Olá, meus leitores!
Como prometido, aqui está a parte final dessa minha aventura. Novamente, não farei um resumo e nem darei um contexto, pois prevejo que já será um conto longo o suficiente. Recomendo que leiam a parte 1 e 2 que está no meu perfil.
Alex negociou com Toni o valor da saída de Ágata e Priscila para irmos a um motel. Para quem nunca foi a um puteiro: caso você queira levar a menina para outra lugar, você paga um valor para a casa, para cobrir o que ela geraria de lucro naquela noite.
No carro estávamos animados, tanto pelo tesão, quanto pelo álcool. Coloquei o endereço de um motel muito conhecido na Zona Norte de SP. Ele conta com piscina, sauna, hidro e um quarto gigante que acomodaria umas 10 pessoas tranquilamente.
Ambas ficaram boquiabertas quando adentramos à suite que era realmente belíssima. Àgata foi a primeira a tirar toda sua roupa e pular na piscina. Priscila, um pouco mais tímida, ficou de lingerie molhando os pés na água sentada na borda. As duas conversavam sobre algum assunto banal que eu não entendi muito bem e nem me interessava.
Tirei meu conjunto e me juntei a elas somente de calcinha. Mergulhei na piscina e a água gelada fez o efeito do álcool passar um pouco. Alex surgiu com um Chandon na mão e quatro taças.
- Precisamos brindar a essa noite! - disse bem humorado entregando uma taça para cada uma de nós.
O teto solar estava aberto, revelando uma noite de verão bonita e estrelada. Enchemos nossas taças e brindamos. O clima era leve e agradável, todos estávamos bem à vontade.
Priscila entrou na água e veio pra perto de mim. Alex observava tudo atento sentado na borda, próximo de Àgata.
- Vocês sempre vão à boates juntos? - Priscila me perguntou puxando assunto.
- Essa é a nossa segunda vez - respondi.
- E de quem partiu a ideia? - indagou genuinamente curiosa.
Contei para ela sobre o sonho que tive, os contos que li e ela prestava atenção em cada detalhe, fazendo caras e bocas a cada frase que eu falava, se mostrando realmente interessada.
- Agora me conta de você! Como começou a trabalhar na noite? - perguntei, também queria ouvi-lá.
- Bom… - hesitou um pouco antes de falar - Me envolvi com uma pessoa errada, tive dois filhos, ele me abandonou e eu precisava levar sustento para casa, de alguma forma. Tive que parar a faculdade para cuidar deles.
Fiquei compadecida com sua história, que é mais comum do que vocês imaginam. E antes que alguém de mente atrasada pense “mas, por que não procurou um emprego convencional?”, já deixo aqui o meu ponto de vista: no nosso País, uma pessoa somente com o ensino médio completo, dificilmente acha um emprego que pague acima de 2k. E, me digam, como alguém, com 2k, sustenta um aluguel, contas, comida, educação e lazer de duas crianças? O buraco é bem mais embaixo e muitas veem a prostituição como oportunidade de dar uma vida melhor aos filhos.
- Uau, eles são a sua cara! - exclamei quando Priscila me mostrou uma foto deles.
- Obrigada, eles são a minha vida - respondeu muito gentil e carinhosa.
Olhei para o lado e Alex conversava com Ágata, ambos já bem alterados. Eu imaginava onde essa interação iria parar e resolvi não me meter.
- E você? Como entrou e saiu dessa vida? - me perguntou deixando o celular na borda da piscina e se aproximando de mim.
- Relação difícil com a minha mãe que me expulsou muito nova de casa - me abri também - A única pessoa que me acolheu foi uma cafetina e eu comecei a trabalhar no cabaré dela.
Priscila deu um sorriso empático, se mostrando tocada e interessada pela minha história, e eu continuei respondendo a sua pergunta:
- O Alex me tirou da prostituição assim que nós nos conhecemos. Mas, ele nunca foi meu cliente, nos conhecemos pela internet.
- Quando é pra ser não tem jeito, né? - disse com um sorriso gentil nos lábios.
Quanto mais Priscila bebia da taça, mais ela se aproximava de mim. Parecia receosa de tomar uma iniciativa. Eu já estava bem alta, fico bebada facilmente, pois não costumo beber no dia a dia.
Priscila era encantadora, uma das pessoas mais educadas que já conheci. Ela sabia cativar com aquele jeito doce e aquele sorriso gentil. Resolvi ousar e me aproximei dela o suficiente para nossas mãos se encostarem. Seus olhos exalavam curiosidade e fogo.
