EU, MINHA IRMÃ E MINHA MÃE SE AFUNDANDO NO PECADO - III

Um conto erótico de O PERVERTIDO
Categoria: Heterossexual
Contém 8698 palavras
Data: 11/10/2025 10:24:20

"ELA ME OLHOU UM POUCO CABISBAIXA E ASSIM QUE ACHEI UM VIDEO EU O COLOQUEI E A CHAMEI EXPLICANDO QUE ELA IA VER MAIS DO QUE UMA SIMPLES MASTURBAÇÃO, E QUE ESSE MAIS SERIA A MULHER TOCANDO EM PARTES SENSÍVEIS DO SEU CORPO PARA BUSCAR MAIS PRAZER."

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Eu sei que vocês estão me xingando por ainda não ter escrito o que tanto querem ler dessa relação. Só peço que tenham um pouquinho de paciência porque vão se surpreender com o que aprontei com as duas. Com a dona Sara não foi fácil, mas como já mencionei hoje a internet nos ajuda muito e com papos entre amigos e umas consultas com o meu tio Bere consegui quebrar uma barreira que no fundo não era tão solida o que também entenderão mais a frente dessa história.

Como eu disse depois do aniversário a coisa desandou e me fez olhar para a minha mãe com outros olhos depois de uma conversa inusitada com a minha irmã. Seu aniversário é cinco meses após o meu. E nesse por estarmos mais folgados com as nossas reservas minha mãe quis dar uma festa em uma festa em que a minha irmã não concordava muito por não se ligar muito na esses eventos sempre comemorando com passeios ou jantares com os amigos. E depois de muito debate foi alugado um salão e lá podemos ver os dois lados de nossas vidas. Os conservadores e os liberais. As primas do sul se vestiam com roupas curtas e sensuais sem serem depravadas. E as do sudeste com seus vestidos e saias bem comportadas tendo uma ou outra de calça. No fim ocorreu tudo bem, mas podia ver como a minha irmã admirava as primas do sul. De presente lhe dei uma bolsa algo que adorava para sair com as suas amigas em passeios no shopping ou em encontro de jovens. Agora só faltava lhe entregar o segundo presente que devido a nossa cumplicidade depois desses quase quatro meses de discussão e debates ela amoleceu e parecia concordar comigo. Se era isso mesmo ainda não tinha certeza, mas dela curtir as roupas podia ver a sua expressão quando estávamos sozinhos. Com esse envolvimento eu dei uma boa mudada no meu jeito, nas minhas atitudes, no meu modo de pensar e no meu comportamento além do que já tinha mudado. Minhas pesquisas e leituras passaram a ir para o outro lado e vendo que os relatos que lia eram muito pesados e bem forçados eu ficava tentando entender se isso era mesmo verdade ou apenas imaginação de filhos pervertidos. Hoje eu sei que muitos realmente são fantasiosos, mas uma boa parte pode ser verdade assim como vão falar se realmente os meus são ou não verdadeiros! O meu pode dar a mesma visão de ser fantasioso por ser algo meio sem nexo, mas hoje eu sei que nas igrejas existe muita coisa errada e se vasculharmos bem a intimidade de muitos irmãos descobriremos muita podridão em qualquer igreja. Mas e a minha mãe com seus 34 anos? O que eu que pensava realmente sobre ela estar sozinha, não ter um companheiro e praticamente não receber mais aquele prazer que quando descobri ainda que numa bela punheta achei o máximo, e que com os momentos com a Tatá fui descobrindo o quão forte e envolvente é essa sensação e esse prazer?! Minha relação com ela era bem maternal e apesar de nunca vê-la só de camisola porque sempre vestia o que ela chamava de penhoar por cima nós nos abraçávamos e eu também tinha uma certa liberdade para fazer brincadeiras que não passavam de pequenos cutucões na sua barriga que era sensível e ela sentia muitas cócegas. Apesar de já ter feito uma descrição dela eu vou repetir pra não deixar passar nada. Mas ela tem por volta de um e setenta de altura sendo pouca coisa mais alta em relação a minha irmã. Seus peitos eram de uma tamanhos médios e por usar sutiã vinte e quatro horas por dia assim eu achava eles eram ainda firmes e tinham bicos grandes e pontudos. Uma cintura fina proporcional ao seu quadril que assim como na minha irmã deixava a sua bunda bem destacada. Mas o que me levou a deseja-la? Foi a ambição de ter algo proibido e realmente ser o homem da casa depois de um comentário da minha irmã. Esse foi o grande incentivo que me levou a deseja-la, mas que juntando a outros eu quis muito mais.

Eu não imaginava realmente onde estava me metendo tendo aquela relação com a Tatá e o tempo ia me mostrando. E passando o seu aniversário onde pude conversar muito com o meu tio conselheiro no domingo fiquei pensando se daria ou não o segundo presente para ela e sem perceber eu já tomava decisões fora da realidade em que cresci sendo orientado. E na segunda ao voltarmos da escola eu lhe entreguei já aguardando a sua reação.

- Tatá! Não esqueci que havia me pedido pra surpreende-la no meu segundo presente então espero que tenha conseguido, mas já sabe que se achar que fui muito abusado é só falar e eu troco por outra coisa. Ela já demostrava uma fisionomia diferente quando falava dos presentes e quando pegou o embrulho meu coração novamente disparou. E sua expressão foi uma mistura de que fui abusado, mas que também havia gostado.

- Abusado é pouco Samuel! Até parece que quer me ver pelada usando essas roupas. Olha só tamanho desses shorts! E com tantos modelos você pegou um top de alcinha, né seu depravado! Eu sabia que agora ela ia apenas questionar sem interferir na nossa relação e por isso ficava tranquilo. – E minhas amigas usam iguais a esse que por serem justos as vezes não vestem calcinha. E quando fazem isso ficam falando só pra me irritar por saber que eu condeno esses tipos de roupas.

- E condena Tatá? Foi algo que fiquei curioso ao ouvir dela.

- Você sabe que sempre fui orientada a usar o que eu uso e que isso era o certo. E muito do que elas usam eu acho legal, mas não posso demostrar isso porque elas iriam me irritar mais ainda e poderiam fazer brincadeiras que eu reprovasse. Mas com tantos tamanho você pegou o menor, porque Samuca?

