MAE COM PROBLES NO PARAISO, RECORRE AO FILHO PARTE 2

Um conto erótico de vivier feliz
Categoria: Heterossexual
Contém 9268 palavras
Data: 12/10/2025 16:10:51

Quando Theresa chegou para visitar Mark na manhã seguinte, ele relatou a exibição obscena e as provocações vulgares de Nancy com uma expressão de dor. "Sua mãe é uma verdadeira figura", disse ele, amargamente. "O jeito como ela se deleitava em descrever como Michael a corromperia era repugnante. Ela está praticamente salivando só de pensar no nosso filho me traindo com a minha própria esposa!"

Theresa suspirou e pegou a mão de Mark, tentando acalmá-lo. "Ah, querido, eu sei que minha mãe pode ser um pouco... grosseira e insensível às vezes. Mas, por favor, tente não levar para o lado pessoal. À sua maneira equivocada, ela realmente quer o melhor para mim. Para nós."

Mark zombou, incrédulo. "Como você pode defendê-la, Theresa? Ela me disse abertamente que você se excitaria me humilhando com o Michael! Que ele te engravidar seria a maior emoção! Ela é um monstro."

"Mark, pare. Você está exagerando", Theresa repreendeu gentilmente. "Mamãe está animada para que eu tenha minhas necessidades atendidas, como qualquer mãe ficaria. E sim, ela está extremamente orgulhosa da... proeza e virilidade do Michael. Que avó não ficaria emocionada em saber que seu neto é tão bem-dotado e habilidoso em agradar uma mulher?"

"Ela mostrou os peitos e me mostrou todas as marcas que o Michael deixou neles! Disse que os seus logo estarão do mesmo jeito, cobertos de mordidas e chupões. Que ele vai chupar seus mamilos até ficarem inchados e em carne viva."

Foi então que Mark notou o que pareciam ser algumas marcas roxas de chupões e uma mordida no decote protuberante da esposa, que combinavam com as que a mãe dela tinha nos seios. "São... hum...?"

"Eu sei que soa mal quando ela diz coisas assim", admitiu Theresa, tentando desviar a atenção das marcas de amor do filho. "Mas ela é assim mesmo: sem filtro. Ela não faz por mal. Por si só...

De forma grosseira, ela está tentando te garantir que Michael cuidará bem de mim e das minhas necessidades. Que ficarei totalmente satisfeita."

"Theresa, Michael chupou seu—"

"Concentre-se na intenção da minha mãe, não na forma como ela fala", disparou a esposa, interrompendo-o. "Ela me ama e quer que eu seja feliz, assim como você. Essa é a maneira dela de me apoiar, mesmo que seja difícil de engolir."

"Ela estava certa... Michael fez a mesma coisa com você. Com seus seios", ele proferiu, ainda olhando para as marcas nos seios dela. "Você e Michael fizeram... ontem à noite?"

"Não, ele passou um tempo... me chupando, mas não transamos", respondeu Theresa, lançando um olhar compreensivo para Mark. "Querido, eu sei que toda essa situação é difícil e constrangedora. Mas se o Michael e eu vamos ter intimidade com frequência, precisamos definir algumas regras básicas e limites para facilitar para você."

"Regras básicas e limites?"

"Sim", ela respondeu, respirando fundo. "Para começar, acho importante que sejamos sempre abertos e honestos um com o outro. Nada de ficarmos escondidos ou tentar esconder coisas. Se o Michael e eu formos transar, avisaremos com antecedência para que você possa se preparar mentalmente."

Mark respirou fundo. "Concordo, a honestidade é crucial aqui. Dito isso, diga-me a verdade: com que frequência você acha que você e Michael precisarão... ficar juntos? Sei que não será fácil ouvir, mas prefiro saber o que esperar."

Theresa mordeu o lábio, desviando o olhar. Sabia que a resposta seria difícil para o marido engolir. "Bem, considerando meu alto desejo sexual e minha frustração reprimida na semana passada..." Ela hesitou, odiando ter que torcer a faca, mas sabendo que ele merecia a verdade nua e crua.

"Prevejo que vou precisar pelo menos 3 ou 4 vezes por dia, talvez mais", confessou ela baixinho. "Uma vez de manhã, outra à tarde e depois uma ou duas vezes à noite antes de dormir. Com uma ou duas rapidinhas entre elas, conforme necessário."

Mark parecia ter levado um soco no estômago, todo o ar saindo dos pulmões num sopro. "3-4 vezes por DIA?", ele resmungou, incrédulo. "Meu Deus, Theresa..."

Ela estendeu a mão para acariciar o rosto dele em sinal de desculpas. "Eu sei que parece muito, querido. E tenho certeza de que, com o tempo, à medida que a novidade passar e minhas necessidades se estabilizarem, o número pode diminuir para uma ou duas sessões diárias mais administráveis. Mas pelo menos no começo, quando eu estiver recuperando o tempo perdido e me adaptando às, hum, capacidades do Michael... acho que vou precisar dessa estimulação frequente, sim."

Mark fechou os olhos, tentando processar a informação devastadora. Sua esposa precisava ser penetrada pelo pau do filho várias vezes ao dia só para funcionar. O volume de sexo que ela exigia era impressionante. Ele sempre tivera dificuldade para saciar completamente a sede sexual dela, e agora ela seria fodida por um jovem macho robusto com a resistência de um garanhão de manhã, à tarde e à noite. Como ele poderia se comparar?

"Tem mais", disse Theresa gentilmente, odiando me estender, mas querendo dar a Mark o panorama completo. "Além da frequência bruta, também vou precisar de uma boa dose de... duração e intensidade por sessão."

O rosto de Mark estava confuso. "Duração e intensidade?"

Theresa escolheu as palavras com cuidado. "Michael não vai se limitar a proporcionar alguns minutos de sexo missionário superficial algumas vezes por dia. Para me satisfazer de verdade, vou precisar de longas sessões de sexo vigoroso e atlético a cada vez. Pelo menos 60 a 90 minutos por interlúdio, muitas vezes mais."

Mark hesitou diante da revelação de Theresa, com os olhos arregalados de choque. "De 60 a 90 minutos? Cada vez?", gaguejou ele, incrédulo. "Isso é... isso são horas de sexo todos os dias!"

Theresa lhe deu um sorriso sofrido, a expressão suave de simpatia, mas também um toque de desejo melancólico. "Eu sei que parece excessivo, querido. Mas você precisa entender: Michael é um garoto de 18 anos no auge da vida sexual, assim como eu. Sua resistência juvenil e seu curto tempo de recuperação significam que ele consegue aguentar períodos muito mais longos do que a maioria dos homens sem perder o fôlego."

Ela fez uma pausa, sem querer ferir o ego de Mark, mas precisando que ele entendesse. "Mesmo antes do seu acidente, quando fazíamos amor, geralmente terminava em 10 a 15 minutos, no máximo. E aí você amolecia e precisava de um longo período refratário antes de poder ter um novo desempenho. Não é uma crítica, apenas uma realidade biológica."

"Então, querida", continuou Theresa delicadamente, "este acordo com o Michael é realmente a melhor solução para controlar meus desejos intensos. Ele terá o vigor juvenil e o tempo de recarga rápido para corresponder à minha libido exigente, sem se esgotar ou me deixar na mão."

"Isso é muito sexo, Theresa", Mark gaguejou.

"Bem, sim, quando você leva em conta várias sessões longas por dia", continuou Theresa gentilmente, "estamos realisticamente considerando um mínimo de 3 a 4 horas gastas em relações sexuais ativas e extenuantes diariamente. Possivelmente mais de 5 a 6 horas nos dias de pico ou se eu estiver me sentindo particularmente carente."

