Afropaty putinha de bandido parte final

Um conto erótico de Ana Paula
Categoria: Heterossexual
Contém 1381 palavras
Data: 01/10/2025 20:24:09
Assuntos: Heterossexual

Os dias após o encontro com Marcos e Ceará foram como uma febre que não passava. Eu, Ana Paula, não conseguia mais me reconhecer. O desejo por Marcos tinha tomado conta de mim, e Lucas, meu namorado, era só uma sombra do passado. Cada mensagem do Marcos era como um comando que eu obedecia sem pensar, meu corpo já respondendo antes mesmo da minha mente. A culpa ainda aparecia, mas era engolida pelo tesão que ele me fazia sentir.

Em um sábado a tarde a tela do meu celular brilhou com a notificação dele, Marcos falou que queria me ver e que era pra encontrar com ele a algumas ruas da minha casa as seis horas, foi dito e feito, tomei um banho e me produzi bem putinha pra ele, saia coladinha no bumbum, e um top que era fácil pra caramba de tirar, falei prós meus pais que ia na casa da Júlia de novo e fui encontrar com ele a alguns quarteirões da minha casa.

Cheguei e ele tava todo arrumado, entrei no carro e o cheiro gostoso de perfume já subiu e junto com ele meu tesão também.

Marcos: oi putinha, tá gostosa em! Ele disse mordendo o lábio - acho que vou te comer aqui mesmo de tão delícia que vc tá!

Eu: para Marcos, seu safado! Pra onde a gente vai? - perguntei com cara de Santa.

Marcos: já foi num motel afropaty? - ele disse rindo e já ligando o carro.

Eu respondi que não e ele disse...

Marcos: então hoje é o dia puta! Ele disse com uma cara mega sefada.

O caminho todo eu tava molhada e me mechendo no banco, com a buceta em chamas pra dar para aquela gostoso logo de uma vez, quando chegamos fomos direto para o quarto, e começamos a nos pegar gostoso, eu tirei a blusa dele e ficamos mais um pouco de agarração, depois ele arrancou meu top e começou a chupar meus peitos, beijar meu pescoço, e finalmente enfiou a mão na minha saia e começou a me tocar, minha bucetinha pulsando nos dedos grossos daquele negão gostoso, tudo que eu queria naquele momento, eu era a cadela dele, a puta a vagabunda.

Ele foi intensivando os toques até que eu agarrada no braço dele me contorcia, minha buceta mastigando os dedos dele e soltando ainda mais prazer neles, depois disso eu toda tarada fui retribuir, ele já me pegou pelos cabelos e pois pra boquetar aquele pau gostoso, Marcos segurava meu cabelos enquanto eu mamava ele gostoso, babando nem aquela rola pra quando doce me foder, ele gemia e mau se aguentava de tesão.

Marcos: hoje você vai provar que é minha putinha! - ele disse sorrindo enquanto me puxava pra longe do pau dele e me dava um beijão na boca, eu amava me sentir controlada e ali eu era totalmente dele.

Marcos tirou minha saia e já me puxou pra cima dele, depois puxou um baseado do bolso e acendeu, deu um trago e falou...

Marcos: fuma puta que hoje eu não vou pegar leve com você!

Comecei a fumar e na hora Marcos me puxou pra sentar no pau dele, e realmente ele não mentiu, ele segurou minha cintura e começou a foder com gosto, ele jogava o quadril pra cima e pra baixo esfolando minha bucetinha com o pausão grosso e gostoso do safado, eu tremia e gritava por mais, mandava ele me foder e falava que era a putinha dele.

Marcos: é minha putinha? - ele perguntou com aquela voz que me deixava encharcada.

Eu: souuuuuummmmmm! - Eu gemia manhosa.

Marcos: vamos ver... Ele disse com um olhar malicioso e me tirando de cima dele.

Marcos me mandou ficar de quatro, eu obedeci encostando o peito na cama do motel e ficando super empinada pra ele, na hora ele já começou, assim como das outras vezes, nada de gentil, apenas uma foda selvagem e violenta, mas que me enchia com um tesão inexplicável e uma vontade louca de fazer aquilo pra sempre, minha buceta escorria tanto que melava minhas coxas e a virilha dele.

