O PAU GIGANTE DO MEU FILHINHO

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Heterossexual
Contém 2491 palavras
Data: 11/10/2025 13:32:14

Li este conto em um site e resolvi reescrevelo.

Eu sou Sara, 38 anos, e como qualquer mulher na minha idade pode te contar, tem horas que o desejo é uma fera que não explica. Meu corpo pede sexo o tempo todo – um fogo que queima na buceta, no peito, na cabeça. Sou tarada, não nego: adoro foder, adoro gozar, adoro me masturbar. Desde jovem, minha mão vive entre as pernas, os dedos explorando a buceta molhada, o clitóris inchado pulsando enquanto gozo alto, sozinha ou com alguém. Casei cedo, mas meu ex-marido mesmo sendo negro não dava conta – 15 centímetros magrinhos que mal me faziam cócegas. Tive casos, muitos, mas cansei de correr atrás de prazer que não vinha. Me divorciei há dois anos, e desde então, vivo pra mim mesma, pro meu corpo, pros meus desejos.

Tenho 1,68 metro, esguia, mas com curvas que param o trânsito. Meus cabelos castanhos escuro, ondulados, caem até os ombros, emoldurando olhos azuis profundos que todo mundo diz que parecem de menina. Minha pele clara brilha com um glow que nega meus 38 anos, mas o que realmente chama atenção são meus seios – grandes, firmes, com mamilos rosados que apontam sob tops justos ou decotes profundos que eu amo usar. Minha bunda é outro espetáculo: grande, redonda, empinada, preenchendo jeans ou shorts como se fossem feitos pra mim. No subúrbio do Rio, onde moro, o calor úmido gruda na pele, e eu caminho rebolando, sentindo os olhares dos homens, o tesão subindo, mas ninguém me satisfaz. Os encontros pós-divórcio foram uma piada – transas rápidas, paus moles, caras que gozam em dois minutos e me deixam com a buceta pegando fogo.

Moro com meu filho, Mayer, 18 anos, numa casa isolada, com quintal e uma piscina pequena que reflete o sol carioca. Desde o divórcio, somos só nós dois, e a gente se dá bem – ele é meu melhor amigo, de certa forma. Mas ultimamente, comecei a notar ele de um jeito diferente. Mayer joga futebol no campinho do bairro e começou a malhar, e, meu Deus, como ele cresceu. Vi ele no quintal, sem camisa, o sol batendo na pele negra, brilhando de suor, os músculos do peito e do abdômen definidos, as veias saltando nos braços. O short marcava um volume que me fez engolir em seco – grande, pesado, balançando enquanto ele se movia. Ele não tem namorada, até onde sei, e isso só piorava as coisas. Comecei a vê-lo como homem, não como filho. Sei que é errado, que mães não devem pensar assim, mas o desejo é uma corrente que me puxa, e eu não consigo escapar.

À noite, quando Mayer ia dormir, eu me trancava no quarto, o notebook aberto, navegando por sites pornô, procurando garotos jovens, de 18, 19 anos, com paus grandes, duros, pulsando. Eu me sentava na cadeira, nua, as pernas abertas, os pés na mesa, a buceta depilada brilhando de mel, os dedos enfiados fundo, enquanto via aqueles garotos se masturbando, os paus grossos, as veias saltando, o gozo jorrando. “Porra, que delícia”, eu gemia, apertando os seios grandes, beliscando os mamilos rosados até doer, imaginando como seria o pau de Mayer. Seria grande assim? Grosso assim? Meu filho, com aquele corpo definido, aquele volume no short... a ideia me deixava louca, a buceta esguichando enquanto eu gozava, os gemidos ecoando no quarto.

Numa dessas noites, achei que Mayer estava dormindo. Liguei o notebook, abri um site de webcams ao vivo, e encontrei um garoto de 18 anos, corpo definido, peito musculoso, e um pau enorme – uns 23 centímetros, grosso, a cabeça bulbosa brilhando. Ele se masturbava, a mão subindo e descendo, o pré-gozo escorrendo, e eu me entreguei. Sentei na cadeira, nua, as pernas escancaradas, os pés na mesa, a buceta pingando, os dedos enfiados fundo, o polegar no clitóris, os seios balançando enquanto eu me fodia com a mão. “Me fode, garoto, mete esse pauzão na minha buceta”, murmurei, os olhos grudados na tela, o gozo subindo, a buceta contraindo. Então, um barulho – um gemido baixo, não meu. Virei a cabeça, o coração parando. Lá, na porta entreaberta, estava Mayer, a mão no short, o pau pra fora, se masturbando.