A sala parecia girar em torno de Mark ao pensar em sua esposa sendo espancada implacavelmente pelo filho durante um terço do dia, todos os dias. A quantidade de tempo que passariam presos em relações sexuais era incompreensível para ele. E, no entanto, ele não conseguia negar a lógica da avaliação dela, por mais doloroso que fosse ouvir.

"Faremos o possível para sermos discretos, ok?", prometeu Theresa. "Mas, Mark, acho importante que você se esforce para se sentir mais confortável com os sons do sexo em nossa casa. Vai ser algo recorrente agora."

Ela olhou para ele com ternura. "Eu sei que não é fácil, mas tente reformular isso em sua mente. Esses sons são algo positivo, uma evidência de que seu filho está dando à sua esposa o prazer e a atenção de que ela tanto precisa. Que o corpo dela está sendo adorado e satisfeito como deveria ser. Conforte-se com isso."

Mark fechou os olhos, esforçando-se para processar as palavras dela. Ia contra todos os instintos buscar consolo em outro homem, nada menos que seu próprio sangue, transando com a esposa. Mas o tom caloroso e reconfortante de Theresa fazia com que tudo parecesse quase razoável, até mesmo vagamente reconfortante.

Theresa apertou a mão de Mark para confortá-lo antes de abordar o próximo assunto delicado. "Querido, já que você vai voltar para casa com uma cama de hospital especial, andei pensando em como vamos dormir. Talvez faça mais sentido você se instalar no quarto do Michael, enquanto Michael e eu ficamos na suíte principal."

Mark levantou a cabeça de repente, surpreso, e uma expressão magoada surgiu em seu rosto. "O quê? Você quer que eu durma no quarto do nosso filho enquanto ele divide a cama com você? Theresa, não. De jeito nenhum!"

Theresa suspirou pacientemente, como se estivesse argumentando com uma criança teimosa. "Mark, eu sei que não é o ideal. Mas, logisticamente, é realmente a melhor solução. O quarto principal é mais espaçoso e privativo, mais adequado para as relações sexuais frequentes e intensas que Michael e eu faremos."

Mark pareceu abalado com a menção aos planos sexuais da esposa, mas Theresa insistiu. "Além disso, a suíte principal tem banheiro privativo, o que será útil para a limpeza pós-sexo. Não teremos que andar pela casa no meio da noite, correndo o risco de acordar as outras crianças."

Ela lançou-lhe um olhar tranquilizador, a voz tornando-se terna. "E, querido, sendo realista, minha necessidade de sexo não se limitará às horas do dia. Provavelmente haverá momentos em que a vontade me atingirá no meio da noite. Ter o Michael ali ao meu lado significa que posso simplesmente me virar e cutucá-lo para acordar para o sexo sem perturbar seu descanso."

Mark parecia estar passando mal com a forma casual como Theresa descreveu o despertar do filho para uma noite de sexo improvisado. Mas ela acariciou o braço dele gentilmente, tentando suavizar o golpe.

"Eu sei que a ideia de dormir sozinha é perturbadora, mas Mark, estarei logo ali no fim do corredor. Não é como se eu estivesse te abandonando. O objetivo é dar a mim e ao Michael a privacidade e a conveniência de que precisamos para manter minha libido sob controle o tempo todo."

Mark suspirou profundamente, lutando para aceitar essa nova realidade. A ideia de ser exilado de seu leito conjugal, do lado de sua esposa, para que ela pudesse...

convenientemente transar com o filho deles foi uma pílula amarga de engolir. Mas, como sempre, a lógica de Theresa era sensata.

"Suponho que você esteja certa", ele admitiu, relutante. "Seria impraticável vocês dois ficarem acordados a noite toda para ir para outro cômodo. E certamente não queremos que as crianças menores vejam algo que não deveriam."

No dia seguinte, Mark recebeu alta do hospital e foi levado para casa para começar a se adaptar à nova vida. Theresa e Michael passaram a manhã limpando o antigo quarto de Michael para dar espaço à cama hospitalar especializada e aos equipamentos de Mark. O quarto parecia estéril e impessoal, sem qualquer aconchego ou familiaridade.

Enquanto Theresa acomodava Mark, ele a encarou com olhos suplicantes. "Theresa, hum... antes de você ir, posso ver o quarto principal? Aquele que você e Michael vão dividir? Só quero dar uma olhada, ter uma ideia de onde você vai ficar."

Theresa hesitou, mordendo o lábio. Ela sabia que algumas mudanças significativas haviam sido feitas no quarto nos últimos dias, em preparação para os novos arranjos de dormir dela e de Michael. Mudanças que poderiam ser perturbadoras para Mark.

"Não sei, querida", disse ela gentilmente. "Não sei se é uma boa ideia agora. Você ainda está se adaptando a ficar em casa e não quero te sobrecarregar."

Mas Mark persistiu, com a voz levemente áspera. "Por favor, querida. Preciso ver. Prometo que consigo lidar com isso, seja o que for. Não saber só vai fazer minha imaginação correr solta."

Theresa suspirou, percebendo que ele estava certo. Era melhor arrancar o curativo agora do que deixá-lo pensando em especulações. "Tudo bem, eu te levo para ver. Mas lembre-se, estamos fazendo o que é necessário para o meu bem-estar, ok?"

Ela agarrou as alças da cadeira de rodas dele e o empurrou lentamente pelo corredor até a suíte principal. O coração de Mark batia forte no peito enquanto se aproximavam, e uma sensação de pavor lhe dava um nó no estômago.

Theresa parou do lado de fora da porta fechada, lançando um olhar inquisitivo para Mark. "Tem certeza de que quer fazer isso?"

Mark cerrou os dentes e assentiu rigidamente. Com um suspiro resignado, Theresa girou a maçaneta e empurrou Mark para dentro.

Ele respirou fundo ao absorver o espaço transformado. A primeira coisa que o impressionou foi o tamanho da cama – era enorme, uma cama king size da Califórnia, enorme, que dominava o quarto. A estrutura era de ferro resistente, com cabeceira e peseira de construção robusta.

Mark engoliu em seco enquanto olhava para a cama imponente, sentindo uma sensação de desconforto se instalar em seu estômago. Virou-se para Theresa com uma expressão forçadamente neutra. "Isso é... uma bela melhoria no tamanho da cama", comentou, tentando manter o tom de voz leve. "Algum motivo específico para um colchão tão grande? E a estrutura reforçada?"

As bochechas de Theresa coraram e ela evitou o olhar dele a princípio. "Mark, querido, eu preciso mesmo soletrar?" Seu tom era gentil, mas carregado de constrangimento.

"Bem, eu só quero entender", insistiu Mark, mesmo quando parte dele gritava para não fazer perguntas para as quais ele realmente não queria respostas.

Theresa suspirou e o encarou. "A estrutura robusta da estrutura e da cabeceira é necessária para suportar o... entusiasmo que geraremos. Nossa cama velha simplesmente não aguentaria as pancadas que sofrerá diariamente."

Ela olhou para ele quase se desculpando. "Michael é um jovem no auge da vida, com poder e resistência incríveis. Quando ele me possuir, será um acasalamento entusiasmado e animalesco. Eu queria uma cama que aguentasse as investidas agressivas e prolongadas sem quebrar."

