• O que move minha escrita
Minha base é formada por três pilares:
- Realismo, para que o leitor sinta o peso das escolhas e das consequências.
- Suspense, para manter a tensão viva em cada página.
- Aventura, para levar os personagens a lugares inesperados — física e emocionalmente.
Gosto de explorar dinâmicas de poder, zonas cinzentas da moralidade e relações que desafiam convenções.
Meus personagens vivem situações-limite, onde o desejo se mistura com medo, culpa, prazer e ambição.
Você vai encontrar histórias que envolvem:
- Traição, manipulação, chantagem, jogos mentais
- Fetiches e fantasias ousadas, como controle mental, exibicionismo, sadomasoquismo, swing, dupla penetração, gang bang, infidelidade, virgindade, voyeurismo
- Relações complexas, como cunhada e cunhado, sogra e sogro, prima e primo, vizinha e vizinho, amiga e amigo, professor e aluna, empregada e patrão
- Cenários variados, como motel, academia, escritório, faculdade, estrada, sítio, chácara, caminhão, praia, metrô, cassino, casa, carro, caminhoneiro, mecânico, policial, jardineiro, manicure, empresário, agiota, motorista, entregador, técnico de informática, fotógrafo, entre outros
Cada conto é uma viagem — e cada viagem tem um preço.
• O erotismo como ferramenta, não como fim
Nos meus contos, o sexo não é obrigatório em todas as cenas.
Ele aparece quando tem peso narrativo, quando revela algo, quando transforma alguém.
Não escrevo para repetir fórmulas. Escrevo para criar impacto.
Algumas cenas serão intensas, detalhadas, provocantes. Outras serão apenas sugeridas, porque o que importa é o que elas causam — tesão, revolta, indignação, prazer, dúvida, curiosidade.
Meus personagens não são perfeitos. Eles erram, seduzem, se entregam, se arrependem.
E é nesse jogo de forças que a trama se constrói.
• O convite
Se você busca contos eróticos com trama forte, personagens complexos e erotismo com propósito, seja bem-vindo(a).
Aqui, o prazer é só o começo.
A verdadeira viagem é pela mente, pelas escolhas e pelos limites que cada personagem — e cada leitor — está disposto a ultrapassar.
E meus contos não são para quem quer apenas gozar.
São para quem quer sentir, pensar, se perder e talvez nunca mais voltar igual.