Meu pai ficou em silêncio após a pergunta e eu conseguia ouvir o meu coração e o da minha mãe pulando desesperadamente com o susto.
Mamãe me olhou pálida e fez um sinal para eu permanecer em silêncio.
— Querida? — Meu pai chamou de novo.
— Oi, Beto. — Mamãe respondeu com a voz um pouco ofegante. — O que foi?
— Está tudo bem aí? — Meu pai perguntou. — Você já está no banheiro a mais de uma hora.
— Sim, querido, estou bem! — Mamãe respondeu suspirando e voltando a rebolar toda safada com o meu pau dentro dela. Eu a olhei assustado e mamãe mordeu o lábio. — Estou ótima, na verdade, não poderia estar melhor. — Ela respondeu manhosa, quase gemendo.
— Trancou a porta por quê? — Me pai perguntou meio desconfiado.
— ~Hnnnm… — Mamãe deu um suspiro curto, aumentando a velocidade com que serpenteava a cintura, fazendo com que sua buceta mamasse o meu pau. — Porque eu queria ficar um pouquinho sozinha, querido, só isso, ~Aiiiii… — Mamãe gemeu mais alto e o meu pai com certeza ouviu.
Ele ficou em silêncio por um minuto enquanto eu sentia o meu coração pulando ferozmente e perguntou. — Está brincando sozinha, é, minha safada?
— Simmm, estou, querido! — Mamãe suspirou bem mais alto, deixando ele ouvir. — ~Aiiii, que deliiiiiicia.
Meu pai ofegou ouvindo mamãe gemer assim e pediu, — Abre a porta, meu amor, deixa que eu faço um carinho bem gostoso em você.
— Naum, meu bemm… — Mamãe gemeu, — Você vai ouvir a sua esposinha suspirando, gemendo, ofegando, e vai ficar aí, bem quietinho, só ouvindo tudo atrás da porta.
Meu pai suspirou mais alto, claramente agitado, e mamãe começou a serpentear muito mais forte e mais rápido a sua cintura, fazendo um barulho bem alto de algo molhado sendo esfregado ressoar pelo ambiente enquanto o meu pau entrava e saia da buceta dela.
Aquele barulho gostoso da buceta dela exarcada indo e vindo no meu pau estava me deixando louco, eu segurei a cintura de mamãe com força e ajudei ela a ir e vir ainda mais forte.
— ~Aiiiiii, que delíciaaa! — Mamãe gemeu alto. — ~Aiiiiiiii…
— Nossa… — Meu pai murmurou, excitado. — Você está muito molhadinha, querida, que barulhinho gostoso…
— Simmm, querido, estou muito, muito molhadinha… — Mamãe suspirou, — ~Aiii, que tesaum… Estou tão safada hoje, querido, tão safada que eu estou pegando fogo… Ouve o barulhinho gostoso que a buceta da sua esposinha está fazendo, ouve.
Meu pai suspirou em silêncio e mamãe serpenteou a cintura ainda mais desesperada, fazendo o barulho ressoar ainda mais alto pelo banheiro.
Eu engoli em seco, subi minhas mãos pelo corpo dela e apertei os seus dois biquinhos esticadinhos com força, puxando-os pra frente.
— ~Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii….. — Mamãe deu um gemido bem alto e começou a rebolar bem gostoso, toda safada. — ~Aii, querido…. — Ela falou com o meu pai. — Tá ouvindo o quanto a sua esposinha está safada hoje?
— Estou. — Meu pai ofegou. — Que delícia, querida, que barulhinho gostoso.
— Sim, é muito gostoso mesmo, ouve, querido, ouve o barulhinho da minha buceta. — Mamãe suspirou. — ~Aiiii, querido, vou gozarrr… Vou gozar bem gostoso pra você ouvir!
MInha respiração acelerou e mamãe quase gritou no meu pau, — ~Aiiii, que deliiiicia! Não acredito que vou gozar de novo, ~Aiiiiiiiin, que tesãoooo!!!
Eu segurei a cintura de mamãe com muita força, afundando os meus dedos na pele dela e ajudei ela ir para frente e para trás desesperado, com muita força, enquanto eu também ondulava o meu quadril pra frente e pra trás ouvindo aquele barulhinho molhado ressoar.
— ~AHNNNNM… — Mamãe gemeu alto e virou o rosto para me beijar, um beijo lento, sensual, delicioso. — Vou gozar, meu amor… — Ela sussurrou pra mim, me olhando. — A mamãe vai gozar no seu pau de novo, meu filho!
— Goza, mãe. — Pedi com a voz embargada. — Goza que eu vou gozar também.
— Então goza dentro da buceta mamãe, goza, meu amor. — Ela pediu. — Enche a buceta da mamãe com o corno do seu pai ouvindo.
Eu não aguentei ouvir mamãe falando assim e comecei a gozar com o meu pau se contorcendo muito dentro dela.
— ~AHNNNNNNNNM… — Mamãe gemeu bem alto sentindo isso e rebolou ainda mais gostoso, toda safada. — ~Aiii, querido, to gozannnnnndo! — Ela anunciou pro meu pai enquanto tremia no meu pau.
Meu pai suspirou ouvindo mamãe gemer assim, toda safada, e eu fiz de tudo para não fazer nenhum barulho enquanto via e sentia mamãe tremendo com sua buceta apertando muito o meu pau que jorrava sem parar dentro dela.
Assim que nossos corpos foram parando de reagir, nós dois nos olhamos ofegantes e sorrimos um para o outro.
Mamãe me beijou carinhosamente mais uma vez, em um beijo bem lento e gostoso e eu pude sentir de novo os seus lábios geladinhos pós-orgasmo.
— Você está deixando a mamãe cada vez mais louca, meu amor… — Ela sussurrou me dando mais um beijinho de língua e eu sorri.
— Querida? — Meu pai chamou depois de alguns minutos em silêncio enquanto a gente se beijava.
— Oiii, querido. — Mamãe respondeu toda manhosa, ainda ofegante.
— Você está bem? — Ele perguntou.
— Sim… — Mamãe suspirou me olhando e sorrindo. — É que acabei de ter um dos melhores orgasmos da minha vida.
— E por que você estava tão excitada assim, hein, minha safada? — Ele perguntou da porta.
— ~Aii, querido, é porque eu estava pensando em você, meu amor. — Mamãe falou ainda mais dengosa.
— Mentirosa. — Meu pai riu, e mamãe também riu me olhando e mordendo os lábios.
— Se você sabe porque eu estou assim, toda safada, por que ainda me pergunta, querido? — Mamãe provocou manhosa, rindo.
— Você tem que parar com isso, Mila. — Meu pai argumentou, um pouco mais sério, mas ainda com a respiração ofegante.
— Com o quê? — Mamãe perguntou sorrindo, manhosa, provocando.
— Você acha que eu sou cego? — Meu pai suspirou. — Gui já tem um fetiche muito estranho por você e você ainda fica provocando, incentivando, se esfregando nele.
Eu olhei para mamãe espantando e ela riu me olhando, uma risada gostosa enquanto acariciava o meu cabelo amorosamente.
— Deixa de bobeira, querido. — Mamãe argumentou manhosa. — Eu só estava brincando um pouquinho com o meu menino lindo no sofá, só isso.
— Sei… — Meu pai murmurou. — Brincando, né? Então por que você ficou tão excitada assim?
— Você nunca tem ciúmes de mim, — Mamãe provocou. — Vai ter agora justo do seu próprio filho?
— Você sabe que com ele é diferente! — Meu pai falou sério e mamãe riu ainda mais me olhando, o que me fez engolir em seco.
Ela se levantou bem devagarinho do meu pau, fazendo aquele barulho molhado e gostoso enquanto ele saia de dentro dela, e fez um sinal para eu permanecer em silêncio ao me chamar para mais perto da porta.
Eu engoli em seco mais uma vez e segui ela, quando chegamos perto da porta, mamãe apontou para o buraco da fechadura antes de abrir a porta e sair, me deixando completamente congelado ali.
Eu prendi a respiração vendo mamãe sair pelada, suada, marcada. E quando olhei pela fechadura vi o meu pai espantado, com os olhos arregalados olhando para o corpo da minha mãe, em silêncio, sem acreditar no que estava vendo.
Ele engoliu em seco, olhou para a porta, e depois voltou o olhar para mamãe sem falar uma única palavra enquanto mamãe se aproximava toda manhosa dele.
— Olha querido, — Mamãe pediu acariciando o rosto dele. — Olha como a sua esposinha ficou louca só de sentir o pau do próprio filho duro e pulsando na bunda dela.
Meu pai ofegou alto e olhou para o corpo de mamãe de cima a baixo, vendo mamãe cheia de marcas vermelhas pelo corpo que eu deixei… Marca de tapas, apertões, arranhões, mamãe estava com a sua pele branquinha, toda marcada e suada.
— Você estava sozinha? — Meu pai perguntou com a voz tremendo, falhando, ao olhar rapidinho para a porta e voltar o olhar para mamãe.
— Claro, querido. — Mamãe falou toda manhosa na cara de pau, — Com quem mais a sua esposinha estaria, hein?
Meu pai olhou para a porta do banheiro em silêncio e respirou fundo, voltando o olhar para mamãe. O meu coração pulava como um tambor de guerra e meu pai parecia hesitante, indignado e mesmo assim sem coragem de abrir a porta, ele continuou no mesmo lugar olhando o corpo nu e todo marcado da minha mãe sem falar nada enquanto mamãe tinha sorrisinho no rosto o olhando.
