s de porra. Coloquei os lábios no biquinho do coração, e foi fácil → descendo, primeiro para o fundo da minha garganta, passando pela lingua, e descendo pelo esôfago.
Ficou meio empapuçada, a caixinha, bem como a minha garganta. Mas, como a gozação demorou bem uns 15 minutos até todos terminarem, vieram os primeiros e deram uma mijadinha pra mim. Sacudi com a urina dos rapazes, e engoli → só para enxaguar. Fiquei satisfeita, com a barriga estufadinha. No mais, nem lavei essa caixinha de jóias, deixando aquelas marquinhas branquicentas para lembrar esse dia.
Beijinhos... FIM