No dia seguinte, minha mãe, dona Sônia, anunciou durante o café da manhã que ficaria um tempo em casa para ajudar com os "problemas de João que eu confessava a ela depois de tudo". Ela trabalhava só na parte da manhã como secretária em um escritório, e decidiu se mudar temporariamente para cá, instalando-se no quarto de hóspedes com ele. "Vou cuidar dele, filha, ele precisa de companhia", disse ela, com um sorriso inocente, mas eu vi o brilho nos olhos de segundas intençoes– o que ela queria mesmo era dar pro Fernando. Mais tarde, em um momento a sós na cozinha, ela me confessou, corando sob o coque loiro: "Solange, amei a rola do seu marido. Faz anos que não sinto algo assim." Eu ri, fingindo surpresa, mas por dentro o ciúme queimava, misturado ao tesão de saber que o hormônio de João a transformara em uma mulher voraz, pronta para mais.
Dias depois, ela foi trabalhar de manhã acabando sua semana de folga, e Fernando também saiu para o escritório, deixando a casa vazia – finalmente, eu e João sozinhos. Meu corpo ardia desde a orgia na piscina, a memória dos dois paus me preenchendo ainda fresca, mas agora o ciúme pela minha mãe me impulsionava. Fui direto ao quarto de hóspedes, onde João lia um livro, vestindo só um short folgado que mal continha sua tora descomunal. Sem avisar, cheguei baixando o short dele, libertando aquela rola imensa – grossa como meu antebraço, veias pulsantes como cordas, a cabeça inchada brilhando de pré-gozo, o cheiro almiscarado me inebriando. "Tenho ciúmes da minha mãe com você, sogro", confessei, ajoelhando-me e mamando com fome, a boca esticada ao limite para engolir a glande, a língua lambendo as veias salientes, a saliva escorrendo pelos cantos. Ele gemeu, as mãos grandes no meu cabelo loiro: "Tem pras duas, filha. Essa vara é pra quem quiser."
O tesão me dominava, e eu o empurrei na cama, subindo sobre ele, a buceta já encharcada pingando mel. Posicionei a rola na entrada e desci devagar, sentindo a cabeça forçar as paredes da minha buceta, esticando-me com uma dor inicial que me fazia morder o lábio. Mas João, excitado pela confissão, perdeu o controle – agarrou minha cintura com as mãos fortes e meteu para cima com fúria, descontroladamente, a tora invadindo fundo, batendo no colo do útero a cada estocada. "Ah, seu João... tá doendo!", gemi, o corpo tremendo, as paredes da buceta se rasgando com o tamanho surreal, cada veia pulsando contra mim como uma invasão brutal. Ele não parava, socando como um animal, os quadris erguendo-se com força, o saco grande batendo na minha boceta a cada movimento, o som molhado de pele contra pele ecoando no quarto. Sofria, lágrimas escorrendo pelos olhos, a dor lancinante me fazendo gritar, mas aos poucos o tesão surgia – uma chama que crescia no ventre, transformando a agonia em prazer cru, a buceta contraindo ao redor da rola, pingando mais mel, facilitando as estocadas.
"Mais, filha, rebola nessa vara!", grunhiu ele, as mãos apertando minha bunda malhada, os dedos afundando na carne, abrindo minhas nádegas. Eu obedeci, girando os quadris, sentindo a tora girar dentro de mim, roçando pontos sensíveis que me faziam ver estrelas. A dor persistia, mas o tesão a superava, meu clitóris inchado roçando na base da rola, ondas de prazer irradiando pelo corpo. Ele me virou de repente, me colocando de quatro, a bunda empinada, a buceta exposta e latejando. "Agora no cu, filha, quero te arrombar toda", disse, a voz rouca de desejo. Eu neguei, ofegante: "Não, sogro, é grande demais!" Mas ele já posicionava a cabeça na entrada do meu cu, ainda sensível das sessões anteriores, lubrificando com o mel da minha buceta. Socou com força, a glande forçando o anel apertado, esticando-me ao limite, a dor explodindo como fogo.
Gritei, rasgando o lençol com as unhas, o corpo convulsionando enquanto a tora invadia o cu, centímetro por centímetro, veias pulsantes roçando as paredes internas. "Tira, por favor, tá rasgando!", implorei, lágrimas escorrendo, mas ele metia mais fundo, ignorando, o pau agora metade dentro, o saco batendo na minha buceta a cada estocada. Quase desmaiei, a visão embaçando, a dor insuportável me fazendo tremer, mas então o tesão veio – uma onda quente que transformava a agonia em êxtase, o cu contraindo ao redor da rola, o clitóris pulsando, a buceta vazia pingando no lençol. "Continua, seu João... mete mais se minha mãe aguenta eu aguento!", mandei, surpreendendo-me, rebolando contra ele, sentindo a tora socar descontroladamente, o quarto cheio de gemidos guturais, o cheiro de sexo impregnado no ar.
