Confissões de uma mãe pervertida 2

Um conto erótico de carlacomprazer
Categoria: Heterossexual
Contém 2069 palavras
Data: 09/10/2025 08:30:35

O que você faz quando descobre que seu marido, com quem está casada há anos, tem um segredo escondido de você? E não só ele, mas também seu filho.

Claro, eu também tinha os meus... e foram muitos amantes. Mas, meu marido e meu filho? Como eu nunca soube disso? Imaginar os dois na minha cama, sempre que eu não estava em casa, era uma coisa que me dava um nó na cabeça. E a minha reação, na hora, foi totalmente inesperada. Como isso poderia ter me deixado tão excitada?

Mas a verdade é que, sim, eu gozei muito na noite passada, ao ver os dois juntos. E agora que os nossos segredos tinham sido revelados, acho que eu queria vê-los de novo. Saber que meu filho tinha prazer numa coisa dessas me enchia de dúvidas, mas desde que eu soubesse, que não me escondesse mais, por mim tudo bem.

Se meu marido quer algo diferente? Tudo bem. Se meu filho também quer? Não vejo problema; eu só não queria ser deixada de fora. Claro que eu já tinha feito as minhas sacanagens, tanto com homens quanto com mulheres. E se não tinha nada a ver com masculinidade, que isso estava bem pros dois, não era eu que iria julgá-los.

Meu marido e eu ainda tínhamos uma vida sexual ativa. Tá bom que não era lá muito satisfatória, mas eu não recuso algum sexo, mesmo sexo ruim. Claro que nossa frequência sexual diminuiu um pouco. Mas que casais não diminuem, com o tempo?

À noite, quando cheguei em casa, fui tomar um banho, relaxei um pouco, e chamei meu filho ao meu quarto. Os dois não escondiam a expectativa, os dois homens da minha vida, mas aquela noite eu não queria brigar; queria apenas vê-los, e assistir ao que tanto me excitou antes.

Ainda que na outra noite, meu marido quisesse se vingar numa posição ativa, o que ele gostava mesmo era de outra coisa... digamos mais passiva.

— Não se preocupem comigo! — eu me ajeitava na poltrona. — Vou ficar bem aqui, só assistindo.

Não sei quanto aos dois, mas eu adorava me exibir, especialmente pra minha amiga escritora. Uma vez deixei meu celular gravando eu e meu amante na cama. E lhe demos um belo showzinho. Mas o que eu gostava mesmo era de uma boa siririca na frente da webcam, pra deixar a minha amiga maluquinha.

De início, os dois pareciam meio intimidados com a minha presença, mas logo foram se soltando. E isso ficou evidente quando meu filho tirou pra fora seu pau duro. Depois, quando meu marido se juntou ao filho na nossa cama, eu não resisti a lhe fazer um mimo, só pra apimentar o showzinho dos dois.

— Isso aqui é pra você, amor! — e tirei a minha calcinha, jogando pro meu filho.

— Queria te ver usando ela.

Ele me sorriu e levou ao rosto, cheirando e fazendo uma cara bem safada. Depois, enrolou no seu pau e começou a bater uma punheta. Não me admira que ele tivesse aquela cara de tesão, quando me flagrou com meu amante. Quem sabe não fizesse aquilo com a minha calcinha toda noite, se masturbando e gozando nela.

De joelhos na cama, os dois trocavam carícias, com certa intimidade. E meu marido então assumiu o seu tesão de masturbar ele mesmo o filho.

Com isso, ele envolveu a mão em volta do pau do garoto, coberto pela calcinha, e deu algumas estocadas lentas. Eu podia ver o tecido ficando úmido por causa do pré-gozo. Gotas de porra brilhavam na cabeça, que ele colhia com os dedos. Ele então se virou pra mim e começou a lamber, um por um.

Até que se inclinou de novo e, abrindo bem a boca, engoliu de vez o pau do filho. Com uma das mãos acariciando suas bolas, ele fazia um belo boquete, que me enchia de tesão.

Minha buceta formigava de excitação, enquanto eu observava o pau do meu filho desaparecer na boca do seu pai. Depois de meia dúzia de estocadas, com os lábios deslizando da base à cabeça, eu me dava conta de que meu marido já tinha feito aquilo antes. E eu não resistia a me tocar, vendo aquela cena.