Marcos: pega seu celular puta! - ele disse me jogando minha bolsa - agora sua vagabunda, liga pro corno, chamada de vídeo!

Eu paralisei quando ele falou aquilo, minha bucetinha pulsava no pau dele mas eu não me movia, diferente dele, ele intensificou a foda e quando não obedeci, ele começou a dar tapas na minha bunda.

Marcos: vai puta eu mandei ligar caralho! - fodasse eu era dele, o tesão tomou conta de mim e meu maior incentivo foi o pau dele me fodendo com gosto enquanto ele me esperava ligar.

Liguei e até Lucas atender, pra mim foi uma eternidade eu ali ia acabar meu relacionamento de uma vez, eu tinha certeza, Lucas atendeu todo animado até ver minha cara de tesão e meus movimentos.

Eu: amor, tenho uma coisa pra te contar! Eu disse entre gemidos me entregando ao Marcos - eu não sou mais sua Lucas, meu dono agora é o Marcos! Nesse momento eu levantei o celular e ele pode ver, Marcos metendo com vontade.

Marcos: tá vendo corno! É assim que se fode uma buceta, tua mina é minha agora! - Marcos tirou o celular da minha mão e eu escutei ele falando - e é bom não ficar todo bravinho! - ele puxou uma pistola e mostrou na câmera, senti ele colocando ela sobre minhas costas e depois ele me comeu mais rápido.

Eu gemia como louca sentindo aquele perigo, aquele tesão a vontade de ser dele, minha bucetinha pulsava lubrificando ainda mais aquele pau, ele com certeza me gravava para Lucas que estava totalmente em silêncio pelo celular, quando peguei o celular novamente Marco me fodeu mais devagar, eu ainda sentia a arma sobre minhas costas e então Lucas começou a falar.

Mas eu não ligava, ele choramingava perguntando se ele era o problema, se ele podia mudar, mas não era isso, eu era do Marcos agora, minha buceta era dele agora.

Eu: nossa! - eu gemi antes de começar a falar - desculpa Lucas... - plaft Marcos deu um tapa na minha bunda.

Marcos: não é Lucas é corno! - ele ordenou.

Eu: desculpa corno, o Marcos fode muito melhor e ele é homem de verdade! - diferente de você.

Nessa hora eu desliguei e me arquei para trás e Marcos puxou meu pescoço e disse "boa putinha!".

Depois disso eu montei nele a gente começou a foder agarradinho, é bem rápido, ele .e xingava e me tratava que nem uma cadelinha, naquele momento eu já tinha gozado no mínimo três vezes e o corno do Lucas não parava de ligar e de mandar mensagem, minha bucetinha arrombada, o que fiz com Lucas, o baseado, eu tava louca, gozei a quarta vez naquela cavalgada, a bucetinha picando e o tesudo com certeza não tava puro pois nem sinal de querer gozar.

Depois de um tempo voltamos a foder comigo de quatro bem empinada pra ele e ele finalmente sentiu que ia gozar, o safado saiu da minha buceta e segurando minha nuca ele gozou em cima do meu rosto todinho, foi tanto gosto que melou minha cara, meus cabelos e até a cama do motel.

Marcos fez eu gravar um vídeo pro Lucas com a cara toda gozada, claro vizu única, acho que aí a ficha dele de quem era meu macho agora caiu.

Depois de tudo isso o pau do Marcos ficou duríssimo denovo, não tive escolha me ajoelhei e aquele traficante negão tesudo fodeu minha boca como se fosse uma buceta.

Ele não era nada gentil, mas eu não queria que fosse, eu queria ser usada, ser uma puta, a puta dele foi aí que finalmente ele gozou a última vez, enchendo minha garganta de leitinho quente.

Logo depois aproveitamos o motel e até fizemos umas outras coisas lá, e Marcos me levou pra casa, Lucas espalhou pra todo mundo o que aconteceu mas eu desmenti fácil falando que ele tava com raiva do término.

Só quem sabia a verdade eram minhas amigas e os amigos de Marcos e rapidinho depois de outro corretivo o corninho do Lucas ficou manso manso.

É isso, fodo com o Marcos até hoje e não pretendo parar tão cedo, talvez quando eu decidir constituir família, mas até lá minha bucetinha é dele e dos amigos dele...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Prazer total a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários