TRANSEI COM UM CARA DO TINDER

Um conto erótico de TRANSEI COM UM CARA DO TINDER
Categoria: Heterossexual
Contém 736 palavras
Data: 12/10/2025 07:14:08
Última revisão: 12/10/2025 07:26:16
Assuntos: Heterossexual, tinder

Olá sou a Rebeka, tenho 1,66 cm de altura, peitos fartos, quadril largo e uma bunda grande.

Eu havia conhecido o Gui pelo Tinder semanas antes, e as mensagens picantes que trocávamos haviam criado uma expectativa quase palpável. Agora, finalmente estava no nosso primeiro encontro, e eu não podia negar a ansiedade misturada com desejo que me consumia.

A pizzaria estava movimentada, mas o som das conversas e risadas parecia distante enquanto eu e o Gui nos concentrávamos um no outro. Ele era exatamente como nas fotos: alto, com um sorriso malicioso e olhos que pareciam me devorar. A química entre nós era evidente, e as piadas e comentários ousados fluíam naturalmente, como se já nos conhecêssemos há anos.

Após a pizza, ele sugeriu que fôssemos encontrar alguns amigos em um show de rock. Concordei, curiosa para ver como a noite se desenrolaria.

O show estava lotado, a música alta e as luzes piscando, mas logo comecei a me sentir entediada. Os amigos dele eram legais, mas a energia do lugar não me cativava. Olhei para ele, e parecia que ele percebeu minha desconexão. Com um sorriso malicioso, ele se inclinou e sussurrou no meu ouvido:

Gui: Vamos embora daqui.

Não precisei pensar duas vezes. Segurei sua mão e o segui para fora do local, sentindo uma mistura de excitação e curiosidade.

No carro, Gui dirigia em silêncio, mas o ar entre eles estava carregado de tensão sexual. Eu cruzei as pernas, sentindo o vestido subir um pouco mais em minhas coxas, e ele não tirava os olhos de mim pelo retrovisor. Quando finalmente pararam em frente a um motel, eu sorri, sabendo exatamente o que estava por vir.

Assim que a porta do quarto se fechou, Gui me encostou na parede com força, suas mãos tocando meu corpo. Ele apalpou meus seios, massageando-os com firmeza, enquanto sua outra mão descia para minha bunda, apertando com vontade.

Gui: Você é tão gostosa, Rebeka

Ele murmurou, sua boca devorando em um beijo intenso e faminto. Eu já estava sentindo sua ereção contra minha coxa, e o calor em subiu instantaneamente.

Sem perder tempo, Gui começou a tirar sua roupa, e eu fiz o mesmo, deixando o vestido cair no chão.

Em segundos, estavam na cama, ele entre minhas pernas, sua língua explorando cada centímetro de meu corpo. Quando sua boca encontrou no meu clitóris, eu gemia de prazer, suas mãos se enterrando em meus cabelos.

Gui: Quero te foder, quero te encher de piroca

Ele disse, sua voz rouca de desejo, e eu só consegui responder com um

Eu: fode, Gui, fode.

Ele se posicionou sobre mim, sua pica grossa e dura entrando na minha buceta com força. Eu gritei de tesão, sentindo completamente preenchida por ele. Gui movia bem fortes, suas estocadas profundas e rítmicas, fazendo a cama ranger sob o peso dos nossos corpos. Eu pude sentir o suor escorrendo por sua pele, misturando ao calor do momento.

Sem aviso, ele me virou, colocando de quatro, e segurou meu quadril com força.

Gui: Agora você é minha

Ele disse, me penetrando ainda mais profundamente. A cada estocada, minha bunda batia contra seu corpo, criando um som carnal que só aumentava o prazer de ambos.

Gui: Goza pra mim, Rebeka, goza na minha pica

Ele ordenava, sua voz autoritária fazendo meu corpo tremer.

Eu sentia o orgasmo se aproximando, uma onda de prazer que me consumia por completo. Mas antes que pudesse gozar, Gui tirou sua pica de dentro de mim e, segurando meu queixo, posicionou sua boca para receber seu gozo. Ele gozou com força, seu leite quente escorrendo por minha garganta, e eu engoli tudo, sorrindo enquanto ele a olhava com desejo.

Ofegantes, a gente ainda deitados na cama, os corpos ainda tremendo de prazer.

Gui: Vamos voltar pro show, como se nada tivesse acontecido.

Ele disse, e eu concordei, ainda sentindo o gosto dele em minha boca. Ao se vestirem e saírem do motel, eu não podia deixar de pensar na intensidade do que haviam compartilhado.

De volta ao show, cercados por amigos e música alta, eu tentava agir naturalmente, mas minha mente estava no quarto do motel, na sensação da pica de Gui dentro de mim, no gosto do seu gozo em minha boca. Eu se perguntava o que o futuro me reservava: se aquilo foi apenas o começo de algo mais intenso ou apenas uma noite de prazer sem compromisso.

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