Ola, minhas nobres amigas e amigos desse fórum tesudo, trago mais histórias de vida que adoro dividir com vocês.
Dando seguimento as vivências com a tesuda da tia Fabi (caso queiram saber como tudo começou, sugiro ler os capítulos anteriores), informo que esse era o período da vida em que estava com o tesão a flor da pele.
Isso se deve ao fato de Tia Fabi estar namorando e ter se mudado para morar com o seu futuro noivo e, além disso, eu havia acabado com uma namoradinha chamada Milena, que era virgem e tinha uma mente antiquada e muito focada em religião. Queria casar virgem. Respeito as escolhas de cada um, mas assumir um compromisso desses sem ter a certeza da compatibilidade na cama, isso não era pra mim, e na casa dos vinte e poucos anos, queria experimentar muito da vida antes de me estabilizar.
Tinha só uns contatinhos da faculdade, mas pelo fato de ainda estar no primeiro período, nenhum eu avancei para maiores intimidades.
Logo, estava subindo pelas paredes. Entretanto, num belo dia, minha irmã Carlinha me chama para conversar e dizer que também tinha acabado o namoro dela, estava triste e queria ir para algum lugar no Final de Semana, o qual coincidia ser um feriadão do Dia do Trabalho. Ela estava a fim de ir para a fazenda do nosso avô, aquela que mencionei no Capítulo 3 e foi lá que vi minha tia nua pela primeira vez.
Lembrança bastante agradável, e pensando numa eventual putaria por lá, já fui falando na tia Fabi, para convida-la a aproveitar conosco o feriadão, o que minha irmã retrucou, estranhando esse apego tão grande com uma parente quase 10 anos mais velha e que vivia uma fase da vida diferente da nossa, sem falar que achava ela muito vulgar e se exibia bastante e com piadas bastante inapropriadas.
Fui logo defendendo-a, falando que era o jeito individual de cada um, desconversando e disse que seria bacana pois quanto mais gente melhor e coisas do tipo.
Dessa feita, ficou combinado que iríamos eu, minha irmã, minha tia e o noivo dela, minha mãe e meus avós paternos. Pouca gente, se levarmos em consideração o tamanho da casa, mas todos queriam curtir uma piscina, um churrasquinho e tomar um pouco de ar puro.
Chegamos lá logo cedo pelo sábado de manhã e só iríamos voltar na terça pela manhã, mas o clima estava chuvoso e procuramos já irmos nos aclimatando arrumando nossos quartos e colocando as carnes pra descongelar, enquanto minha irmã já me puxou para organizarmos as músicas que iria ficar tocando .
Enquanto ia passando as musicas para escolhermos, pude reparar o quão gostosinha estava minha irmã carlinha. Ela encorpou mais, estava com cochas grossas, e o bumbum maior e mais redondão, realçada por seu shortinho de lycra e até seus seios firmes estavam maiores, a pele branca, mas bronzeada e suada vistas por um biquini amarelo e uma miniblusa que pouco escondia aqueles peitos, o capelo mais longo e com rabo de cavalo num loiro platinhado pintado estava me deixando louco, e remetia meu pensamento aquelas brincadeiras safadas que tínhamos mencionado nos capítulos anteriores (1 e 2).
Finalmente a chuva deu uma cedida, e meu avô e vinicius (noivo de tia Fabi) decidiram dar uma saída para ver uns cavalos que estavam a venda, minha mãe foi para cozinha trabalhar no almoço/ churrasco e minha irmã estava assistindo filmes.
Como só sobrou eu e minha tia avulsos ali, a chamei para andarmos de bicicleta, mas minha intenção era de leva-la pra algum lugar mais escondido e transarmos.
Ela topou, e obviamente foi deliciosa, com cabelos castanhos amarrados, aqueles lindos olhos amendoados e castanhos, peitinhos cobertos por um minúsculo biquini cobertos apenas por um vestidinho folgado, branco, decotado e estampado, que era engolido por seu enorme e duro rabo a medida que pedalava, o que causava qualquer homem contorcer o pescoço observando aquele pedaço de mau caminho. Minha tia estava muito gostosa... lembrava uma jovem Ivete Sangalo ou até mesmo uma Dua Lipa, com seu corpo curvilíneo e ao mesmo tempo esguio, mas com volume nas partes que interessavam.