Quando ele olhou para a porta e depois para mamãe mais uma vez, ela deu um sorrisinho cheio de escárnio pra ele enquanto passava as unhas delicadamente pelo seu maxilar, como se estivesse tudo ali, bem na cara dele, só esperando ele abrir a porta e ver, e mesmo assim, o corno do meu pai não tivesse coragem de fazer isso.
Eu engoli em seco vendo isso e mamãe desceu a mão acariciando o peito dele, enquanto o olhava toda dengosa. — Sabe o que a sua esposinha mais quer agora, meu amor?
— O quê? — Meu pai perguntou com a voz falhando.
— Que você dê um beijinho bem gostosinho na buceta safada dela. — Mamãe pediu olhando pra baixo, pra própria buceta vermelhinha. — Vem aqui, vem querido, e dá um beijinho bem gostoso nela. — Mamãe sussurrou batendo o dedo de levinho em cima da buceta dela toda sensual, chamando meu pai para a sua buceta toda vermelhinha.
Meu pai engoliu em seco, respirou fundo e ficou em silêncio, olhando fixamente para buceta vermelhinha da minha mãe.
— Vem, querido. — Mamãe pediu de novo ainda mais dengosa, puxando gentilmente a mão dele para fazê-lo se aproximar. — Dá um beijinho bem gostoso na buceta da sua esposinha, dá.
Meu pai respirou fundo e mamãe continuou. — Olha como ela está toda vermelhinha, meu amor, toda gostosa, toda usada. — Meu pai ofegou ainda mais alto, e mamãe sorriu, dengosa. — Dá um beijinho nela, dá, querido?
Eu estava completamente em silêncio, sem ousar fazer um único barulho e sem acreditar no que eu estava vendo e ouvindo.
O meu pai olhou pra porta e voltou o olhar pra mamãe, hesitante.
— ~Aiiii, querido, eu queria tanto sentir o seu beijinho aqui. — Mamãe murmurou ainda mais assanhada e manhosa, olhando pra própria buceta vermelhinha enquanto acariciava o rosto dele e falava bem pertinho. — Ela tá toda vermelhinha e usada, só esperando o carinho do meu maridinho.
E quando eu engoli em seco, vi o meu pai se ajoelhando na frente da minha mãe, bem devagarinho, segurando com uma mão em cada uma das suas coxas enquanto mamãe levava a sua bucetinha toda vermelhinha até a boca dele.
Eu ofeguei, e o meu pai passou a língua bem devagarinho no meio da buceta vermelhinha dela, abrindo os lábios gordinhos enquanto ele beijava bem devagarinho.
— ~Hnnnnnm… — Mamãe suspirou. — ~Aiiii, querido, que delícia! Eu estou tão sensível, meu amor, tão cansada, suada, usada, só esperando o seu carinho pra poder dormir agarradinha com você, sabia?
Meu pai ofegou ainda mais alto, beijando bem gostoso a buceta da minha mãe, passando a língua com muito carinho e amor enquanto mamãe ficava acariciando os cabelos dele, vendo ele chupar e beijar a buceta dela toda vermelhinha que eu tinha acabado de castigar dentro do banheiro.
— ~Aiiii, querido. — Mamãe gemeu de novo. — Bota a língua dentro, bota, meu maridinho gostoso.
Meu pai foi introduzindo a língua bem devagarinho, olhando pra mamãe, e ela tremeu gemendo. — ~Aiiiiiii, que delícia, querido… Como é gostoso ver você chupando a minha bucetinha toda usada assim…
Meu pau começou a endurecer muito vendo aquilo, chegando a pulsar de tão duro, e mamãe olhou pra porta de rabo de olho, sorrindo, toda safada ao começar a rebolar a buceta toda usada e vermelha na boca do meu pai enquanto segurava o cabelo dele com uma mão.
Meu pai deu uma chupada mais forte, fazendo um barulho alto e mamãe afastou a buceta da boca dele enquanto ainda o segurava gentilmente pelo cabelo.
— Olha, querido. — Mamãe pediu, — Olha bem de pertinho como a buceta da sua esposinha está toda usada, vermelhinha e abertinha pra você, olha.
Meu pai ofegou alto vendo a buceta da minha mãe naquele estado e mamãe o puxou gentilmente pelo cabelo de novo, enquanto colocava mais uma vez a buceta vermelhinha e inchadinha na boca dele.
Meu pai voltou a chupar passando bem a língua pela buceta dela, fazendo um barulho de beijo molhado e mamãe começou a ofegar tremendo, delirando ao ver o meu pai beijando, chupando e lambendo a buceta toda vermelhinha dela.
Depois de alguns minutinhos, mamãe o afastou gentilmente, toda manhosa, — Está bom, querido, chega. — Mamãe disse acariciando o cabelo dele. — Isso foi muito gostoso, mas agora a minha bucetinha precisa descansar um pouquinho. — Meu pai ofegou e mamãe o convidou. — Vamos subir?
— Você quer que eu pegue os brinquedos? — Meu pai sugeriu.
— Não precisa, meu bem, — Mamãe riu. — Já estou completamente satisfeita. — Ela disse sorrindo ao olhar para a porta, o que fez o meu pai engolir em seco.
— Você já gozou né? — Mamãe provocou rindo olhando para a cintura do meu pai, e o meu pai ficou todo envergonhado, desviando o olhar, o que só fez mamãe rir ainda mais. — Vem, vamos subir, querido. — Ela disse pegando gentilmente na mão do meu pai toda amorosa antes de se virar olhando para a porta. — Meu amor, a mamãe vai subir, tá? Até amanhã, meu menino lindo.
Meu pai olhou para a porta pálido, engoliu em seco sem coragem de falar nada, e acompanhou mamãe, subindo para o segundo andar com ela nua e toda marcada caminhando de mãos dadas com ele.
Eu respirei fundo pela primeira vez, sem acreditar em tudo o que eu tinha visto.
O casamento dos meus pais… Era muito diferente do que eu imaginava.
Diferente de um jeito que eu ainda não conseguia entender! Diferente de um jeito que me assustava um pouco…
O meu pai claramente sabe que mamãe passou de todos os limites comigo no banheiro e ele não gostou disso, mas mesmo assim, ele não teve a mínima coragem de abrir a porta e nem de questionar a minha mãe, ele simplesmente tentou ignorar tudo, como se nada tivesse acontecido.
Eu estava ainda mais confuso, sem conseguir entender que tipo de relação os meus pais realmente tem. Poderia ser um casamento aberto? Ou um casamento em que o corno do meu pai libera mamãe para ela fazer o que quiser?
Porra, sinceramente, eu não conseguirei aceitar isso, não pode ser isso, tem que ser outra coisa.
É tudo muito estranho… tudo muito confuso. A reação do meu pai, manso, fez o meu estômago se revirar, porque eu não queria acreditar no que eu estava pensando.
Eu comecei a tomar o meu banho e quando pensei em como mamãe subiu toda usada e suada com o meu pai para dormir ao lado dele daquele jeito, eu engoli em seco.
Uma coisa que eu tenho certeza, é que mamãe não mentiu sobre o meu pai querer ser corno, ele não só quer ser corno, ele é, um corno manso, um corno que não tem um pingo de atitude. Nem coragem de questionar mamãe ele teve.
Mas isso não me tranquilizou, muito pelo contrário, só me deixou ainda mais alarmado, mais preocupado porque tem muitas coisas que eu não sei sobre a minha própria mãe, e o pior… Dudu não estava mentindo quando chamou o meu pai de cornão.
Eu engoli em seco, fechei o chuveiro e subi com o coração ainda mais caótico do que antes, sem saber até que ponto eu posso acreditar em tudo o que mamãe me disse, e o pior, sem saber até que ponto ela se envolveu com Dudu ou se… teve algum envolvimento com outras pessoas também.
Quando passei pelo quarto dos meus pais, estava tudo em silêncio e eles provavelmente já estavam dormindo.
Eu entrei no meu, deitei na cama, e demorei muito para pegar no sono, minha cabeça estava um caos e eu não sabia o que pensar sobre tudo isso, mas uma coisa era certa, eu estava ainda mais preocupado, porque agora eu tenho duas certezas: primeiro, o meu pai é mesmo um corno manso, muito manso, e segundo, é que mamãe não é santa.
A forma como ela agiu com o meu pai, como fez ele chupar a buceta toda usada e vermelha dela foi excitante pra caralho, mas também me alarmou muito.
Sinceramente, talvez as coisas estivessem indo para um lado que eu não gostaria, para um lado que eu não poderia aceitar. Saber que os meus pais têm um casamento aberto seria devastador pra mim, afinal, qual filho gostaria de saber que o seu pai está deixando a sua mãe ser fodida por outros homens?
Quando acordei foi com o barulho da porta do meu quarto abrindo, mamãe estava entrando com a mesma roupa de ontem, calça de moletom e um cropped.
Eu olhei para o corpo gostoso dela, e a minha ereção matinal já começou a pulsar, como se só em ver mamãe o meu cérebro já entendesse que era hora de transar.
— Bom dia, meu amor. — Mamãe sussurrou se aproximando e se sentando ao meu lado, acariciando o meu rosto gentilmente. — Dormiu bem?
