BELA, RECATADA, DO LAR... E MUITO FOGOSA! (5) ANAL COM A SOGRA

Um conto erótico de Leonardo Santos
Categoria: Heterossexual
Contém 3089 palavras
Data: 01/10/2025 18:06:04

Era uma bela manhã de domingo, estávamos sentados à mesa no quintal de casa curtindo um belo churrasco. Minha esposa grávida, Samara, arrumava a mesa enquanto minha sogra, dona Márcia, terminava de preparar os acompanhamentos na cozinha. As crianças, filhos de minha esposa do seu primeiro casamento, brincavam sobre o gramado enquanto aguardam o almoço ficar pronto. Fico observando essa cena linda, digna de comercial de margarina, enquanto cuido da carne na churrasqueira. Quem nos observasse de longe, até pensa se tratar de mais uma família tradicional, como tantas outras por aí. Mas só eu sabia que não havia nada de normal em nosso círculo familiar.

Minha esposa estava grávida, mas por eu ser estéril, o filho com certeza era de outro homem. Eu não podia nem cobrar nada dela, pois mantinha um caso extraconjugal com minha ex-esposa, uma garota de programa linda e gostosa. E pra completar a loucura, eu ainda estava tendo relações sexuais regulares com minha sogra, uma viúva gostosa e muito carente. Enquanto eu virava a carne na churrasqueira, ficava pensando nessa situação toda, e ria sozinho.

Depois do almoço de domingo, tínhamos uma rotina bem definida. Samara geralmente ia mais cedo à igreja pra deixar tudo preparado para o culto, enquanto eu e minha sogra ficávamos em casa. Antes de fodermos pela primeira vez, ela tirava um cochilo pós almoço e eu ficava tomando minha cerveja enquanto aguardava o horário do futebol na TV. Mas depois daquele fatídico dia, os domingos à tarde se tornaram a nossa Lua de Mel semanal. E aquele dia não foi diferente.

Assim que Samara saiu com as crianças, Márcia entrou pro banho. Geralmente ela gostava de se lavar depois de um churrasco pra tirar aquele cheiro de ‘fuligem’ que fica impregnado na pessoa. Esperei uns minutinhos até ter certeza que Samara não iria voltar, e fui até o banheiro. Abro a porta e vejo Márcia já toda nua dentro do box com a água quente caindo sobre seu corpo. De imediato o meu pau já fica em riste vendo aquela cena. Márcia tem um baita corpão, sério mesmo! Parece até uma modelo plus size, com aquele corpo volumoso e cheio de curvas. Seus seios são muito, mas muito grandes, levemente caídos, mas bem firmes. Suas coxas são grossas, daquele tipo que fica sarrando uma na outra quando ela anda. Sua bunda é bem grande, muito maior do que o da Samara. Aliás, minha esposa só puxou os seios da minha sogra. Infelizmente, ela não tem tanta bunda. A bucetinha de Samara era bem diferente também. Era mais pequenina, delicada. Márcia tem um bucetão arrumado, daqueles que chega a intimidar o cara. Uma buça de lábios grossos, grelo protuberante, e bem cabeluda. O cara que tiver baixa autoestima olha uma buça daquela e acha que nem tem pau o suficiente pra dar conta.

