Trabalho a mais de dez anos em uma empresa ocupando cargo de confiança e as vezes necessito visitar filiais em outras cidades. Edson, um jovem com 19 anos de idade, filho do sócio da empresa, começou a trabalhar no escritório, universitário, fica conosco para aprender e adquirir prática nas rotinas da empresa. Nunca parei para conversar com ele, sempre muito tímido, de poucas palavras, magro com seus 1,65m aproximadamente, bem branco com cabelos claros. Eu estava com viagem marcada para o dia seguinte, Sr. Mário, o sócio e pai do jovem, entrou na sala, ele muito educado pediu para eu levar seu filho na viagem para conhecer uma loja em outro estado tomando conhecimento de rotinas. Falou que era para eu trata-lo como trataria qualquer funcionário, esquecendo que era filho do chefe. No dia seguinte, bem cedo nos encontramos no aeroporto e embarcamos, pouca conversa, prefiro viajar dormindo. Chegamos no hotel, como qualquer funcionário, dividindo o quarto. Deixamos o hotel, pegamos um carro e partimos para loja, ele estava bem nervoso mas mesmo assim, no caminho, tentei passar uma noção do que faríamos. O dia foi muito produtivo, conseguimos adiantar muito nosso trabalho de conferência e voltamos para o hotel, no caminho tentava puxar assunto, fazer algumas brincadeiras mas ele era muito tímido. Subimos para o quarto e fui ao banho saindo somente de sunga. Liguei a TV para assistir o noticiário e ele também foi ao banho retornando dentro de um pijama. Chamei para sentar ao meu lado para assistirmos um filme. Perguntei qual era sua opinião sobre as funcionárias da loja e que elas ficaram todas assanhadas com ele, ele abaixou a cabeça e em tom muito baixa disse que não tinha reparado, que se achava muito feio e que nem saberia como fazer. Perguntei e descobri que ele nunca tinha estado com uma mulher antes e que não pensava em ter, se julgava incapaz. Troquei o canal para um que passava filmes pornográficos, ele sentado ao meu lado começou a prestar atenção, falei para ele que se fosse seu desejo contrataŕíamos uma acompanhante, mas ele estava focado no filme, e percebi que ele estava com muito tezão, coloquei a mão em sua perna, ele não olhou para mim e eu continuei fui subindo e por cima do pijama coloquei a mão no seu pau, pequeno mas duro, fui acariciando e percebi que ele estava gostando muito, mandei ele tirar o short, sem olhar para mim tirou, eu comecei a masturba-lo e em seguida abaixei e comecei a mamar naquele pintinho branquinho com cabeça vermelhinha, fui sugando e quando percebi que ele estava pertinho de gozar parei, tirei sua blusa e comecei a mamar nos seus peitos, mordendo os biquinhos, e ele com olhar fixo na TV, subi a boca e iniciei um beijo, descobri que ele nunca tinha beijado, fui sussurrando ensinando ele como fazer e ele foi aprendendo, o beijo estava ardente, continuei apalpando seu pau, masturbando e com a outra mão puxei sua mão e coloquei no meu pau, ele foi apertando minha piroca, não é enorme mas pequena não é. Também não tem uma cabeça enorme, ainda masturbando seu pau, controlando para ele não gozar, tirei minha sunga e ele olhou, perguntei se tinha gostado e ele com sorrisinho disse que era grande e bonito, falei para colocar na boca e ele me falou que não era viado, expliquei que também não era e mamei no dele, ele olhou para mim, insisti e ele abaixou, com muita insegurança encostou a boca, pedi para ele beijar a cabeça, com muita timidez foi beijando, pedi para lamber, ele foi obedecendo, lambendo, pedi para colocar a cabeça na boca, mandei sugar, aquilo estava muito bom, mandei abrir mais a boca, colocar a lingua para fora, mandei envolver os dentes com os lábios, ele bonitinho foi obedecendo, fui empurrando a piroca em sua boquinha, ele foi evoluindo, a mamada foi ficando cada vez melhor, fui empurrando e puxando e cada vez que empurrava entrava mais um pedacinho e mandei ele prender a respiração e enfiei inteiro, deixei uns segundinhos e puxei todo, veio todo babado, eu estava louco de tezão, aquele jovem branquinho, magrinho, mandei ele deitar de bruços e ele me obedecia, não tinha lubrificante, peguei na geladeira margarina, passei no seu rego, uma quantidade grande, estava gelada e ele foi ficando arrepiado, fui passando os dedos e fui enfiando, fui sentindo seu cuzinho aceitar um dedo, dois depois três, enfiava inteiro, puxava, enfiava. Mandei ele ficar de quatro e deixar os ombros encostados no sofá, ele era muito obediente, peguei mais um pouco de margarina, passei mais em seu cuzinho e também untei todo meu pau, caprichando na cabeça. Fiquei em pé atrás dele, segurei na sua cintura e encostei a cabeça no seu cu, fui pincelando, percebi que ele estava muito nervoso, muito tenso, fui esfregando a cabeça no olhinho do seu cuzinho e fui falando baixo para ele relaxar, que ele iria gostar, que eu iria fazer com muito carinho, fui alisando suas nádegas, e ele foi relaxando, com a ajuda da margarina as pinceladinhas que estava dando foi recebendo menos resistência, e a cabeça foi escorregando e entrou e ele deu um gritinho mandando tirar que estava doendo, falei para ele ficar calmo, fiquei parado por um tempinho e percebi que ele já não reclamava mais, fui mexendo lentamente, fazendo carinho na sua bunda, e quando percebi que estava bem acostumado com a cabeça dentro empurrei o resto inteiro de uma só vez, tadinho, ele gritou um ai doeu, mais uma vez fiquei parado mas agora atochado, ele tadinho chorando falando que estava doendo, mais uma vez falei que iria passar e quando percebi que estava acalmando comecei a puxar um pouco e enfiar novamente, fui puxando cada vez mais e enfiando, aumentando a velocidade e ele já não chorava mais, já puxava todo e enfiava novamente, fodia aquele rabo com muito tezão, estava louco, e assim gozei dentro daquele cuzinho. Puxei a piroca, levei ele para cama, deitei ele de barriga para cima, meu pau ainda duro, melado de margarina misturada com meu gozo enfiei em sua boca, ele começou a mamar sem nojo, deitei em 69 e comecei a mamar em seu piruzinho que sem demorar gozou na minha boca, continuei chupando com força e acabei engolindo tudo. Deixei ele e fui tomar meu banho, quando sai ele foi, quando saiu eu conversei com ele, expliquei que o fato dele ter feito comigo não o faria um homossexual, que eu as vezes curtia mas era muito feliz com minha esposa. Dormimos, no dia seguinte pela manhã após o café fomos para a empresa e em seguida voltamos. Nossas vidas seguiram normalmente como era antes, pouco conversávamos.
Comi o filho do chefe
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