- Porque eu já vi suas amigas com um desse e ao pesquisar pra saber o que lhe comprava eu vi esse modelo e achei que ficaria bem em você por ter esse corpo. Mas como disse, só experimente se for isso mesmo que deseja nesse momento.

- Certo! Vamos almoçar e arrumar o que tem pra arrumar e eu vou pensando. Mas ela como já fazia ao chegar foi no baú e pegou um shorts e uma blusinha e vestiu como se aquilo fosse normal. Terminando ela foi pro seu quarto e eu fui mexer no computador, mas ela estava mudando e depois de uns vinte minutos ela apareceu, mas novamente com vergonha por causa do shorts. E quando a vi vindo em minha direção meu coração novamente disparou. Infelizmente ela ficou de calcinha, mas sua bunda ficou perfeita e ela percebia que eu a olhava diferente o que fez ela quase voltar e trocar de roupa.

- Samuel! Eu já estou com vergonha e me sentindo uma...deixa pra lá, com essa roupa, e você ainda fica me olhando igual os meninos da escola. Você já me olhava demais, mas hoje foi muito diferente. Pensei! E como não olhar!

- Foi mau Tatá! Mas é que ver você assim é algo inacreditável de tão bela que você é e você não é uma meretriz ou prostituta como ia dizer. E não a vejo como uma também! E aposto que ao se olhar no espelho pôde ver o quanto você fica diferente com essa roupa em comparação com as que está acostumada a usar.

- Eu sei disso e também reparei que meu corpo fica muito diferente, e me desculpa por achar que pareço uma meretriz. Mas é tão justo que me sinto desconfortável e não sei como elas gostam tanto de roupas assim. Naquele dia ela ficou bem desconfortável, mas não tirou e também não se preocupou mais comigo, e um dia sim e outro não ela usava esse conjunto. E se estivesse em casa eu a veria com ele, mas mesmo querendo ficar o tempo todo com ela não podia para não arrumar assunto dos meus amigos e ela das suas amigas, mas o príncipe era pra ela não desconfiar das minhas intenções. Então mantínhamos nossa rotina sem se esquecer dos nossos momentos juntos e naquela semana depois dela voltar da casa de uma de suas amigas da igreja ela sentou na sala onde abriu um de seus livros e estava lendo sobre matrimônio. E ao perguntar e ela me falar do assunto não me preocupei de perguntar se ela já tinha um pretendente e assim surgiu um assunto que tivemos que deixar pra outra semana por causa do horário e nossa mãe estar chegando.

- O que você está estudando Tatá?

- A mãe da Gláucia ficou nos explicando sobre o matrimônio e pediu para que estudássemos sobre esse assunto. No fim me deu aquela sensação de medo por saber que uma hora ela iria namorar e ao perguntar ela falou que estava apenas estudando e quando ouvimos a porta se abrir ela se levantou, eu fui pro meu quarto e depois voltei pra ver a nossa mãe. Minha mãe como sempre fez seu interrogatório e depois que fizemos nossa refeição ela explicou falando da mãe da sua amiga e do que havia pedido para elas estudarem porque já eram mocinhas e logo iria surgir um pretendente pra elas. Daquele dia até a próxima quarta o clima entre nós ficou meio pesado, mas não igual na primeira. Parecíamos chateados devido ao assunto inacabado. E naquela quarta almoçamos e depois eu fui fazer um trabalho de escola, mas ela me interrompeu para terminarmos aquele assunto e ali eu mostrei sem forçar o que eu queria ser dentro daquela casa.

- Samuel! Podemos conversar ou você está muito ocupado?

- Estou adiantando um trabalho, mas podemos sim e sobre o que quer conversar hoje? Ela me olhou e não mediu palavras.

- Olha! Pra começar eu fiquei chateada com você aquele dia. E não sei o porque perguntou se estava namorando ou se tinha algum pretendente naquele dia ficando tão irritado sem motivo, ainda mais por saber que você namora aquela menina chata. E eu estava apenas estudando sobre o matrimônio e não tinha necessidade daquele barraco que você fez, e só não foi pior porque a mamãe chegou. Mais uma vez eu fiquei sem reação porque não podia demostrar o que sentia por ela e o porque eu lhe dava os presentes. E novamente precisei perder o debate, para ganhar munição.

- Você tem razão Tamires! Eu exagerei, mas foi por algo que me fez agir daquele jeito.

- Como Assim Samuel? Pra encurtar falei da morte do nosso, pai, que eu me sentia responsável por elas por ser o filho mais velho, que queria o bem delas, que senti ciúmes e que como já havia falado e que queria ser o homem da casa. Mas que sabia que era nossa mãe que comandava tudo e também percebi que uma hora isso iria acontecer onde deixaríamos nossos momentos de realizações com seus desejos que parecia estar gostando, e que infelizmente era algo que teria que aceitar.

- Acho que estou exagerando né Tatá...

- Mas é só isso Samuca?

- Não! O meu medo também é de você entrar em discórdia com um futuro marido por eu ter te contaminado com essa liberdade ao meu lado de você poder usar o que quiser para saber como é estar vestida com esses tipos de roupas. Nessa ora ela viu que eu realmente me preocupava com ela e que as queria proteger. Nossa relação estava solida mesmo eu temendo que não. E passado esse dia onde conversamos muito na outra semana ela me surpreendeu e vestindo o mine shorts com a mine blusa me chamou para falarmos dos presentes.

- Samuca! Eu pensei muito na nossa conversa e não sei se quero namorar como as meninas já pensando em família, filhos e principalmente por poderem ter...as suas coisas sem interferência dos pais. Eu percebi que ia dizer ter a sua primeira vez se realmente fossem virgens e assim por diante.

- Mas você não tem interesse em nenhum rapaz da igreja?

- Eu até tinha, mas depois de fazer tudo isso com você perdi um pouco do interesse. Quero poder conhecer mais sobre o que não podemos fazer. E eu queria que me mostrasse as roupas que queria que eu usasse pra você ver já que gosta tanto de me ver nelas. E você também logo se casara, terá a sua família e depois desse dia eu penso no meu casamento.