Mark fechou os olhos, lutando contra a onda de náusea diante da imagem vívida que Theresa pintava da martelada implacável a que logo seria submetida naquela nova cama. Saber que sua esposa precisava de uma estação de sexo tão potente para sobreviver às surras cruéis que o filho lhe infligiria noite após noite era uma pílula difícil de engolir.

"Entendo", ele conseguiu dizer, com a voz fraca. "Sim, isso faz sentido do ponto de vista estrutural."

Theresa lançou-lhe um olhar compreensivo. "Sei que não é fácil ouvir isso, mas você queria total honestidade. E a realidade é que qualquer coisa menos do que essa armação logo se mostraria insuficiente para Michael e eu."

O olhar de Mark se voltou para cima e ele respirou fundo ao notar o teto acima da cama. Ali, havia um espelho enorme, ocupando quase todo o espaço sobre o colchão. Seus olhos arregalados encontraram os de Theresa no reflexo.

"Isso é... novo?", perguntou ele com a voz rouca, embora a resposta fosse óbvia. O teto do quarto deles certamente nunca tivera um espelho antes.

Theresa assentiu, com uma expressão que misturava timidez e entusiasmo. "Sim, instalei ontem. Na verdade, foi ideia do Michael."

O estômago de Mark se contraiu ao pensar que o filho já estava dando sugestões de decoração para o quarto de casal de Mark. A presunção doía.

"Ideia dele?", repetiu Mark, atordoado. "Por quê?"

As bochechas de Theresa ficaram rosadas e ela desviou o olhar. "Bem, como você sabe, meu gosto tende a ser um pouco... feminino. Muita renda, florais e tons pastéis. O que é ótimo, mas eu queria fazer algo especial para o Michael também, para que ele se sentisse mais em casa, já que ele vai passar tanto tempo aqui agora."

Mark sentiu-se tonto, o estômago revirando diante das implicações lascivas. "Mas por que espelhos? Que propósito eles poderiam ter além de..." Ele parou de falar, sem querer terminar o pensamento em voz alta.

Theresa se mexeu desconfortavelmente, claramente sem querer dar voz ao propósito indecente do espelho. "Ah, hum, ei, você reparou nas cortinas novas? Achei que o azul-marinho combinaria bem com o tapete e..."

Mas Mark não estava ouvindo, sua atenção estava concentrada na foto emoldurada empoleirada na mesa de cabeceira. Era um close-up íntimo de Theresa e Michael, com os rostos a poucos centímetros de distância, olhando-se profundamente nos olhos. A adoração e o desejo intenso que circulavam entre eles eram palpáveis, quase uma força física. Pareciam duas pessoas consumidas por um amor apaixonado e proibido.

O sangue de Mark gelou ao contemplar a imagem condenatória, um retrato do inevitável vínculo carnal que sua esposa em breve compartilharia com o filho. A devoção e a fome nos olhos fixos deles revelavam uma conexão que transcendia o familiar – crua, primitiva, avassaladora. Era o jeito como uma mulher olhava para sua alma gêmea, seu parceiro alfa viril. Não para seu próprio filho.

"Quando isso foi tirado?"

"Esta foto foi tirada na semana passada, na festa de 18 anos do Michael", explicou ela, passando a ponta do dedo pela borda da foto. "Tivemos um momento a sós na cozinha e eu o abracei para parabenizá-lo por atingir esse marco. Minha mãe capturou o momento." 𝘧𝓇𝑒𝑒𝑤ℯ𝑏𝓃𝘰𝑣ℯ𝘭.𝘤ℴ𝘮

"Onde está a foto do nosso casamento?" Mark perguntou, olhando ao redor.

"Ah... isso. Acho que colocamos no sótão", confessou a esposa. "O que foi burrice da minha parte. Eu deveria ter pendurado no seu novo quarto."

Mark balançou a cabeça, incrédulo, não querendo aceitar a terna intimidade demonstrada na foto que substituíra a dele e da esposa. "Vocês dois parecem bem sérios", observou.

Theresa pousou a mão delicadamente no ombro de Mark, lançando-lhe um olhar compassivo. "Querido, você precisa entender que a dinâmica entre Michael e eu será diferente agora. Não seremos mais apenas mãe e filho. Haverá uma inegável tensão e atração sexual fervilhando entre nós o tempo todo."

A mão dela se moveu para acariciar a nuca de Mark em círculos suaves, enquanto suas palavras torciam a faca em seu coração.

"Você vai precisar se acostumar a ver o desejo em nossos olhos quando estivermos juntos, a atração magnética entre nós. Os toques casuais que duram um pouco mais do que o normal para serem familiares. Os sorrisos secretos e os olhares cúmplices", murmurou Theresa. "Tudo isso faz parte do vínculo profundo que construiremos por meio desse contato íntimo e regular."

Mark fechou os olhos para se proteger do ataque de imagens: sua bela esposa e seu robusto filho jovem se entreolhando avidamente à mesa de jantar, as mãos se tocando ao se cruzarem no corredor, trocando olhares carregados de promessas e da expectativa do próximo encontro sexual. Ele sentiu que ia vomitar.

"Acho que já vi o suficiente", disse Mark com a voz rouca.

Theresa assentiu em compreensão, com uma expressão suave de compaixão. "Claro, querida. É muita coisa para assimilar de uma vez só. Vamos te acomodar na cama e eu vou te preparar um chá."

Enquanto Theresa levava Mark para fora do quarto principal transformado, ele não pôde deixar de notar mais alguns detalhes inquietantes. Sobre a cômoda, havia um enorme frasco de lubrificante econômico chamado "Anal-Ease", junto com uma variedade de óleos de massagem com sabores, com nomes como "Fragmento de Maracujá" e "Lambida de Alcaçuz".

O estômago de Mark se revirou com as implicações. Será que sua esposa realmente planejava se envolver em atos tão obscenos e tabus com o próprio filho? A ideia de Michael violando seus orifícios mais íntimos, lambuzando seu corpo com óleo escorregadio para massagens carnais, era quase insuportável.

No banheiro, Mark avistou dois robes felpudos combinando pendurados atrás da porta – um azul-marinho masculino, o outro lilás feminino, ambos bordados com iniciais entrelaçadas, como um presente de casamento para o feliz casal. O simbolismo da união deles, de Michael usurpando o lugar de Mark como o homem da casa, foi como um soco no estômago.

"Theresa..." Mark resmungou fracamente, gesticulando para as vestes com a mão trêmula. "O que são essas coisas?"

Theresa olhou para ele e mordeu o lábio ao ver o que havia chamado a atenção de Mark. "Ah. São só um presentinho da minha mãe. Algo legal para o Michael e eu usarmos durante o nosso... momento a sós."

Ela conduziu a cadeira de rodas com muito tato para fora do quarto antes que Mark pudesse perguntar sobre o lubrificante anal e os óleos de massagem. Havia algumas coisas sobre as quais era melhor ele não saber todos os detalhes, para sua própria sanidade. Mas a lembrança daqueles itens que ela havia comprado recentemente não impediu que seus mamilos formigassem e seu ânus se contraísse de ansiedade.

"Vamos levar você de volta para sua cama", disse Theresa, em tom tranquilizador.

Depois de acomodar o marido, Theresa foi até a casa da mãe, Nancy, para uma sessão especial de ioga. Ambas usavam roupas de ginástica curtas e reveladoras – shorts justos que mal cobriam seus traseiros volumosos e sutiãs esportivos decotados que exibiam seus enormes seios.

Elas montaram seus tapetes de ioga na sala de estar, bem em frente ao local onde Frank estava sentado, imóvel, em sua cadeira de rodas. As duas mulheres trocaram uma piscadela conspiratória, cientes do espetáculo obsceno que estavam prestes a fazer para ele.

