NO MEIO DO NADA, MA NO MEIO DE MIM....

Um conto erótico de KLAUDIO
Categoria: Gay
Contém 1300 palavras
Data: 01/10/2025 17:39:59
Assuntos: #CHUVA, #foda, Gay, #TREPADA

O mês estava terminando. Meta cumprida um dia antes então, a terça-feira seria de tranquilidade na empresa. Ao chegar, arrumo tudo o que estava pendente e logo perto das dez da manha, mais nada a fazer, a não ser passar o tempo .

Pensei em dar aquela volta nos parques para poder respirar ar puro, mas o tempo se fecha rapidamente. PAra quem mora em Curitiba, sabe que aqui, as estações são todas vividas no mesmo dia. Então decido ficar e olhar o Bate papo e também os contos. Logo o tesão estava acesso em mim.

Abro meu segundo numero de celular e dou uma repassada nos contatos. Mandei mensagem para alguns e nada de resposta. Perto do horário de almoço, um BIP. E mais um e mais outro.

Era Alberto, me respondendo e pedindo desculpa por não responder antes. Logo a conversa fluiu e ele me pergunta se eu poderia dar uma volta com mais tempo na hora de almoço.

- SIM, POSSO. MAS ONDE IREMOS?

- EU resolvo isso. Você apenas se arrume e se prepare. Logo passo ai .

Em não mais que meia hora eu estava esperando ele perto da empresa. Ele aparece dentro de uma VAN, toda fechada atras, aquelas de fazer entrega. Fez sinal para eu entrar. Estranhei, pois esse não era o carro dele. Mas tudo bem.

- O QUE FAZ COM ESSA CARRO?

- Tenho uma entrega na colônia, aqui por perto e por isso te chamei. Assim, poderemos ir batendo papo. Disse já passando a mão no pau que estava sob seu short. Logo o tamanho dom pacote foi ficando maior.

Entendi que nosso papo seria sexual. Não me alarmei pois eu estava pronto. Desde a hora que ele havia mandado mensagem.

Colônia Marcelino fica uns 30 kms do centro da cidade vizinha e foi para lá que rumamos. É uma estrada rural, muito mato e poucos carros e alguns acessos para locais ermos.

A entrega até que foi rápida. Tão rápida quanto ao tempo de chuva que se formou e logo começou a despencar agua. Sem condições de dirigir pela estrada devido a agua e a lama que se formava, decidimos parar num desses acessos, e claro, num que não nos deixa exposto.

O papo foi esquentando e sempre com beto se alisando sobre seu shorts onde o caralho não parava de dar sinal de vida.

- ASSIM FICA DIFICIL CONVERSAR CONTIGO.

- Não quero que seja difícil. Quero que seja fácil. O Tesão está alto .

Foram as palavras chaves para eu descer minha boca até o caralho dele.

Meio do mato, chuva forte, dentro da van com o Beto que já havíamos trepado algumas vezes, meu pensamento se desligou e se entregou ao boquete.

Suguei aquele pau por um tempo curto, pois o tesão estava aumentando.

Ele colocou a mão na minha bunda e achou meu cuzinho piscando.

A partir dai, e sem muito perder tempo, já fomos para a parte da trás da van, onde alguns papelões se fizeram de cama. Beto e eu tiramos a roupa e ele já foi pedindo.

- Fica de quatro minha putinha.

Ordem dada é ordem obedecida. Me pus de quatro e arrebitei a bunda pra cima onde Beto já pincelava o caralho na porta do rabo.

Uma lambida no cuzinho piscante para deixar ele ainda mais desejoso e também úmido.

A ponta da chapeleta já encostou no canal do prazer e começo a sentir os vácuos do cu se preencherem com o falo quente.

- VAI BETO, ME COMA,... pedi...

Ele empurrou a cabeçona e meu rabo cedeu espaço. Entrou e gemi alto.

Levei uma palmada e com isso rebolei um pouco mais.

Entrou um pedaço maior de carne em mim.

- DELICIA.. MAIS BETO.. MAIS ...

Beto empurrou o que havia para fora de mim e encostou os pentelhos. Pronto, estava eu empalado num cacete volumoso e grosso. Nada nesse momento eu poderia fazer a não ser rebolar gostoso e levar uns tapas.

Beto me xingava de puta e piranha e eu retribuía a cada palavrão com um rebolado e uma piscada no cu, que apertava o pau.