- Se eu pudesse ficaria só com você e a mamãe e cuidaria das duas como o papai fazia.

- Mas você não tem curiosidade de fazer o que fazem no casamento? Acho que falei demais Samuca! Como eu disse ela sabia o que rolava e só não sabia o quanto! Mas era algo que todos os jovens da igreja esperavam pra poder experimentar a sensação de transar com seu parceiro.

- Como assim curiosidade Tatá? E não precisa ficar com vergonha de fazer essa pergunta porque é algo que todos desejamos sentir um dia além de sermos orientandos sobre esse assunto.

- Você sabe Samuel! E mesmo você tendo razão acho que não preciso entrar em detalhes, né!?

- Só acho que temos a mesmo curiosidade Tatá! Mas no momento eu me sinto bem com você e a mamãe. Mas se uma hora quiser falar sobre isso não precisa ficar com vergonha porque meus amigos falam que é normal os pais nos instruírem sobre o sexo. E eu sei que suas amigas e a mamãe não vão entrar de cabeça nesse assunto. Já no meu caso, eu converso muito com o tio Bere e ele sempre me explica sobre algo que tenho dúvidas. Ela sabendo que estava certo ficou chateada por eu saber coisas que na igreja não falavam e que ela também não seria orientada até estar noiva onde realmente iria saber mais da famosa noite de núpcias.

- O tio Bere é muito legal, mas vou pensar e depois eu te falo Samuca! E vai querer me mostrar como queria me ver vestida?

- Tem certeza que quer saber? Mas tem coisas que não te mostrarei! Temendo estar avançando muito queria evitar roupas íntimas ou parecidas.

- Não Samuel! Quero ver até aonde o meu irmão é pervertido com a sua irmã! Nesse dia eu me senti um lixo por ter que mostrar o que queria vê-la vestindo. Mas respirei fundo, peguei outra cadeira e coloquei do lado da minha no computador e dei início.

- Tatá! Não sei o que vai pensar realmente, mas acho que até posso imaginar! Mas antes de começar me fala porque desse interesse em saber? Afinal sempre falei pra me dizer o que gostaria de vestir e só não comprei o shorts jeans porque gastei com a bolsa que te dei. Mas você sabe que pode pedir que eu darei um jeito de comprar. E também sempre que achar que devo vou te surpreender como nesse último e você sabe as regras. Se for algo exagerado eu troco! Mas você sabe me deixar pensativo com suas perguntas e pedidos. E eu nunca falei, mas admiro você ficar bem a vontade ao meu lado vestida assim.

- Mesmo com todos dizendo que já sou uma mocinha e que está na hora de eu casar, eu estou surpresa comigo mesma por não ter mais essa preocupação! E eu também não sei como eu deixei você me fazer ficar sem sutiã ao seu lado e ainda usar esses shorts! Mas o fato de ser um segredo nosso me ajuda a ficar assim e também de não me preocupar se pareço uma meretriz me expondo. Ela falou dando risada sabendo que eu ia discordar dela. – E fique ciente que só de me dar essas roupas você já se mostra um pervertido com as suas ideias. Então quero saber mais um pouco sobre essa sua perversidade.

- Esse papo de meretriz é muito pesado Tatá, mas vi que estava brincando! Mas se quer tanto eu vou te mostrar. Me ajeitei e comecei a pesquisar começando com mine saias, depois calças jeans, mine vestidos e assim por diante mostrando que eram roupas comuns sem ser depravadas.

- Eu acho bonita essas roupas e você precisaria de uma mesada bem gorda pra me dar tudo isso. Mas eu sei que tem mais coisa então não enrola.

- Quanto a mesada já estou pensando num jeito! E se prepara! Nessa segunda etapa rendeu assunto e praticamente quebrou mais um obstáculo entre o certo e o errado. Comecei com mines shorts e tops mais ousados que ela falou que usaria mesmo deixando parte da sua bunda aparecendo. E ao ver a minha reação apenas falou que em relação a shorts não mudaria muito e que usá-los ao meu lado não a deixava incomodada. Depois fui pros biquínis a deixando nervosa. Mostrei vários entre os que cobriam mais a bunda e os que deixavam boa parte a mostra e até ficando um pouquinho enfiado. Nesse ponto ela ficou receosa. E vendo suas reações, passei a ter dúvidas se ela era realmente certinha ou se por ver a minha liberdade e ter amigas que não frequentavam a nossa igreja a deixavam com esse desejo e curiosidade de vestir o que lhe orientava e comprava.

- Eu sabia que você já está perdido na sua perversão Samuel! Ela a partir daquela sugestão passou a falar muitas palavras evangélicas que não vem ao caso. – Você quer me ver de biquíni? Acho que o satanás tá fazendo a sua cabeça! Isso é muita perversão Samuel! Em cima do que ela disse eu dei o meu parecer e falei que teríamos que rever doutrinação e assim por diante. Falei o que achava da mulheres que os usam e de casais de amigos que não são evangélicos e que tem essa liberdade e vivem bem.

- Você tá entendendo minha colocação Tatá! Tudo é errado! tudo é pecado! Isso é coisa do satanás! Mas temos que entender que usar roupa de praia é uma coisa! E agir como uma prostituta usando uma é outra! Se usamos e temos respeito não vejo problemas! Falei e expliquei com vários exemplos e ela parecia até concordar comigo.

- Você pode ter razão Samuel! Já vi muitas fotos das minhas amigas na praia e na piscina e elas mostram que estão se divertindo como muitos que vão lá. Mas também tem os pervertidos que vão só pra ficar olhando. Concordei e falei que olhar é uma coisa e que quem estavam cobiçando eram eles. Então se não dermos bola não temos com o que nos preocupar. Ouve uma pausa e tivemos muitos desacordos, mas ela concordava em muita coisa comigo.

- Acho que agora vem o pior Tatá! Ela me olhou com os olhos arregalados perguntando e não acreditando quando respondi mostrando as imagens.

- Isso aqui! Ela ficou muda enquanto eu mostrava modelos teens com lingerie juvenis, que tinham calcinhas menores que as delas, tanto estampado, com renda, de micro fibras e assim por diante. E eram para todas ocasiões! E dessa vez ela ficou mesmo muda me assustando! E de tanto eu pedir pra falar algo e perguntar se estava tudo bem ela desabafou.