"Não ligue para ele", disse Nancy, despreocupadamente. "Eu queria que seu pai observasse nossa sessão hoje. Ele deveria entender a importância de manter nossos corpos preparados e prontos para um garanhão jovem como Michael."

Como instrutora de ioga experiente, Nancy começou a guiar Theresa por uma série de poses de natureza descaradamente sexual, cada uma projetada para imitar uma posição sexual diferente. Ela inclinava o corpo para dar a Frank uma visão desobstruída da exibição lasciva.

"Tudo bem, Theresa, vá para a posição do cachorro olhando para baixo", Nancy instruiu.

Theresa obedientemente ficou de quatro, empinando a bunda redonda. Seu shortinho se esgueirou entre as nádegas, dando a impressão de uma tanga.

"Michael adora me pegar por trás assim, agarrando meus quadris e me penetrando como se estivesse de quatro."

Ela estendeu a mão para trás e deu um tapa nas nádegas trêmulas da filha. "Arqueie bem essas costas e se apresente, deixe seu pai ver como você vai oferecer seus buracos para o neto dele, assim como a esposa dele faz."

Theresa soltou um gemido lascivo enquanto inclinava mais a pélvis, deixando sua virilha em exibição vulgar.

Nancy sorriu ao ver a expressão aflita do marido antes de passar para a próxima pose. "Ok, agora vamos praticar o Ângulo Reclinado. Deite-se e abra as pernas, deixe os quadris bem soltos."

Theresa rolou de costas e deixou os joelhos se abrirem completamente, numa aproximação lasciva da posição papai e mamãe. A costura do short pressionava firmemente contra o seu montículo, moldando-se à sua fenda inchada. Theresa balançava os quadris para cima ritmicamente, como se estivesse recebendo as investidas de um amante invisível.

"Forma perfeita", elogiou Nancy, com a voz cheia de insinuações. "O Michael vai ter acesso tão profundo ao seu ponto ideal assim. Ele vai mexer com você por dentro, esfregando de verdade aquele seu pau gordo contra aquela cabeça cervical."

Ela colocou as mãos nas coxas abertas de Theresa e as empurrou ainda mais para trás, até que a virilha da filha estivesse apontada diretamente para Frank. "Esses shortinhos fofos não deixam nada para a imaginação, não é, Frank? Não há dúvidas de que o corpo definido da sua filha foi feito para isso."

Theresa mordeu o lábio e gemeu enquanto ondulava a pélvis em movimentos longos e sensuais, a carne da parte interna das coxas balançando. Frank assistia com horror paralisado, incapaz de desviar o olhar dos movimentos descarados de foda da filha.

Nancy deu um sorriso irônico e prosseguiu com a sessão. "Agora vamos tentar uma variação do Ângulo Reclinado: segure atrás dos joelhos e puxe-os em direção ao peito. Esta é ótima para atingir o ponto G."

Theresa envolveu as pernas com os braços, apertando-as firmemente contra o tronco e transformando a virilha em um alvo explícito. A posição a deixou

completamente aberta e exposta. "Assim, mãe?", ela perguntou com falsa inocência.

"Assim mesmo, gatinha", ronronou Nancy. "Viu como essa pose te deixa vulnerável, totalmente rendida? Não tem como impedir que sua bucetinha safada seja penetrada por um pau adolescente."

Frank tentou desviar o olhar da exibição depravada de ioga, incapaz de suportar a visão da filha e da esposa se apresentando de forma tão lasciva. Mas Nancy não aceitou.

Com uma agilidade surpreendente para a sua idade, ela esticou uma perna e pegou o queixo de Frank com o pé, as unhas pintadas cravando-se em sua pele. Com uma pressão firme, ela redirecionou o rosto dele de volta para o espetáculo obsceno.

"Olhos aqui em cima, Frank", ordenou Nancy asperamente. "Você não pode desviar o olhar. Quero que veja cada detalhe de como sua filhinha está se preparando para ser despojada pelo nosso jovem e viril neto."

Frank emitiu um som estrangulado de angústia, mas foi incapaz de resistir à ordem dominante da esposa. Seus olhos relutantemente se voltaram para Theresa, esparramada com as pernas puxadas para trás e a virilha apontada para ele.

"Assim está melhor", disse Nancy com cruel satisfação. "Fique aí sentado, observando cada segundo. Observe sua filha gostosa fazendo poses de acasalamento, veja como ela exibe seus buracos como uma cadela no cio."

Ela sorriu para ele, flexionando o pé contra o rosto dele em sinal de advertência. "Da próxima vez que você desviar o olhar, vou fazer você assistir de perto, com todos os detalhes humilhantes, enquanto o Michael me fode pra caralho e me destrói com aquele pedaço enorme de carne de pinto que você nem imagina igualar. Entendeu?"

Frank estremeceu, mas assentiu fracamente, sabendo que estava completamente à mercê de sua esposa cruel. Ela poderia forçá-lo a suportar qualquer degradação que desejasse, e ele seria incapaz de impedi-la.

Nancy riu sombriamente da submissão derrotada de Frank antes de se virar para Theresa com um sorriso malicioso. "Certo, querida, vamos para algumas poses de cowgirl. De joelhos agora."

Theresa obedientemente se ajoelhou no tapete de ioga, montada em um amante imaginário. Seus seios enormes balançavam e balançavam pesadamente com o movimento, mal contidos pelo sutiã esportivo que apertava.

Nancy circulou por trás de Theresa e colocou as mãos nos quadris largos da filha, inclinando-os para a frente. "Lembre-se, você precisa criar um arco bem profundo na lombar. Mostre bem essa boceta faminta."

Nancy estendeu a mão e deu um tapa no montículo inchado de Theresa, fazendo-a ofegar. "Incline essa pélvis, ofereça sua boceta como uma boa mamãe vagabunda."

Theresa gemeu e fez como instruído, rolando os quadris para projetar a virilha obscenamente. A costura do seu short justo desapareceu entre os lábios carnudos da sua boceta, destacando cada dobra e vinco.

"Perfeito", ronronou Nancy. "Agora mostre ao seu pai que você é um garanhão de primeira. Pule naquele pau adolescente imaginário como se estivesse falando sério."

Gemendo desenfreadamente, Theresa começou a ondular seus quadris largos com habilidade praticada, balançando-os em círculos sensuais e movimentos em forma de oito. Ela movia o corpo em uma pantomima lasciva de cavalgar um pau, seus peitos gigantes balançando e batendo uns nos outros lascivamente, claramente livres sob sua blusa de ioga.

"É isso aí, mete essa boceta", Nancy encorajou. "Aperte seus músculos de Kegel como se estivesse ordenhando um pau gordo com seu túnel de foda faminto."

Ela pressionou Theresa por trás, empurrando sua própria pélvis no mesmo ritmo dos giros da filha.

"Quando o Michael estiver te abrindo naquele pau monstruoso, você se aperta e ondula em cima dele, massageando a rola dele com os músculos da sua boceta", aconselhou Nancy, sem fôlego. "Os adolescentes adoram essa merda. Faz com que eles gozem muito."

Theresa jogou a cabeça para trás, encostada no ombro da mãe, com mechas soltas de cabelo grudando no rosto suado enquanto ela se balançava e se contorcia. "Ahhh, porra, simmm", lamentou ela. "Vou drenar essas bolas de touro inchadas!"