Ele metia como um louco, as mãos apertando minha bunda, os dedos deixando marcas vermelhas na pele, cada estocada profunda fazendo o pau desaparecer todo no meu cu, o anel esticado ao máximo, a dor e o tesão se fundindo em um clímax avassalador. Eu gozei gritando, o corpo convulsionando, jatos de mel esguichando da buceta vazia, enquanto ele anunciava: "Vou gozar, filha!" E gozou dentro do meu cu – litros de porra quente, espessa, enchendo-me, escorrendo pelas coxas enquanto ele pulsava, as veias da rola latejando contra as paredes internas. Saí devagar, o cu latejando, a porra pingando no lençol, e deitei ao lado dele, ofegante. "Esse é meu sonho... dois paus pra mim pra sempre", confessei, o corpo exausto, mas a mente já planejando mais. A sessão com João ainda reverberava no meu corpo – o cu latejando da invasão da sua tora descomunal, a porra quente escorrendo pelas coxas, o lençol rasgado sob minhas unhas "Você é uma safada insaciável, filha", disse, a voz grave carregada de desejo, "mas agora sua mãe tá no jogo. Vamos ter que dividir." O ciúme que senti ao ouvir isso se misturava a um tesão incontrolável – imaginar dona Sônia, com seus seios fartos e buceta recém-depilada, compartilhando João e Fernando comigo transformava nossa casa em um campo de prazeres proibidos. Minha buceta pulsava, ainda encharcada, e eu sabia que precisava encontrar um equilíbrio para que todos nós vivêssemos essa dinâmica sem culpa ou caos.
Naquela tarde, sob o chuveiro, a água quente lavando o suor e a porra, decidi que era hora de formalizar nossa situação. Dona Sônia, agora instalada no quarto de hóspedes com João, confessara seu desejo ardente por Fernando meu marido pra min, e os hormônios que João usara haviam despertado nela uma fome sexual que rivalizava com a minha mesmo apos parar de tomar. Fernando, por sua vez, estava tão viciado quanto eu nesse jogo de prazer que criamos. Quando minha mãe voltou do trabalho ao meio-dia e Fernando chegou à noite, convoquei todos para uma conversa franca na sala. Desliguei a TV, interrompendo o tricô de dona Sônia, e sentei-me no sofá, vestindo uma legging preta que abraçava minha bunda malhada e uma blusa decotada que destacava meus seios firmes. João estava à minha esquerda, o short folgado revelando o contorno da sua rola imensa; Fernando, à direita, parecia tenso, mas seus olhos brilhavam de excitação; dona Sônia, com sua saia longa e blusa de terninho que so tirava pra dormir pelo jeito, corava, o cabelo loiro preso no coque habitual.
"Chega de fingir", comecei, a voz firme, mas rouca de desejo. "Mãe, você transou com Fernando na garagem e na piscina, com João junto. Eu sei que gosta . João, você usou hormônios pra despertar o desejo nela, e agora ela tá tão tarada quanto eu. Fernando, você ama isso, não nega. E eu... eu quero os dois paus de vocês, e agora quero minha mãe nisso também." Dona Sônia tentou falar, o rosto vermelho: "Solange, filha, eu não sei..." Levantei a mão, interrompendo-a, e me aproximei, tocando seu ombro com suavidade. "Mãe, tá tudo bem. Somos mulheres, temos desejos, e aqui ninguém vai te julgar. Vamos fazer isso funcionar, todos juntos, mas com regras."
Fernando franziu a testa, o pau endurecendo visivelmente na calça. "Como assim, regras?", perguntou. João, com a mão no meu quadril, sorriu, interessado. Expliquei: "Dentro desta casa, somos livres pra foder quando quisermos – eu, mãe, você e João. Sem culpa, sem segredos. Mas fora daqui, somos uma família normal: genro, nora, sogro e sogra. E tem uma condição: quando nosso filho vier nos visitar, nada de orgias. Ele não pode suspeitar de nada." Todos assentiram, até dona Sônia, que soltou o coque, o cabelo loiro caindo em cascata, um sinal de que aceitava a nova realidade. "Como começamos?", perguntou ela, a voz tímida, mas com um brilho safado nos olhos.
Naquela noite, após o jantar, o ar da casa estava carregado de eletricidade. Levei todos para o quarto principal, onde a cama king-size prometia espaço para nossa nova dinâmica. Tirei a roupa, ficando nua, a buceta depilada brilhando de umidade, os seios malhados balançando. Dona Sônia, incentivada, tirou a saia e a blusa, revelando uma lingerie preta provocante que comprara recentemente, destacando seus seios fartos e a buceta depilada. Fernando e João se despiram, os paus já duros – a rola de Fernando, grossa e pulsante, e a tora de João, com veias salientes, a glande brilhando como uma arma pronta para o ataque.
