Saio do banho e o vejo no chão, deitado e nu em pelos. Ele é lindo, de corpo e de alma. Fico encarando-o e lembrando de tudo que vivemos até aqui, de todas as brigas, confusões, todas as vezes que eu me irritei, todas as vezes que quis abrir a cabeça dele. Mas sinceramente, em momentos como esses, nada importa. Como ele disse, é só eu e ele, hoje e agora.
Logicamente eu adoro pensar na nossa velhice, na praia que eu pretendo convencer ele em ir morar, nas viagens que vamos fazer depois de aposentar, mas o agora? O agora é perfeito. É no agora que eu vivo, e onde nós nos excedemos no amor.
É no agora que eu cuido dele quando esta doente, é no agora que ele passa noites em claro, simplesmente me dando apoio enquanto eu estudo, é no agora que eu passo horas tentando aprimorar minha cozinha, porque ele é um foodie, e eu quero o agradar e principalmente é no agora que estamos, é no agora que ele conseguiu tirar da minha cabeça o show de horrores que foi os minutos que eu passei na casa da minha irmã.
Acredito que da hora que entramos, até a hora que saímos, não demorou nem 40 minutos, menos talvez. E cada um deles agora me parece uma afronta a mim, a minha felicidade e ao meu ego. Não sei o que o dia me espera mais tarde ou até amanhã, mas sei que o agora é tudo que eu preciso.
Olho diretamente para o pau de Felipe – o agora que eu quero- e vejo ele lá parado e flácido, apoiado em seu corpo, esperando ser chamado para ação.
- Você quer um lenço Puta? Tá babando de desejo – ele fala dando uma reboladinha, e eu solto uma rizada profunda, enquanto me abaixo, no fim do colchão, e vou engatinhando até seus pés.
Eu estou corajosa no momento, e dou dois selinhos em seus dedos e vou subindo, nem lento nem rápido, apenas salpicando beijos em suas panturrilhas, joelhos, coxas e quando chego em sua virilha, seu pau já está dando sinais de vida.
- Posso chupar senhor? – pergunto com a voz mais sexy que eu consigo fazer?
- Humhum
Eu começo pela cabeça, rodando a minha língua por tudo e enfiando brevemente em sua uretra. Eu aperfeiçoei meu boquete para dar o máximo de prazer a ele, e já sei como fazer com que seja um longo ou um curto.
- Posso me perder aqui senhor? – tradução: posso brincar por bastante tempo?
- Vai indo, e eu aviso quando parar.
Eu volto a sua cabeça, coloco só ela na boca e sugo forte, como se fosse um aspirador de pó, Felipe adora ver minhas bochechas sugadas, e seu consigo sentir seu olhar fumegante em mim.
Ao mesmo tempo que eu solto e começo a seguir suas veias com a língua, eu coloco suas bolas nas minhas mãos e começo a massagear, isso me rende o primeiro gemido – de muitos que vou arrancar dele.
Massageio com cuidado, com a força precisa para fazer com que suas mãos agarrem meu cabelo, ele gosta de pegar minha cabeça pelos dois lados, em uma maria Chiquinha dolorosa, visto que – como sempre- ele pega nas raízes do cabelo, e puxa como se quisesse os arrancar.
Felipe força minha cabeça para baixo no seu pau, me levando o máximo que consegue, até sentir bater na minha garganta. Na posição que estamos, chegar até sua base é impossível, e sentir seu pau batendo em mim, faz com que lagrimas surjam no meu rosto. Ele começa a me fazer subir e descer, e eu tento chupar e lamber a todo instante, subindo descendo, torcendo minha língua.
Quando ele me puxa tão forte que acho que ele bateu na minha amidala, a ânsia de vomito vem, e forte.
- Engole Puta! Não vomita caralho – ele range entre os dentes.
Eu não consigo ficar mais tempo com ele na garganta, e começo a tentar voltar, para então sentir em beliscão forte, bem forte, dado com apenas as unhas dele, bem no topo do meu peito. Nem isso me faz parar de lutar para sair do seu embrace, para retornar nem que seja 1 milímetro. Eu tenho certeza de que não vou conseguir seguir sua ordem, que vou acabar derrubando todo o meu almoço nele.
Felipe me pressiona mais uns 2 segundos, e quando volta, um fio de saliva grossa liga minha boca a seu pau. Eu estou puxando forte o ar, tentando diminuir minha frequência cardíaca, e suprimir o vomito, que quer de qualquer jeito sair de mim.
