O Desabafo e o Desejo Guardado
Meu nome é Michel, tenho 35 anos, sou um cara cético, que só acredita no que vê e toca. Divorciado há uns cinco anos, moro com minha mãe porque ela está velhinha e precisa de cuidados. Ela é evangélica fervorosa, vive me cobrando para ir à igreja, largar o "mundo" e parar com o que ela chama de "coisa do cão". A TV em casa é uma afronta para ela, algo que atrai demônios, mas eu não abro mão. Uso para ver os jogos do São Paulo e relaxar depois do trabalho. Naquele dia, sentindo a solidão pesar, chamei uma garota de programa de longa data para aliviar a tensão, como faço de vez em quando.
Eu estava no sofá da sala, cortinas fechadas para ninguém da vizinhança crente meter o nariz. Peguei-a por trás, sentindo o calor do corpo dela contra o meu, o suor escorrendo enquanto eu metia com força. O perfume dela se misturava com o cheiro forte de sexo, e os gemidos eram sussurros, quase um segredo. Quando senti que ia gozar, tirei o pau e gozei na boca dela, vendo o leite quente escorrer pelos lábios enquanto ela engolia tudo, sem reclamar. Paguei o combinado, e enquanto ela se vestia, trocamos umas palavras aleatórias. "Essa vizinhança é complicada", desabafei, tomando um gole de cerveja gelada. "Todo mundo crente, sem TV em casa, mas vivem pedindo para assistir na dos outros. O Rodrigo, irmão da Mariana, é são-paulino como eu. Hoje tem jogo contra o Bragantino, aposto que ele aparece."
Mal terminei de falar, ouvi palmas na porta. Da janela, vi o Rodrigo, ansioso, com a camisa do tricolor. "Espera aí, cara", gritei, enquanto a mina saía, rebolando aquele rabão gostoso. Ele entrou, olhou para ela por um instante, mas logo baixou a cabeça, murmurando: "Perdão, Senhor, por esses pensamentos impuros." Ri por dentro. Ele é um cara legal, 21 anos, magro, todo na fé da família. Sentamos para ver o jogo, mas minha cabeça já estava na irmã dele, a Mariana. Aos 19, ela era um espetáculo preso em roupas comportadas: cabelo liso e comprido, quase batendo na bunda, um rabo grande que balançava quando passava, peitos pequenos e empinados, pele branca como leite. Crente de igreja rígida – acho que é Congregação Cristã, nunca me importei de verdade –, mas, sei lá como, a família dela sabia tudo de novela, futebol e até BBB, sem ter TV em casa.
A Mariana me deixava intrigado. Parecia toda santa, mas tinha um brilho nos olhos castanhos que entregava um desejo escondido. Eu, ateu convicto, não ligo para essas coisas de religião, mas respeito os vizinhos para evitar confusão. Só que, nas noites sozinho, pensava nela, imaginando como seria tocar aquela pele macia, soltar esse fogo que ela guardava. O jogo estava na TV, o Rodrigo vibrando com as jogadas, mas eu só respondia por educação, pensando na bunda deliciosa da Mariana balançando na rua.
A Visita Surpresa: A Origem do Pecado
Num sábado à noite, minha mãe saiu para o culto, daqueles que duram horas com hinos e sermões. Eu estava de boa, tomando uma cerveja gelada, quando ouvi palmas leves na porta. Abri e lá estava a Mariana, iluminada pela luz da varanda, com um vestido que não cobria os joelhos – coisa rara para ela. A blusinha colada marcava os mamilos grossos, duros, típicos de uma novinha cheia de tesão guardado. "Oi, Michel, a irmã está aí?", perguntou, corando, os olhos brilhando. Eu sabia que era desculpa. "Não, está no culto. Mas entra. Sei que você quer ver a novela. Está nos últimos capítulos, né? Cheio de paixão e confusão."
Ela parou na porta, mordendo o lábio, nervosa. "Não sei se devo... Meus pais não gostam, e a igreja diz que novela é coisa mundana, leva ao pecado." Mas os olhos dela estavam grudados na TV ligada ao fundo. Falei com calma: "Relaxa, é só um pedaço. Senta, ninguém vai saber. Comigo não há julgamentos, e você pode ficar à vontade. Vou pegar refri. Pode ser?" Ela pensou um pouco, suspirou fundo e entrou, o perfume adocicado enchendo a sala. Fiz graça, peguei a mão dela e beijei de leve. "Bem-vinda, princesa da igreja." Ela sentou no sofá, pernas cruzadas bem apertadas, o vestido subindo e mostrando as coxas brancas. Riu, tímida, puxando a mão, mas sentou do meu lado.