Ao entrar no box, Márcia se vira em direção a mim, me envolve o pescoço com seus braços e me beija. Acho que já comentei que o beijo de Márcia foi o mais gostoso que já provei na vida. É um beijo de mulher carente e necessitada, que precisa muito de carinho e atenção. A gente se beija lentamente, sem pressa de nada, apenas curtindo o momento. Acho que era esse o diferencial dela. Com Samara ou Mariana, geralmente o beijo era mais apressado, mais afoito. Era como se a gente já se beijasse, pensando em partir pros ‘finalmentes’. Nem dava pra curtir muito o momento. Com Márcia não! Era como se o tempo parasse e nada mais importasse. Quando ela me beijava, encaixava uma das minhas coxas bem entre as suas duas pernas e ficava sarrando de leve. Eu levava minhas mãos à bunda dela, puxando forte suas nádegas, deixando o cuzinho todo arreganhado, escorrendo a água quente do chuveiro. Eu abaixava a cabeça e erguia seus seios, levando minha boca até seus mamilos. Adorava chupar os seios dela. Quando ela se excita, seus biquinhos ficam duros feito pedra, e bem inchados. Ela tem muita sensibilidade nos seios. Basta chupar seus mamilos por uns minutos pra que a baba começasse a escorrer de sua buceta. Era o seu ponto fraco. Quando ela já não estava se aguentando mais, saímos do banheiro e fomos em direção à sala. Geralmente a gente fodia no sofá, como foi da primeira vez. Eu achava falta de respeito você foder com outra pessoa na cama onde dorme com seu cônjuge. Mas naquele dia, ela me olhou nos olhos, me puxou pelo braço e disse: “Faz amor comigo na cama, como se eu fosse tua mulher!”. Aquilo me deixou com mais tesão ainda. Eu lhe dei um beijo e fui a conduzindo até o quarto. Chegando lá, ela já se deita e aguarda as minhas instruções. Nesse ponto, ela era igual à Samara. Era submissa e obediente. Me ajoelhei sobre a cama, enfiei a cara no meio de suas pernas e comecei a chupar aquele bucetão cabeludo. Eu amava chupar aquela buceta. Era sempre cheirosa e bem cuidada. Exalava o aroma de cereja do seu sabonete íntimo. E a bichinha babava feito quiabo. Eu adoro buceta babenta, daquelas que escorre e encharca a calcinha quando a mulher tá excitada. Eu me acabo numa buceta dessas, deixando minha cara toda melada de tanto chupar. E eu sugava todo aquele néctar que saia daquela xoxota, não desperdiçando nem uma gota. Estimulando seu clitóris, enquanto enfiava 3 dedos naquela buça, não demorou muito até conseguir fazer Márcia gozar. Eu adorava fazê-la gozar no oral. Ela ficava tão enlouquecida, que cerrava suas pernas e apertava minha cabeça contra a sua buceta, quase me fazendo sufocar no meio de suas coxas. Sinceramente, se eu chegasse a morrer desse jeito, eu morreria feliz.

Depois de lhe proporcionar um orgasmo profundo e vigoroso usando apenas a boca e os dedos, eu me posicionei para penetrá-la. Márcia já foi abrindo as pernas, esperando que eu me deitasse sobre ela, pra fazer nosso ‘papai e mamãe’ costumeiro, mas eu queria algo diferente. Fui a conduzindo de forma a colocá-la de 4. Ela vira pra mim e diz: “No cuzinho não, meu bem. Aí machuca!”. Márcia é uma mulher tão antiquada, que acha que por trás só dá pra fazer anal. Provavelmente o ex-marido já deve ter tentado muitas vezes comer o seu cu a força quando colocava ela de 4, por isso o trauma. Mas não era essa a minha intenção. Eu disse a ela pra ficar tranquila, e fui enfiando aos pouquinhos na buceta mesmo. Quando ela sentiu a cabeça do pau bater no colo do útero, chegou a dar um suspiro. Não sei se de dor, ou alívio por eu ter colocado no buraco certo. Segurei firme pela sua cintura, e comecei a socar. Márcia gosta de contato visual enquanto é fodida, por isso fiz questão de posicioná-la de um jeito que eu pudesse olhar em seu rosto pelo espelho do guarda-roupa. Ela faz uma cara de safada quando tá levando pirocada, que vocês não têm noção. Ela faz um olhar de tesão e súplica por mais. Eu também gostava de olhar em seu rosto enquanto a fodia. O semblante dela me fazia ter certeza que eu estava fazendo um bom trabalho. Estava macetando sua buça cabeluda sem dó. Cada estocada era um pulo pra frente que ela dava. Ela me olhava pelo espelho direto nos olhos e ficava repetindo: “Isso, meu bem! Mete gostoso! Tá gostoso demais!”. Num determinado momento, eu desvio o olhar de seu rosto, e começo a olhar aquele rabo enorme dela. Ela se arreganhava tanto pra deixar a madeira entrar, que deixava o cuzinho a mostra. Aquele cuzinho virgem estava olhando direto pra mim, quase que tentando me seduzir. Conforme ela fazia a buceta contrair, o cuzinho ia piscando, como se quisesse chamar a minha atenção. Naquele momento, eu decidi que iria comer o cu de dona Márcia. Mas é claro que não poderia ir com muita sede ao pote, senão iria assustá-la.