Comecei chupando Fernando, ajoelhada, a boca envolvendo o pau, a língua rodopiando na cabeça, a saliva escorrendo enquanto ele gemia, as mãos no meu cabelo loiro. Dona Sônia, ao meu lado, ajoelhou-se diante de João, tentando engolir a tora, mas conseguindo apenas metade, engasgando enquanto lambia as veias com fome. "Isso, mãe, chupa essa rola", provoquei, fazendo garganta profunda em Fernando, o pau batendo na minha garganta, a saliva pingando no chão. Ela tentou imitar, mas tossiu, o tamanho de João a desafiando. Rimos, e eu a puxei para um beijo – nossas línguas dançando, o gosto dos paus misturado na saliva, um momento de cumplicidade perversa.
Fernando me colocou de quatro na cama, metendo na minha buceta com estocadas firmes, o saco batendo na minha bunda, enquanto João posicionou dona Sônia ao meu lado, também de quatro, enfiando a tora na buceta dela. Ela gritou, o corpo tremendo, a buceta depilada se esticando ao redor da rola imensa. "Devagar, João!", implorou, mas ele metia com força, as mãos grandes segurando a cintura dela, os seios fartos balançando. Eu rebolava no pau de Fernando, gemendo alto, enquanto via minha mãe sendo arrombada, lágrimas de prazer escorrendo pelo rosto. "Fode ela, sogro!", gritei, e João riu, socando mais fundo, o som molhado enchendo o quarto.
Trocamos de posição – eu montei João, a tora invadindo minha buceta, cada descida me dilacerando, o clitóris roçando na base, enquanto dona Sônia cavalgava Fernando, os seios balançando, gemendo como uma garota. "Você é uma vadia, mãe!", brinquei, e ela riu, ofegante: "Igualzinha a você, filha!" João agarrou minha bunda, metendo com fúria, enquanto Fernando beliscava os mamilos de dona Sônia, fazendo-a gritar. Então, João me virou de lado, lubrificando o cu com o mel da minha buceta, e meteu a tora no meu ânus, a dor explodindo, mas o tesão me fazendo rebolar. Dona Sônia pediu o mesmo, e Fernando, usando lubrificante, invadiu o cu dela, que gritou, rasgando o lençol, mas rebolava, pedindo mais.
O quarto virou um redemoinho de gemidos, corpos suados colidindo, o cheiro de sexo impregnado no ar. Eu gozei gritando, a buceta esguichando enquanto João metia no meu cu a seco, a porra dele enchendo-me em jatos quentes, escorrendo pelas coxas. Dona Sônia gozou logo depois, o corpo convulsionando, a buceta esguichando no pau de Fernando, que gozou no cu dela, a porra pingando nos lençóis. Caímos na cama, exaustos, rindo, os corpos pegajosos de porra, mel e suor. Beijei Fernando, depois minha mãe, e por fim João, nossas línguas se entrelaçando em um beijo quádruplo, selando nosso pacto.
A partir daquele dia, a casa se transformou em nosso playground secreto. Durante o dia, enquanto dona Sônia e Fernando trabalhavam, eu e João transávamos em cada canto – na cozinha, sobre a pia, com a tora dele me arrombando contra o azulejo frio da cozinha; no banheiro, sob o chuveiro, a água misturando-se ao mel da minha buceta; na área da piscina, onde ele me fodia de quatro sob o sol. À noite, quando todos estavam em casa, organizávamos orgias no quarto principal, trocando parceiros, experimentando posições novas. Dona Sônia, agora livre das roupas conservadoras, usava lingeries sensuais, a buceta depilada sempre pronta. Fernando e João, insaciáveis, nos fodiam com vigor, a casa ecoando gemidos noite adentro. Só havia uma exceção: nas raras ocasiões em que meu filho vinha nos visitar, guardávamos as orgias, mantendo a fachada de uma família comum – risadas no jantar, conversas sobre politica, nada que denunciasse nosso segredo. Fora isso, era sexo todo dia, um ciclo de prazer que nos unia.
Fora de casa, éramos a família perfeita: genro dedicado, nora carinhosa, sogro respeitável e sogra elegante. Dentro, éramos amantes vorazes, vivendo um sonho de luxúria sem fim, onde cada toque, cada gemido, cada gozada reforçava nosso pacto. A casa, outrora um lar comum, agora pulsava com nossos desejos, e eu sabia que, enquanto estivéssemos juntos, aquele equilíbrio proibido nos sustentaria.