- Tudo bem Samuel! Mas eu não acredito que você tem esse pensamento de mim! Se isso é um desejo seu pode esquecer! É muita perversão! Isso sim é coisa do satanás! Minha vontade é de falar um monte pra você e só não falo porque eu que forcei a me mostrar essa perversão. Ela estava furiosa, só que mais por eu pensar nela daquele jeito do que ela usar para ela mesmo. E manter a calma foi a melhor solução naquele momento. – Eu acho que você está realmente esquecendo de vez do que aprendemos Samuel! Falou, falou e falou até que pediu para que eu explicasse. – Só quero ver como vai me explicar um pensamento desses.

- Bom! Pra começar foi você que insistiu como você mesmo disse! E acho que já debatemos muito sobre roupas, doutrina e liberdade. Tudo vem do costume e sabemos muito disso Tatá! Todo mundo sensualiza a mulher com calcinha e sutiã como se fossem prostituta ou interesseiras. Eu não vou dizer que quero ver você desfilando assim aqui dentro de casa. Mas se eu te visse assim por estar se arrumando qual seria realmente a gravidade se fosse algo normal em uma família sem pensar na perversão? O que há realmente demais vermos as mulheres em nossa casa vestidas assim ou vocês nos verem só de cueca? Onde está a perversão? Por estarmos vestidos ou por pensarmos nela? Por isso que acho que o papai era muito feliz! Ele tinha a sua liberdade de pensar, de se vestir e de não se preocupar com o que falavam pra ele e assim por diante. Então me fala quem realmente é errado! Quem olha sem perversão ou os que já pensam que é perversão? Voltei nos assuntos anterior e ela me ouvia até que se acalmou e falou.

- É muito confuso Samuel! Eu concordo com muita coisa, mas eu ainda não consigo ver tudo isso como você. Tudo o que me mostrou é lindo e as calcinhas e sutiãs são lindos, e eu sei como ficam no corpo de uma menina porque vejo as minhas amigas se trocarem, e as vezes fico com vergonha do que uso comprado pela mamãe porque mesmo eu escolhendo ela sempre barra algo por achar indecente. Espero que uma hora ela mude um pouco e compre algo assim para mim até eu poder comprar com o meu dinheiro. Não sei se aceitaria de presente porque você com certeza iria querer ver como eu fico com ele. Mas vejo que gosta muito de mim e pelo jeito está dividido igual o papai, mas não vejo que está errado por te conhecer cada vez mais. E vou pensar muito na nossa conversa e não vou deixar de usar o que já me deu e pode dar mais um se quiser. Ali eu consegui ver que estava quase deixando de se preocupar. Mas diante do que falamos nesses dias e ainda achando que eu era meio pervertido não se incomodou de me chamar para outra conversa e dessa vez vestida com o pijama. E nessa eu a deixei com muitas dúvidas e era algo que não podia perguntar para qualquer um. E assim que me olhou eu já perguntei de cara.

- O que quer saber agora Tatá?

- Nossa Samuca! Não posso nem te olhar que já vem todo desconfiado!

- É que eu te conheço e adoro debater algo com você.

- Eu sei e eu também! E estou analisando muito os seus pensamentos, mas quero falar de algo muito complicado e que você falou que seu quisesse conversar que não teria problema. Na hora eu saquei e soltei uma resposta para testa-la.

- Acho que entendi Tatá! E se quer saber para mim não tem problema! Mas e quanto a você? Tem certeza que quer falar sobre isso por sermos de sexo diferente? Ela me olhou pensativa e até achei que mudaria de ideia, mas me enganei.

- Samuel é o seguinte! Se você quer ter um pouco do jeito do papai eu também vou querer. E quanto a falar sobre isso eu canso de ver as meninas falando no banheiro e como sempre as vezes elas falam só pra me deixar sem jeito por causa que eu defendo a castidade até o casamento. Então me explica o que eu não pergunto pra elas sobre isso e se não souber quero que pesquise pra me explicar. Porque eu não consigo ainda fazer essas pesquisas sozinha e você sabe o porque.

- Se é assim vamos lá! Mas cuidado com o que pode falar ou perguntar para alguém. Então comecei falando do casamento, da castidade igual ela defendia e assim por diante. Ela nem respirava e ficou de olhos arregalados quando expliquei mais sobre a perca da virgindade adiantando o que ouviria da nossa mãe onde alguma outra orientadora. Como eu disse já lia mais do que podia e assim podia ajudá-la em algo. Ela me fazia perguntas e eu respondia! E falei que a primeira vez deve acontecer sem forçar e que após a perca ela sentira muito prazer. E ao explicar falei que é uma sensação muito gostosa e que quando descobrisse ela ia concordar comigo. Mas ela não demorou pra soltar a pergunta que eu queria que fizesse.

- E como você sabe que esse prazer é uma sensação muito gostosa Samuel?

- Tatá! Já que começamos vamos terminar isso logo. Como já te falei o tio Bere me tira as dúvidas e isso foi algo que ele me explicou. Se quiser se levantar e sair durante a explicação pode sair que vou entender. Ela respirou fundo, eu fiz o mesmo cruzando as pernas ficando de frente pra ela e ela fez o mesmo. Dei aquela aula sobre masturbação que eram algo que era algo que ela já sabia falando do prazer, do orgasmo, do tesão e assim por diante. Não era direto e sempre procurava lhe explicar de um modo leve e digamos educado para não assusta-la. Ela me ouvia, íamos debatendo e ela chegava a querer parar, mas a sua curiosidade passou por cima da sua consciência cristã e permanecia ali forte pra saber e me conhecer mais. E pra saberem como ela se comportou, vou mostrar através de algumas perguntas que me fez sobre masturbação e das sessões deixando o debate de fora.

- O tio Bere te ensinou a masturbar!? E você faz isso sempre Samuel?