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Nancy sorriu selvagemente para Frank por cima do ombro de Theresa enquanto eles se esfregavam juntos. "Observe com atenção, Frank. É assim que sua doce garotinha

vai cavalgar seu neto jovem e robusto. Empalar-se em seu enorme pau de foder repetidamente até que ele inunde seu útero desprotegido com sêmen viril."

Frank emitiu um som abafado de angústia, seu rosto uma máscara de humilhação impotente e desespero enquanto era forçado a testemunhar a exibição grotesca de sua esposa e filha praticando suas habilidades de montaria.

Nancy e Theresa continuaram sua rotina vulgar de ioga sob o olhar horrorizado de Frank, cada nova posição mais obscena que a anterior. Elas transitavam perfeitamente entre o balanço e a moagem, seus corpos ondulando em perfeita sincronia, como se estivessem sendo possuídas pelo mesmo pau implacável.

Os movimentos vigorosos provaram ser demais para suas blusas de ioga finas conterem. A cada estocada e movimento, mais da pele suada dos seios transbordava sobre os decotes profundos, até que finalmente seus seios enormes e saltitantes se libertaram completamente.

"Ops!" Nancy riu enquanto suas tetas enormes e flácidas caíam para fora, batendo contra sua barriga. "Essas meninas grandes não querem ficar paradas!"

Ela segurou os globos pesados ​​e os ergueu lascivamente, seus mamilos de borracha já estavam duros e saindo de suas enormes cápsulas areolares.

Os seios colossais de Theresa também haviam escapado da prisão de spandex, com seus seios rosados ​​e inchados, inchados de excitação. Ela lambeu os lábios e acariciou os seios pesados ​​desavergonhadamente, beliscando e puxando suas tetas gordas até que elas latejassem visivelmente.

Seus peitos gigantescos balançavam e batiam um no outro lascivamente enquanto ondulavam, os mamilos como balas duras mirando direto no rosto horrorizado de Frank. Sons molhados de estalos enchiam o quarto enquanto mãe e filha empinavam e impulsionavam seus quadris habilidosos, o tecido de seus shorts curtos grudado em seus montículos molhados de suor.

"Porra, sim, cavalgue esse pau de adolescente!" Nancy cantou, suas tetas flácidas balançando pendulosamente enquanto ela balançava o ar. "Drene essas bolas inchadas de porra com essa buceta MILF faminta!"

"Siii ...

Finalmente, depois de quase uma hora de aeróbica repulsiva com peitos balançando e muitos mini-orgasmos, as duas mulheres desabaram em seus tapetes de ioga, com os peitos arfando e os corpos brilhando de suor. A parte da frente de suas nádegas estava visivelmente molhada de excitação, com as manchas úmidas destacando os contornos inchados de seus montículos.

"Ufa!" Nancy exclamou, abanando o rosto corado. "Não sei você, Theresa, mas eu estou encharcada! Acho que está na hora de um banho gostoso e refrescante."

Theresa concordou com a cabeça, tirando a blusa encharcada de suor. "Meu Deus, sim, estou com calor. Parece que minha boceta está fumegando!"

Com isso, as duas mulheres tiraram as calças de ioga encharcadas, expondo suas bocetas inchadas e pingando ao olhar horrorizado de Frank. As virilhas dos shorts minúsculos estavam encharcadas com a excitação almiscarada, já que o material úmido estava grudado no contorno roliço de suas vulvas.

Theresa caminhou até o pai, com os seios expostos balançando pesadamente a cada passo. Ela colocou o short de ioga úmido sobre o rosto dele, posicionando o reforço encharcado diretamente sobre o nariz e a boca. "Aí está, papai", piscou.

O aroma pungente da virilha encharcada de suor invadiu suas narinas. Nancy gargalhou e adicionou seu próprio bumbum encharcado à pilha, sufocando Frank completamente com o fedor quente e pungente de sua boceta.

"Inspire, Frank", a voz zombeteira de Nancy veio de cima. "Sinta bem o cheiro que o Michael vai sentir quando estiver com a língua enfiada nas nossas bocetas."

O riso das duas mulheres ecoou nos ouvidos de Frank enquanto elas caminhavam em direção ao banheiro para tomar banho, com as bundas nuas balançando a cada passo, deixando-o marinando em seus óleos sexuais.

Naquele dia, na escola, Michael foi abordado por três garotas diferentes, todas com seios enormes e fartos se esforçando contra seus tops apertados. Cada uma delas o encurralou separadamente, piscando os cílios de forma sedutora e pressionando seus peitos gigantes contra seu braço enquanto o abordavam.

Stacy, a líder de torcida, puxou Michael para uma sala de aula vazia. Seus seios tamanho 2D praticamente transbordavam da regata decotada enquanto ela passava uma unha bem cuidada no peito dele. "Ei, Mikey", ela ronronou, "Quer vir aqui depois da aula? Meus pais não estarão em casa. A gente podia se divertir..." Ela lambeu os lábios brilhantes sugestivamente, sem deixar dúvidas sobre que tipo de "diversão" tinha em mente.

Michael engoliu em seco, seu pau se contraindo diante da visão tentadora do peito enorme de Stacy. Era tão tentador, especialmente quando ela se aproximou, seus seios macios se apertando contra ele. Mas ele reuniu sua força de vontade e a empurrou delicadamente. "Desculpe, Stace, não posso hoje. Já tenho planos importantes."

A próxima foi Tiffany, a gótica peituda. Ela emboscou Michael atrás das arquibancadas, seus seios pesados ​​e pálidos balançando enquanto o prendia contra a parede. "Onde você pensa que vai?", ela sussurrou, seus seios fartos arfando em um espartilho preto apertado.

"Indo para minha próxima aula", respondeu Michael, tentando ignorar sua ereção latejante.

"Por que você não me fode em vez disso? Eu farei valer a pena..." Ela agarrou a mão dele e corajosamente a colocou em seu enorme e cremoso peito, encorajando-o a apertar.

Michael gemeu ao sentir a maciez macia preenchendo sua palma. Meu Deus, os seios dela eram espetaculares. Mas, mais uma vez, ele resistiu, recuando com pesar. "Agradeço a oferta, Tiff. Mas realmente não posso fugir dos meus compromissos anteriores. Quem sabe outra hora?"

Finalmente, a latina curvilínea Selena encurralou Michael no vestiário depois da aula de educação física. Sua camiseta branca estava encharcada de suor, deixando-a completamente transparente. Seus seios colossais, cor de caramelo, balançavam livremente por baixo.

mamilos escuros aparecendo através do tecido molhado. "Ai, papi", ela murmurou, pressionando o peito úmido contra o dele. "Estou com tanto tesão que estou praticamente pingando. Vem me foder no chuveiro, tá? Eu deixo você comer de espanhola essas maracas enormes..."

Michael quase cedeu, sua determinação desmoronando sob o peso sufocante do peito gigante e suado de Selena esfregando-se nele. Os montes tentadores pareciam massa quente e flexível contra sua pele, as pontas duras dos mamilos dela queimando-o. Mas ele cavou fundo e recusou uma última vez. "Porra, você não tem ideia do quanto eu quero, Selena. Mas eu não posso. Eu fiz uma promessa a alguém."

Enquanto Michael voltava da escola para casa, ainda se recuperando de todas as propostas tentadoras de mulheres peitudas, um carro parou ao seu lado. Ele olhou duas vezes ao ver que era a Sra. Johnson, sua voluptuosa professora de inglês de 35 anos.

