CRISTIANE BOQUETEIRA DESCENDO A ESCALA: AGORA É OUSADIA TOTAL

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Grupal
Contém 1620 palavras
Data: 12/10/2025 14:18:35

Desci a escada chupando. As escadas foram feitas para chupar pau, especialmente a minha, toda circular, e com flores artificiais em volta. As bases, também, são com tapetes almofadados, que é para meus joelhinhos não sofrerem tanto.

Sou a Cristiane chupadora, aliás, de Melo. O meu codinome aí, Morena Peituda, tem tudo a ver com a minha comissão de frente aqui. Às vezes, boto um pivete de cada lado nos meus dias de folga, e na piscina do meu prédio. É que estou treinando para engravidar, e além de ter que dar a bacorinha só para meu marido mesmo, eu tenho que pôr para ordenha, que é para estimular. No mais, eu sou uma repórter boqueteira e safada, de 27 aninhos.

O primeiro cavalheiro foi um mulato roludo, professor de tênis do meu marido advogado. Depois do “tchac, tchac, tchac” inicial, que eu dei na rola dele, agarrou a minha cabeça com frenesi, deu uma volta nos meus cabelos semi-longos, e comprimiu a minha garganta com a sua jeba. Retirou, e eu... “glub”, para ele por de novo. Deixei a língua para fora, e na enterrada que deu, a pontinha foi parar no saco dele. Lembrou o meu patrão mauricinho de jornal, pois que boa repórter subalterna tem de lamber saco de patrão, sempre.

Ainda com as bolas no queixo, ouvi o meu gato dizer: “Cristiane, tá chegando a encomenda! Vou oficializar o meu pedido de casamento!” Este é o meu novo namorado, o Vinny Lopes, marido de uma amiga minha, mas que não consegue mais se desvencilhar da minha garganta, e também dos meus peitões, é claro!

Peguei nas bolas do segundo rei roludo. Aquela rola brilhante, já soltando um líquido semi-viscoso na minha mão direita, era algo sobrenatural. Eu sabia que o chefe de lanchonete não me soltaria uma gozada que não fosse no fundo da minha garganta. Massageei a rola antes de envolvê-la em mais um deepthroat castigado, que só a peitudinha aqui sabe fazer. Girei a cabeça em 90° para a rola sentir a vibração, e o quentinho da minha cavidade oral.

Nem bateu, e a entregadora lésbica chegou com um lindo ramalhete de flores. Fui atender com a boca toda melecada de esperma, mas as coisas andam mesmo assim nesta freguesia, e eu já sou uma esposa adúltera tendo que engolir o produto para segurar o marido. Ele até já avisa que horas vai voltar para casa, que é para não ter que processar ninguém, em particular e em assunto torpo, a ainda perder um cliente em potencial. No mais, eu acho que é para não perder o veludo da minha língua na sua rola, mas tudo bem!

Voltei para atender o terceiro macho da escada, e este era ninguém menos que meu sub-chefe sarrista. Ele perguntou, enquanto eu já tava lambendo a sua vara: “De quem é esse presente, Cristiane? E o que significa?”. Abocanhei sem responder, até o talo. Foi fazer volume no meu pescoço, e o puxa-saco deu um pulinho, bem como um tapinha no meu rosto no retorno. Retirei, fazendo “huuuu”, e falei: “É do bonitinho casado aí” – fiz a indicação com o polegar - “Ele quer dispensar a minha amiga para ser meu segundo corno amado”. O co-chefe começou a dar tapinhas na minha cara, num e noutro lado, aproveitando que eu estava ajoelhada na frente dele. “E você vai aceitar?”, perguntou. Dei uma empurradinha na mão dele, querendo dizer que “já basta”, e falei: “Fiquei tentada com esse ramalhete”- dei uma piscadinha para o Vinny Lopes (influencer agora) - “Mas dei sorte, que hoje é aniversário do meu marido”.

O professor de tênis não aguentou. Veio de lá, e quase empurrando o outro, sequestrou a minha cabeça, e carcou a vara. A gozada explodiu, e foi porra pra todo lado: 50% pra minha garganta, 25% desceu para meu queixo, e os demais subiu para o meu nariz. No meio da minha tossida, o chefinho safado perguntou: “E o que vai fazer para ele?” “Cof, cof, cof” - e vermelha, respondi - “Uma garganta profunda até ele ficar na pontinha dos pés, como vossa magnificência anda ficando”.

Desta vez, quem não aguentou foi o gerente da lanchonete, dizendo: “Me empresta, Cristiane!”. Era da minha garganta que ele tava falando, e apertou o que tinha direito de rola nela. A gozada, a bem dizer, já tava descendo, e não parava de descer, me saudando o estômago com mais uma dose. O outro já veio na sequência, e tomei a 3ª gozada na boca em menos de 5 minutos, eu acho.

Os três foram saindo, já que viram que o clima tava formado. A cara de ódio do Vinny era indescritível, e fui engatinhando até a rola dele, que tava no sofá. Eu entendo bem dessas coisa, pois que imaginem só, um ficante disposto a subir na escala*, encontrar a vagaba numa filinha de três, na própria escada de casa, bem no dia combinado da declaração?