A ânsia faz com que eu de pequenas contrações musculares, e vejo um olhar duro na sua cara. Ele não me acalenta, nem fala que eu fui uma boa menina, ele apenas me encara, esperando que eu me acalme. Quando eu consigo respirar sem sentir a comida pressionando minha garganta, eu levando meu olhar novamente e vejo que ele está simplesmente me encarando, com um olhar bravo.
- Desculpe senhor – imploro. Sei que a falta foi grande, eu deveria ter dado um jeito de me controlar.
- Não puta. Não desculpo. Você não está treinando né? – ele responde com a voz dura. Ele me conhece, sabe que se eu estou “fraca”, com os reflexos de vômitos tão sensíveis é porque eu não estou fazendo 2x na semana um treinamento de gag reflex
- Não senhor – digo morta de vergonha
- Interessante vadia. Então você simplesmente decidiu que não quer ser o melhor para seu senhor? Que eu não mereço ser chupado do modo que quiser? Que minha ordem direta foi apenas uma sugestão?
- O ângulo tava ruim senhor – ofereço como justificativa
Ele se aproxima de mim, puxando-me para cima pelas orelhas, e fazendo com que estejamos cara a cara. Felipe limpa minhas lagrimas e meu nariz com a mão, e depois sua mão no colchão, e coloca as duas mãos no meu rosto, apertando minha cabeça como se fosse um quebra nozes.
- Presta atenção vadia. – Eu faço meu melhor para acenar a cabeça – este é seu último aviso. Se você vomitar no meu pau de novo, em um boquete básico, eu vou esfregar essa cara linda no vomito. Entendeu? – ele conclui baixinho. E eu sei que é verdade.
Felipe é um dono compassivo, ele sabe meus limites e desejos, ele sabe até onde me empurrar, e o que eu sou capaz de fazer. Ele sabe, e eu sei, que este boquete não foi um difícil, que eu deveria se capaz de engolir bem mais pau do que fui. Sabemos que se eu estivesse acostumando minha garganta a receber ele, como eu deveria estar fazendo, teria conseguido levar pelo menos mais uns 2 cm, e ele teria sentido minha garganta se fechar ao redor de sua cabeça.
Como disse ele é um senhor considerativo, e sabe que uma garganta profunda total é algo extremamente complicado, que depende de ângulo, posição, e principalmente de treino pesado. Por isso sempre que quer me avisa com uma boa antecedência, e eu me dedico a isso. Mas um boquete normal, como esse, não requer aviso, nem nada, o ângulo era ruim, mas não era péssimo.
O erro foi meu, e sei que punição é coincidente com meu crime. Se ele tivesse me forçado hoje e eu tivesse vomitado, ele podia ter cumprido sua ameaça.
Eu sei o que ele fara na próxima vez – que não vai existir. Me esfregaria no meu vomito, e eu teria que ficar ajoelhada pensando no que fiz, pelo tempo que ele quisesse. Eu iria ficar quebrada, humilhada, com nojo de mim mesma. Mas não poderia reclamar, é algo beeeeem avisado e discutido.
- Entendi senhor. Posso dizer uma coisa?
- Fale – sua voz ainda está dura, ainda está brava.
- O senhor teria razão, eu errei. – Isso parece que o amolece um pouco. Ele se aproxima de mim e de uma vez dá 2 voltas em cada clamp. Agora começa a incomodar – eu deixei realmente de cumprir sua ordem neste quesito. Me desculpe.
Ele me olha profundamente, e dá mais 1 volta – o incomodo é real agora.
- Desculpada. Mas considere-se avisada. Não vai ter mais nenhuma chance.
- Sim senhor.
Felipe me puxa para um beijo avassalador, que se torna mais urgente a cada segundo. Ele não solta minha cabeça, não diminui o aperto, não me deixa me mexer. Fico presa, apenas beijando e beijando. Quando ele me solta nós dois estamos sem folego, arfando, minha buceta judiada lateja, de dor e tesão, e eu sinto seu pau me molhar, não só com a minha baba, mas com um pouco de pré gozo que sai dele.
- O que você quer? – pergunta sério
- Que?
- Me diga o que você quer?
- Senhor? – pergunto genuinamente perdida. Quero de que?
Ele solta um rosnado baixo, e vai descendo lentamente a mão até chegar em meus mamilos. E dar mais uma volta. L E N T A M E N T E, tão devagar que eu consigo ver em seus olhos o prazer que ele tem em diminuir a distância das hastes, e sentir o seu pau dar uma tremidinha quando eu solto um gemido de dor.