Ela se inclinou sobre o banco do passageiro, dando a Michael uma ampla visão por baixo de sua blusa aberta. Seus seios enormes e sardentos se esticavam contra o tecido fino, os contornos do sutiã rendado claramente visíveis. "Ei, Michael, precisa de uma carona?", perguntou ela com um sorriso tímido.

"Não, estou bem, obrigado", ele respondeu.

"Tem certeza? Eu estava pensando que poderíamos estacionar em algum lugar privado e... discutir sua última redação."

Os olhos de Michael se arregalaram diante do convite descarado. A Sra. Johnson era famosa por seduzir seus alunos. Corria o boato de que ela havia transado com metade do time de futebol americano no banco de trás. O olhar faminto em seus olhos não deixava dúvidas sobre o tipo de "discussão" que ela tinha em mente.

"Nossa, obrigada, Sra. J, mas eu realmente preciso ir para casa", Michael recusou, desviando o olhar da vista tentadora dos seus enormes seios cremosos. "Eu, hum, prometi à minha mãe que ajudaria com o jantar."

A Sra. Johnson fez beicinho, com o lábio inferior carnudo brilhando de gloss. "Ah, ela não pode te dispensar por uma ou duas horas? Eu realmente acho que precisamos ter uma... exploração profunda e penetrante do seu trabalho."

Ela se mexeu no assento, arqueando sutilmente as costas para fazer com que seu bumbum gigante se projetasse ainda mais.

Michael lambeu os lábios, extremamente tentado. Meu Deus, o que ele não daria para enterrar o rosto no decote farto da Sra. Johnson e mastigar, chupar e arrebentar aqueles peitos grandes e macios. Mas ele se manteve firme. "Desculpe, não posso. A família vem em primeiro lugar."

A Sra. Johnson suspirou de decepção, mas assentiu. "Que bom menino. Bem, se mudar de ideia, sabe onde me encontrar..." Com uma piscadela e um balançar de seus peitos enormes, ela foi embora, deixando Michael suado e nervoso.

Balançando a cabeça, Michael continuou andando, apenas para ser parado novamente um quarteirão depois. Desta vez, era Misty, a MILF grávida da rua. Aos 8 meses, sua barriga estava enormemente inchada, mas não era nada comparada aos seus peitos gigantescos cheios de leite. Eles tinham inchado até um tamanho enorme, esticando sua regata ao limite.

"Michael, querido, você pode me ajudar a carregar essas compras para dentro?", Misty chamou docemente da varanda da frente. Ela lutava com várias sacolas aparentemente pesadas, com sua enorme prateleira balançando a cada movimento.

Ansioso para ajudar, Michael correu até ela e pegou as sacolas. "Claro, Misty. Deixe-me pegar para você." Ele a seguiu para dentro de casa, tentando não olhar muito abertamente para sua bunda e úberes colossais e balançantes.

Uma vez lá dentro, Misty se virou para Michael com um sorriso sensual. "Muito obrigada pela ajuda, querida. Sabe, meu marido ainda está no trabalho, e minha filha está na casa de uma amiga..."

Ela se aproximou, com a barriga e os seios enormes à sua frente. "O que significa que teremos a casa inteira só para mim por algumas horas."

Misty colocou as mãos no peito de Michael, olhando para ele através dos cílios semicerrados. "Eu vi o jeito como você olha para mim, Michael. Para meus peitos e barriga enormes e inchados."

Ela agarrou a mão dele e a colocou sobre sua enorme barriga. "Você já transou com uma mãe grávida?"

Michael balançou a cabeça e gemeu ao sentir a barriga dela, firme e retesada, com vida nova. Sua mão subiu mais, roçando a parte inferior pesada dos enormes seios de leite. "Meu Deus, Misty...", ele sussurrou. A ideia de deslizar o pau entre aqueles peitos enormes e cheios de veias, apertando e chupando os mamilos inchados, era tão tentadora. Ele não conseguia deixar de se perguntar o quão roliça e inchada era a boceta dela, o quão longe seu clitóris inchado se projetava por baixo do capuz carnudo. Ele tinha ouvido falar que mulheres grávidas gozavam com tanta força...

Misty deu um sorriso malicioso, empurrando suas tetas enormes na palma da mão dele. "Mmm, estou tão cheia de leite. Por que você não prova?" Ela tirou a blusa, revelando seus seios gigantescos e com veias azuis. Eles pendiam até o umbigo, com aréolas do tamanho de porta-copos. Uma gota cremosa de colostro brotava na ponta de cada protuberância.

"Porra..." Michael sussurrou, hipnotizado pelo tamanho dos seios dela. Misty agarrou a nuca dele e puxou seu rosto para dentro do decote, sufocando-o com a carne quente e densa dos seios.

"Chupa os peitos grandes da mamãe", ela murmurou, guiando um mamilo gordo até a boca dele. "Esvazie essas tetas enquanto você ajeita minha boceta grávida com esse pau enorme."

Michael lambeu o broto que vazava, saboreando o fluido doce e rico que escorria por sua língua. Ele fechou os lábios ao redor da borda da aréola dela e sugou, sentindo o mamilo dela explodir dentro de sua boca, o néctar jorrando de vários ductos e escorrendo por sua garganta.

O pau dele estava duro como pedra, gritando para ele jogar aquela MILF tarada na mesa e foder todos os seus buracos. Chupar e foder aqueles peitos gigantescos e lactantes enquanto ele metia na sua boceta inchada e latejante...

Com um esforço hercúleo, Michael se afastou, ofegando asperamente. "Merda, Misty, você não tem ideia do quanto eu quero te destruir. Foder até suas pernas tremerem e minhas bolas secarem na sua boceta. Mas... eu não consigo."

Misty fez beicinho, segurando seus peitos enormes e apontando os mamilos molhados para ele como uma oferenda lasciva. "Por que não, meu amor? Eu preciso tanto. Estou desesperada por aquele pau adolescente. Deixo você fazer o que quiser comigo, qualquer buraco..."

Michael fechou os olhos com força e respirou fundo, estremecendo. "Não consigo. Acredite, eu quero mais do que tudo. Mas fiz planos para esta noite que não posso perder de jeito nenhum. Preciso economizar toda a minha energia sexual."

Misty fez beicinho, mas assentiu em compreensão. "Devem ser planos bem importantes."

"O mais importante", disse Michael, sério. "Desculpe."

Misty suspirou melancolicamente. "Eu entendo, querido. Você é um menino tão bom em manter sua palavra, mesmo com uma vagabunda tarada como eu se jogando em você." Ela deu um beijo na bochecha dele. "A pessoa com quem você fez planos é uma mulher de muita sorte. Espero que ela perceba isso."

"Ah, ela vai", prometeu Michael.

"Mmm, espero que você goze bem fundo nela", Misty arrulhou.

"Vou sim", disse Michael. "Quando eu terminar com ela hoje à noite, ela nunca mais vai esquecer. Ninguém jamais vai transar com ela tão bem quanto eu vou fazer."

Quando Michael finalmente chegou em casa, foi imediatamente recebido por sua mãe, que correu para abraçá-lo. Ela o abraçou pelo pescoço e o puxou para um abraço, apertando seus seios enormes contra o peito dele. O abraço durou muito mais do que um abraço maternal normal, com as mãos acariciando suas costas sensualmente.

Quando finalmente se afastou, Theresa deu um beijo na bochecha de Michael, perigosamente perto do canto da boca. Seus lábios carnudos pareciam acariciar a pele dele. "Bem-vindo de volta, querido", ronronou ela, com a voz rouca. "Senti sua falta hoje."