Nossa! Pensei que iria ficar ali sentada feito uma dominatrix, mandando coisas, mas nem foi preciso. Pelo jeito, os dois faziam muito aquilo. Imaginava que a qualquer momento meu filho iria gozar e encher a boca do pai com a sua porra. E só essa expectativa já era o bastante pra me levar à beira de um orgasmo.

Então, depois de muito foder a sua boca, num gesto rápido, ele fez o pai se virar, ainda de quatro, e foi guiando seu pau. Não me lembro, mesmo nas minhas orgias mais intensas, de ver dois homens se comendo. E nem imaginava que fosse algo tão excitante de se ver.

A princípio lentamente, os dois faziam a coisa toda bem devagar, num ritmo cadenciado que mostrava algum sentimento evolvido. Mas logo aquilo foi ficando muito intenso.

Enquanto meu filho penetrava o pai por trás, eu não resisti e me masturbava, com dois dedos na buceta. Ele o segurava pela cintura e metia com força, fazendo aquele barulho das suas bolas batendo por trás.

Imagino há quanto tempo meu marido sentia isso. E que, talvez enquanto me penetrava, deitado sobre mim, talvez o que ele quisesse mesmo era ser fodido. Talvez, se ele tivesse me dito, acho que eu teria entendido. Talvez tivesse feito isso por ele, afinal já ouvi de muitos casais que fazem inversão.

Meu filho então se deitou na cama, já meio suado, e acho que agora o pai queria brincar um pouco de “cavalinho”, só que ao contrário.

Dessa vez, ele mesmo segurou o pau do filho e foi guiando entre as pernas, metendo no seu cu. Com as mãos apoiadas no seu peito, ele movia intensamente os quadris, suspirando e gemendo enquanto era penetrado por baixo. Acho que aquilo foi o máximo que eu pude aguentar, ali sentada, apenas assistindo.

Depois de me livrar da camisola, deixando na poltrona, eu subi na cama e me juntei aos dois. Enquanto eu montava no rosto do meu filho e sentava bem em sua língua, fiquei cara a cara com meu marido.

Ele tinha um pau dentro dele e, nossa, ele tinha uma expressão de prazer! E continuava a mover-se, querendo um pouco mais daquilo dentro dele. Me inclinei para a frente e comecei a beijá-lo. Ouvi um gemido, e então ele retribuiu o beijo, com as mãos nos meus seios.

O movimento rápido da língua do meu filho dentro do meu canal vaginal me fez estremecer e me afastei um pouco. E antes que eu percebesse todos os passos que nos levaram até lá, de repente fui tomada por um violento orgasmo, enquanto continuava a ser fodida por uma língua inquieta, que se movia dentro de mim.

Mas, tão gostoso quanto ser fodida pelo meu filho daquele jeito, era vê-lo foder o próprio pai. Podia ver a coisa toda de um ângulo que me permitia vislumbrar o seu pau entrando e saindo do cuzinho do meu marido.

”Porra!”, ouvi quando ele gemeu forte. E então, enquanto ele continuava metendo, pude ver a sua porra escorrendo por entre as pernas dele, ao se levantar. Meu Deus, meu filho tinha acabado de gozar dentro do pai! E como isso me enchia de tesão!

Depois então, nos deitamos os três, e eu queria saber tudo sobre os dois, como começaram e como descobriram que algo tão pervertido lhes dava prazer.

Pra encurtar a história, meu marido me confidenciou que há muito tempo sentia o desejo de algo mais do que estar na cama com uma mulher. E quando meu filho descobriu, numas páginas de sites abertas no seu computador, isso de repente se mostrou algo que os dois tinham em comum.

Eles começaram apenas se masturbando um ao outro. Mas, um desejo que meu marido tinha era o de provar a porra de outro homem. E então aconteceu... e eles não pararam mais.

Meus lábios vaginais formigavam, meu clitóris gritava por alívio, e tudo o que eu queria era sentir o pau do meu filho dentro de mim. Eu o masturbava, e podia senti-lo pulsante na minha mão. Era macio e delicioso ao toque, reagindo como se tivesse vida própria.

Meu corpo estava estendido na cama, enquanto ele se admirava dos meus seios fartos. E quando eu lhe disse o que eu queria dele, meu filho não conseguiu mais se conter e levantou as minhas coxas por baixo. Minhas pernas se abriram em “V”, e eu estava com a minha buceta toda exposta, enquanto ele pincelava nela a cabeça do seu pau.