— Sim. — Murmurei no automático e mamãe sorriu me olhando toda carinhosa. — O que foi? — Ela perguntou sorrindo ao me pegar olhando todo o corpo gostoso dela.
— Você é muito gostosa, mãe. — Afirmei, — Nem consigo acreditar no que a gente fez ontem.
— Sério? — Mamãe perguntou sorrindo, se levantando toda sensual enquanto passava a ponta das unhas pelo meu maxilar e ficou de quatro bem na minha frente, toda empinadinha pra mim no chão do meu quarto. — Então por que você não vem aqui com a mamãe, e comprova, hein, meu amor?
Eu respirei fundo vendo aquele rabão dela tão empinadinho assim, e mamãe naquela posição obscena, no chão do meu quarto, toda empinada, me deixou louco.
Quando eu levantei, mamãe sorriu olhando por cima do ombro vendo a minha ereção marcada no short, o que só me deixou ainda mais excitado.
Eu me ajoelhei bem atrás da bunda dela, enquanto mamãe ainda me olhava por cima do ombro e passei as minhas duas mãos pela sua bunda deliciosa.
Quando coloquei os meus dedos no cós da sua calça, pegando junto a calcinha e comecei a puxar pra baixo, mamãe ficou ainda mais empinadinha, me permitindo revelar cada pedacinho da sua pele até eu puxar tudo pra baixo, revelando aquela bunda deliciosa bem diante dos meus olhos.
Eu acariciei a bunda dela de novo, agora nua, e quando abri suas nádegas, vi aquele cuzinho lindo, fechadinho, virgem, assim como a sua buceta linda, que estava bem menos vermelha do que ontem, mas ainda estava um pouquinho, o que só me deixou ainda mais excitado, porque a buceta da minha mãe parecia a fruta mais suculenta do mundo, só esperando para ser comida.
Na mesma hora eu posicionei o meu pau na entrada da buceta dela, segurei os seus ombros com as minhas mãos e empurrei tudo para dentro.
— ~Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, — Mamãe gemeu bem alto rebolando a bunda no meu pau toda safada e eu comecei a meter com tudo, como um louco, desesperado, enquanto segurava ela com força.
PLOC, PLOC, PLOC, PLOC.
— ~Aiiiiii, — Mamãe gemeu e o barulho começou a soar muito rápido pleo quarto.
Eu ofegava sem nem parar para respirar, metendo com todas as minhas forças enquanto mamãe gemia.
— ~Aiii, meu amorrrr… — Mamãe gritou, — ~Aiiii, que delícia, meu filho.
Eu dei um tapão na bunda dela, (~TAP) e voltei a meter com tudo enquanto mamãe gemia sentindo o meu pau entrar e sair com muita força da buceta dela. — ~Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiie…
Mamãe estava toda empinadinha, balançando para frente e para trás a cada estocada rápida e violenta que eu dava, gemendo sem parar, delirando, e eu só conseguia olhar para sua bunda balançando e para aquele cuzinho lindo.
— Que delícia, mãe. — Murmurei passando o dedão de levinho em cima do cuzinho dela. — Você é um tesão, eu quero muito comer esse seu cuzinho.
— ~Aiiiiii, filhoo, — Mamãe gemeu mordendo o lábio ainda mais safada me ouvindo falar isso. — A mamãe nunca deu antes, meu amor, eu tenho medo. — Ela gemeu toda dengosa.
— Agora eu quero ainda mais, mãe. — Afirmei metendo ainda mais forte nela e empurrando a pontinha do meu dedão de levinho para dentro do cuzinho dela, ouvindo mamãe gemer ainda mais safada e a sua buceta ficar ainda mais apertada.
— ~Aiii, meu amor, você quer tanto assim comer o cuzinho virgem da mamãe, é, seu garoto safado?
— Sim, mãe, quero muito!
— Você já comeu o cuzinho da sua namoradinha, meu amor? — Mamãe perguntou, — Aquela piranha já deu o cuzinho pra você?
— Não! — Ofeguei, — Ela ficou com medo, disse que o meu pau era muito grosso.
— ~Aiiiiiie, — Mamãe gemeu bem alto, rebolando muito. — Ela é fraca, meu amor. — Mamãe ofegou, — Deixa que a mamãe dá o cuzinho bem gostoso pra você, tá bom, meu menino lindo?
Eu fiquei ainda mais agitado, segurando a clavícula dela com muita força e socando com tudo o que eu tinha, fazendo o corpo dela balançar muito com as estocadas.
PLOC, PLOC, PLOC, PLOC…
— Está falando sério, mãe? — Questionei, metendo alucinado.
— Sim, meu amorrr… — Mamãe gemeu, — ~Aiiiiii, a mamãe vai deixar você comer o cuzinho dela como você quiser!
Eu aumentei ainda mais a velocidade, vendo a forma como a bunda dela se deformava com as estocadas que eu dava e como o corpo gostoso da minha mãe balançava pra frente e pra trás.
— ~Aiiiiii, isso, meu amorrr. — mamãe gritou, — Assim mesmo, meu menino, fode a buceta da mamãe com força, fodeeee!
Eu mantive o mesmo ritmo rápido e forte enquanto mamãe gemia um “~HNNNNNM” tremido ao me sentir socar sem parar.
— Vou gozar, meu amorrrr… — Mamãe avisou. — Vou gozarrrrr. ~Aiiiii, QUE DELÍCIAAAA!
Eu aumentei ainda mais a velocidade socando com tudo, fazendo os barulhos de PLOCS ressoarem sem parar pelo quarto e quando mamãe começou a tremer gemendo muito, eu dei uma última metida com todas as minhas forças soltando-a, deixando-a sair do meu pau e cair deitada no chão do meu quarto se tremendo enquanto o meu pau saia com tudo de dentro dela balançando.
— ~Aiiiii, ~Hnnnnnnm…. — Mamãe gemia tremendo no chão, ofegando muito, com a mão esfregando a própria buceta enquanto eu olhava aquilo tudo com a respiração curta e um sorriso no rosto.
Quando mamãe estava começando a parar de tremer, acariciando bem devagarinho a própria buceta, eu montei em cima dela e empurrei todo o meu pau mais uma vez.
— ~Aiiiiiiiiiii, meu amorrrrrrrr! — Mamãe gritou gemendo de novo e eu comecei a socar com tudo montando em cima dela sem dar um segundo sequer de descanso, enquanto mamãe estava deitada no chão com a bunda levemente empinada pra mim.
Eu via mamãe com os olhos sem foco, gemendo com a boca abertinha, suada no chão do meu quarto e isso só me dava ainda mais vontade de continuar socando com tudo.
A bunda dela se deforma e voltava a cada empurrada que eu dava nela, fazendo o seu corpo gostoso se esfregar pelo chão do meu quarto enquanto eu comia a buceta dela com tudo, fazendo o barulho de PLOC ressoar pelo quarto incessantemente.
Quando eu senti que estava no meu limite, eu avisei. — Vou gozar, mãe, vou gozar nessa sua buceta gostosa.
— ~Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiie, fiiilhooo…. — Mamãe gemeu mordendo os lábios enquanto eu socava com tudo puxando o cabelo dela, sem nem conseguir responder, mamãe só conseguia gemer alto, delirando, enquanto eu continuava a montando como uma puta, comendo ela do jeito que eu queria.
Quanto eu cravei o meu pau todo dentro dela, gozando cada gota que eu tinha, mamãe olhou pra trás, encantada, ofegante e ainda tremendo de levinho.
Ela estava toda suada, com suas costas e pernas tendo pequenos espasmos e eu sorri vendo mamãe assim, ainda ofegante, no chão do meu quarto, comigo montado em cima dela.
— ~Aii, filho. — Mamãe respirou ofegante, — Isso foi muito melhor do que fantasiei… Muito mais gostoso do que quanto eu imaginei você comendo assim no chão do seu quarto.
Eu sorri, — Você é gostosa de mais, mãe. — Confessei olhando todo o corpo suado dela ainda com o meu pau dentro. — Eu mal terminei e quero te comer de novo.
Mamãe riu olhando por cima do ombro, pra sua bunda amassada no meu corpo. — Você que é muito gostoso, meu amor. — Ela disse mordendo os lábios. — Eu não sei nem como vai ser a minha vida nessa casa com você a partir de agora, sabia?
— Por quê? — Perguntei rindo.
— Porque eu sinto vontade de dá pra você o tempo todo, — Mamãe riu, — De provocar você, de sentir você ficando de pau duro, de ser devorada por você, usada sem nenhuma piedade, igual você acabou de fazer comigo.
Eu sorri ainda mais, — Então pode provocar, mãe, que eu vou amar te comer assim o dia todo.
Mamãe sorriu me olhando toda amorosa e eu também sorri a olhando. Nós ficamos assim, nos olhando por alguns segundos, até mamãe dizer — Obrigada, meu amor.
— Pelo quê? — Perguntei sorrindo e mamãe mordeu o lábio. — Você sabe, — ela sorriu. — Por realizar a minha fantasia de ser comida assim no chão do seu quarto.
Eu me aproximei beijando ela, e mamãe me beijou toda amorosa, em um beijo bem lento, e quando paramos de nos beijar, nos olhando, eu tirei o meu pau ainda meia bomba de dentro dela, vendo a buceta da minha mãe um pouco abertinha e toda vermelha.