- Tatá, não quero entrar na sua intimidade, mas pela sua reação você só sabe disse na teoria e eu entendo os motivos disso acontecer. Como eu expliquei, a sensação é tão gostosa que a gente vicia nela. Então acho que isso responde a sua pergunta e com o tempo eu pude entender mais sobre o tesão. Parece algo proibido, mas faz parte de um relacionamento entre homem e mulher. E hoje eu sei quando eu sinto tesão ou não.

- Mas como é esse prazer Samuca? Me perdoa por fazer essas perguntas, mas você me deixou curiosa.

- Quando ele vem, nosso corpo fica esquisito, nos dá uma moleza e parece que vem da barriga nos fazendo ter essa sensação que tem o nome de orgasmo. Parece estranho, mas é muito bom! E hoje eu sei porque meus amigos são tarados e pervertidos quando falamos de mulheres.

- E quanto ao tesão Samuel? O que é, e como você sabe que está sentindo isso?

- Como expliquei Tatá, o tesão vem junto com o desejo. E só sentimos ele quando queremos ficar com alguém por quem ficamos atraídos, e ele é mais constante se namoramos. E por ter paquerado a menina chata que você falou pude sentir quando dei o primeiro beijo e principalmente por sentir o corpo dela grudado ao meu. Nesse momento é que queremos fazer mais do que podemos porque junta tudo! Tesão, desejo, vontade e nossos pensamentos começam a nos pedir isso. E se não pararmos o que na hora é difícil, essas sensações vão nos envolvendo, nos fazendo querer sentir esse prazer e nos levando a desejar ter um orgasmo. É por isso que dizem que é proibido fazer sexo antes do casamento. Ela parecia estar processando tudo sem deixar de perguntar. E depois de compreender essa parte ela foi mais longe, mas podia ver sua briga com o que sabia sobre uma relação entre um casal que estava se conhecendo para um dia formarem realmente uma família.

- É isso que sentimos quando namoramos? Ela estava confusa e parecia querer esquecer o que havia ouvido falar sobre sexo. – Minha nossa! Você tem razão! E se a mamãe sonhar que está me explicando sobre sexo ela acaba com nós dois. Mas eu queria saber mais, mas acho que não é certo eu pedir pra explicar mais sobre...você sabe! Ela de alguma forma já sabia sobre o pau ter ereções e com certeza deve ter percebido as minhas mesmo eu tentando esconder. – Dele ficar desse jeito...! As meninas devem saber disso e é por isso que ficam me infernizando. Com cautela eu expliquei sobre a ereção, o motivo que ela ocorre e novamente esperando uma pergunta crucial.

- Tatá! Se entendeu pode perceber que pra termos uma ereção temos que estar envolvidos com essas situações...

- Samuel! Não me esconde nada! Você falou e agora eu quero que seja sincero! Você sente tesão de me ver assim? Nessa hora engoli seco e meu coração quase saiu pela boca mesmo esperando que ela perguntasse ainda que afirmando antes de eu responder. – Não acredito Samuel! Você sente! E é por isso que gosta de me ver assim, seu pervertido! Dessa vez foi complicado pra me explicar, mas fui direto e não escondi esse sentimento.

- Me desculpa Tatá! Mas Sinto! Só que não sou pervertido como está pensando! Porque no começo eu realmente apenas quis te mostrar o meu lado de ver as situações que me fizeram pensar diferente. E esse sentimento veio com os dias, mas nunca fui pervertido com você. Sempre te respeitei e nunca te obriguei a vestir o que lhe dei. E não sou só eu que sinto tesão dentro de uma casa porque meus amigos também falam que sente das irmãs, das primas e até das tias. E eu apenas te vejo e guardo tudo isso comigo. E acho que agora você entende o porque são obrigadas a se vestir com saias e vestidos. E pra não deixar pensando que isso só acontece com os homens, as mulheres também sentem a mesma coisa. Talvez você tenha sentindo, mas não sabe reconhecer esse sentimento. E como eu disse eles escondem muitas coisas da gente que vamos aprender somente após o casamento. Ela me olhava indignada, mas ao mesmo tempo não me culpava e com o tempo soube que a curiosidade a fez seguir em frente. E se eu sentia esse prazer ela também queria, mas como aprender realmente se isso não fazia parte das orientações cristã pra sua idade? Não sabia ainda se ela tinha alguma noção de masturbação e sua reação me deixou mais curioso com esse detalhe. Ela se levantou me olhando e depois de um tempo ela se sentou novamente.

- Eu estou muito confusa Samuel! Você sempre me respeitou e mesmo assim sente tesão? E é injusto você poder perguntar pra alguém e eu ter que me contentar com o que ouço das amigas sem me envolver por vergonha e pra manter o que aprendo. E não duvido nada se você me falar que sabe como as mulheres fazem. Eu olhei pra ela e apenas afirmei com a cabeça. – Eu tô falando! E eu sou a sonsa da escola! Minha vontade é pedir pra me falar, mas isso é muito íntimo pra te perguntar Samuel...

- E porque não pergunta pra sua melhor amiga? Que vacilo! Sua melhor amiga era da igreja!

- Porque você acha! Ela também não fala dessas coisas! O máximo é beijos e se o garoto é bonito, forte e mais nada! Ela me olhava e sabia que não ia aguentar muito tempo sem saber. – Tá vendo o que você apronta! Meu Deus! Seja misericordioso! Mas me explica Samuel! Se você sabe, eu também quero saber! Pode explicar sem medo! Confirmei uma três vezes onde ela não mudou de ideia e eu fui na mente dela.

- Certo Tatá! Eu imagino que saiba algo sobre masturbação e vendo a sua reação não vou pedir pra falar caso realmente entenda de algum jeito! Mas se é pra sermos abertos nesse assunto e você sabendo sobre o que eu faço e que vou continuar fazendo, eu quero apenas que quando fizer isso e se realmente fizer que me fale seu eu menti pra você sobre o que te expliquei. Ela parou e novamente me prometeu por eu não esconder nada dela. Então novamente falei pra ela da masturbação masculina demonstrando como é feita no dedo e depois comecei a explicação da feminina. Juntei o que li e vi em vídeos com o que meus amigos falavam e fui explicando sobre o seu ponto sensível e qual a finalidade dele. E que se fizesse isso pra não se preocupar com o líquido que ia começar a sair e muito menos depois com o do seu orgasmo. E falei que o melhor jeito dela entender melhor é vendo um vídeo, mas que só colocaria se ela quisesse ver. E em seguida veio as perguntas.

