Perdi meu cabacinho a força

Um conto erótico de Anaalu
Categoria: Heterossexual
Contém 1477 palavras
Data: 09/10/2025 12:47:41
Última revisão: 09/10/2025 20:18:31

Oi, eu sou a Ana, para lê esse conto você tem que ter lido o relato "Sendo chupada por pai e filho" pois é uma continuação do relato. Sou branquinha, do tipo que fica vermelha com tudo. Tenho 1,60 de altura, cabelos pretos e longos, seios pequenos e firmes, cintura fina, uma bunda grande, durinha e empinada, coxas firmes e grossas. Boca carnuda e vermelhinha de tanto morde-la.

Ainda das férias na casa de dinda. Vocês devem estar achando que depois que eu e o Lipe formos pegos, não iríamos mais fazer. Mas, pelo contrário. Fazíamos todos os dias. Eu chupava ele primeiro e depois ele me chupava até me deixar sem forças de tanto gozar. Fazíamos de manhã, quando os pais dele saiam, com cuidado para a empregada não ouvir. Fazíamos a tarde após o almoço. E estávamos tão viciados que chegamos a fazer de madrugada. Fui acordada com o Lipe já colocando a mão dentro do meu short e me tocando, ele olhou para mim e fez "shiii" e continuou me masturbando, eu me aproximei dele e do seu ouvido e comecei a geme, ele morde meu ombro e depois levanta a minha regatinha e começa a chupar meu seio e a morde o bico, enquanto afastava minha calcinha e começa a meter dois dedos em mim, com força, quase me fazendo grita de dor e prazer. De tanto que estávamos fazendo, minha bucetinha já estava ardida até para mijar, imagina com ele fazendo com força. Mas, eu me agarrei nele, mordi meus lábios com força para segurar o gemido, e aguentei enquanto ele me masturbava e fodia com os dedos. Quando eu finalmente gozei, ele tirou os dedos de mim e chupou, e depois me beijou enquanto se masturbava, depois se levantou e começou a esporrar em mim, na minha barriga, nos meus seios e na minha cara, quando terminou de gozar se abaixou e me mandou não me limpar, para dormir assim. E eu fiz. Dormir satisfeita e com o cheiro e sua porra empreguinada em mim.