Mamãe ainda estava me olhando por cima do ombro, adorando ver a forma como o meu pau saia devagarinho de dentro dela.
Eu abri aquela bunda deliciosa dela com as minhas duas mãos vendo o estrago que eu fiz no seu corpo gostoso e mamãe sorriu mordendo o lábio me olhando, encantada com a forma com que eu admirava o estrago que eu fiz nela.
Eu me deitei ao lado dela no chão e mamãe na mesma hora veio se aninhar em mim, toda carinhosa. — Eu te amo tanto, meu filho. — Ela murmurou me dando um beijinho.
— Eu te amo ainda mais, mãe. — Confessei beijando-a enquanto acariciava a sua bunda.
Nós ficamos assim, no chão, abraçadinhos, trocando beijos e carinhos por alguns minutos, só nos olhando, até que mamãe falou. — Vamos descer, meu amor, o seu pai já deve estar quase terminando o café.
Eu engoli em seco, lembrando do meu pai só agora, e mamãe acariciou o meu rosto, me confortando. — Não liga pra ele. — Ela sussurrou. — Vem, vamos descer.
Mamãe se levantou me guiando pela mão, colocou sua roupa e nós dois descemos de mãos dadas, com mamãe um passo na minha frente enquanto eu via o seu corpo delicioso descendo degrau por degrau com o som dos nossos passos ecoando pelo corredor silencioso.
Na cozinha, meu pai já estava à mesa com o celular na mão diante do café ainda fumegante. Ele ergueu os olhos por um instante, mas desviou logo em seguida.
— Bom dia — disse mamãe, com a voz leve, como se nada tivesse acontecido.
— Bom dia — meu pai respondeu, um pouco rouco, sem coragem de encarar nenhum de nós por mais de um segundo.
Quando nos aproximamos, mamãe soltou minha mão de forma natural, me dando um sorriso gentil, e inclinou-se para beijar o rosto do meu pai antes de se sentar ao lado dele. Eu fiquei de pé por um momento, sem saber o que fazer antes de me sentar também.
— Quer café? — Mamãe perguntou, olhando para mim toda amorosa.
— Quero, sim — respondi, tentando parecer à vontade.
— Você vai direto pro trabalho hoje, querido? — Mamãe perguntou, mexendo o açúcar na xícara, olhando pro meu pai.
— Vou, — ele respondeu, ajeitando o colarinho da camisa desconfortável. — Tenho reunião logo cedo.
— Ah, é verdade — Mamãe disse, lembrando de algo. — Não esquece que combinamos de ir ao cinema à noite, hein? Já comprei os ingressos.
Ele assentiu, um pouco sem jeito. — Claro… não esqueci.
O cheiro de café e pão fresco parecia não conseguir preencher os vazios das frases curtas, todo o clima era um pouco desconfortável. Eu puxei a cadeira me ajustando um pouco e meu pai mexeu a xícara, o tilintar da colher no pires sendo o único som por um bom tempo, enquanto mamãe colocava café pra mim e me passava mais algumas coisas para comer toda carinhosa.
Mamãe me entregou o prato e nossos dedos se tocaram, ela sorriu pra mim e percebi o meu pai olhando de relance pra gente antes de desviar rapidamente o olhar. Ele engoliu em seco sem falar nada, e não ousou mais olhar pra mim, seus olhos estavam fixos no celular, desconfortáveis.
Mamãe se ajeitou na cadeira, apoiando o queixo na mão. — Você devia relaxar um pouco mais, querido — ela disse provocando o meu pai, rindo. — Você está tão tenso.
— É por causa da reunião, — Meu pai justificou, mentindo.
E mamãe riu baixinho, um som gostoso, breve, que cortou o ar. — Pois eu nunca estive tão bem, — ela disse toda manhosa. — Faz tempo que não acordo assim, tão… relaxada… tão… saciada…
Meu pai engoliu em seco e a frase ficou suspensa entre nós, sem ninguém dizer nada por alguns segundos. Eu senti o nó subir na minha garganta e baixei o olhar pro café, enquanto o meu pai fingia mexer no telefone enquanto mamãe riu vendo nós dois desconfortáveis.
Depois de alguns minutos, o meu pai se despediu da gente com um: “Preciso ir, estou atrasado” genérico e praticamente fugiu da mesa de café. O que fez mamãe rir ainda mais, divertida, e gritar para ele não se esquecer que nós três iriamos ao cinema juntos.
Eu engoli em seco ouvindo o barulho da porta se fechando e olhei para mamãe que riu da minha expressão. — Não precisa ter medo dele, meu amor. — Ela me confortou. — Eu te disse que o seu pai queria ser corno.
Eu respirei fundo. — Aquilo foi muito estranho, mãe. — Confessei, — Ele não gostou de ver você saindo do banheiro daquele jeito… E ele sabe que você estava comigo… Mas ainda assim não fez nada… e agora praticamente fugiu da gente...
— Eu sei, — Mamãe disse rindo. — O seu pai, meu amor… — Ela pensou por um instante. — Nunca teve o pulso firme, sempre foi um pouco covarde, tá arriscado ele sair e esperar lá fora se me pegar dando para outro homem aqui dentro de casa do que confrontar a gente.
— O quê? — Perguntei espantado e mamãe riu acariciando a minha mão.
— Ele provavelmente iria gostar de ver escondido, é claro, de me ouvir gemendo, mas não teria coragem de encarar outro homem me fazendo mulher de verdade. — Mamãe fez uma pausa. — Você tem que entender que o seu pai fantasia em ser corno há muito tempo, mas a única vez em que ele iria participar foi quando ele propôs trazer um amigo, todas as outras vezes ele se oferecia para contratar um garoto de programa pra mim ou me incentivava a provocar algum homem na rua, como o seu professor de futebol, por exemplo.
Eu olhei para mamãe incrédulo, assustado, e ela riu, — Não o atual, o da escolinha. — Ela continuou. — Eu te levava em todo treino, você tinha uns 9 anos, e o seu pai adorava fantasiar enquanto a gente transava que eu estava dando para ele, que enquanto todos estavam no campo, treinando, ele me levava para a salinha e me comia toda empinadinha, bem forte, até gozar e eu sair de lá como se nada tivesse acontecido, como a esposinha linda e recatada que eu sou, esperando o meu filhinho lindo terminar de treinar para voltarmos para casa.
— Você fez isso? — Perguntei pálido e mamãe riu. — Claro que não, meu amor.
Eu fiquei olhando pra ela e mamãe perguntou me acariciando, toda manhosa. — Se a mamãe tivesse feito isso porque estava carente e o seu pai incentivava, você culparia a mamãe por algo que aconteceu no passado?
Eu fiquei em silêncio a olhando por alguns segundos e mamãe esperou, até que eu engoli em seco, respirei fundo e respondi com a voz tremula, — Não.
Mamãe sorriu acariciando o meu rosto e me deu um beijinho gostoso, — Eu te amo tanto, meu filho. — Ela disse me olhando, — Então vou dizer a verdade pra você, tá bom? — Ela fez uma pausa e o meu coração pulou uma batida. — A mamãe até queria, até teve vontade, mas não fiz, não tive coragem. Eu estava muito frustrada com o seu pai, eram anos insatisfeita, mesmo que o brinquedo resolvesse a maior parte do problema, não é a mesma coisa, mas eu sempre tive muito medo de você descobrir e me odiar por isso, então não fiz.
Eu respirei fundo e mamãe continuou, — Eu não preciso mentir pra você… — Ela me acariciou, se explicando. — Você mesmo disse que não me culparia.
Eu assenti e ela continuou, — Foi por isso que eu saí nua e toda marcada por você ontem.
— Como assim? — Perguntei confuso.
E mamãe falou sério, — O seu pai tem muito ciúme de você, meu amor, muito mesmo.
— Por quê? — Perguntei espantado.
— Porque ele sabe que você é o único homem que pode me tirar dele, — Mamãe disse sorrindo, toda carinhosa, acariciando o meu rosto. — Ele sempre me dizia para me vestir de forma mais comportada perto de você, para não deixar você ficar grudado em mim, para cortar logo quando você ficava olhando para o meu corpo, essas coisas… Ele falava que você tinha um fetiche estranho por mim, e que eu deveria cortar e mantar uma distância adequada de você.
Mamãe riu, — Mas ele mesmo nunca teve coragem de falar nada com você. — Ela balançou a cabeça sorrindo, — Então eu quis logo arrancar o curativo e mostrar pra ele que já aconteceu e que não tem mais como voltar atrás, — Mamãe sorriu passando o dedão de levinho pelo meu lábio, — Que o meu menino lindo agora vai comer a mamãe sempre que ele quiser, porque eu nunca vou recusar. — Ela disse toda dengosa. — A não ser que o meu menino lindo não queria mais comer a mamãe. — ela disse fazendo beicinho.
— Isso nunca vai acontecer, mãe! — Afirmei rindo, e ela também riu.
— Safado, — Mamãe murmurou se aproximando e me dando um beijinho bem gostoso. — Você deixa a mamãe tão quente, meu amor.
— E como você acha que eu fico, mãe? — Perguntei bem pertinho dela, a olhando nos olhos enquanto eu levava a mão dela até o meu pau que tinha acabado de ficar extremamente duro.