- Tenho certeza que aquelas meninas fazem isso! Mas se é algo que podemos fazer sozinhos não devia ser algo errado ou proibido. Mas achei interessante sobre nossa parte íntima Samuel! Ela falava com vergonha, mas falava. Podia ver como estava encabulada, mas curiosa. – E também acho que estou perguntando demais agora.

- Tatá! Eu já te falei praticamente tudo sobre masturbação e vi o quanto ficou encabulada com as perguntas e com o que ouviu. Admiro sua coragem por ouvir algo que ultrapassa seus princípios morais pregadas pelos pastores. Como te falei, tudo o que conversamos fica entre nós dois. E se fizer e me contar, vai continuar sendo algo só nosso. E se quiser voltar a ser apenas como era antes vou respeitar e encerramos tudo o que fizemos nesse tempo. Ela podia até voltar, mas ela sabia que eu continuaria nessa liberdade e ela já demonstrava que parecia gostar muito de se vestir iguais as amigas.

- Não sei Samuel! Estou muito confusa com tudo isso e mesmo sabendo que ninguém vai saber dessa conversa estou muito envergonhada com o que te fiz me explicar. E não sei se teria coragem de ver um vídeo por ser algo muito pervertido. No fim ela me agradeceu e foi pro seu quarto. A melhor coisa foi deixa-la sozinha pra refletir no que ia fazer. Mas na mesma semana ela me procurou e fez o pedido mais inusitado para uma cristã que era de mostrar um vídeo pra ela e novamente quis ter certeza, e fizemos um debate sobre ela ver ou não o vídeo. E depois dela afirmar várias vezes eu fiz o que pediu.

- Se está certa disso vou colocar e deixar você vendo sem som! E queria muito te fazer uma pergunta, mas dessa vez eu não consigo e vou deixar você com seus pensamentos. Ela me olhou um pouco cabisbaixa e assim que achei um vídeo eu o coloquei e a chamei explicando que ela ia ver mais do que uma simples masturbação, e que esse a mais seria a mulher tocando em partes sensíveis do corpo para buscar mais prazer. E que ela poderia parar se achasse que o vídeo ia muita além do que imaginava. No fim ela sentou e eu fui pra cozinha a deixando sozinha e depois de uns dez minutos que era o tempo do vídeo ela me chamou e eu fui daquele jeito. Apesar do tesão também estava tenso pela situação e não sabia qual seria a reação dela com o vídeo.

- Você sempre vê esses vídeos Samuca?

- As vezes!

- Mesmo sabendo que é errado?

- Sim! E como eu disse eu fiquei curioso sobre o que realmente o sexo pode nos proporcionar. Então eu vejo, leio matérias sobre esse assunto e converso com o tio Bere. Mas acho que não preciso repetir que não comento isso com o pessoal! Porque apenas quero entender e eles vão começar a me zoar e tirar sarro assim como as suas amigas fazem com você.

- Entendi!

- Te ajudou o que viu?

- Sim! Mas achei estranho um detalhe e preciso pensar! Mas se eu te pedir mais uma coisa?

- O que? Nessa hora eu fiquei tenso por ela já ter visto além do que lhe era permitido e por ter perguntado com um certo nervosismo. – Acho que depois do que já conversamos seria estranho eu negar algum pedido seu. Mas esse eu quase neguei quando ela falou.

- Eu queria ver outro vídeo!

- É só isso? Nossa! Eu vou procurar outro igual a esse e já te chamo.

- Não com uma mulher! Quero ver de um homem se masturbando Samuel! Nessa hora eu gelei e fiquei branco.

- Não Tamires! Sinto muito, mas não posso fazer isso! Já te mostrei muita coisa e isso não acho certo por ser você e te conhecer bem.

- Qual problema? Afinal você vê e eu sei que já viu pra aprender e fazer certo. E se você também vê de mulheres porque eu não posso ver de homens se isso só fica entre a gente? O que eu ia dizer pra ela diante desse argumento? Ficamos nos encarando por uns minutos e eu não pensei duas vezes e decidi por, já que queria tanto. Fui procurar um bem curto e achei um de cinco minutos e voltei novamente pra cozinha com a cabeça cheia de dúvidas sobre o que estava acontecendo.

- Pronto Tatá! Agora você decide o que vai fazer. E ela decidiu! Passado esse tempo ela apareceu na cozin e parecia preocupada.

- Pronto Samuel! Pode tirar!

- Está tudo bem? Ela me olhava e apenas confirmou com a cabeça e saiu. Depois desse dia não conversamos sobre esse assunto, mas ela ainda vestia as roupas. E logo ia começar as férias e ficaríamos mais tempo ajudando nossa mãe na papelaria o que ia interromper nossos momentos. E antes disso eu juntei o que tinha e fui no shopping buscar um micro shorts pra testa-la e esse teria que ser algo pra me deixar desesperado quando ela vestisse. E pelo que pesquisava sabia que o branco seria o mais depravado e entre tantos achei um branco com detalhes em verde bebe. E quando ela menos espera eu lhe entrego o embrulho.

- O que é isso Samuca?

- Uma lembrança de natal antecipada. As férias está chegando e não teremos mais nossos bate papos por estarmos ajudando a mamãe. E estou seguindo o que me sugeriu! Então não se preocupe e já sabe! Quando ela abriu apenas ficou espantada, mas não reclamou e só que fez um outro pedido.

- Você não tem jeito Samuca, mas tem razão! Porque esse eu falei que usaria. Só que dessa vez vou impor uma condição. Eu olhei pra ela pensativo esperando ela falar da condição. – Que você vista algo que nos deixe na mesma condição. Eu não tinha o que vestir a não ser minhas cuecas boxe que deixaria o meu pau marcando e quando falei que era muito além do que ela ia vestir então ela foi pra pressão. – Engraçado Samuel! Você compra esse shorts com esse top que vai me deixar mais exposta do que os outros e você não pode ficar de cueca na minha frente?

- O problema não é a cueca Tatá...

