A vingança pode ser a parte mais doce da história

Um conto erótico de Jeniffer
Categoria: Heterossexual
Contém 1429 palavras
Data: 09/10/2025 13:36:52

Sou noiva do Sérgio há dez anos, gente, o cara é mais vaselina que a própria vaselina, o quiabo escorrega pra ele, como tem lábia, como sabe jogar nas onze, em todo tempo de relacionamento sério, muito mal colocou uma aliança no meu dedo, pq eu tive que fazer um barraco, isso só aconteceu com sete anos de namoro, e se perguntar provavelmente não sabe o tempo que estamos juntos,.a aliança dele meteu um migué que perdeu no campo, o pilantra é administrador de formação, mas abre mão de tudo quando o assunto é futebol, ele joga, pior que é um excelente jogador, joga muito bem, é meio campista, sempre acompanho o time, afinal, os primeiros torcedores são os familiares, e dou muita maior força, pq ele tem dom, embora acredite que sua idade não o ajudará a ingressar em um time profissional com repercussão em mídia, ele já está com vinte e outo anos, é um exuberante moreno, tatuado magro, um denguinho que amo, mas sabe me irritar profundamente.

Sou a Jeniffer, uma mulher com vinte e cinco anos, administradora de formação, loira, tenho uma altura média com seios médios e uma bunda conquistada nos treinos, cinco vezes na semana em média três horas de treino pesado, tenho ciúme da minha bunda, acho a parte mais linda do meu corpo, e o Serginho luta e entra na peleja pra colocar no meu rabo.

Mas enfim, Sérgio tinha um bendito campeonato pra jogar, justamente no dia que já tínhamos programado para estarmos em uma feira de noivas na cidade e ele decidiu viajar para outra cidade, cerca de quinhentos quilômetros, caramba, juro que eu entendo, futebol é seu esporte, mas eu já tinha combinado, era importante pra mim, a sua presença ao meu lado fazia toda diferença, até pq não tinha cabimento eu ir a feira de noivas sozinha, me recordo o arranca rabo enorme que foi, a briga foi feia, a ponto de jogar a aliança na cara dele, fui deitar sem falar com ele, e quando ele tentou fazer as pazes antes da viagem eu não deixei, é fácil querer compensar tudo no sexo, dormi peladinha ao seu lado, propositalmente de bruços, e não deixei ele me comer, resistir aos beijos na minha bunda, foi bem difícil, mas empurrei ele.

Pela manhã ele viajou com a turma e eu fiquei em casa possessa, com muita raiva, analisando o quanto meu relacionamento era importante pra ele, nada me fazia relaxar, peguei o seu notebook e fui mexer, cheia de ódio queria arrumar confusão e ter motivo sólido pra terminar, precisava de forças, quem procura sempre acha, e seu computador tinha uma mensagem de encontro, horário e tudo com uma tal de Kátia, na foto parecia ser muito linda, se a foto não for fake, eles marcaram justamente na cidade onde ele estava indo, e comecei a ler toda a conversa, eles se conheceram pelo aplicativo de relacionamento, pelo que entendi, já tinham trinta dias de contato, haja match, aí sim eu estava decidida terminar, passei a ligar, mandar mensagem, quando ligação entrava a gravação dizendo que o aparelho estava desligado, a mensagem não entrava com dois riscos que geralmente aparecem no whatsapp, tudo pq o bonito deixou o telefone em casa, não tenho dúvida que foi de forma proposital, creio eu que estava de conchavo com algum outro fdp do time, ele não esquece o celular, ele deixou ciente do que fazia, eu decidi ir atrás dar o flagrante, nem a Sandra, minha amiga conseguiu me impedir, coitada, essa sabia de todo nosso relacionamento, inclusive as brigas, era a ela que eu recorria atrás de suporte mental.