Michael engoliu em seco, tentando ignorar o formigamento na bochecha onde os lábios dela haviam roçado e o calor esmaecido das curvas suaves e abundantes dela pressionadas contra ele. "Senti sua falta também, mãe", respondeu ele, com a voz um pouco tensa.

Theresa entrelaçou o braço no dele, apoiando-se ao seu lado enquanto o conduzia até a sala de estar. Seus seios fartos balançavam e sacudiam a cada passo, parecendo roçar nele deliberadamente.

"Como foi a escola, querido? Aprendeu alguma coisa interessante?", ela perguntou, passando a mão para cima e para baixo no bíceps dele.

"Ah, é, o de sempre", gaguejou Michael, com dificuldade para se concentrar com as pontas dos dedos da mãe traçando padrões em seu braço. "Sabe, só... lendo e essas coisas."

Theresa emitiu um som interessado, mas seu olhar estava focado, faminto, no corpo dele, percorrendo seu peito e braços como se estivesse avaliando um pedaço de carne nobre. Ela lambeu os lábios inconscientemente.

Quando entraram em seu antigo quarto, Mark estava deitado em sua cama de hospital assistindo TV. Ele se virou ao vê-los se aproximando, arregalando os olhos ligeiramente ao contemplar a esposa deitada sobre o filho, seu corpo voluptuoso moldado ao seu lado.

"Oi, pai", cumprimentou Michael, remexendo-se desconfortavelmente sob o olhar do pai. Theresa pareceu não notar a tensão, ainda agarrada a Michael.

"Filho", respondeu Mark, rigidamente. "Bom dia na escola?" Seus olhos se alternavam entre o rosto de Michael e a mão de Theresa, que apertava possessivamente o braço musculoso do garoto.

"Sim, foi ótimo", disse Michael rapidamente.

Um silêncio constrangedor pairou entre os três, o ar carregado de um conhecimento tácito do que estava por vir. Theresa pareceu se aproximar ainda mais de Michael, enquanto Mark os observava com uma expressão tensa.

"O jantar está com um cheiro ótimo, mãe", disse Michael, tentando desesperadamente quebrar a tensão. "Vou me lavar." Ele se desvencilhou da Theresa e saiu correndo da sala.

Mark pigarreou intencionalmente, desviando os olhos vidrados de Theresa da porta por onde Michael acabara de sair. "Você certamente parece... carinhosa comigo."

"Ele", comentou ele, tentando manter o tom neutro, mesmo com o ciúme o consumindo. "Muito sentimental."

Theresa se virou para Mark com um sorriso indulgente, como se ele fosse uma criança comum. Sentou-se na beira da cama e deu um tapinha em sua mão. "Ah, querido, eu sei que deve parecer uma grande mudança para você. Mas lembre-se, a dinâmica entre Michael e eu está mudando agora."

Ela o encarou com ternura, a voz suave. "Estou sem contato sexual há mais de uma semana. Para uma mulher com necessidades tão intensas quanto as minhas, isso é uma eternidade. Meu corpo está praticamente vibrando de excitação reprimida."

Mark engoliu em seco, tentando não imaginar a esposa se contorcendo em desespero carnal, o corpo abandonado em chamas de expectativa pelo toque do filho. A imagem vívida fez seu estômago revirar.

"Eu... eu suponho que isso seja compreensível", ele admitiu com a voz rouca. "Dadas as circunstâncias."

"Exatamente", disse Theresa, apertando a mão dele com condescendência. "Então, você vai ter que me perdoar se eu estiver um pouco intrometida com o Michael, um pouco mais expansiva fisicamente do que uma mãe típica. Não é algo que eu possa controlar facilmente agora."

Mark estremeceu com as descrições eróticas. "Mesmo assim, você estava praticamente despindo ele com os olhos", disse ele com a voz rouca. "Nunca vi você olhar para ninguém daquele jeito, nem mesmo para mim."

Os olhos de Theresa se suavizaram com compaixão. "Eu sei que não é fácil para você, querida. Mas você precisa aceitar que Michael e eu faremos amor esta noite. Enroscando-nos o mais perto que duas pessoas podem estar. Há muita energia sexual nervosa rolando agora."

Theresa deu um último tapinha na mão de Mark antes de se levantar da cama. "É melhor eu terminar de preparar o jantar. Descanse, querida."

Ela desapareceu do quarto, deixando Mark sozinho com seus pensamentos turbulentos. Ele suspirou profundamente, tentando se conformar com a iminente

encontro íntimo entre sua esposa e filho acontecendo sob seu próprio teto. Ainda parecia surreal, como um pesadelo bizarro do qual ele não conseguia acordar.

Perdido em seus pensamentos, Mark a princípio não notou as figuras sombrias se abraçando no corredor. Mas um movimento chamou sua atenção e ele se virou para ver a silhueta inconfundível de Theresa e Michael abraçados apaixonadamente, projetada na parede pela luz do corredor.

O sangue de Mark gelou enquanto observava o obsceno jogo de sombras. A figura voluptuosa de Theresa moldava-se à de Michael, mais alta e musculosa, enquanto se beijavam intensamente. Não havia como negar a natureza erótica do abraço – não se tratava de um beijo casto entre mãe e filho.

Suas bocas se fundiram lascivamente, as mãos de Theresa percorrendo possessivamente o peito e os ombros de Michael enquanto ele agarrava seus quadris volumosos. O beijo ficou mais intenso, seus lábios deslizando úmidos e suas línguas visivelmente se entrelaçando. As mãos grandes de Michael desceram para segurar a bunda farta de Theresa, apertando os globos carnudos e puxando sua pélvis para junto da dele.

As costas de Theresa arquearam-se, pressionando seus seios enormes contra o peito de Michael enquanto ela ficava na ponta dos pés, esforçando-se para se aproximar. Eles devoravam a boca um do outro, beijando-se vorazmente como amantes há muito perdidos se reencontrando. Sons suaves de estalos e gemidos ofegantes vinham do corredor, fazendo o estômago de Mark revirar.

Quando o casal incestuoso finalmente interrompeu o beijo tórrido, Theresa olhou para Michael com os olhos semicerrados, os lábios úmidos e ligeiramente inchados. Ela pressionou seu corpo exuberante contra o dele, movendo sutilmente os quadris de modo que seu púbis aquecido roçasse contra o eixo rígido da ereção dele.

"Não acredito que isso finalmente está acontecendo", murmurou ela com a voz rouca, a voz rouca de excitação. "Você está tão nervoso e excitado quanto eu, querido? Sabendo que em poucas horas estaremos nus na cama, com seu pauzão e grosso pulsando dentro de mim?"

Michael gemeu entrecortadamente, as mãos massageando as nádegas macias dela enquanto se esfregava contra ela. "Estou morrendo de tesão, mãe. A ansiedade está me matando."

Theresa gemeu, seus olhos se fechando de alegria com a fricção deliciosa. "Mmmm, eu sinto como você está pronta para mim, querida. Esse pauzão adolescente está latejando pela bucetinha da mamãe, não é?"

"Tão ruim", Michael ofegou.

Theresa pressionou os lábios contra a orelha de Michael, seu hálito quente fazendo cócegas em sua pele enquanto sussurrava as promessas mais obscenas e explícitas. "Ah, meu amor, as coisas que vou deixar você fazer comigo esta noite... Vou entregar meu corpo completamente a você, deixar você se entregar a todas as suas fantasias depravadas."