- Tudo bem Samuca! Assim como você não vou insistir e se um dia você resolver eu visto esse conjunto. Meu coração estava disparado pela ansiedade e nervosismo. Minha irmã me devolveu com a mesma moeda e mesmo sabendo que era o que eu queria agora era eu que estava apreensivo. Mas pensei por uns minutos, vi que ela tinha razão e se me fez esse pedido era sinal de mudança no seu modo de pensar. – E pela sua reação acho que já decidiu! Eu vou guardar e esperar sua decisão.

- Eu já decide Tamires! É justo o seu pedido, mas vou querer conversar sobre ele depois e entender o porque pediu agora se podia ter feito ele antes. Ela concordou em me explicar e subimos indo cada uma para o seu quarto. Eu pra tirar a bermuda e a camiseta e vestir uma cueca boxe justa e ela pra vestir o conjunto. Eu fui o primeiro a chegar e pude sentir o que ela sentia ficando daquele jeito ao meu lado. Eu estava nervoso e com vergonha por saber que o meu pau ia ficar mais duro do que já estava ao vê-la descendo a escada naquela roupa. E logo ela aparece me deixando deslumbrado.

- Parece nervoso Samuca?

- Um pouquinho Tatá!

- Eu sei que está com vergonha como eu fiquei na primeira vez! Mas pode respirar que logo vai ficar mais calmo. Ela se aproximava e dessa vez podia ver que estava sem calcinha o que fez meu pau ficar duro daquele jeito me fazendo pegar algo pra cobri-lo e esconder a ereção enquanto sentia o meu coração disparar.

- Me desculpa Tatá...

- Eu falei pra se acalmar Samuel! Afinal estamos na mesma situação se esqueceu? Esse tempo que não debatemos nada eu fiquei pensando e orando pra que Deus me perdoasse pelos meus pensamentos. Mas depois que tentei sentir esse prazer que me falou e tentou me ensinar, e eu não consegui fazer certo, mas mesmo assim me fazendo sentir algo diferente eu pensei e percebi que o único jeito era vendo um vídeo. Ela estava de pé na minha frente e eu mau conseguia olhar pra ela. – Acho que você não tem tanta certeza em relação ao que me falou Samuel! Pensei que você estava realmente certo em relação ao que estudou e debatemos juntos, mas te vendo desse jeito acho que acreditei demais em você. Ela tinha razão e meu problema era apenas o meu pau duro e precisava tomar coragem.

- Você tem razão Tatá! E continuo sustentando o que disse! E a minha vergonha nesse momento é por ter tido uma ereção por você estar vestida assim.

- Se é isso piorou! Porque você ia ter do mesmo jeito e eu apenas não ia ver. Então a parte de não termos vergonha foi apenas papo furado seu, não foi?

- Não Tamires! É que eu não imaginava que é tão difícil nos expor desse jeito. Mas se você acha que não tem problema de eu tirar a almofada e ficar como você vou fazer isso, mas preciso saber o porque dessa atitude? Ela me olhava apreensiva e assim que tirei a almofada ela pediu pra ficar de pé e com muita vergonha eu fiquei e ela podia ver o meu pau marcando a cueca preta. Em seguida ela pediu pra eu dar uma volta e depois me olhando falou se realmente tinha ficado bem com aquele conjunto que por ser branco e verde clarinho podia ver sua bucetinha dividida, e ao virar pude ver a sua bunda de um jeito que quase gozei. E em seguida sentou no sofá com as pernas cruzadas e eu fiz o mesmo esperando ela falar algo.

- Acho que descobri como sentimos o tesão Samuca!

- Eu tenho certeza que descobriu! Mas me explica o porque disso tudo Tamires!?

- Tudo bem! Já falei da minha primeira tentativa me levando a ver aquele vídeo que me deixou na dúvida por ver ela enfiando o dedo lá dentro algo que você não falou. Mas depois eu tomei coragem e pesquisei pelo meu celular e descobri que não tem essa necessidade e que isso seria uma penetração. E quando tomei coragem eu fiz igual e você tem razão sobre o prazer que sentimos. Eu fiquei um pouco assustada, mas depois fiz de novo e parecia cada vez mais gostoso. Eu ia te falar, mas estava esperando um jeito de conseguir falar disso pra você. E hoje a sua surpresa me ajudou.

- Tô vendo! E você ficou linda nesse shorts...

- Pela sua reação posso imaginar o que realmente achou Samuca!

- Você tem razão! Novamente eu exagerei! Só que você realmente me deixou assustado com a sua atitude Tatá! Confesso que também fiquei totalmente sem reação com essa sua mudança e tenho certeza que você vai me explicar o que aconteceu. Mas se o vídeo já tinha te ajudado porque quis ver o outro? É isso também que não consigo entender Tamires! Se nem falamos direito sobre esse assunto, porque me pediu pra te mostrar ele? Ela pensava numa resposta e como já estávamos numa sintonia boa com aquela situação ela foi sincera.

- Você tem razão Samuel! Então vou falar uma coisa, mas outra hora te explico mais porque é só pra você entender. Algumas meninas que eu conheço da igreja não são tão santas não! Depois que começamos a conversar sobre tudo isso eu comecei a observar quando estamos conversando e elas comentam sobre não poder ficar com garotos e poder namorar sem ter alguém acompanhando. E eu também comecei a comentar sobre casamento e algumas foram bem assanhadas mostrando que não é só você que tem essa visão. E como já falei eu também deixei meus princípios de lado e comecei a pesquisar algumas coisas pelo celular e soube um pouco mais sobre o prazer da masturbação. E como eu disse! Eu me sinto tão a vontade assim ao seu lado que realmente usar esse shorts não seria diferente dos outros. E acho que dessa vez você soube como fiquei na primeira vez na sua frente com aquele, se lembra?

- E como me lembro! Você fez a mesma coisa querendo se proteger com as mãos e braços. E das meninas eu já suspeitava Tatá! Mas depois você me fala mais e não esperava que pesquisasse sobre esse assunto, mas é legal para que você possa entender mais sobre o que eles nos escondem. E quanto ao vídeo? Estou curioso pra saber o motivo de querer ver e depois se retirar e não falar nada.