Meu olhar caiu direto no pau dele. Meu Deus, era enorme – uns 28 centímetros, talvez mais, preto, grosso, veias pulsando como cordas, a cabeça bulbosa brilhando com pré-gozo, maior que a mão que o segurava. O tempo parou, meus olhos arregalados, a boca seca, a buceta latejando enquanto eu absorvia a visão. “Porra, Mayer, que pau é esse?”, pensei, o choque misturado com um tesão doentio. Ele me pegou me masturbando, nua, as pernas abertas, os dedos enfiados na buceta, gemendo pra um garoto na tela. Não tinha como negar – eu era uma vadia em flagrante. Mas o pau dele, duro, balançando, me dizia que ele gostava do que via. Nossos olhos se encontraram, e ele pulou, assustado, tirando a mão do pau, o membro monstruoso batendo nas coxas musculosas enquanto corria pro quarto, a porta batendo.

Fiquei paralisada, a buceta pingando, os seios pesados, o coração disparado. “Meu filho me viu... e eu vi ele”, pensei, o tesão brigando com a culpa. Desliguei o notebook, peguei um roupão de seda preta, que mal cobria a bunda, e fui até o quarto dele. A porta estava entreaberta, e eu não bati – empurrei, o coração na garganta. Lá estava Mayer, deitado na cama, o pau enorme ainda na mão, se masturbando, o corpo definido brilhando de suor. “Mayer...”, disse, a voz rouca, e ele pulou, tentando cobrir o pau com o lençol, o rosto vermelho, a respiração ofegante. “Mãe, eu... desculpa!”, gaguejou, mas eu já estava na beira da cama, o roupão caindo, revelando os seios grandes, a bunda empinada, a buceta molhada brilhando entre as coxas.

“Sinto muito que você me viu, filho. Eu... não queria que você visse a mamãe assim”, disse, a voz tremendo, mas os olhos fixos no pau dele, ainda duro sob o lençol, formando um mastro gigante. “Mas... você gostou, né? Há quanto tempo tava me olhando?” Ele engoliu em seco, o rosto vermelho. “Um tempo, mãe. Eu... vi você na cadeira, gemendo, e... não consegui parar.” A confissão dele fez minha buceta pulsar, o mel escorrendo pelas coxas. “Você tava se masturbando por mim, Mayer?”, perguntei, a voz grave, a mão deslizando pro lençol, puxando devagar. Ele não resistiu, os olhos nos meus, assustados, mas famintos. “Quero ver esse pau de novo, filho. Deixa a mamãe ver”, disse, ousada, puxando o lençol, o pau saltando livre, 28 centímetros de puro tesão, preto, grosso, a cabeça bulbosa brilhando, as bolas grandes, pesadas, quase sem pelos.

“Nossa, Mayer, que pauzão lindo”, murmurei, ajoelhando ao lado da cama, a mão envolvendo o eixo, os dedos mal fechando ao redor, as veias pulsando quente. Ele gemeu, longo, profundo, o corpo tremendo. “Tá gostoso, né? A mamãe brincando com esse pau enorme?”, perguntei, masturbando devagar, a mão subindo e descendo, o pré-gozo lubrificando os dedos. “Mãe... é tão bom”, gemeu ele, os olhos fechados, o sorriso tímido no rosto jovem. Desfiz o roupão, deixando-o cair, nua, os seios balançando, a buceta pingando. “Quer brincar com a mamãe também, filho?”, perguntei, subindo na cama, deitando ao lado dele, as pernas abertas, a buceta ruiva (uma faixa fina de pelos castanhos) à mostra, brilhando de mel.

