Amizades Transformadoras - Parte 1

Um conto erótico de Duda
Categoria: Trans
Contém 1531 palavras
Data: 09/10/2025 17:34:05

Olá, me chamo Eduarda, ou, como gosto de ser chamada, Duda, tenho 28 anos, sou uma mulher trans operada, vou contar a história de como foi minha transformação de Eduardo para essa mulher maravilhosa que sou hoje e as surpresas que o destino reservou para mim.

Durante minha pré-adolescência comecei a notar que os garotos da minha idade começaram a ter feições bem masculinas, pelos crescendo por todo o corpo, voz engrossando, músculos surgindo, contudo eu, mesmo com 1x anos, ainda continuava um garoto com feições infantis, mais puxadas para o feminino do que para o masculino.

Eu sempre fui bem magro das pernas grossas devido à minha dedicação aos esportes, adorava natação e vôlei. Hoje, mais maduro, percebo que minhas características físicas chamavam a atenção de alguns rapazes, principalmente os mais velhos explodindo em suas puberdades. Como disse era magro, das coxas grossa e com um bumbum bem pronunciado, além de ser muito branquinho.

Com todas essas características, acabei virando alvo de bullying na escola, sendo excluído das conversas dos outros garotos, além de ser chamado de viadinho, mulherzinha e coisas do tipo.

Até então eu não entendia por que era diferente dos outros, para mim, eu sentia a mesma atração pelas garotas como todos os outros garotos. Com a exclusão dos meninos, passei a fazer mais amizade e ser bem aceito entre as rodas das meninas. O único garoto que não me excluía ou humilhava era Victor, um grande amigo e vizinho. Victor e eu crescemos juntos, nossos pais são muito próximos e nos conhecemos desde sempre, considerando Victor como um irmão, já que ambos somos filhos únicos.

Quando eu tinha por volta de 1x anos um fato aconteceu que mudou tudo dentro de mim. Era uma tarde de verão e estava fazendo muito calor, na escola a professora de Geografia passou um trabalho para ser feito em grupo, como era excluído da turma dos garotos, fiquei no grupo das meninas. O grupo era composto por mim e outras três garotas, Marcela, Paula e Mariana. Após a escola, resolvemos ir para a casa de Mariana para fazermos o trabalho e ficarmos livres no final de semana. Fizemos todas as atividades e terminamos no meio da tarde. Como estava muito calor e só estávamos nós 4 na casa de Mariana, ela sugeriu que a gente nadasse um pouco. Mariana disse que emprestava seus biquínis para Paula e Marcela, o que não teria nenhum problema, já que as três eram típicas garotas adolescentes com seus corpos em desenvolvimento, possuindo todas elas mais o menos o mesmo porte físico. Eu, entretanto, protestei, uma vez que não havia levado roupa de banho. Nesse momento Mariana disse que também me emprestaria a parte de baixo de um de seus biquínis, nesse momento protestei de novo e disse que não usaria roupa de mulher. As meninas riram e Mariana disse que era um biquíni maior, que ficaria igual uma sunga em mim. Contrariado, mas convencido pelas meninas, acabei aceitando.

Peguei o biquíni com Mariana e fui até o banheiro para me trocar. Não sei bem explicar, mas ao vestir aquela calcinha de biquíni foi como se uma descarga elétrica atravessasse todo meu corpo. Não era uma peça pequena e nem de longe sexy, mas saber que estava vestindo uma peça feminina mexeu muito comigo. O toque suave da peça na minha pele me deixou pegando fogo, tendo que esperar um tempo para sair do banheiro por causa da ereção pois, apesar de bem pequeno, meu pauzinho acabou marcando na calcinha. Outro detalhe da peça que estava mexendo comigo era que, por conta do tamanho do meu bumbum, a peça teimava em entrar um pouco atrás, deixando parte de minha bunda à mostra, não era nenhum fio dental, mas boa parte do meu bumbum ficava de fora da calcinha.

Quando saí do banheiro Mariana disse “viu, ficou igual uma sunga... talvez um pouco menor, mas nada de mais”.

Marcela e Paula me olharam e disseram que a calcinha tinha ficado muito bem em mim, sendo que Marcela ainda disse “quem me dera eu ter uma bunda dessas viu Edu, tava era feita”, todos rimos e fomos para a piscina. Nadamos pelo resto da tarde, com o cair da noite cada um foi para sua casa. No banho percebi que a calcinha e o sol que estava fazendo na tarde acabaram por deixar uma leve marquinha no meu bumbum, aquilo acabou por me excitar novamente.