Liguei a novela, e logo vieram as cenas quentes: olhares cheios de desejo, toques que viravam beijos intensos, traições que aceleravam o coração. Notei que ela ficava agitada, as mãos mexendo na blusa, os olhos brilhando mais nas partes de pegação, torcendo para esquentar mais. O ar da sala parecia mais pesado, como se tivesse um cheiro de vontade no meio. "Você gosta dessas cenas, né? Quando eles se entregam de verdade", comentei, só para testar. Ela ficou vermelha, virou o rosto. "Não, é errado... É tentação, coisa que a gente tem que resistir. Mas... às vezes, fico curiosa." Sorri por dentro, vendo que ela estava na corda bamba.
Depois daquele dia, ela começou a aparecer mais vezes. Não me irritava; na verdade, eu esperava por aquelas palmas na porta. Ela era um mistério: tão crente, orando e cantando hinos com a família, mas vibrava com as cenas quentes, suspirava baixo, como se quisesse viver aquilo. Eu, com 35 anos, sabia que não podia forçar nada – respeitava os vizinhos, mesmo sem acreditar nas coisas deles. Minha moral, apesar de cético, é cristã –, mas pensava nela à noite, imaginando aquele corpo virgem. Uma vez, enquanto metia com outra garota de programa, imaginei que era a Mariana. Meti com força, o suor pingando, mas na minha cabeça, era ela gemendo. Gozei forte, mas depois bateu um vazio. Decidi que ia tentar algo com ela, mas com calma, com jeitinho, para não assustar.
A Primeira Linha Rompida: O Ponto sem Volta
No penúltimo capítulo da novela, a coisa esquentou de verdade. A vilã armava uma transa com o cara principal numa oficina de motos. Ele a jogou na mesa, rasgando a roupa, metendo com uma pegada bruta, os gemidos altos, corpos batendo com força. Não era como um pornô, mas a cena foi forte. A sala parecia menor, o ar quente, com um leve cheiro de tesão – o meu, misturado com o dela. Meu pau ficou duro na hora, apertando na calça. Sentei mais perto dela, sentindo o calor do corpo jovem, o perfume adocicado com um toque de algo mais forte, mais animal.
Devagar, embriagado com o clima, abri o zíper, tirei o pau para fora – duro, grosso, pulsando – e comecei a me tocar, bem lento, olhando para a tela. Ela congelou do meu lado, os olhos na TV, mas percebi que estava olhando de canto. "Michel... o que você está fazendo? Isso é pecado, é maluquice!", disse, a voz tremendo, apertando as coxas. O corpo dela estava tenso, mas não saía do lugar. Falei baixo, tranquilo: "Calma, Mariana. Estou só aliviando a vontade que você também deve sentir. Adoro você em casa. Penso em você faz tempo, sabia? Esse desejo que você guarda... não é errado sentir." Ela murmurou, quase apavorada: "Perdão, Senhor... eu não posso. A igreja diz que isso é impureza, que leva para o inferno." Mas as pernas dela tremiam, o peito subindo rápido.
Continuei me tocando, o som da mão na pele ecoando baixo. "Você já sentiu isso, né? Lá no fundo, quando vê essas cenas. Não é o diabo, é só o corpo pedindo. Deixa eu te mostrar como é, só um toque. Se não quiser, eu paro." Ela ficou quieta, o medo nos olhos. "E se eu for para o inferno? Prometi para Deus que ia me guardar." Falei com cuidado: "Ninguém vai saber, Mariana. É só a gente aqui. Pensa no quanto você fica agitada com a novela. Quer experimentar um pouco? Só um toque, sem medo." Toquei o peito dela por cima da blusa, sentindo o coração disparado. Ela recuou um pouco, mas não gritou nem correu. A curiosidade brilhava nos olhos dela.
"Eu sou virgem, Michel... não posso jogar isso fora." "Não é jogar fora, é descobrir quem você é. Pede para eu te tocar, só um pouco. Só vou até onde permitir." Depois de um silêncio longo, ela sussurrou: "Toca... só um pouco." Tirei o vestido dela devagar, vendo a pele branca, os peitos pequenos com mamilos duros. Chupei um deles, leve, sentindo o gosto salgado do suor. Ela gemeu baixo, tremendo, mas tentou me afastar. "Isso é errado... mas... continua, por favor." Desci a mão pela barriga, cheguei na calcinha molhada. "Está vendo? Você está toda molhada. Seu corpo quer isso." Ela negou com a cabeça, mas abriu um pouco as pernas, olhos semicerrados. "Tenho medo, Michel... medo de tudo."
"Não precisa ter medo. Hoje você manda. Pede para eu te chupar, diz que quer sentir minha língua." Ela hesitou, sussurrando algo inaudível, mas acabou cedendo: "Então... Me chupa, vai... mostra como é." Deitei-a no sofá, abri as pernas brancas, e mergulhei a boca na buceta virgem, lambendo o clitóris, chupando os lábios, o gosto doce e azedo me deixando louco. Ela se contorcia, puxando meu cabelo, gemendo: "É pecado... mas não para!"