Ele hesitou, os olhos arregalados na minha buceta, mas tocou, os dedos trêmulos roçando os lábios inchados, o clitóris pulsando sob o toque. “Isso, Mayer, esfrega a buceta da mamãe, assim, devagar”, gemi, a mão acelerando no pau dele, o som molhado dos nossos toques enchendo o quarto. “Porra, mãe, tá tão molhada”, disse ele, a voz rouca, os dedos deslizando, explorando, o polegar achando o clitóris, fazendo-me arquear as costas. “MEU DEUS, FILHO, ESSE PAU É GIGANTE!”, gritei, masturbando mais rápido, o pau dele inchando na minha mão, as bolas pesadas balançando. “Quero te ver gozar, Mayer. Goza na buceta da mamãe”, ordenei, deitando de costas, as pernas escancaradas, a buceta aberta, pingando.

Ele se ajoelhou entre minhas coxas, o pau apontando como uma lança, a mão masturbando rápido, a cabeça bulbosa roçando os lábios da minha buceta. “Isso, filho, encosta esse pauzão na minha buceta. Goza na mamãe, me cobre com essa porra quente!”, gritei, os dedos no clitóris, a buceta latejando. Ele gemeu alto, a cabeça jogada pra trás, e gozou – jatos grossos, quentes, jorrando na minha buceta, escorrendo pela bunda, pingando na cama. “AH, SIM, MEU BEBÊ, GOZA TUDO NA BUCETA DA MAMÃE!”, gritei, gozando junto, o mel esguichando, misturando-se à porra dele, o corpo convulsionando. Esfreguei o gozo dele na buceta, os dedos enfiados fundo, o prazer me quebrando.

Levantei, trêmula, dei um beijo na testa dele e saí, o roupão no chão, a porra escorrendo pelas coxas. No meu quarto, deitei, a buceta ainda pulsando, e me masturbei de novo, três orgasmos altos, bagunçados, a imagem do pau de Mayer queimando na minha mente. Eu sabia que isso era só o começo – e que eu precisava daquele pau dentro de mim denovo.

No dia seguinte, o calor do subúrbio carioca já pesava no ar, mesmo sendo cedo. Acordei com a buceta latejando, o corpo ainda quente da lembrança do pau de Mayer – 28 centímetros, preto, grosso, veias pulsando, me enchendo de porra na noite passada. “Porra, sou uma mãe pervertida”, pensei, a culpa cutucando, mas o tesão era um incêndio que não apagava. Levantei, nua, o cabelo castanho bagunçado caindo nos ombros, os seios grandes balançando, os mamilos rosados já duros só de pensar nele. A casa estava quieta, o som das cigarras lá fora misturado ao cheiro de cloro da piscina. Chamei Mayer do quarto dele, a voz rouca: “Filho, vem aqui. A mamãe precisa de você.” Ele apareceu, sem camisa, o peito musculoso brilhando de suor, o short marcando aquele volume que me fazia salivar. “Tira isso e deita na minha cama”, ordenei, apontando a cama grande, os lençóis brancos ainda bagunçados da noite anterior.

Mayer obedeceu, tímido, o short caindo, o pau já meio duro balançando entre as coxas musculosas. Subi na cama, nua, a buceta pingando mel, e montei nele, a bunda grande, empinada, roçando a cabeça bulbosa do pau. “Porra, Mayer, esse pauzão vai acabar comigo”, murmurei, segurando o eixo com as duas mãos, os dedos mal fechando ao redor, as veias pulsando quente. Ele gemeu, baixo, os olhos castanhos fixos nos meus seios, que balançavam enquanto eu me posicionava. “Vai devagar, mãe, por favor... é grande demais”, disse ele, a voz tremendo, mas o pau endurecendo mais, a cabeça brilhando com pré-gozo. “Relaxa, filho. A mamãe conduz”, respondi, a voz firme, mas meu coração disparava, sabendo o desafio que era aquele monstro.

Guiei a cabeça do pau pros lábios da minha buceta, a faixa fina de pelos castanhos brilhando de umidade. Desci devagar, a glande forçando a entrada, esticando as paredes, um misto de dor e prazer me fazendo morder o lábio. “Caralho, Mayer, tá me rasgando!”, gemi, as coxas tremendo, a buceta lutando pra acomodar os primeiros centímetros. Ele segurou meus quadris, as mãos fortes, mas hesitantes, os olhos arregalados. “Tá doendo, mãe?”, perguntou, preocupado, mas o pau pulsava dentro de mim, traindo o tesão dele. “Doendo? Tá me matando de tesão, filho. Agora fica quieto e deixa a mamãe foder esse pauzão”, disse, começando a rebolar, lenta, controlando cada movimento, a buceta se ajustando ao redor do eixo grosso, o mel escorrendo, molhando as bolas pesadas dele.