À noite, já deitado na cama, me lembrei de toda a situação vivida durante a tarde na casa de Mariana e novamente me excitei. Fechei a porta do meu quarto e resolvi me deitar nu. Já havia aprendido os prazeres da masturbação, porém, apesar de todo o tesão que estava naquele momento, eu não queria me masturbar, tinha uma estranha vontade de passar as mãos pelo meu corpo, principalmente na região dos mamilos e no bumbum. Fiquei assim me acariciando, apertando minha bunda, meus mamilos e, em um desses apertões, senti a ponta do meu dedo tocar de leve meu cuzinho, não sei porque, mas com esse toque acabei gozando sem tocar em meu pau. Gozei muito e até gemi de prazer. O êxtase foi tão grande que acabei adormecendo pelado mesmo.

Ao acordar fiquei ainda mais confuso com tudo o que havia acontecido, porém me troquei e fui para a escola.

Durante as aulas eu não conseguia concentrar nas matérias, apenas pensava nas coisas que tinham acontecido e no que poderiam significar. No intervalo me encontrei com Fabiana, uma prima que estudava na mesma escola que eu e estava no terceiro ano. Fabiana era um pouco mais velha, tinha 1x, e erámos muito próximos, tanto que ela sempre me contava sobre seus relacionamentos e rolinhos na escola. Perguntei à Fabiana se teria problema se eu fosse à sua casa após as aulas, pois precisava conversar com alguém e só confiava nela pra isso.

Depois da escola, na casa de Fabiana, nós almoçamos e ele me levou até seu quarto, fechando a porta em seguida. Lá contei a ela tudo o que havia acontecido a confusão que estava em minha mente após tudo.

Fabiana a princípio ficou assustada, assim como eu estava, mas depois me questionou se eu teria vontade de experimentar outras roupas femininas, respondi que talvez sim. Fabiana então pegou em seu guarda roupa uma calcinha de renda bem sexy e um soutien e me deu, deu também uma mini saia e um top. Meio confuso com tudo, mas ao mesmo tempo excitado, fui até o banheiro de seu quarto para colocar as peças. No momento em que vestia a calcinha de Fabiana entrei em êxtase novamente, um tesão incontrolável tomava conta de mim a cada peça que vestia e eu não sabia direito o motivo. Vesti todas as peças e saí do banheiro, momento em que Fabiana ficou em choque e disse “nossa, essas roupas ficam melhor em você do que em mim” e riu. Fabiana me pediu para dar uma voltinha e perguntou como eu estava me sentido e respondi a ela que estava muito excitado.

Fabiana pediu para eu tirar a saia e o top, eu obedeci e fiquei apenas com a calcinha de renda e o soutien que ela me emprestou. Fabiana, assim como Marcela elogiou minha bunda, dizendo que muitas mulheres sonham em ter uma igual a minha. Agradeci e pedi desculpas pela ereção, momento em que ela brinco “relaxa primo, se bobear meu grelo é maior que isso aí”, e rimos da situação.

Fabiana pediu para eu me trocar e conversamos um pouco, ela disse pra eu não me apegar a rótulos ou tentar definir o que estava sentindo, para apenas curtir e ir descobrindo o que me dava prazer e minhas preferências, antes de ir embora ela abriu uma gaveta e meu deu um pinto de borracha, não era muito grande, mas era bem maior que o meu, devia ter uns 14 centímetros e disse “esse é um presente, mas depois quero que me compre outro, hein!?”. Fiquei sem saber se aceitava ou não o presente, mas o tesão falou mais alto e guardei o consolo na mochila.

Chegando em casa tomei um banho, jantei e fui me deitar. Assim como na noite anterior, fechei a porta do quarto e tirei minha roupa, deitando nu na cama. Comecei a me acariciar como tinha feito na outra noite, momento em que lembrei do presente de Fabiana. Fui até a mochila e peguei o consolo, de volta à cama fiquei batendo com ele na minha bunda até que o levei até meu cuzinho.

Esfregava aquela peça de borracha no cuzinho que piscava sem parar, eu já estava gemendo de prazer sem nem perceber. Peguei um pouco de saliva com a mão e passei no cuzinho, forçando a entrada do consolo, quando a cabeça do pinto de borracha rompeu a resistência do meu cuzinho eu gozei. Gozei tão forte que acho que até desmaiei, voltei à consciência algum tempo depois. Escondi meu novo brinquedo no meio de minhas coisas e fui dormir extremamente extasiado.

Bom gente, por enquanto é só!

Se gostarem posto a segunda parte da história!

Desculpem os erros de digitação!

Até a próxima!

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