Primeiro, comecei a alisar em volta dele com meu dedo polegar. Era uma forma de ir estudando o terreno, pra saber até onde ela ia me deixar chegar. Como ela não reclamou, coloquei o dedo bem na entradinha e comecei a esfregar, mas sem enfiar. Nesse ponto, Márcia já estava ficando louca de tesão, prestes a gozar. Senti que tinha como avançar mais, então resolvo enfiar um dedo. Mas antes, eu esfrego o dedo na buceta dela, pra deixa-lo lubrificado com aquela babinha gostosa que saía de dentro. Começo a enfiar o dedo indicador no ânus de Márcia, enquanto continuo socando a rola com movimentos fortes e ritmados. Faço movimentos de vai-e-vem com o dedo seguindo o ritmo do pau que entrava e saia. Olho para o rosto dela pelo espelho e vejo ela de olhos fechados e de boca aberta, quase babando, como se entrasse num transe ou sei lá. Seus gemidos começam a ficar mais altos, chegando ao ponto de urrar. Em poucos segundos, ela chega mais uma vez ao orgasmo. Ela vai respirando fundo pra recobrar o fôlego, enquanto eu tiro o dedo de dentro do seu cu.

Essa era a minha deixa. Tirei o pau da buceta e apontei bem na direção da entradinha do cu dela, a essa altura mais relaxado depois do orgasmo. Quando sente que algo mais grosso que um dedo tenta penetrar o seu ânus, ela evade da sua posição, olha pra trás e diz: “Aí não, meu bem! Tá doido? Vai me machucar!”. Eu finjo que vou penetrar a buceta, e tento colocar no cu mais duas vezes, sendo rechaçado nas duas. Por fim, ela fica com medo de eu penetrá-la no cu à força e pede pra mudar de posição. Eu deito de barriga pra cima e ela vem sentando. Depois de encaixar o pau dentro da sua buceta, ela se deita sobre mim, fazendo movimento de sentada apenas com os quadris. Ela fica fazendo um carinho no meu rosto enquanto rebola gostoso no meu pau. Acho tão lindo isso, dá uma sensação de uma conexão mais profunda com a pessoa, sei lá. Estava meio decepcionado por não ter conseguido comer o cu dela, mas estava gostando muito mesmo assim. Essa posição pra mim é a ‘pior’, pois nunca consigo durar muito quando a mulher vem por cima. Segurei ao máximo, até Márcia gozar mais uma vez, então derramo todo o meu mingau quente dentro dela. Ela repousa seu corpo sobre o meu, com meu pau amolecendo e saindo aos poucos de dentro dela.

Ela pede desculpas por não deixar eu colocar no cu. Ela explica que o falecido marido já tinha tentado uma vez, mas a machucou muito, chegando a sangrar, então ela disse que tem medo. Eu explico a ela que era questão de costume, que o ânus é uma região bem elástica, que quanto mais coisas você fosse introduzindo nele, mais ele iria cedendo. Foi aí que tive uma ideia. Dei a sugestão dela usar um plug anal. Ela ficou curiosa pra saber o que era, então eu contei a ela como a Mariana, minha ex-esposa, costumava usar. Mariana usava aquilo de forma tão natural como se usasse um brinco ou colar. No Carnaval mesmo, ela usava plugs de rabinho de cachorro ou gatinho quando estava fantasiada. Saía toda toda pelas ruas balançando aquele rabinho preso pelo ânus. Quando Mariana ia atender algum cliente, ela já ia com um plug no bumbum, pra deixar a musculatura anal mais relaxada pra receber a penetração mais facilmente. Ela dizia que geralmente os clientes mais roludos são justamente os que mais gostam de comer cu, e os que são mais brutos na hora de colocar o pau pra dentro, então o plug evitaria que um jumento desses a machucasse. Márcia demonstrou interesse nessa coisa, então resolvi conseguir um pra ela.

