Era uma manhã quente de verão, e o barulho da obra da nova UBS em frente à minha casa já tinha começado cedo. Eu, Fernanda, uma loirinha de 28 anos com seios siliconados firmes e empinados, pele branquinha e cheirosa como leite fresco, observava da janela da sala. Minha bucetinha depiladinha e rosinha já formigava só de ver aqueles seis homens suados trabalhando. Edu, o pedreiro negro de 48 anos, com seu corpo grande e musculoso, um pouco gordo, alto como uma torre, me chamava atenção com seus músculos brilhando de suor. Ao lado dele, Acerola, seu primo de 55 anos, grisalho, gordo e alto, também negro, ria alto enquanto misturava cimento. Jefferson, o mais novo dos pedreiros, 32 anos, magro e alto, carregava tijolos com agilidade. Os serventes: Fábio, branco de 44 anos, altura normal, um pouco fora do peso e peludo por todo o corpo; Thiago, negro de 41 anos, com corpo comum; e Loxa, branco de 56 anos, alto e com a pele surrada pelo sol, primo do meu marido, que adorava um cuzinho virgem – ou pelo menos era o que eu ouvia por aí.
Meu marido, o coitado do Carlos, tinha saído cedo para o trabalho, me deixando sozinha em casa. Ele era um cara comum, pauzinho médio, nada comparado ao que eu via ali fora. O cheiro forte daqueles homens trabalhadores – suor misturado com poeira e masculinidade crua – invadia a casa toda vez que o vento batia. Eu não aguentei. Vesti um shortinho curto e uma blusinha decotada, sem sutiã, e saí com uma jarra de água gelada, fingindo oferecer refresco.
"Ei, rapazes! Tá quente hoje, né? Trouxe água pra vocês se refrescarem", eu disse, piscando com um sorriso safado.
Edu foi o primeiro a se aproximar, limpando o suor da testa com o braço musculoso. "Ô, dona Fernanda, que gentileza. Mas olha só que delícia de mulher... Seu marido sabe que você anda por aí balançando esses peitões siliconados?"
Os outros riram, se aproximando. Acerola, com sua barriga saliente, pegou um copo e me olhou de cima a baixo. "Carlos é um sortudo, mas aposto que não dá conta de uma putinha como você. Primo dele aí, Loxa, o que acha?"
Loxa, com seu corpo marcado pelo sol, sorriu malicioso. "Meu primo é um fracote. Pauzinho mole, não aguenta nem uma rapidinha. Mas eu... eu adoro deflorar um cuzinho apertadinho como o seu, Fernanda."
Meu rosto corou, mas minha bucetinha já pingava. "Vocês são uns safados... Mas e se eu disser que tô sozinha em casa? Querem entrar pra... descansar um pouco?"
Eles não precisaram de mais convite. Entramos na sala, e o cheiro forte deles – suor, terra, homem de verdade – me deixou tonta de tesão. Edu me puxou pela cintura, sua mão grande apertando minha bunda branquinha. "Sua puta casada... Seu marido trabalha o dia todo pra sustentar uma vadia como você, e você aqui abrindo as pernas pros pedreiros."
Ele me deu um tapa forte na bunda, fazendo ecoar um estalo. "Ai, Edu! Isso dói, mas... continua", eu gemi, sentindo a ardência.
Jefferson riu, se aproximando. "Olha só, a loirinha gosta de apanhar. Carlos deve bater punheta pensando em você, mas nem imagina que a gente vai foder sua mulher até ela gritar."
Eles me jogaram no sofá. Fábio, o peludo, foi o primeiro a tirar a calça, revelando seu pau normal mas com uma cabeça enorme, vermelha e inchada. "Chupa aqui, sua safada. Mostra pros seus silicones o que é um homem de verdade."
Eu me ajoelhei, obediente, e comecei o boquete nele, lambendo aquela cabeça grossa enquanto ele puxava meu cabelo. "Isso, engole tudo. Seu marido tem pau de criança comparado com isso."
Thiago, ao lado, tirou seu pau fino de 17cm, mas cabeçudo, e enfiou na minha boca junto. "Duas picas na boquinha da puta casada. Carlos ia chorar se visse."
Eu alternava entre eles, chupando com fome, saliva escorrendo pelo queixo. Acerola se juntou, seu pau de 19cm médio na espessura, saco caído balançando. "Mexe a língua, vadia. Meu primo Edu vai te foder primeiro, mas eu quero essa boca."