- Eu também não sei o que me deu na hora! Mas Samuca! Poder usar o que as minhas amigas da escola usam e poder falar com você sobre sexo que são coisas proibidas segundo eles me fazem sentir diferente e poder aprender mais! E sobre o vídeo foi por saber que você já viu os dois e eu me achei no mesmo direito de também poder ver e matar a minha curiosidade de saber como que ele é realmente.

- Ele quem Tatá? Eu sabia o que era, mas queria mudar esse seu jeito de se referir ao pênis.

- Você sabe? Ela falou apontando pro meu pau.

- O que você acha de combinarmos uma coisa referente a ele e a ela? Falei apontando pra sua bucetinha. Ela ficou séria me olhando e apenas perguntou o que. – Eu sei que é estranho e que não devemos falar esses nomes. Mas acho que tem dois que podemos usar se necessário e tirar essa sensação de medo.

- E que nome Samuel? Não vou falar palavrão mesmo estando sozinha com você!

- Não é palavrão e apenas apelidos! Os meninos falam vários nomes, mas acho que pau e xotinha não são palavrões e podemos nos referir aos nossos órgãos com esses nomes. Ela deu risada do xotinha e quis saber mais e eu falei que não sabia e que apenas ouvia eles falarem.

- Xotinha e pau! É muito engraçado! Xotinha! Mas tudo bem! Podemos chamar assim quando estivermos sozinhos.

- Legal! Agora me fala o que sentiu e o que achou de ver um pau naquele vídeo? Porque você ficou muito estranha!

- Foi esquisito! Ver ele segurando...o pau daquele jeito e vendo o jeito que ele esfregava a mão também era muito estranho, e também era muito grande Samuca! E fiquei com um pouco de nojo ao sair aquela coisa branca. E me parece que o seu não é grande como o dele. Ela me olhava e como previa aquilo mexia comigo. Saber que ela admirava o meu pau me dava muito tesão e precisava saber o que ela sentiu ao se masturbar.

- Olha Tatá! Aquela coisa branca é o esperma que deixa a mulher grávida e se já tinha ouvido sobre ele agora já sabe como ele é introduzido dentro da mulher. E pra sentirmos o prazer temos que esfregar daquele jeito assim como vocês também tem um jeito pra chegarem ao prazer através do orgasmo. E pelo jeito você gostou de sentir esse prazer, né Tatá? No fim ficamos conversando e pude ver que ela não voltaria atrás e que agora era só curtir e ver até onde chegaríamos. Mas minha meta naquele momento era vê-la pelo menos de biquíni e ali dei uma indireta usando como exemplo o que estava usando falando que ela foi corajosa e que pelo que pude ver ela estava sem calcinha e que achava que ela sentia o mesmo que eu ao olharmos para nossos órgãos genitais. Mas não deixei de perguntar também sobre o prazer e ela respondeu sem medo.

- É! Hoje eu fui além do que imaginava que ia Samuel! Mas a sensação de moleza com o coração acelerado nos fazendo respirar mais forte e sentir essa sensação na barriga e na...xotinha, é bom demais! E na hora de dormir me da vontade de me tocar nela em todas as noites. Tocar nela! Realmente estava pesquisando! – E quanto a calcinha eu vesti mas ela ficou aparecendo na bunda e já que minhas amigas usam sem quis ver como que é a sensação. E a xotinha delas ficam igual a minha que parece que adorou ficar olhando assim como fico olhando pro seu pau Samuca! E eu sinto sim algo diferente, mas não sei te explicar. E você querer me ver de biquíni só porque eu vesti esse shorts já é querer ver demais, não acha? Mas sei lá! Se elas usam posso pensar! Mas e você ainda vai ficar assim na minha frente?

- Vou! Já que não se incomoda de me ver assim, vou ficar e prometo que não vou me incomodar de te ver olhando se você também não se incomodar. E quanto a tudo o que estamos fazendo prometo que só vai ficar entre nós dois e como eu falei vou te proteger como se fosse o homem da casa!

- Mas você é o homem dessa casa Samuel!

- Mas se eu pudesse queria ser mais do que posso ser.

- Pelo jeito você se acha o protetor! Mas eu gosto de ver você falando assim! E o que acha de comermos algo porque estou com fome. Eu concordei, fomos pra cozinha e realmente ela estava bem a vontade, e conforme fazia as coisas eu admirava aquela bunda ainda mais quando curvou pra pegar algo no armário me fazendo quase gozar. E naquele dia eu passei a fazer algo que já fazia, mas não era constante só que diante daquela visão minhas atitudes mudaram que foi passar a observa-la subindo as escadas pra admirar a sua bunda. E como eu disse chegou as férias, nossa cumplicidade foi interrompida e por ser final de ano a loja era bem movimentada e passamos parte das férias ajudando. E aquele final de ano agitado me levou a pedir pra minha mãe deixar eu ajudar mais como funcionário e na maior cara de pau em troca de um salário. Ela questionou a escola e falei que pras provas estudaria a noite e quando tivesse algum trabalho eu faltava do serviço pra adiantar algo, e que ela podia descontar do meu salário. E para sustentar o meu interesse falei que já estava na hora de eu começar a aprender mais sobre o andamento da papelaria para poder ajudá-la mais e também aprender a gerenciar algo que era nosso ganha pão. A Tamires ao saber do meu pedido ficou chateada porque não teríamos mais nossos momentos, mas eu falei que se desse certo poderíamos tê-los durante o almoço e que nos trabalhos de escola faltaria para poder pesquisar e montar algo que fosse trabalhoso. Também argumentei que precisava de mais dinheiro para poder realizar seus desejos e também que ela poderia escolher algo que quisesse me ver vestindo. E que além desse tempo teríamos os sábados em que nossa mãe fosse para alguma reunião de mulheres da igreja ou algum evento como os que sempre participa.

Podem me xingar! Mas conforme eu ia rascunhando lembrava de algo que precisava colocar pra que entendesse melhor. Faltou muitos detalhes até aqui, mas daqui pra frente tudo mudou mesmo. É o que contarei no próximo!

Porque depois de se abrir comigo sobre masturbação e provar desse prazer se tocando ela parecia querer cada vez mais. Assim esperava!

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