Mamãe o segurou bem gentilmente por cima do short, envolvendo o meu pau com a sua mão e sorriu, — Aposto que hoje o corno do seu pai vai passar o dia inteiro se masturbando no trabalho ao lembrar de como eu saí toda suada e marcada do banheiro ontem.
Eu sorri lembrando de como deixei mamãe e ela mordeu o lábio, — Aposto que ele vai ficar o dia todo pensando no que você vai fazer com a mamãe, meu amor, já que você vai ficar sozinho comigo o dia inteirinho.
— O que mais eu poderia fazer, mãe? — Perguntei sorrindo ao me levantar com mamãe ainda segurando o meu volume.
Ela me viu de pé na frente dela e mordeu os lábios me olhando quando eu acariciei o cabelo dela gentilmente a olhando.
Mamãe sorriu pra mim toda safada, colocou os dedos dentro do cós do meu short e o puxou para baixo bem devagarinho, até revelar o meu pau que saiu balançando na frente dela.
Eu passei a mão delicadamente pelo cabelo dela, e mamãe segurando o meu membro me olhando, passou a língua da base até a cabeça antes de colocá-lo na boca, indo e vindo até a metade várias vezes em um boquete bem lento e babadinho enquanto me olhava.
— Caralho, mãe. — Ofeguei, — Que tesão ver você me chupando assim, que delícia.
Mamãe sorriu e passou a língua de forma bem obscena pelo meu pau antes de descer engolindo tudo até encostar o seu nariz no meu corpo e voltar tirando o meu pau da boca, sorrindo pra mim toda safada enquanto me olhava.
Mamãe desceu engolindo tudo mais algumas vezes, fazendo um barulho bem alto, gostoso e obsceno e eu a levantei puxando-a pelo braço, olhando pra ela cheio de tesão.
Mamãe subiu sorrindo pra mim enquanto mordia o lábio, e quando eu a virei, ela apoiou as duas mãos na mesa, ficando de costa pra mim toda empinada.
Eu a abracei por trás, dando um beijo bem gostoso em seu pescoço enquanto mamãe ronronava um: “~Hnnnnm” empinando ainda mais a bunda para trás, colando-a no meu pau.
Quando eu desci uma mão pela barriga dela, entrando dentro das suas calças, mamãe suspirou sentindo os meus dedos passarem por cima da sua buceta gordinha e toda encharcada.
— ~Aiii, meu amor… — Mamãe suspirou empinando ainda mais a bunda e eu tirei a camisa dela, deixando mamãe com os seus peitos lindos e pesados totalmente a mostra.
Seus biquinhos estavam muito durinhos, totalmente esticadinhos, e mamãe se contorceu esfregando a bunda no meu pau quando eu subia minhas duas mãos para os seus peitos e apertava seus dois biquinhos puxando-os de levinho para a frente.
— ~Aiii, filho, você está deixando a mamãe louca, meu amor! — Ela gemeu, — Você gosta tanto assim de provocar a mamãe, gosta, é, seu garoto safado?
— Gosto, muito, mãe. — Murmurei beijando as costas dela, descendo. — Eu quero muito ver esse rabão gostoso que você tem de novo, esse rabão que todo mundo fica olhando. — Afirmei já puxando a calça de moletom dela pra baixo, deixando mamãe só com aquela calcinha preta minúscula que ela estava usando. — Que delícia, mãe, ver você assim na minha frente, toda safada, empinadinha.
— ~Aiii, filho, — Mamãe suspirou, e eu acariciei a bunda dela com as duas mãos antes de dar um tapão nela, (~Tap!). — ~Aiiiiiiiiiiii, — Mamãe gemeu.
— Meu pai tem que ser muito fraco para ter uma mulher gostosa como você ao lado dele e não te comer todo santo dia, mãe.
— Não fala assim do seu pai, meu amor. — Mamãe respondeu toda dengosa. — Ele só não aguenta, só isso.
— Você sabe que eu estou falando a verdade, mãe. — Afirmei puxando a calcinha dela bem devagarinho pra baixo, revelando aquela buceta vermelhinha que eu tinha acabado de comer no meu quarto. — Mas agora eu resolvo isso, deixa que eu cuido de você, mãe.
— ~Aiiii, meu amorrr, você vai cuidar da mamãe, vai, meu filho?
— Vou! Agora empina bem esse rabão pra mim, empina, mãe. — Pedi, e ela mordendo os lábios na mesma hora ficou toda empinadinha com as duas mãos na mesa.
Ver aquele seu rabão gostoso na minha frente me deixou louco.
— Só o seu cheirinho já me deixa maluco. — Murmurei sentindo o cheiro gostoso de mulher no cio que emanava da buceta da minha mãe. — E ver você toda safada assim comigo é ainda melhor. — Afirmei passando o dedão bem no meio da buceta dela, ouvindo o barulho safado, molhado e obsceno que a buceta dela fazia se abrindo conforme o meu dedão descia e subia passando por ela.
— ~Aiii, filhooo! — Mamãe ofegou, e eu enterrei o meu rosto naquele rabão dela, segurando suas coxas enquanto mamãe gemia rebolando na minha cara. — ~HNNNNM… — Ela se contorceu e eu beijei e chupei ainda mais gostoso a buceta suculenta dela.
Eu subi com a minha língua bem molhadinha até o seu cuzinho que eu fiz questão de dar um beijo bem gostoso, fazendo mamãe morder os lábios e empurrar a bunda toda safada ainda mais forte pra trás.
Quando eu desci novamente para a buceta gostosa dela, mamãe estava inda mais molhadinha e safada, eu chupei mais algumas vezes bem gostoso, dando um beijo bem molhado, sentindo a minha língua abrir a buceta dela, com mamãe gemendo, suspirando e rebolando antes de me levantar e virar mamãe de frente pra mim.
Mamãe estava toda safada mordendo os lábios, e assim que eu a virei ela me puxou gentilmente pelo pescoço, me beijando, sentindo o próprio gosto da buceta dela na minha boca.
Eu coloquei mamãe sentada na cadeira com as duas pernas pra cima e a calça de moletom ainda na sua canela, deixando-a praticamente de frango assado e enfiei dois dedos na sua buceta ouvindo o barulho molhado ressoar enquanto eu via mamãe dobrada na cadeira.
Conforme eu empurrava a calça dela em direção ao seu rosto, deixando os seus pés quase ao lado da sua cabeça, mamãe ficava ainda mais exposta pra mim.
Sua buceta vermelhinha estava fechadinha devido a sua posição, com os lábios gordinhos esticados pelos meus dois dedos que estavam dentro dela enquanto mamãe me olhava mordendo o lábio toda safada e cheia de tesão.
— ~Aiiiiie, — Mamãe gemeu fechando os olhos, suspirando, antes de abrir e me olhar enquanto eu começava a masturbar ela bem rápido com os meus dedos em sua buceta. — ~Aiiii, filhoo! ~Aiinnnnn… ~Aiii, que gostoso!!!
— Ouça o barulhinho, mãe. — Comentei vendo o quanto a buceta dela estava vermelhinha e encharcada, fazendo um barulhinho muito gostoso conforme eu masturbava ela.
— Estou ouvindo, meu amorrr — Mamãe gemeu me olhando toda safada. — A mamãe está ouvindo, meu filho!
Ver mamãe naquela posição, toda exposta pra mim na cadeira, com a buceta vermelha e encharcada, enquanto os seus peitos estavam com os biquinhos durinhos, completamente esticadinhos, me deixou louco e eu comecei a masturbar ela ainda mais rápido e mais forte enquanto eu segurava a calça que estava em suas canelas perto do seu queixo, deixando mamãe toda exposta pra mim.
— ~AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII…. — Mamãe deu um gemido bem alto e eu desci mamando o seu clitóris pequenininho como se estivesse mamando o seu mamilo enquanto eu continuava a masturbando com os meus dedos.
— ~Aiiiiiiie, Vou gozarrr, meu amorrr… — Mamãe tremeu, — Vou gozarrrrrr!
— Mesmo depois de ter dado tanto pra mim ontem e hoje de manhã a sua buceta ainda quer mais, mãe? — Perguntei a olhando enquanto continuava a masturbando com força e bem rápido. — Essa sua buceta gostosa quer mais, é?!
— SIM, MEU AMOR! — Mamãe gemeu mais alto, — A buceta da mamãe quer o seu pau, meu filho, só o seuuu!
Na mesma hora eu acelerei ainda mais meus movimentos, ‘puxando’ bem forte e rápido os meus dedos que estavam dentro da buceta dela.
— ~Aiiiii, vou mijar, meu amorr, vou mijarrrr…. — Mamãe gritou olhando desesperada para a própria buceta enquanto mordia os lábios, vendo os meus dedos ‘puxando’ ela muito rápido. — ~Aiiiiiiiiiiiiiiiiii, Vou mijarrrrr…
A buceta dela começou soltar pequenos jatinhos enquanto mamãe gemia desesperada, tremendo e olhando a própria buceta.
A cada vez que eu puxava ela soltava mais um jatinho e eu olhei aquilo encantando acelerando ainda mais ou meus movimentos enquanto mamãe gritava olhando para a própria buceta. — ~Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii… ~Aiiii, QUE DELÍCIAAA. ~Aiiiiiii…
Os jatinhos continuavam saindo e eu fiquei louco com aquilo, me levantando e enterrando o meu pau todinho dentro da minha mãe, sentindo-o abrir a sua buceta vermelhinha toda de uma vez.