Cheguei na distância certa e... “plaft”, ele sapecou a minha cara com um tapa. Pegou meio no meu cabelo, meti a mão por baixo do vestido de festa, saquei o fio-dental cor-de-rosa do mês de outubro, e amarrei as madeixas. “Plaft”, ele bateu na minha cara de novo, e eu apanhando feliz por esse ciuminho bobo. Não era qualquer ciúme, que perceberam o que eu falei, que ia curtir o aniversário do meu esposo?

Caprichei na chupada às bolas, depois peguei o cacete meia bomba, e ia lubrificando nos meus lábios, e na porrinha do meu nariz, esfregando no rosto todo. Aquilo foi festa para os dois sobrinhos do meu marido, que estavam presentes na festinha acidental. Vinny deitou no sofá, que era para dar demonstração de que não queria papo comigo. Agarrei a bunda dele, e fiz um beijo grego que só as divas sensuais (e peitudas) fazem. Aliás, lamber a bunda de macho bravinho passou a ser mais uma especialidade minha. Depois, mais calminho, virou-se para eu caprichar em mais uma garganta profunda.

Na forçada, chegou a sair água dos meus olhos, para delírio dos meus sobrinhos hackers. Vinny Lopes deu uma semi-levantada, que era para não perder apoio, apoiou a minha têmpora esquerda, e... “uhh”, soltou uma gozada displicente, descompromissada, reluzente (na foto dos taradinhos). Continuei chupando após a gozada, no estilo malvadona, e ouvi Tamaguchi (o maior) dizer: “Nossa, tia Cris, nunca mais beijo a sua boca”. Isso me deu ímpeto, e enquanto Vinny gemia, a chupada fazia “tchuf, tchuf, tchuf”, totalmente lubrificada pela gosma.

O marido de minha amiga saiu, agora meio desiludido no que se refere a firmar comigo. Meus co-sobrinhos se achegaram, um no meu ombro esquerdo, e outro no direito. Chiclete e Tamaguchi agora tem 20 e 21 respectivamente, e já sabem como tratar uma dama boqueteira. Limparam o meu rosto com um trapo qualquer, que pelo tecido, seria cueca velha do meu marido mesmo. Porém, estavam loucos/alucinados de tesão. Chiclete pegou na minha cabeça, e começou um vai-vem na minha garganta, me deixando passada. O irmão ficou na prontidão, e mal este deixou, também começou a bombar na minha úvula. Os paus já estavam babando, na gozada a prestações, e os rapazes, agora espertos na sacanagem, continuaram brincando de meter na minha boquinha.

Os paus dos garotos continuaram gozando até ficarem molinhos na minha boca, e sorte que meu vestido de festa era ‘preparado’ para a ocasião, com sua cor creme degradê para o bege, de modo que qualquer mancha de porra seria camuflada. Peguei a chave do quarto e ia subir, mas Chiclete me avisou: “Tia, limpa essa cara, pelo amor de Deus!”.

Subi a escada, abri a porta de supetão, e o bonitão do meu marido estava só de cueca cavadinha, como eu ordenei. E falei: “Quem é que trintou hoje?”. Luiz Augusto não respondeu, ajoelhei com a bandeja e baixei a cueca até os joelhos, fazendo rolinho. “Cristiane, tem uma microcâmera no seu cabelo”, disse o bonitão, que tirou a baratinha e lançou longe. Dei de ombros, peguei a pazinha e passei o glacê na cabecinha, já totalmente inflada. Atochei a boca, e girei a língua na glande, só para lubrificar. “Vai tentar o recorde hoje? De 3 minutos?” Achei engraçado ele perguntar isso sentado na cama com a minha cabeça entre suas pernas. → Santa ingenuidade! Não sabe que meu recorde de garganta profunda é 12 minutos? “Sim. Mas só consigo se apagar o abajur, querido!”.

No breu total, Angélica saiu de debaixo da cama**, subiu o que tinha que subir do vestido e começou a lamber a minha bunda. Desse modo, enquanto minha amiga lébica me fazia o beijo grego de sempre, eu fazia uma garganta profunda inédita ao meu cônjuge → digo inédita no tempo de prorrogação. Este bofe contuma me acariciar com carinho nestas horas, e por isso não consigo a mesma concentração como com os outros. Daí, bastou eu mudar o ritmo, lá pelo 7º minuto, e o advogado já soltou a porra na minha garganta.

Angélica parecia advinhar o que tava acontecendo, e começou a lamber o meu orifício de trás com mais vontade, de modo que eu comecei a engolir a porra do meu marido, com mais naturalidade, no ritmo da mamada mesmo. Ficou surpreso, e feliz, o meu corninho após isso tudo, e aceitou pegar no sono com um cafuné meu. → É que eu queria descer para o pátio, aproveitar o aluguel do vestido de festa, e de chupar pau, pois tava rolando outra festinha fálica neste condomínio imoral onde moro. Por lá, teriam outras boqueteiras indecentes, mas ninguém aguenta tanto na garganta como euzinha, sabe?

*subir na escala: passar de ficante eventual para principal amante.

**saiu de debaixo da cama: entrou debaixo da saia do meu vestido, por trás.

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Foto de perfil de Morena peitudaMorena peitudaContos: 102Seguidores: 204Seguindo: 14Mensagem Estou tentando resolver este problema, onde uma cena cresce mais que seu autor.

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