Ela lambeu a concha da orelha dele antes de continuar com um ronronar safado. "Quero que você mete na minha boceta molhada até ela ficar sem fôlego com esse pau enorme. Só martele minha boceta apertada até ela ficar vermelha, inchada e jorrando por todo o seu pau."

Michael gemeu asperamente, seus quadris se contraindo enquanto ele pressionava sua ereção de aço contra o montículo dela. Theresa passou a língua pelo pescoço dele, sentindo o gosto do suor.

"Chupe meus peitos enormes enquanto me fode. Enterre o rosto no meu decote macio e macio e me foda até quase sufocar. Morda e puxe meus mamilos grossos até eu gritar", ela exigiu, sem fôlego.

"Unnngh porra, mãe..." Michael ofegou, apertando suas nádegas roliças com mais força.

"Eu preciso dessa sua língua perversa lambendo minha boceta gulosa também", continuou Theresa, com a voz transbordando de tesão. "Coma minha boceta molhada como se fosse sua última refeição. Enfie a língua fundo no meu pote de mel e sorva todos os meus sucos."

Ela estendeu a mão para tocar seu pênis rígido através do jeans, sentindo a placa gigante pulsar contra sua mão.

"E essa bunda..." Theresa ronronou, balançando seu bumbum grosso contra as mãos dele. "Quero que você a adore. Beije e lamba cada centímetro da minha bunda suculenta. Abra bem minhas nádegas e foda meu cuzinho apertado com a língua até que fique liso, solto e pronto para o seu pau."

Michael emitiu um som estrangulado, seu pênis se contraindo em seu aperto. Theresa sorriu maliciosamente.

"Isso mesmo, meu amor, a mamãe quer no cu hoje à noite", revelou ela com uma voz rouca e suja. "Vou deixar você me sodomizar, enfiar esse pau enorme de adolescente no fundo do meu cu e me foder. Encher minhas entranhas com sua porra."

"Puta merda", Michael gemeu, vazando pré-sêmen. A depravação dos desejos de sua mãe quase o fez gozar ali mesmo.

"Mmmm, não se preocupe, querida. A mamãe vai cuidar muito bem de você também", prometeu Theresa, maliciosamente. "Vou chupar seu pau gostoso pra caralho, como um aspirador de pó. Engula cada gota de porra dessas bolas inchadas. Você vai esquecer completamente aquelas menininhas bobas e seus boquetes amadores depois de experimentar a boca especialista da mamãe."

Ela lambeu uma faixa lenta no pescoço dele antes de ronronar em seu ouvido. "Mal posso esperar para beber toda a sua deliciosa porra adolescente. Você vai alimentar o tanque de porra faminto da mamãe repetidamente esta noite até minha barriga ficar cheia de sua porra. Pinte meu rosto e meus peitos enormes com ela também. Marque-me como sua."

Michael fechou os olhos, lutando para se controlar. Suas bolas estavam dolorosamente pesadas e cheias, desesperadas para esvaziar dentro dos buracos acolhedores da mãe. "Meu Deus, mãe...", ele sussurrou. "Continue falando assim e eu vou gozar na minha calça antes mesmo de irmos para a cama."

Theresa deu uma risadinha travessa, passando a mão pela coluna latejante de carne que pressionava o zíper de Michael. "Mmm, não podemos deixar isso acontecer, querida. Preciso guardar essa carga grande para nossa voraz viagem inaugural hoje à noite."

Michael gemeu com a imagem mental, seu pau se contraindo urgentemente dentro das calças. Respirou fundo algumas vezes, tentando controlar sua ereção furiosa. Era uma luta – seus hormônios adolescentes estavam fora de controle, cada célula do seu corpo gritando para jogar sua mãe no chão e montá-la ali mesmo no corredor.

Theresa parecia estar em um estado semelhante de desejo mal contido. Seus seios enormes arfavam a cada respiração ofegante, mamilos carnudos visivelmente aparecendo através do sutiã e da camiseta fina como balas de goma saborosas.

O algodão fino estava úmido com o suor dela, moldando-se aos globos abundantes e pesados. Eles balançavam pesadamente ao menor movimento, maduros e prontos para serem manuseados.

Mais ao sul, sua virilha era um pântano de excitação. A virilha de sua calça de ioga grudava, molhada, ao contorno volumoso de seus lábios vaginais, o tecido encharcado tornando-se translúcido e destacando sua fenda inchada. Ela se abriu ligeiramente, revelando as dobras rosa-escuras de sua abertura vaginal. Fios viscosos de sua luxúria líquida vazaram, cobrindo a parte interna de suas coxas.

O aroma pungente de sua boceta gotejante saturava o ar, preenchendo as narinas de Michael com o almíscar picante de uma boceta madura e fértil. Fez sua boca salivar e suas bolas doerem, um instinto primitivo o impelindo a enfiar o rosto entre aquelas coxas trêmulas e lamber sua essência direto da fonte antes de montá-la e entrar no cio selvagemente.

Theresa, por sua vez, estava hipnotizada pelo cano latejante que cortava a frente da calça jeans de Michael. O jeans estava obscenamente esticado, mal contendo a viga de aço de sua ereção.

A cabeça bulbosa pressionava contra a braguilha, a mancha úmida de pré-sêmen expandindo-se a cada segundo. Seu pênis estava tão intumescido que pulsava visivelmente a cada batida do coração, parecendo dolorosamente inchado e precisando de alívio.

Mais abaixo, seu saco estava inchado e fervilhava com um volume bem além de sua juventude. Ela praticamente conseguia ouvir o esperma jorrando naquelas bolas viris, bilhões de espermatozoides adolescentes potentes esperando para inundar seu útero. O pensamento fez sua boceta se contrair e jorrar, vazia e dolorida para ser preenchida.

As silhuetas gráficas se contorciam e ondulavam na parede, um show erótico de sombras e marionetes ao vivo, encenado para os olhos horrorizados de Mark.

Ele observou o formato inconfundível das mãos de sua esposa percorrendo o volume obsceno que cobria as calças de seu filho, observou-a acariciar o enorme tubo de carne peniana descaradamente através das calças de Michael.

Ele a observou enfiar uma perna em volta da barriga do filho, esfregando sua boceta quente no tubo rígido dentro das calças dele. Seus quadris se moviam fluidamente em contraponto, sincronizados como dançarinos bem coreografados, fodendo seus órgãos sexuais juntos, em antecipação ao grande baile de gala em seu novo quarto.

Depois de vários minutos intermináveis, eles finalmente se separaram, ambos ofegantes. Mesmo em silhueta, a tensão sexual entre eles era palpável, com os corpos ainda encostados um no outro. Theresa olhou para Michael com adoração nua e crua, os dedos brincando com os pelos curtos da nuca dele.

Com um tremor visível, Michael se abaixou para depositar um beijo demorado nos lábios da mãe antes de finalmente recuar. Ela apertou a mão dele significativamente antes de se separarem. Theresa foi para a cozinha enquanto Michael foi para seu novo quarto.

Mark sentiu náuseas, a cabeça girando com a troca apaixonada que acabara de testemunhar entre a esposa e o filho. Não se tratava de um momento inocente de afeto familiar, mas sim do prelúdio acalorado de um encontro sexual. Eles se beijaram e transaram sem dó como amantes impacientes para consumar sua união proibida, sem se importar com a presença de Mark no quarto ao lado.

Ele fechou os olhos, tentando bloquear as imagens de cortar o coração, mas elas se repetiam em sua mente. Sua linda esposa, derretendo-se nos braços do filho, beijando-o com mais desejo do que jamais demonstrara a Mark, mesmo no dia do casamento.

CONTINUA...

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