— ~AHNNNNNMMM…. — Mamãe começou a tremer muito gemendo com a respiração curta enquanto olhava desesperada a própria buceta em êxtase, quase delirando, e eu fui a loucura sentindo a buceta dela apertar o meu pau como eu nunca antes tinha sentido, enquanto eu sentia os jatinhos quentes da buceta dela atingindo a minha pelves enquanto escorria entre os nossos corpos conforme eu começava a meter com muita força na buceta dela.
— ~Aiiiiiiiiiiii… Meu Deus…. — Mamãe ofegou cravando as unhas nas minhas costas. — Eu vou enlouquecer!!!!!! ~Aiiiiii…
Eu nunca tinha visto uma mulher gozar assim antes e isso só me fez começar a socar ainda mais violentamente enquanto mamãe tremia gemendo, a cada estocada brutal que eu tava mamãe tremia gemendo, e a cada vez que eu puxava o meu pau a sua buceta soltava pequenos jatinhos.
Eu comecei a socar com muita força e mamãe começou a tremer muito, — ~Aiiiiiiiii, ~Aiiiiii, ~Aiii, que tesão, meu filho…. Que delícia, meu amorrr.
Suas unhas arranharam minhas costas e eu não conseguia parar de socar com toda a minha força vendo aquela carinha de prazer que mamãe tinha, aquela boca abertinha, gemendo, e seus olhos quase virando.
Eu segurei a cintura dela com a uma mão e o cabelo com a outra e comecei a socar ainda mais forte, desesperado, fazendo os barulhos de PLOC, PLOC, PLOC ressoar pela cozinha.
— Ohh… Caralho… Que delícia de buceta, mãe, eu estou começando a perder o controle. — Murmurei ofegando, — Eu não ligo mais pra nada, só quero comer essa sua buceta gostosa o dia todo!
— Então come, meu amorrrr, come a buceta da mamãe todiiiinhaaa, comee! ~Aiiiiiii… — Mamãe gemeu tremendo com os olhos quase virando. — Isso é inacreditável, meu amorrr! Você está comendo a mamãe como ninguém fez antes, meu filho. — Ela ofegou, — O seu pau vai me fazer gozar de novo… ~Aiiii, que loucura!!! Isso está tãooo bommmm… Eu estou ficando louca! ~Aiiiii, só mais um pouquinho, meu amorrr, só mais um poquiiiiiiinhooo!
— Goza, mãe, goza no meu pau de novo, goza sua cachorra! — Ofeguei socando com tudo que eu tinha, vendo a buceta dela ficar ainda mais vermelhinha e inchada. — Goza no pau do seu filho, goza, sua puta!
— ~AIIIIIIIII, — mamãe gritou tremendo muito com os olhos revirados. — Eu E-st-ou G-OZA-NNNN-DOO, ~AIIIIIIIIIIIIIIIIIIII… — Ela falou com a voz incoerente, embolando as palavras enquanto eu a segurava com uma mão na cintura e a outra em seu cabelo com força, socando com tudo o que eu tinha vendo mamãe esfregar o próprio clitóris desesperada com os olhos revirados e a boca abertinha gemendo.
— Vou gozar, mãe! — Anunciei, e ela não conseguiu nem responder, mamãe estava com os olhos revirados, gemendo, ofegante, tremendo, e esfregando o próprio clitóris desesperada enquanto a sua buceta soltava os últimos resquícios de jatinhos no meu corpo a cada metida violenta que eu dava nela.
Quando eu senti que não tinha mais como segurar, eu tirei o meu pau com tudo de dentro dela e comecei a jorrar me punhetando, com os jatos atingindo a barriga e os peitos da minha mãe, encharcando ela inteira.
— ~Ohhhhh…. — Eu gemi sem conseguir me controlar enquanto os jatos saiam um atrás do outro, e mamãe tremia de levinho sentindo-os cair em cima dela.
Eu nunca tinha gozado tanto assim e fiquei respirando ofegante, vendo mamãe toda gozada.
Mamãe piscou os olhos voltando a me olhar enquanto mordia os lábios, ofegante, ainda acariciando bem de levinho o clitóris e eu sorri vendo o quanto mamãe estava acabada, suada, e toda gozada.
— Isso foi incrível, meu amor… — Mamãe murmurou ofegante enquanto eu me inclinava para beijá-la, sentindo os seus lábios bem geladinhos mais uma vez.
— Eu nunca senti tanto tesão antes, nem gozei tão forte assim… Isso foi muito… diferente. — Mamãe ofegou, — Não acredito que me mijei todinha enquanto você me comia.
Eu sorri vendo como mamãe me olhava toda apaixonada com os seus peitos subindo e descendo devido a sua respiração curta e acariciei o rosto dela admirando o seu corpo gostoso todo gozado por mim.
— Eu também nunca gozei tanto, mãe. — Confessei.
— Estou vendo, — Ela disse rindo ao ver como ela estava toda gozada, o que também me fez rir.
Ela olhou um pouquinho mais pra baixo, pra sua buceta, e mordeu o lábio. — Você está castigando muito a buceta da mamãe, meu amor… — Ela falou toda dengosa. — Olha como a minha buceta está um toda inchadinha e vermelhinha.
Eu ofeguei ao ver a buceta da minha mãe assim e ouvir ela falar desse jeito. Sorrindo, eu comecei a esfregar o meu pau meia bomba nela, abrindo os seus lábios inchadinhos e vermelhos conforme o meu pau subia e descia, o que fez mamãe rir se contorcendo. — Deixa de ser sem vergonha com a mamãe, meu amor. — Ela pediu manhosa e eu sorri ainda mais, esfregando mais um pouquinho.
— Vamos tomar banho juntinhos? — Mamãe perguntou toda dengosa acariciando o meu rosto.
— Claro, — Respondi saindo de cima dela e ajudando-a a se levantar.
Mamãe sorriu pra mim, me pegou gentilmente pela mão e me guiou até o banheiro enquanto eu via a sua bunda deliciosa balançar na minha frente, contrastando com a sua cintura e o seu corpo nu.
Quando estávamos em baixo do chuveiro, mamãe me abraçou toda manhosa, colando o seu corpo gostoso no meu e a gente se beijou, bem devagarinho, enquanto sentíamos um ao outro.
Esses minutinhos de pausa foi o suficiente para fazer o meu pau voltar a vida enquanto eu passava a minha mão pelo corpo molhado e gostoso da minha mãe.
Quando eu coloquei as mãos na cintura dela e a virei de costas pra mim, mamãe de uma risada gostosa olhando por cima do ombro, vendo o meu membro duro encostar na bunda dela mais uma vez.
— ~Aiii, filho. — Mamãe suspirou. — Você não cansa não, meu amor? — Ela perguntou manhosa.
— Com você assim, não, mãe. — E ela riu ainda mais com a minha resposta, uma risada tão gostosa que também me fez sorrir enquanto eu batia com o meu pau por baixo na buceta dela.
Mamãe se empinou e eu o encaixei, empurrando ele todinho para dentro dela mais uma vez.
— ~AHNNNM… — Mamãe deu um gemido relaxado revirando os olhos e eu comecei o vai e vem bem devagarinho.
— ~Aiiii, filho… — Mamãe suspirou, — Assim está tão gostoso… Seu pau está tão quente, meu amorr… Você está me levando a loucura, sabia, meu filho?
Eu continuei no mesmo ritmo, — Você é muito gostosa, mãe. — Murmurei, — Eu não consigo parar de te comer!
Mamãe abaixou a cabeça como se não estivesse aguentando de tanto prazer. — ~Aiiiie, — Ela gemeu. — Minha buceta está tão sensível, meu amor… ~Aiiii, que delíciaa, meu filho, continua assim, continua, bem devagarinho…
— Eu adoro ver o meu pau entrando e saindo assim da sua buceta, mãe. — Murmurei enquanto eu continuava fodendo ela assim, bem devagarinho, por uns 10 minutos, até que as pernas de mamãe começaram a tremer, ela foi perdendo as forças e escorrendo para o chão do banheiro, ficando praticamente de quatro, só que um pouquinho mais baixo, com as pernas esparramadas para os lados e a bunda empinada pra mim.
Eu segurei o cabelo dela, puxei um pouquinho deixando-a ainda mais empinada e empurrei tudo bem devagarinho pra dentro dela, vendo o meu pau sumir completamente na sua buceta inchadinha.
— ~Aiiiiiiiiii, — Mamãe começou a gemer mais alto e eu comecei a acelerar a forma como eu ondulava o quadril, fazendo o meu pau sumir inteirinho dentro dela antes de sair.
— ~Hnnnnnnnnm…. — Mamãe suspirou, relaxada, e eu acariciei o corpo dela mantendo o mesmo ritmo, comendo ela bem gostoso por mais alguns minutos.
Quando eu senti o meu tesão começar a aumentar muito, eu pedi. — Me dá os seus braços, mãe, eu quero de foder com força!
Eu puxei os dois braços de mamãe pra trás deixando-a ainda mais empinada e comecei a socar muito forte enquanto ela gemia um: “AHNNNNNM” tremido com o corpo balançando a cada estocada violenta que eu dava.
— Caralho, mãe, que delícia ouvir você gemendo assim no meu pau, sem conseguir se controlar.