Durante uns cinco minutos, rebolei e aguentei Beto. Só mudamos uma vez a posição, onde ele deitou de costa no chão da Van e eu fui por cima, para cavalgar BETO.

Nessa posição, apenas encaixei a bunda no pino central dele e desci devagar. Como ja estava laceado, foi muito fácil aguentar todo o rolo motor dele. Mas assim, fica mais fácil rebolar também. E nisso sou bom.

Um cacete entalado no rego, desprotegido de tudo e no meio de uma chuva gostosa, cavalguei Beto até ele pedir para parar.

Pensei que Beto havia gozado, mas ele apenas queria um tempo para respirar.

A chuva ainda estava forte e ele propôs sairmos da van para ficarmos ao tempo.

- É LOUCURA. PODE PASSAR ALGUEM E VER.

- Que nada. Aqui quase não passa ninguém e com essa chuva que vai longe, ainda teremos u bom tempo para trepar. Vamos...

Falou abrindo a tampa e se certificando que não havia nada naquele caminho, desceu e me puxou pelo braço.

Fomos para a lateral da van, onde fiquei de costa para ele e ele logo se encaixou na minha bunda.

Pau quente e duro, chuva suportável na temperatura e eu ali, gritando e gemendo, rebolando no pau de meu betão.

Foram várias estocadas e tapas. Ele me abraçava por trás e me puxava para ele. E Eu sentia a ponta da cabeça encostar no fundo de meu rabo.

- QUE DELICIA. MAIS..

E por mais e mais, beto me fudeu ali, em pé, ao lado da van.

- Agora fica de joelho minha puta. Quero que você me chupe.

De joelho e de frente a beto, abocanhei o pau molhado dele e chupei com vontade de sugar até as bolas. Beto segurava a minha cabeça e fazia de minha boca um duto para sua rola. Socou várias vezes até começar os espasmos.

- Vou gozar cadelinha. Vou gozar na sua casa.

Mas eu não iria desperdiçar aquele leite gostoso que ja havia provado e estava com vontade de mais.

Afundei ainda mais minha rola preferida dentro da boca e aguardei o primeiro jato.

Não demorou muito e ele veio. Um gozo farto. Jatos e jatos de leite direto da fonte, direto na boca dessa cadelinha. Que delicia.

Fiquei um pouco lambendo aquela teta de leite masculino até saber que estava limpinho. Enxarcados que estávamos, entramos na traseira da van e com uma toalha que havia nele, nos secamos o que pudemos. Ligamos o ar quente e ficamos aguardando o final da chuva que se anunciava em breve.

O calor e o tesão do ocorrido fez beto ficar mais uma vez duro e então ele se colocou no banco do carona. Ali eu aproveitei que ele me oferecia a cadeirinha, sentei novamente e rebolei devagar até encaixar todo em mim, raspando em minha bunda , os pentelhos dele.

Nessa posição, de frente a ele, trocamos vários beijos e sempre rebolando no pau.

Beto não é de ferro e eu não sou de gelo. Claro, assim, logo recebo dentro de meu cuzinho, a dose extra de leite. Beto gozou enquanto me abraça e me beijava.

Depois de uns minutos, saio de cima dele e com a mesma toalha, nos limpamos.

A chuva estava diminuta e logo nos recompomos nas roupas.

Pegamos a estrada dessa vez, toda emlamada , mas com cautela. Em trinta minutos estávamos no centro da cidade, onde ele me deixou perto da empresa e seguiu a vida.

Ao retornar ao posto de trabalho, devidamente limpo e de boca escovada, para não sentirem o

cheiro do gozo, recebo a mensagem dele.

- O prazer foi tanto que esquecemos de almoçar, disse em mensagem.

Ao que respondi.

- TALVEZ VOCÊ, MAS EU ME ALIMENTEI DE SEU LEITINHO GOSTOSO.

Que venha os próximos dias .

Claudiobiguerra@gmail.com

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Foto de perfil de NINA - KLAUDIA NINA - KLAUDIA Contos: 66Seguidores: 27Seguindo: 1Mensagem * Sou tal qual muitos, buscando por prazer, com segurança* ESTÁ AFIM??? ENTRE EM CONTATO. SOU DISCRETO E VOU TE RESPONDER - CTBA/ PR

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