- Agora foram 5 vadia – diz com um sorriso sádico – você está com a metade da dor que vai sentir. Gostoso?
Eu paro e analiso. A dor irradia do mamilo para o clitóris.
- Sim, sim senhor – respondo, arfando, com os olhos fechados e sinto ele colocar a mão em meu pescoço e apertar, só um pouco, de leve, mas a sua mão é o suficiente para cobrir ele todo, de um lado a outro. Eu não estou sem ar, eu sinto o ar passando por mim, mas minha cabeça não entende isso. Na minha mente, vou a qualquer momento ser asfixiada.
Eu e ele tivemos há 15 dias uma D.R sobre isso, onde ele expos o desejo de me asfixiar, de me desmaiar durante o sexo. Eu aceitei, mas agora que está acontecendo, começo a me arrepender. Meu corpo sente o prazer, mas minha mente está querendo MUITO fugir desta situação.
Ele dá uma apertadinha e me solta. Imediatamente eu abro os olhos e vejo o desejo cru nele. Eu sinto mais umidade sair de mim. Eu quero de qualquer jeito sanar este desejo nele, quero ser a única pessoa no universo a ser capaz de satisfazer este homem. Meu homem.
- Eu perguntei o que você quer agora vadia. Você vai escolher o que vamos fazer.
- Por quê?
- Porque eu quero Juliana.
Ahhhh, eu que vou escolher nossa brincadeira hoje
- Quero...... queroQuer.... quer– Ele diz debochado
- Apanhar no bum bum – digo baixinho, já deixando com que meu cabelo cubra meu rosto, e o abaixando
- Minha menina gostosa quer ficar com a bunda ardendo? – ele diz divertido
Aceno a cabeça. Meu rosto esta vermelho. Não importa quantas vezes Felipe me “obrigue” a escolher o que eu quero, pedir meu prazer, eu sempre fico envergonhada.
- Olha aqui Juliana – a ordem é imperativa, meu rosto se levanta como se uma corda o puxasse. Ele prende meu cabelo em um coque abacaxi, bem no alto, e me dá um selinho na testa e dá outra girada – Não desvie o olhar
- Sim senhor
- Repete comigo, em alto e bom som
Aceno positivamente, mas sem desviar os olhos dos seus em nenhum momento
- Eu Juliana Pereira Martines
- Eu Juliana Pereira Martines
- Sou uma puta gostosa
- Sou uma puta gostosa – minha voz começa a abaixar
- De novo, em alto e bom som Juliana
- Sou uma puta gostosa
- E quero que meu Senhor e Dono
- E quero que meu Senhor e Dono
- Deixe minha bunda grande e gorda
- Deixe minha bunda grande e gorda – o esforço para não deixar minha voz fraquejar, não gagejar e não desviar o olhar dele começa a me fazer tremer. Ele percebe e me abraça
- Vermelha e quente
- Vermelha e quente
- Porque sou uma vadia masoquista
- Porque sou uma vadia masoquista
- E minha buceta peluda, dolorida e colorida
- E minha buceta peluda, dolorida e colorida
- Pisca que nem luzinha de natal.
- Pisca que nem luzinha de natal.
- Quando meu marido
- Quanto meu marido
- Desce a mão em mim
- Desce a mão em mim
Agora estou com uma camada de suor, pelo nervoso e vergonha.
- Agora fala tudo de uma vez, olhando no fundo do meu olho vadia
- Eu Juliana Pereira Martines, sou uma puta gostosa e quero que meu senhor e dono deixe minha bunda grande e gorda vermelha e quente. Porque sou uma vadia masoquista, e minha buceta peluda, dolorida e colorida, pisca que nem luzinha de Natal, quando meu marido desce a mão em mim. – Repito e a vergonha está tão grande que uma lagrima escorre solitária pelo meu rosto. Felipe se abaixa e lambe ela, fazendo um som apreciativo.
- Entendeu?
- Sim senhor
- Juliana?
- Oi
- Eu Felipe Castelo Martines, sou seu dono e senhor, e amo deixar sua bunda grande, gorda e absolutamente deliciosa vermelha e quente. Porque sou um maldito sádico, que tenho um prazer indescritível quando sua buceta abusada e colorida pisca por mim.
Meu olho se arregala com a fala dele, eu saio da minha posição passiva e envolvo seu corpo em um abraço, esfregando meu rosto em seu peito.
- Obrigada Felipe – digo cheia de emoção, e quando ele retorna meu abraço, sinto que as duas afirmações são verdadeiras.
- Vamos começar a brincar?