— ~Aiiiii, filhoooo, eu gosto ainda mais quando você fala essas coisas safadas pra mim, meu amor. — Mamãe ofegou gemendo, — O seu pai que me perdoe, mas eu não consigo mais resistir ao seu pau, eu ADOOORO quando você me come assimmm! ~Aiiiiiii, que delícia, fiiiiiilho
— Então geme, mãe. — Pedi aumentando ainda mais a velocidade e a força das estocadas, — Geme no pau do seu próprio filho, geme, sua puta.
— ~Aiiiiiii… — mamãe gemeu, e eu provoquei. — O papai alguma fez já fez você gozar assim, mãe? Ele já fez você delirar desse jeito?
— Naummm, meu amor… — Mamãe respondeu gemendo com os barulhos de PLOC, PLOC, PLOC, ressoando sem parar. — O seu pai é um ótimo marido, mas ele nunca me deixou tão acabada assim, nem tão louca, ninguém deixou, meu filho, ninguémmm! ~Aiiiiiii… Que delícia, meu amorrr…
Eu dei um tapão na bunda dela, segurei sua cintura com as duas mãos e comecei a empurrar ainda mais forte enquanto mamãe apoiava as duas mãos no chão. — Assim, você me deixa louco, mãe! — Respondi dando outro tapão na bunda dela, (~TAP), — Gostosa, cachorra, goza no meu pau de novo, goza, mãe, goza no pau do seu próprio filho, goza, sua puta!
— ~Aiiiiii, — Mamãe gemeu, — Sim, meu amorrr, assim! Fode a mamãe assim, fode!
O barulho de: Ploc, Ploc, Ploc, começou a soar pelo banheiro muito rápido, sem parar, e dessa vez a gente aguentou bem mais tempo nessa foda intensa do que antes, com os barulhos ressoando até gozarmos juntos, ofegando, enquanto a água do chuveiro caia em cima da gente.
Eu tirei o meu pau de dentro da minha mãe, me sentando ao lado dela no chão do box e mamãe se aninhou em mim, me olhando. — Estou tão exausta e relaxada, meu amor. — Ela comentou sorrindo, ofegando. — Nunca imaginei que eu iria transar tanto e em tão pouco tempo, nem que eu gozaria tão forte e tão gostoso assim.
Eu também ri, — Eu também estou completamente relaxado, mãe. Mas sentir o seu corpo gostoso me dá ainda mais vontade de te comer de novo, mesmo que o meu pau pareça que vai demorar um pouco pra reagir.
— Nem pensar, — mamãe riu olhando pro meu pau meia bomba caído em cima do meu corpo com as veias aparentes. — Se você quiser colocar essa coisa em mim de novo eu vou fugir.
Eu ri e mamãe mordeu o lábio, — Olha como você deixou a buceta da mamãe, meu amor, olha como ela está inchada e toda vermelha.
Eu ofeguei vendo como a buceta da minha mãe estava e ela passou as unhas no meu peito, me provocando. — Se você quiser comer a mamãe hoje de novo, — Ela falou com uma voz bem manhosa, — Acho que a mamãe vai ter que te dar o outro buraco, meu amor, porque a buceta dela não aguenta mais…
Eu ofeguei olhando para ela surpreso, e mamãe riu, — Estou brincando, meu amor… — Ela falou toda manhosa, me beijando. — Se você quiser comer a mamãe de novo, a mamãe vai deixar você comer a pepeka dela, tá bom? A mamãe vai deixar você comer até você ficar satisfeito. — Ela falou passando os dedos bem devagarinho pela sua buceta inchada e vermelha de tanto que eu a fodi.
Eu ofeguei vendo a buceta dela daquele jeito, sentindo o meu pau querendo se levantar, mas ainda sem forças, e mamãe riu acariciando o meu rosto. — Nem nos meus sonhos mais loucos eu teria imaginado que seria tão gostoso ficar assim com você, meu amor. — Ela confessou e eu sorri.
— Eu também, mãe. — Comentei. — Ver você toda safada, me deixando fazer o que eu quiser com você, me deixa extremamente excitado, mesmo que o meu pau pareça estar dizendo o contrário.
Eu ri olhando para o meu membro cansado, meia bomba e com as veias aparentes.
Mamãe sorriu mordendo os lábios, — Pareça dizer o contrário? — Ela perguntou, — Pra mim ele foi muito claro no quanto você me deseja, meu amor, eu nunca senti tanto tesão na minha vida, e nunca houve ninguém que me comeu com tanto desejo, com tanta fome… com tanto tesão.
Eu fiquei em silêncio e mamãe me olhou, acariciando o meu rosto. — Sentir todo esse seu desejo por mim me dá ainda mais certeza de que eu fiz a coisa certa. — Ela sorriu, — Na verdade, eu deveria ter feito isso a muito tempo.
Eu ofeguei, — Você queria mesmo dar tanto assim pra mim, mãe?
— Queria muito, meu amor. — Mamãe assentiu. — Quando você tinha uns 11 anos e tinha ciúme de mim, eu achava fofo, lindo, principalmente quando você andava atrás da minha bunda para ninguém olhar pra mim. — Ela riu, — Mas quando você tinha uns 14 pra 15 anos ver você me olhando envergonhado, ficando de pau duro, me atiçava de um jeito diferente, mas era só isso, eu ficava safada, me sentia mais gostosa, me exibia um pouquinho a mais pra você e depois descontava tudo no seu pai.
Eu respirei fundo e mamãe continuou. — Mas foi só quando você arrumou aquela biscate e eu ouvi como você tratava ela que eu finalmente entendi que você tinha se transformado de um garotinho tímido em um homem de verdade.
Mamãe ficou em silêncio por um tempo, e confessou: — A partir dali eu tentei ver vocês transando, ver como você realmente comia aquela vagabunda, como tratava ela como uma puta, e com isso, comecei a imaginar como você me trataria, como você me comeria se eu estivesse de quatro toda empinadinha no chão do seu quarto, agindo toda dengosa com você, esperando só você vir e fazer o que quisesse com a mamãe.
Eu respirei fundo, e mamãe passou as unhas no meu peito. — Mas eu não tinha coragem de tentar nada com você, meu amor, eu tinha muito medo da sua reação, de te perder, então tudo o que eu podia fazer era ficar mais carinhosa, mais manhosa, mais dengosa, mas você continuava mantendo uma distância respeitável de mim, sem querer encostar no meu corpo e com isso eu perdi todas as esperanças, até você terminar o namoro e começar a me dar mais atenção, olhar mais o meu corpo, ficar mais ciumento, foi quando eu decidi usar Dudu para fazer você agir.
— E se não funcionasse? — Perguntei com o coração pulando uma batida.
Mamãe mordeu o lábio e ficou em silêncio me olhando por alguns segundos sem responder.
— Você mataria a sua vontade com Dudu? — Perguntei de repente.
— ~Aii, filho, vamos parar de falar sobre isso? — Mamãe pediu, — Isso não aconteceu e nem vai acontecer, meu amor, eu já tenho você quem eu sempre quis e está sendo ainda melhor do que a gente imaginou, não está?
— Está, — Assenti, mas na mesma hora também senti o meu coração apertar, porque a esquiva da minha mãe já era uma resposta, se eu não tivesse agido como agi, se eu não tivesse tomado ela pra mim, mamãe provavelmente teria apagado todo esse fogo dela com Dudu.
E isso me fez engolir em seco ao mesmo tempo em que eu sentia o meu coração apertar.
— Até onde vocês foram, mãe? — Perguntei e mamãe me olhou séria.
— Até onde a gente foi em que, meu amor?
— Você sabe. — Resmunguei. — Até onde você foi com Dudu. Você deixou ele passar dos limites com você, mas quanto?
Mamãe ficou em silêncio me olhando e suspirou. — Não muito, meu amor.
— Não muito quanto, mãe? — Perguntei já ficando um pouco irritado.
— Não muito, meu filho. — Ela repetiu. — Vamos deixar isso pra lá?
— Se não é muito, por que você não quer responder, então? — Perguntei irritado. — Você deixou ele passar tanto assim dos limites com você?
— Não, meu amor, claro que não… — Mamãe respondeu dengosa, — Mas esse assunto só vai te deixar ainda mais irritado… Pra que estragar um momento tão bom? Vamos deixar o passado ser passado, pode ser, por favor?
Eu respirei fundo e mamãe pediu acariciando o meu rosto, — Por favor, meu menino lindo, quando foi que a mamãe te pediu alguma coisa?
— Não é essa a questão, mãe. — Reclamei, — Eu faço qualquer coisa por você, e você sabe disso, mas saber que Dudu passou dos limites com você e talvez até… — Não completei virando o rosto, — Me deixa muito desconfortável, ainda mais por você não querer contar.
Mamãe franziu o cenho me olhando séria e suspirou, — Tá bom, eu falo. — Mamãe disse me acariciando. — Rolou umas mãos bobas, alguns abraços, carinhos, um beijo e algumas roçadas, só isso, nada mais.
— Beijo, mãe? — Perguntei em choque.
— Sim, meu filho. — Mamãe respondeu um pouco desconfortável, evitando o meu olhar. — Quando você foi nadar com o seu pai, ele me beijou.
— E você deixou? — Perguntei com raiva.
— Não é tão simples, meu amor. — Mamãe respondeu magoada com a minha irritação, ainda deitada comigo no chão do box. — Eu estava provocando ele para fazer ciúme em você, então era claro que ele entenderia isso como eu querendo algo e avançaria as coisas, por isso acabou acontecendo, eu não consegui impedir todos os avanços.