O Êxtase Deixando o Proibido Cada Vez Menos Proibido
Continuei chupando, a língua brincando com ela, sentindo-a tremer mais forte. "Agora, sua vez. Me chupa, Mariana. É justo, né?" Ela arregalou os olhos, assustada. "Na boca? Isso é sujo, os irmãos condenam!" Falei com calma: "É só um jeito de se conectar. Prova só a ponta, sente o gosto. Não é bom descobrir? E você acha que os irmãos não fazem isso? Ah, se fazem..." Guiei a cabeça dela para o meu pau, os lábios macios tocaram a cabeça, a língua tímida girando. "Assim, babe mais. Está gostando?" Ela engasgou um pouco, mas continuou, murmurando: "Perdão, Senhor... mas é bom."
Não aguentei mais esperar. Posicionei o pau na entrada da buceta dela, sentindo o molhado quente. "Vai doer um pouco, mas depois é só prazer. Pede para eu te foder." Ela travou, lágrimas escorrendo. "Perder a virgindade assim? Sem casamento? Vou me condenar!" Beijei o pescoço dela, falando baixo: "É só prazer, Mariana. Ninguém vai saber. Diga que quer minha rola te abrindo." Depois de muito convencimento, ela pediu: "Me fode... devagar." Meti devagar, sentindo o aperto, o sangue virgem escorrendo. Ela gritou baixo, mas logo gemeu, e as palavras explícitas começaram a entrar no vocabulário ingênuo, pedindo: "Mais forte, Michel... me rasga, demônio!"
Virei-a de quatro, a bunda grande na minha frente, perfeita. Cuspi no cu dela, passando o dedo. "Aqui também? É diferente, mas gostoso." Ela negou forte: "No cuzinho? É pecado mortal, sodomia!" Continuei, massageando: "É só prazer, relaxa. Sente meu dedo, está vendo? Agora pede a rola." Depois de gemidos e dúvidas, ela cedeu: "Então coloca no meu rabinho... por favor." Meti devagar, o cu apertado me envolvendo, devagar e com paciência, enquanto dedava a buceta dela, pegando lubrificante natural. Ela gozou forte, o líquido escorrendo, o cheiro de sexo tomando a sala.
Tirei o pau e puxei-a para mim. "Agora, o leite na boca. Pede." "Na boca? É errado, sujo..." "É o melhor jeito de acabar. Não posso gozar dentro. Pede o leite." Ela sussurrou: "Uhhnn. Vai logo. Me dá teu leite, Michel." Gozei na boca dela, jatos quentes enchendo, escorrendo pelo queixo enquanto ela engolia, os olhos brilhando de tesão, realizada, apesar de não confessar.
Os Meses de Chama Ainda Acesa
A novela acabou naquela semana, com um final que todo mundo na vizinhança ficou comentando, mas logo começou outra, cheia de novas intrigas e cenas quentes. As visitas da Mariana não pararam – viraram um hábito secreto, uma necessidade que a gente não admitia em voz alta. Toda noite de novela, ou até em dias quaisquer, ela batia na porta com cuidado, eu abria e a puxava para dentro, trancando tudo para ninguém atrapalhar. Foram seis meses de fogo puro. Transávamos na cozinha, com ela apoiada na pia, gemendo enquanto eu metia por trás, o cheiro de comida misturando com nosso suor. No banheiro, debaixo do chuveiro quente, ela chupava com vontade, pedindo leite na cara com a voz rouca. No quintal, à noite, na grama úmida, ela abria as pernas e pedia pelo cu, sem vergonha, enquanto eu a fodia sob as estrelas, o ar fresco misturando com o calor dos nossos corpos.
Eu a guiava em cada encontro, com paciência, fazendo-a pedir tudo – chupada, foda, gozada –, transformando a menina tímida e crente numa mulher que gemia alto, misturando putaria com preces rápidas. "Me fode com força, Michel", dizia, rindo depois, o corpo tremendo de prazer. Mas, com o tempo, as coisas foram esfriando. Ela vinha menos, as transas viraram conversas, até que arrumou um namorado, quase arranjado pela família, mas que ela aceitou de boa vontade. Eu? Comecei a ir à igreja com minha mãe, que ficou radiante, achando que eu estava me convertendo. Mas eu não estava atrás da palavra. Descobri que a igreja estava cheia de mulheres como a Mariana, santinhas por fora, mas com olhos famintos por um cara como eu. Não buscava salvação, só mais aventuras com essas santas que queriam pecar em segredo. E a vida seguia, cheia de tentações.