No dia seguinte, acordei e não tinha ninguém em casa, até a empregada já havia ido, ela só trabalhava pela manhã. Acordei sentindo ardência na minha boceta e dor nos meus seios, tava toda grudenta e com o cheiro da porra do Lipe, fiquei nua e fui me olhar na frente do espelho, eu estava toda marcada, meus seios estavam todo vermelho arroxeado das mordidas, e minha boceta tava muito vermelha. Ela ardia para andar e sentar. E quando tomei banho, gemi de dor ao lava-la. Quando o Lipe chegou do futebol, e veio no quarto, eu falei que não aguentava, que tava ardendo, ele saiu e depois de um tempo voltou com uma pomada. Disse que falou com tio Mário e ele disse que era para usar. O Lipe mandou eu me deitar e passou a pomada em mim. E antes de dormir também. Na sexta, ele passou novamente e no sábado eu já estava melhor, ainda sentia um ardorzinho, mas dava para aguentar. Estava com saudades dele me tocando, falei para ele quando ele veio passar a pomada e ele me mandou esperar que no domingo quando os pais dele saíssem a gente fazia. Passei a noite toda pensando nele me tocando e no domingo assim que o Lipe entrou no meu quarto, eu fui para cima dele, ele me segura e me manda tirar a roupa, eu tiro enquanto ele também tira a dele, tento meu ajoelhar para chupa-lo, mas ele não deixa. Me deita na cama e começa a me beijar, depois desse para meus seios, chupando e mordendo um, enquanto belisca o outro, depois desse a mão e começa a me masturba, precionando e mechendo no meu clitóris, me fazendo gemer. Tento me segurar, mas ele me manda gemer para ele ouvir, que não tinha ninguém em casa. Então, eu não me segurei mais e gemi que nem cachorra no cio quando ele começou a me foder com os dedos, com a mesma força da outra vez, me fazendo gritar. Então ele perguntou se estava doendo, entre os gemidos, eu sussurrei que sim, com cara de sofrimento. Ele perguntou se eu queria que ele parasse enquanto metia outro dedo com mais força, eu balancei a cabeça que não. Então, ele me mandou implorar para ele não parar, só que eu só fazia gemer e quando ele ameaçou parar, eu implorei, sussurrando entre os gemidos "por favor, Lipe. Não, não para".Ele riu e continuou me fazendo gozar, e não parou, continuou me fodendo com os dedos e me masturbando, mechendo no meu clitóris. Depois ele desce e começa a me chupar até eu gozar novamente, e não para, continua até que eu me trema toda no terceiro gozo, me deixando toda trêmula e sem forças nem para abrir os olhos. Nem percebo quando ele se ajeita entre minhas pernas e se posiciona. Só dou conta quando ele mete seu pau com tudo na minha bocetinha virgem, me rasgando toda com aquele pauzão, tirando meu cabacinho de uma vez, eu senti uma dor enorme e arregalei os olhos, nisso ele está segurando minhas mãos para que eu não me mecher e me sorrir dizendo que é a vez dele se divertir, ele sai devagar e entra com força, eu começo a chorar e pedir para ele parar, isso só faz ele ir mais rápido e mais forte, dizendo que eu era a putinha dele e tinha que aguentar. Ele metia cada vez mais forte e mais rápido. Que eu comecei a sentir prazer além da dor. Quando ele viu que eu não tava tentando mais sair, ele soltou minhas mãos e segurou minha cintura, e meteu mais forte e mais fundo, quase desfaleci de dor e prazer, quando eu tava me acostumando com seu tamanho, ele sai de dentro de mim, me deixando um sentimento de falta, mas foi só o tempo dele me virar de bruços e meter em mim de quatro, ele meteu com tanta força que eu gritei, ele foi e me bateu com força na bunda e pichou o meu cabelo me fazendo ficar mais empinada e quando ele metia. Ficamos nessa posição até eu sentir ele me encher de porra, ele da mais uma estocada e cai em cima de mim, cansado, ofegante. Eu também tou ofegante, mas pela dor e pelo choro. Ele nem se importa que me machucou. Ele sai de dentro de mim, mas continua me tocando, mordendo, beliscando e beijando. Até que ele fica duro novamente e mete em mim de novo, dessa vez demorando mais, e eu sentindo dor e prazer ao mesmo tempo, e a cada estocada que ele dava eu gemia, nisso ele chupava e mordia meus seios, me batia na bunda, apertava minhas coxas e metia. Ele continuou metendo forte e cada vez mais rápido, me fazendo gemer, quase gritar de dor e prazer, até que nos dois gozamos juntos, ele saiu de mim e me chupou, me fazendo tremer de prazer enquanto gemia que nem uma putinha, a putinha dele, depois de me chupar veio me beijar com o gosto do nosso gozo misturado. Fudemos três vezes, antes os pais dele chegarem, o Lipe tinha acabado de gozar em mim toda quando ouvimos as vozes, ele correu pro banheiro e me deixou arregaçada no quarto, sem forças pra me mexer, toda arreganhada, cheia de porra nos meus seios, barriga e escorrendo pela minha boceta. O tio Mário entrou no quarto e me viu, eu nem tentei me cobrir, ele sorrindo se aproximou, lambeu os lábios e disse "esse é meu garoto", depois deu um tapa forte na minha boceta, quase me fazendo gritar de dor, enfiou dois dedos de uma vez, tirou e chupou. Depois foi para a porta e disse "vamos pedir pizza, vá tomar banho para sua tia não sentir o cheiro de porra que tá em você". Fiquei deitada por um tempo, sem forças e sentindo muita dor na minha bocetinha, ela tava doendo e ardendo muito. Tomei um banho e fui pra sala, andando toda estranha. Dinda perguntou se houve algo e eu disse que é cólica, ela me dá um remédio para dor e eu tomo. Mal sabe ela, que foi o filhinho dela que me arregaçou fudendo que nem louco. E eu nunca tinha mestrado. Depois desse dia, o Lipe passou a me comer todos os dias, de todos os jeitos, chegando a me foder duas vezes ao dia, até às minhas férias acabarem. Fodemos no quarto dele, no banheiro, na sala, na cozinha, na praia, e até no quarto de dinda. Minhas férias acabou e eu fiquei toda assada, cheia de marcas nos seios, na bunda, nas coxas e na buceta, mas pelo menos o Lipe me deu a pomada.

Comentem o que sentem quando lêem meu relato, por favor. 😏🤤

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