Enquanto eu chupava os três, Edu e Jefferson me despiram, expondo meus seios siliconados. Loxa mordeu meu mamilo direito com força, deixando marcas vermelhas. "Ai, porra! Morde mais, Loxa!", eu implorei, sentindo a dor misturada com prazer.
Ele mordeu o outro seio, puxando a pele branquinha. "Seu cuzinho vai ser meu, prima do meu primo. Vou deflorar ele como se fosse virgem, enquanto Carlos acha que você é santinha."
Edu me virou de quatro no sofá, sua mão dando tapas seguidos na minha bunda, deixando vermelha. "Olha essa bundinha branca... Tapa pra aprender a respeitar homem de verdade." Cada tapa ecoava, e eu gemia alto.
Jefferson enfiou seu pau de 20cm na minha bucetinha rosinha, estocando forte. "Que buceta apertada... Carlos não deve nem sentir nada aí dentro."
Enquanto ele fodia minha buceta, Edu forçou sua pica grossa de 22cm no meu cuzinho. "Relaxa, puta. Meu pau veiudo vai arrombar esse cu lindo com pelos descoloridos."
A dor foi intensa, mas o prazer veio logo. Dupla penetração: Jefferson na buceta, Edu no cu, estocando ritmado. "Ahhh, fode! Me arromba, seus safados! Meu marido é um corno manso!"
Acerola me deu um tapa no rosto, leve mas humilhante. "Fala mais alto, vadia. 'Meu marido é um corno que não dá conta'."
"Meu marido é um corno que não dá conta!", eu gritei, enquanto eles riam.
Fábio e Thiago se masturbavam assistindo, até que trocamos. Loxa tomou o lugar no cu, seu pau grosso de 23cm, veias saltando, entrando devagar. "Isso, prima... Sente o pau do primo do seu marido te deflorando. Eu gozo tanto que vou encher esse cu até transbordar."
Ele mordeu minha nuca, deixando marcas, enquanto Thiago enfiava na buceta. Mais tapas na bunda de Loxa: "Tapa pra lembrar quem manda agora."
Eu gozei gritando, minha bucetinha esguichando no pau de Thiago. "Porra, que puta molhada!", ele disse, mordendo meu ombro.
Agora, boquetes em todos de novo. Eu chupava Edu, lambendo suas veias grossas e seu sacudo enorme, enquanto Acerola fodia minha boca. "Engole, vadia. Meu saco caído vai bater no seu queixo."
Jefferson gozou primeiro, jatos quentes na minha boquinha. "Bebe tudo, corna do Carlos."
Fábio veio nos meus seios siliconados, a cabeça grossa pulsando, leite escorrendo pelos mamilos mordidos. "Olha esses peitos... Mamamos tanto neles que tão vermelhos."
Thiago gozou na bucetinha, enchendo ela de porra quente. "Sente isso vazando... Seu marido vai lamber sem saber."
Edu, no cu, estocou forte e gozou lá dentro, sua pica grossa pulsando. "Arrombado pro resto da vida."
Acerola gozou na boca, saco caído balançando. "Engole, puta."
Por fim, Loxa, que gozava muito, explodiu no cu e depois nos seios, jatos grossos e abundantes. "Deflorei esse cu... Meu primo vai sentir o cheiro de homem de verdade em você."
Eles se vestiram, rindo. "Que puta deliciosa. Carlos é um otário, trabalha pra gente foder a mulher dele."
Saíram para a obra, e eu fiquei ali, marcada, gozada por todo lado, cheirando a eles.
Mais tarde, Carlos chegou. Do lado de fora, ouvi os trabalhadores zoando: "Ei, rapazes, comemos uma puta loirinha hoje que gritava como louca. Peitões siliconados, cuzinho apertado... O marido dela deve ser um fracote, porque ela implorava por pau de verdade."
Carlos riu junto, sem desconfiar. "Haha, que sorte de vocês. Minha Fernanda é santinha, nunca faria isso."
Então ele entrou e me viu: bunda vermelha de tapas, seios mordidos e gozados, porra escorrendo da buceta e do cu. Seus olhos se arregalaram. "Fernanda... o que...?"
Mas os trabalhadores lá fora ainda riam: "A puta gritava 'meu marido é corno'! Haha!"
E eu só sorri, lambendo os lábios.