No instante seguinte, eu ofeguei profundamente, ao senti-lo me penetrar. E não era o meu marido, nem o meu amante; era o meu filho que começava a me foder. Senti toda a minha vulva se contrair, lambuzada e escorregadia com os fluidos do meu primeiro orgasmo, enquanto ele me chupava.

E enquanto se movia dentro de mim, esfregando o meu clitóris, ele parecia saber o que estava fazendo. Acho que se engana quem pensa que um homem que tem prazer com outro não é capaz de dar o mesmo prazer a uma mulher.

E talvez por ser meu filho, isso era ainda mais intenso. Eu sentia a pulsação do seu pau dentro de mim, no caminho que fazia até o meu útero, e as paredes do meu canal vaginal pareciam fechar-se convulsivamente em torno do seu pau.

Nossa, devo ter perdido o fôlego por um instante! E isso até então só tinha experimentado com meu amante e seu pau enorme. Mais uma lição valiosa aprendida aquela noite: nem sempre tamanho é tudo o que importa, se você tem um garoto cheio de energia te penetrando.

De volta do transe sexual, eu senti a consciência retornar. Meu filho ainda estava entre as minhas pernas, e não dava descanso pra minha buceta. Podia sentir meu corpo à beira do orgasmo. Os dois, em respirações mais curtas, e ele em estocadas mais fortes, parecíamos um só.

— Estou tão perto, amor! — eu me sentia de novo perdendo o fôlego.

— Goza pra mim, mãe! — ele parecia me partir ao meio.

Com grunhidos e gemidos, ele soltou um forte jato de porra dentro de mim, e acho que gozamos ao mesmo tempo. Ondas de euforia invadiram os meus sentidos enquanto meu corpo se contraía e meu filho ejaculava profundamente, pela segunda, e depois uma terceira vez, em mim.

Nossa, eu me sentia inundar com seu gozo! E seu pau ainda pulsando dentro de mim, os músculos do minha buceta aos poucos relaxando, depois de um orgasmo longo, intenso e delicioso.

Depois de um tempo, ele finalmente desabou na cama, ao meu lado, com uma gota de suor lhe escorrendo no rosto. Ele me sorriu ofegante e deslizou a mão pelos meus seios, rindo feito um garoto. Minha buceta inteira pulsava, e eu sabia que iria querer aquela sensação de novo... o quanto antes!

— Meu Deus, isso foi incrível, filho! — e nos beijamos como da outra vez.

Só que agora, a três, foi muito melhor. E eu me enchia de tesão, vendo os dois homens da minha vida se beijarem apaixonadamente.

Quando meu orgasmo passou, olhei pro pro meu marido com aquele sorriso de provocação.

— Tá morrendo de vontade, né? — eu segurava o seu pau. — Vai lá que eu deixo! Aposto que quer muito provar, né?

Enquanto eu e meu filho continuávamos ali deitados, ele realmente assentiu, se levantou e abriu as minhas pernas. Com a porra do meu filho ainda me escorrendo, ele passou o dedo, levou à boca e provou, lambendo e chupando lentamente.

Até que ele se inclinou e com a cara na minha buceta. E quando a sua língua encontrou o meu grelo todo lambuzado, eu me senti formigar de novo. Era uma sensação nova meu marido me chupando e sorvendo toda a porra do filho, que me escorria, misturada ao meu próprio gozo.

Mas aquilo foi muito gostoso. Até já podia me ver numa roupa preta colada ao corpo e lhe dando ordens, fazendo dele a minha putinha e do meu filho.

Acho que a partir dali, a nossa relação nunca mais seria a mesma. Agora muito mais colorida e cheia de sacanagens que eu nunca imaginei que pudesse desfrutar com os dois, mas estava com muito tesão de descobrir.

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Comentários

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Delícia de conto que tesão essa intimidade entre vocês 3. Tb adoro bi masculino seria um prazer poder conhecer vocês

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Estou cada vez mais interessado em saber como essa história vai seguir... está fantástico!!! 3 estrelas garantidas...

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Na sua casa você tinha um homem pra lhe satisfazer e agora tem dois, e tem também o prazer de ver o amor entre eles.

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