Ver ela pedalando, esfregando aquela buceta gostosa e volumosa no celim, já me deixou tarado e me fez encostar junto dela, quase encostando minha boca em sua orelhinha e falei “sua putona, olha essas roupas, já me deixou de pau duro. No primeiro lugar mais tranquilo vou devorar essa sua boceta e te encher de leite safada.” Ela riu e disse que só queria ver.
Deixei-a pedalar um pouco mais na frente para ver aquela bundona e a safada havia se ligado, pois rebolava mais e de maneira provocante.
Desse modo, vi uma clareira, a chamei para encostar as bikes numa arvore e fomos mais pra dentro da mata e nos escondemos atrás de uma outra com a base mais larga e que facilmente nos ocultava da estrada a frente.
- Não via a hora de estar contigo, meu pau fica loucão estando só nós dois aqui ao ar livre. Encosta suas mãos na arvore que eu vou por trás.
Ela com um sorriso safado prontamente me obedeceu. Meu pau já dava latejadas e começava a ficar duro. Me aproximei, e já fui beijando seu cangote, sua boca enquanto já tirava minha bermuda e já levantava seu vestido pra roçar meu pau guardado em minha sunga, bem no meio do seu rabo. Ela auxiliava, rebolando aquele rabão gostoso e de fio dental em minha caceta.
Delirei... já fui ficando de joelhos e tirei a parte de baixo do seu fio dental vermelho, dando uma fungada na minúscula peça úmida que exalava um odor inebriante de xota.
Enfiei totalmente a cara naquele rabo, lambia tudo: Cu, a bocetinha que estava deliciosamente depiladinha, exibindo apenas uma pequena penugem em cima.
Tia Fabi já começava a gemer e passei a judiar, roçava meu nariz no cuzinho, dedilhava seu clitóris durinho e a língua invadia e rodeava internamente todas as regiões daquela buceta, que já escorria abundantemente o mel.
Tia Fabi estava visivelmente chegando no clímax, vez que rebolava fortemente sua bunda em meu rosto e já gemia sem pudores, mas acho que ela queria se segurar mais e imediatamente mudou de posição e me colocou sentado numa pedra.
Veio engatinhando feito uma gatinha putinha e só afastou a minha sunga, e meu pau de tão duro parecia ter vida própria e chocou-se com seu rosto, dando-me a satisfação de vê-la arreganhando os olhos e aberto um sorrisinho e em seguida começou uma gostosa punheta e dava beijinhos delicados na minha glande. Por outro lado, como ela estava de cócoras perto da minha perna direita, eu me abaixei e comecei a dedilhar seu cuzinho e a boceta, que continuavam molhados.
Ora ela me masturbava e sorvia meus ovos, ora os acariciava e tentava engolir meu pau. Aquela chupeta estava me deixando louco pra encher a garganta dela de porra, já estava entregue. Daí, como uma puta hábil, ela disse que iria tomar leitinho na boceta, apertando minha glande para eu não gozar, se afastou, pendurou o vestido num arbusto e trajava só a parte de cima do biquini, me olhando com aquela cara de pilantra, me empurrou mais pra trás na pedra e já veio com aquele rabo delicioso se sentando na minha pica duríssima.
Com facilidade o pau entrou, o encaixe era perfeito, estava muito lubrificada e começou a se sentar devagar, mas depois foi apressando o ritmo, e ao mesmo tempo que se sentava, rebolava de um jeito incrível, quase tirando todo meu pau de dentro dela, para logo em seguida se sentar com força até o talo. Não iria tardar pra darmos uma gozada homérica, vez que ela já gemia alto e eu revirava os olhos.
Entretanto, no pior momento possível, começamos a ouvir uma droga de carro de som já muito próximo a gente, daqueles que faziam propagandas de supermercado e pra completar ele havia enguiçado bem perto de onde estávamos e pra não levantar suspeitas já saímos vestidos e o cara ainda nos aporrinhou perguntando se eu podia ajudar a empurrar aquele ferro velho e se podia fazer uma ligação do celular da minha tia, vez que ele estava sem.
Ajudamos o pulha, mas dado o adiantar da hora e pelo nosso local estar comprometido, minha tia já havia recebido ligação pra voltarmos para o churrasco que já estava rolando.
Fiquei puto e tive que voltar de rola dura, doendo e os bagos pesados por não ter gozado. Tia Fabi só me olha e me dá um beijo:
- fica assim não meu lindo, quando derem bobeira por lá, vou te recompensar.
O jeito foi tentar investir em minha irmã... mas para não me alongar, deixo essa parte pra outro capítulo