Na mesma semana, num dos meus encontros com Mariana, eu aproveito que ela foi ao banheiro e pego um de seus plugs que ela guardava na gaveta do criado mudo. De certa forma, não poderia ser considerado roubo pois fui eu mesmo que comprei pra ela. Era cromado, de tamanho médio, com a cabeça em formato de coração, com os dizeres no fundo “I Love You”. Entreguei à Márcia no mesmo dia e ela adorou. Ficou doida pra experimentar, mas isso só seria possível no domingo seguinte, no dia da nossa ‘Lua de Mel semanal’. Logo no domingo de manhã, ela tomou um banho e se arrumou. Nós iríamos todos almoçar fora, então ela se produziu toda. Depois que começamos a transar, reparei que ela começou a se vestir melhor. Continuava usando roupas comportadas, mas nada igual àqueles ‘trajes de crente’ que usava antes. Agora ela já usava uns vestidos mais bonitos, com estampas floridas e um corte mais jovial. Até Samara reparou na nova fase da mãe. Ela dizia: “Amor, acho que mamãe tá com alguma paquera na igreja. Olha só como ela tá se cuidando mais! Tá parecendo até mais nova!”. Mal sabia ela que a mãe estava trepando com o próprio marido.

Antes de sairmos de casa, Márcia passa por mim e diz bem baixinho: “Tô usando o seu presente!”. A partir dali, não conseguia pensar em mais nada. Só conseguia prestar atenção em Márcia, andando pela rua com aquele plug atolado naquele rabo enorme. Ela se sentou na minha frente no restaurante, e ficava sorrindo o tempo todo. Eu perguntava a ela: “Tá gostando, dona Márcia? Tá sendo do seu agrado?”, como se estivesse perguntando do nosso almoço. Ela prontamente respondia: “Tá ótimo, meu genro! Tá muito gostoso, tô amando!”. Samara nem desconfiava do real sentido da nossa conversa. Voltando pra casa, Samara prepara as crianças pra saírem como de costume, enquanto Márcia fica deitada numa rede que fica na varanda dos fundos, e eu tomo minha cerveja na sala. Assim que Samara sai, dona Márcia vem pra dentro de casa e entra no quarto. Dou uns minutos até ter certeza que Samara não iria voltar, e entro no quarto logo em seguida.

Chegando no quarto, Márcia já estava peladinha, deitada de bruços, com o bundão pra cima. Acho que a intenção dela era mostrar que estava usando o plug, mas a sua bunda é tão grande que engolia o objeto todo. Me despi e deitei sobre ela. Ficava sarrando sua bunda, enquanto beijava seu pescoço. Fui descendo em direção a sua bunda bem devagar, beijando todo o caminho no seu corpo. Ao ficar de cara com a bunda dela, afastei as nádegas com as mãos deixando o cu bem arreganhado. Só assim consegui enxergar bem o aparato que ela usava no ânus. Ficou muito bem nela. Ela parecia estar bem confortável com aquilo, por isso resolvi deixar ela usando por um tempo. Coloquei um travesseiro debaixo de seus quadris, de modo a deixar a bunda bem empinada. Pedi a ela pra que abrisse bem a bunda usando as mãos. Então enfiei a cara bem no meio e comecei a chupar sua buça cabeluda. Cada linguada que eu dava no grelo, era uma piscada que o cuzinho dava. Aquele plug atolado naquele cuzinho piscando parecia até uma chupeta na boca de um bebê. Conforme eu ia chupando sua buceta, o cuzinho de Márcia parecia que ia cuspir aquilo pra fora. E foi exatamente o que aconteceu. Numa dessas contrações fortes que o ânus dela dava, o plug acabou pulando de dentro. Eu cheguei a pensar em colocá-lo de volta, mas resolvi partir logo pra ação.