Eu conduzia, subindo e descendo, a bunda quicando devagar, os seios grandes balançando, os mamilos rosados duros como pedras. “Isso, filho, deixa a mamãe sentir cada centímetro”, gemi, a voz rouca, acelerando um pouco, o som molhado da buceta contra o pau enchendo o quarto. Mas então, vacilei – relaxei os quadris por um segundo, e o pau dele entrou fundo, batendo no fundo da minha buceta, um choque que me fez gritar. “PORRA, MAYER, TÁ ME ARROMBANDO!”, berrei, o corpo tremendo, a dor misturada a um prazer tão intenso que meus olhos rolaram. Ele gemeu, assustado, mas excitado: “Desculpa, mãe, eu... não quis!” “Não para, caralho! Fode a mamãe assim, mete fundo!”, ordenei, recuperando o controle, mas agora rebolando mais forte, a buceta engolindo mais do pau, cada vacilo meu deixando ele entrar mais fundo, arrancando gemidos altos, quase animalescos.

Mayer estendeu a mão, trêmulo, segurando meu seio, apertando a carne farta, os dedos beliscando o mamilo. “Chupa, filho, chupa os peitos da mamãe”, mandei, inclinando-me pra frente, o cabelo castanho caindo no rosto dele. Ele obedeceu, a boca quente envolvendo o mamilo, chupando forte, a língua rodopiando, os dentes roçando, me fazendo arquear as costas. “MEU DEUS, ISSO, CHUPA GOSTOSO!”, gritei, a buceta contraindo, o clitóris inchado roçando na base do pau. Cada movimento era uma batalha – eu controlava o ritmo, mas o tamanho dele me desafiava, e quando vacilava, descendo rápido demais, o pau batia fundo, me fazendo gritar de novo: “CARALHO, MAYER, TÁ TOCANDO MEU ÚTERO!” O prazer era insano, a buceta esticada ao limite, o mel escorrendo pelas coxas, pingando na cama.

“ME FODE, FILHO! ENFIA ESSE PAUZÃO NA BUCETA DA MAMÃE!”, gritei, quicando com força, a bunda batendo contra as coxas dele, o som molhado misturado aos gemidos e ao ranger da cama. “Mãe... tô... tô quase gozando!”, avisou ele, o rosto contorcido, as mãos apertando minha bunda com força, as unhas cravadas na carne. “GOZA, CARALHO! ENCHE ESSA BUCETA COM TUA PORRA QUENTE!”, ordenei, sentindo o orgasmo explodir, a buceta convulsionando, esguichando mel enquanto eu tremia, os seios balançando descontrolados. Ele urrou, o pau pulsando, e gozou – jatos grossos, quentes, jorrando fundo, enchendo minha buceta, escorrendo pelos lados, molhando minhas coxas, a bunda, os lençóis. “OHHH, PORRA, FILHO, TÁ ME INUNDANDO!”, gritei, gozando de novo, o corpo colapsando, a buceta apertando o pau como uma luva, sugando cada gota.

Desci devagar, o pau ainda meio duro, brilhando com porra e mel, a buceta latejando, dolorida, mas satisfeita. “Nunca senti nada assim, Mayer... esse pau é uma porra de milagre”, murmurei, ofegante, deitando ao lado dele, a mão acariciando as bolas pesadas, o corpo exausto. “Mãe... isso é tão errado, mas... eu quero mais”, disse ele, a voz tímida, o rosto vermelho. “Errado? Foda-se, filho. De agora em diante, tu dorme aqui comigo. Essa buceta é tua, e eu quero esse pauzão me fodendo toda noite, me enchendo de porra até eu não aguentar”, disse, a voz autoritária, mordendo o lóbulo da orelha dele, a mão apertando o pau, que pulsava de novo. “Quero te chupar, te foder, te ensinar tudo. Essa cama é nossa, pra sexo bruto, sexo de mãe e filho.”

Nos beijamos, as línguas dançando, o gosto salgado do suor e do gozo misturado, o calor dos nossos corpos colados no quarto abafado. Adormecemos abraçados, o pau dele ainda meio duro contra minha bunda, a porra secando nas coxas. percebi que seria um começo pára uma nova vida.

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