A raiva tomou conta de mim de tal maneira que solicitei um carro por aplicativo, esses de compartilhamento com pessoas estranhas, e fui atrás dele na cidade, o carro estava vazio, segundo o motorista os outros passageiros cancelaram, o diabo sabe do que precisamos e do nosso ponto fraco, o condutor era um negão, altura mediana, cavanhaque, estilo policial, ele abriu a porta pra mim, vcs têm noção, quando eu entrei no carro, comecei a chorar e ele perguntou se eu estava passando mal, eu desabei e o fiz de psicólogo, falei tudo, ele me deu atenção, pediu pra eu sentar ao lado dele, e foi conversando comigo e tentando me acalmar, sempre apertando minha perna, como estava de vestido, a perna de fato ficou exposta, e ele visivelmente queria me consolar de forma bem íntima , começou me elogiando, depois dizendo que poderia ser um equivoco, pq homem adora defender homem? eu o retrucava dizendo que ele deveria ser igual, já que tinha dito ser apenas motorista de carro por aplicativo, já perguntei quantas pessoas ele tinha transado no carro, e o Eduardo, seu nome, respondeu que se eu desse a oportunidade seria a primeira, e na estrada, realizando uma fantasia dele, nessa hora não consigo descrever o tom da sua voz e seu olhar, mas a mão eu consigo, ele passou entre as minhas pernas, ao ponto de me deixar arrepiada.

Perguntei se ele tinha camisinha, respondeu que sim, pedi pra parar o carro no melhor lugar para realizar a fantasia dele.

Cerca de trezentos metros a frente, ele parou o veículo, tinha uma área aberta cheia de vacas pastando, ligou o pisca alerta, eu sair do carro e me agachei, ele saiu foi pro lado do carona onde eu estava o esperando e me entregou a camisinha, eu rasguei com a boca, olhando pra ele, e colocando no seu pau que já estava enorme e abocanhei, lambi, bati com aquela rola preta na minha cara e perguntava

_ vai tirar a raiva que estou sentindo negão? Quero ser fodida pra esquecer o que vi e estou sentindo pelo corno do meu noivo, você é capaz de sanar?

Eduardo respondia que sim, tão descarado que ele disse ter o antídoto, e que eu iria esquecer o que viu, que cafajeste, a cara então não negava.

Fiquei em pé, tirei a calcinha, entreguei na sua mão e disse que seria meu pagamento, e ele cuspiu na mão e passou na minha bucetinha, disse que queria no cu, na buceta não ia tirar minha raiva.

Eduardo perguntou se eu tinha certeza, perguntei se ele iria questionar mais ou me fuder, e eu de costas pra eles encostada na porta do carro olhando o trânsito de veículos trafegando em alta velocidade.

Cuspi na mão, passei no meu cuzinho, coloquei dois dedos pra dentro do meu orifício, tirei, olhei pra ele que admirava a cena e mandei me penetrar.

Homem sabe ser obediente nessas horas, não protela, tão pouco ignora, comeu meu rabo por cerca de quinze minutos, já estávamos algum tempo parado, poderíamos atrair algum carro de suporte da rodovia.

Não gozei, mas me senti aliviada, ele jogou a camisinha fora , me devolveu a calcinha e eu lembrei que era presente pra ele lembrar que realizou a fantasia na estrada, continuamos a viagem, cheguei a cidade masturbando sua rola preta, e ele gozou na minha mão e eu limpei na sua calça.

Trocamos contato, beijos no canto da boca, ele me deixou onde o babaca do meu noivo estava jogando, e eu entrei, sentei na arquibancada e passei gritar seu nome com alegria no rosto, meu boyfriend ficou surpreso com a minha presença, assim que acabou o jogo nem foi pro vestiário, provavelmente onde iria acontecer algo, veio me ver, eu fiz a louca, disse que estava com saudades dele e quis fazer surpresa, ele me beijou e disse que amou a surpresa e que iria ao vestiário e não iria demorar, eu fiquei sentada na sombra, com o cu queimando, e sem calcinha, esperando seu retorno, com um sorriso no rosto lembrando de cada momento na estrada, afinal, vingança as vezes é a parte mais doce da história, e a minha teve sabor de PA, pq o Eduardo e eu passamos a nos encontrar sempre que o Sérgio me larga pra jogar a bola importante, quando o futebol está a frente do nosso relacionamento, até na minha casa o Eduardo já foi.

Já disse que quero ele realizando minha fantasia, já que realizei a dele na estrada, era justo a reciprocidade e quero ele e mais dois homens, justamente na final do campeonato que o Sérgio disputará, ele erguendo a taça de campeão, e eu quero ser troféu nas mãos do trio negão, exigências é ser negão.

Ah, podem ter certeza que vou torcer bastante pelos peladeiros, afinal, é o time do meu corno preferido.

Bjs até a final do campeonato..

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Comentários

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Se ela sabe que o cara apronta, por que não termina logo? Ela preferiu fazer pior: se rebaixar ao nível dele.

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Isso é o que é ser uma puta muito escrita, já saiu de casa com vontade de trair, e inverteu a culpa para o noivo.

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Negao_RJ
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