Enfiei o pau na buceta por um instante só pra deixa-lo lubrificado com a babinha da xota dela. Tirei da buça e apontei o pau pra entradinha de seu ânus, enquanto ela continuava abrindo as nádegas com as mãos. Com todo cuidado do mundo, fui empurrando o pau pra dentro, para não a machucar. Mas como eu já imaginava, dessa vez entrou com mais facilidade. Márcia dá um suspiro fundo e um gemido bem baixinho, deixando claro o quanto ela estava gostando. Geralmente eu fodo forte quando pego uma mulher de 4, principalmente quando é no cuzinho, mas eu não queria pegar pesado com ela em seu primeiro anal. Comecei bem devagar, pra que ela fosse se acostumando com o volume. Me debrucei sobre ela, deixando nossos corpos bem coladinhos. Assim eu ia controlando melhor a força das estocadas que eu dava. Ficava mexendo só os quadris, tirando e botando o pau bem devagar. Quando senti que ela aguentava mais, aumentei o ritmo e a intensidade. Ela começa a gemer um pouco mais alto, me levando a tapar sua boca com uma das mãos. Ela revirava os olhinhos, urrando de dor e prazer. Sentia o cuzinho dela apertando meu pau, meio que tentando expulsá-lo, em contrapartida, eu o forçava pra dentro dela de novo. Já cansado daquela posição, eu saio de cima dela e puxo seus quadris, de forma que ela ficasse de 4. A essa altura, ela já aguentava umas pirocadas mais fortes. Comecei a socar forte, sem pena. Chegava a estalar quando minhas coxas batiam nas dela. Ela gemia cada vez mais e mais alto. Bastou uns minutinhos naquele frenesi pra que ela chegasse ao orgasmo. Geralmente, os orgasmos de Márcia eram bem agudos, mas esse acabou sendo ainda melhor. Ela gozou gostoso pelo cuzinho. Continuei socando forte, o que começou a incomodá-la. Sexo anal é uma delícia, mas se você demora muito a gozar, acaba deixando a mulher toda assada. Resolvi tirar da bunda dela e gozar fora. Coloquei ela ajoelhada e me masturbei até ejacular nos melões dela. Nos deitamos na cama e ficamos nos beijando, ambos suados e sujos com o esperma que eu havia derramado sobre Márcia. Márcia foi se lavar, e eu fui em seguida. Eu estava saindo do banho quando recebo uma ligação de um companheiro da igreja. Ele me avisa que minha esposa havia passado mal e que a irmã dela havia levado ela ao hospital. Me visto bem depressa e pego um Uber até lá. Chegando lá, sou avisado que ela está bem, mas que infelizmente havia perdido o bebê num aborto espontâneo. Samara estava desolada com a situação, mas eu estava bem tranquilo. Sei que isso é errado, mas devido às circunstâncias, foi melhor assim. Meu patrão me deu uma semana de licença remunerada pra que eu pudesse estar ao lado da minha esposa e poder confortá-la. Fiquei uma semana inteira sem sair de casa, evitando as ligações de Mariana, e pensando no que fazer a partir de agora. Era a oportunidade perfeita pra eu colocar minha vida nos eixos!

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Comentários

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Olha, de parabéns pro cara que era corno manso da ex-mulher, que via ela sendo fodida por cada cara mais dotado, até que ela quis embora com outro, se separaram, ai o cara arrumou outra, que traiu e foi traído tb, mas no fim das contas, voltou pra outra, come a sogra e ainda tem a ex como amante (e essa comendo de graça). QUE REVIRAVOLTA!

Rapaz, mudaria mais nada não. Continuaria comendo as três. A Mariana fez sacanagem contigo sem parar e agora vc tá por cima da carne seca com ela. A Samara te traiu e engravidou de outro. A sogra agora te deu o cuzinho. Oxe, fica com as três, amigo kkkkkkkk

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Boa Carlos

Lendo seu comentário o cara esta no lucro rs

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