Eu respirei fundo, com o coração pulando de um jeito bizarro. — Isso foi tudo o que aconteceu? — Perguntei. — E o que aconteceu no carro?
— Que carro? — Mamãe perguntou surpresa.
— Quando eu voltei para a buscar a carteira e você estava com a boca molhada. — Afirmei, — Quando você saiu, você estava sem calcinha.
Mamãe ofegou, e ficou em silêncio, antes de responder, — Eu tomei um pouco d’água e Dudu ficou me pedindo o presente que eu tinha prometido pra ele, então eu tirei a minha calcinha e entreguei.
Eu a olhei em choque, sentindo o meu coração pular uma batida e um nó se formar na minha garganta enquanto mamãe mordia o lábio me olhando, acariciando o meu rosto. — Foi só isso, meu amor. — Ela me confortou. — Depois você e seu pai voltaram e a gente seguiu viagem. Na praia eu provoquei ele um pouquinho para fazer ciúme em você, como quando eu saí da água de mãos dadas com ele e você ficou pálido, ou quando passei protetor nele e você não tirava os olhos de mim, ou quando ele falava algo de duplo sentido e eu sorria, fingindo que não tinha entendido.
Eu engoli em seco e mamãe continuou. — Mas isso está no passado, meu filho, eu nunca mais vou deixar ele passar nem uma pontinha dos limites comigo, tá bom assim, meu amor?
— Você está falando sério, mãe? — Perguntei, — Porque eu juro que se você mentir sobre isso eu não vou conseguir te perdoar.
Mamãe respirou fundo, me olhando séria, — Sim, meu amor, estou falando sério. — Ela assentiu. — Eu nunca mais vou deixar ele passar dos limites comigo, é uma promessa, tá bom?
Eu assenti e ela me abraçou toda amorosa, me beijando bem gostoso antes de levantarmos e sairmos do banheiro.
O restante do dia foi preguiçoso e relaxante. Depois do café e do banho, ficamos os dois tentando decidir o que fazer até a hora de encontrar meu pai no shopping enquanto riamos e nos provocávamos o dia inteiro.
Apesar de eu ainda sentir vontade de comer a minha mãe, nós dois estávamos cansados, então passamos o resto do dia nos provocando com algumas mãos bobas e algumas falas.
Quando o meu pau ficava muito duro, mamãe ‘fugia’ de mim, mas eu nem ligava, eu estava adorando provocar ela também e ver como a buceta dela ainda estava inchada só me deixava com ainda mais vontade de provocar ela.
No final da tarde mamãe desceu as escadas já pronta, e por um instante, precisei respirar fundo.
Mamãe estava de salto alto, com uma calça branca de ‘rica’, daqueles modelos de tecido fino, de alta costura, que realçava ainda mais a sua bunda, com um cinto elegante e uma blusa marrom com uma alça só, que a deixava extremamente elegante e gostosa.
Quando o carro de aplicativo chegou, mamãe segurou minha mão enquanto entravamos. O motorista, um rapaz novo, olhou para ela por mais tempo do que deveria. E por um instante, senti um desconforto difícil de nomear.
O olhar dele demorou um segundo a mais, e eu percebi o quanto mamãe parecia alheia a tudo, sorrindo para mim com a mesma doçura de sempre. — Vamos, meu amor, — ela disse, e o som daquelas palavras, tão comuns, tão nossas, me fez engolir em seco.
Eu olhei para mamãe já sentado no banco de trás e mamãe se aproximou de mim sorrindo, toda sensual, e me deu um beijo bem gostoso e lento, que na mesma hora fez o motorista se virar pra frente e fingir que não estava vendo nada.
Eu desci a minha mão pela sua cintura indo para a sua bunda, sentindo a sua pele gostosa por baixo daquele tecido macio e mamãe se afastou sorrindo pra mim enquanto mordia o lábio e sussurrou bem baixinho, — Pronto, meu amor, agora ele sabe que eu tenho dono.
Eu engoli em seco e mamãe olhou elegantemente para a frente de mãos dadas comigo, como se nada tivesse acontecido e nós fossemos um casal normal.
Quando descemos do carro, o motorista não ousou mais olhar para mamãe, mas ele me deu um olhar muito estranho e demorado, tão estranho que me fez rir.
Mamãe me beliscou enquanto entravamos no shopping vendo o quanto eu estava feliz, satisfeito e me exibindo de mãos dadas com ela. — Aquele cara deve estar até agora pensando em como um moleque como eu conseguiu uma gostosa como você, mãe. — Comentei, rindo.
— Isso porque ele não sabe o que esse moleque tem nas calças, — Mamãe sussurrou me provocando, o que me fez rir ainda mais.
Quando vimos meu pai de longe, ele acenou pra gente. Ele estava encostado perto da bilheteria, o celular ainda na mão, e demorou um segundo inteiro para conseguir dizer qualquer coisa. O sorriso dele vacilou quando os seus olhos pousaram em mim e mamãe, vendo nós dois de mãos dadas como um casal.
— Você está deslumbrante. — Meu pai disse olhando para mamãe quando nos aproximamos, meio sem jeito.
— Ah, para com isso, Beto. — Mamãe respondeu sorrindo, ajeitando o cabelo. — Eu nem me arrumei tanto assim.
Claro que se arrumou, até eu percebi isso. Mamãe estava deslumbrante. A roupa, o cuidado, o jeito como mamãe se movia, o leve perfume de flores e até o seu sorriso, tudo era elegante, sensual, deslumbrante, criando uma presença quase magnética, principalmente a sua bunda maravilhosa que se destacava naquela calça e o seu salto alto que a deixavam ainda mais gostosa e elegante.
O clima entre nós três, no entanto, era... um pouco estranho. Como se cada palavra não fosse natural. Como se o meu pai estivesse fingindo que nada aconteceu enquanto eu e mamãe ignorávamos o fato de que estávamos transando mais do que dois animais no cio.
Seguimos caminhando pelo corredor largo que levava às salas de cinema. O som de risadas, o barulho distante dos trailers passando em alguma tela próxima, o frio do ar-condicionado, tudo parecia amplificar o silêncio entre nós três que só ouvíamos o barulho dos saltos da minha mãe enquanto ela ainda caminha de braços dados comigo.
Foi então que ouvi alguém chamar:
— Mila?
Mamãe parou no mesmo instante, o corpo inteiro enrijecendo. Eu e meu pai trocamos um olhar rápido antes de virarmos na direção da voz.
Um homem vinha se aproximando, sorrindo. Devia ter uns trinta anos, talvez um pouco mais. Alto, corpo definido sob uma camisa de manga simples e calça jeans escura. O tipo de pessoa que parece à vontade em qualquer lugar.
Vi quando o rosto da minha mãe empalideceu por um instante antes de voltar ao normal, mas o suficiente para eu notar logo antes dela disfarçar com um sorriso andando até ele. — Olha só, que surpresa, — mamãe disse ‘alegre’.
O homem abriu os braços, rindo. — Eu é que deveria dizer isso, você sumiu. — Ele disse a abraçando, antes de se afastar levemente, ainda com uma mão na cintura dela e a outra em seu braço. — Você está linda como sempre... — Ele fez uma pausa, o olhar percorrendo-a com naturalidade perigosa, indo da cabeça aos pés enquanto eles se olhavam.
Mamãe ficou um pouco envergonhada desviando olhar, o que fez o meu estomago se revirar e minha garganta secar na mesma hora conforme o homem sorria pra mamãe e falava algo que eu não consegui ouvir, mas que fez mamãe ficar ainda mais envergonhada, levemente corada.
Mamãe colocou a mão no braço dele, guiando-o até a gente andando ao lado dele e isso fez o meu coração pular uma batida enquanto eu olhava pra ela.
Eu olhei pra mamãe, e ela desviou do meu olhar olhando para o meu pai. — Deixa eu apresentar vocês… — Ela disse, — Querido, esse é Paulo, professor lá na academia e meu amigo.
— Prazer em conhecê-lo, — O meu pai disse esticando a mão pra ele com um sorriso não natural no rosto.
E o cara também estendeu a mão para o meu pai. — Então você é o Beto. — Ele disse sorrindo, — O prazer em conhecê-lo é meu. Já ouvi falar muito sobre você.
Meu pai apertou a mão dele, sorrindo de volta. — Espero que só coisas boas.
— Sempre boas — respondeu Paulo sorrindo e dando um olhar rápido para mamãe.
— E esse é? — Ele perguntou olhando pra mim e esticando a mão.
Mamãe saiu do lado dele e passou o braço pelo meu, ficando ao meu lado. — Esse é o meu menino lindo, o meu filho.
Eu apertei a mão dele com força sem nenhum sorrisinho, o olhando nos olhos, mas ele ignorou o aperto forte e olhou para mamãe surpreso. — Quem diria que você com um corpão desses já tem um filho desse tamanho.
Eu respirei fundo e olhei para o meu pai, apenas para vê-lo ali, parado, com um sorriso forçado no rosto como se não tivesse visto o comportamento estranho da minha mãe instantes antes, quando ele claramente não fazia ideia de quem era esse maluco até um segundo atrás.
[Continua]
Se gostou deixa um comentário para dar aquele incentivo e clique nas três estrelas, até o próximo.
Lançamento sábado ou domingo.