Passeei com a minha mão pelo seu braço até chegar na altura das suas costas, onde estava a fivela do seu sutiã e ela me deu um sinal positivo com a cabeça. Desabotoei a peça que se perdeu na água e tive a visão do paraíso: dois peitos fartos, redondinhos e com o biquinho rosado.
Ela me puxou pela cintura em sua direção e nossos rostos ficaram a poucos cm de distância. Nossos olhares se sustentavam como ímã, a química era demais.
- Você é tão bonita - falou passeando com a mão pelas minhas costas e nossos lábios se encostaram.
Que boca macia! Em poucos segundos nossas línguas estavam entrelaçadas, seu hálito era fresco e doce, nem parecia que havia bebido a noite inteira. Levei minha mão ao seu pescoço, a puxando mais forte para mim e com a outra fazia carinho no seu quadril.
Aquele beijo me deixou acesa. Só aí caiu minha ficha que eu estava realizando o meu fetiche. O beijo começou a ficar mais quente, Priscila foi descendo com a boca pelo meu pescoço até chegar nos meus seios, que ela começou a chupar o biquinho.
Comecei a gemer baixinho e envolvi seu corpo com meus braços. Quanto mais ela chupava, mais forte eu a abraçava. Delirei quando senti sua mão macia e delicada na minha buceta. Ela esfregava com suavidade, mas era o suficiente pra me deixar excitada.
- Vamos pra cama? - sugeri e ela respondeu voltando a me beijar.
Saímos da piscina pela escada para nos secarmos e quando olhei para o lado vi Alex e Ágata aos beijos. Fiquei um pouco enciumada, mas MUITO excitada. Priscila observava minha reação com uma certa cautela e me perguntou:
- Tá tudo bem? Você tem ciúmes?
- O ciúmes me deixa com mais tesão - respondi enquanto nos secávamos e ela riu.
Adentramos o quarto e antes de chegarmos na cama já estávamos num beijo ardente. Deitamos ainda nos beijando, comigo por baixo e ela começou a beijar e lamber meu corpo inteiro, até chegar na minha buceta. Abri as pernas e ela me lançou um sorriso safado. Começou distribuindo beijinhos pela minha virilha e logo começou a linguar meu grelinho. Caralho, como aquela safada chupava gostoso!
Dá pra saber quando a mulher curte chupar uma buceta e, definitivamente, Priscila gostava muito. Ela chupava de um jeito que meu corpo tremia sem meu controle. Mas, eu também queria chupar sua buceta e puxei seu quadril de forma que ela ficou por cima de mim. Afastei sua calcinha de lado e me deparei com uma bucetinha lisinha e rosada. Não hesitei em cair de boca e começamos um 69 delicioso.
Como eu estava com saudade de chupar uma buceta! Priscila estava escorrendo melzinho, fiz questão de lamber tudo e enfiar a língua no seu grelinho. Tirei sua calcinha para facilitar e tornei a chupar aquela gostosa.
Eu chupava e apertava aquela bunda grande e redondinha, nossos gemidos eram o som ambiente. Priscila saiu de cima de mim e sentou na cama com as pernas abertas e um sorriso convidativo. Entendi o recado e sentei com as pernas abertas na sua frente, começamos a esfregar nossas bucetinhas e virou uma tesourinha deliciosa. Que gostoso era sentir outra buceta na minha.
- Pri, vou gozar - anunciei.
- Também vou, não para!
Gozamos juntas e caímos cansadas na cama. Eu de bruços e Priscila e barriga pra cima acariciava meu cabelo. Gozei gostoso demais, fiquei com o corpo mole e aérea por alguns minutos.
Meu transe foi interrompido por gemidos distantes. Olhei para Priscila e parecia que ela também estava ouvindo. Colocamos um roupão e fomos para a área da piscina, quando me deparo com uma cena que me encheu de ciúmes e tesão: Alex estava na cama externa metendo em Ágata de quatro.
Aquela puta tava se deliciando com o pau do meu macho! E Alex parecia estar adorando meter naquela putinha safada. Ágata gemia alto e pedia pra ele meter mais forte, dava pra ouvir o barulho das bolas batendo na buceta.
Priscila intercalava o olhar entre eles e eu, como se estivesse verificando se eu estava de acordo com aquela situação. Mas, na real, eu estava bem excitada. Sentamos numa espreguiçadeira que ficava perto da cama externa e nos permitia ter uma visão privilegiada da foda dos dois.
Alex xingava Ágata e distribuía tapas pela sua bunda. Comecei a ficar molhada vendo aquilo. Meu macho todo suado de pau duro metendo em outra e eu assistindo tudo… Caralho, fico com tesão só de lembrar!
Quando cansou de comer Ágata de quatro, Alex se deitou no colchão de couro branco e ela foi por cima, mas aquela filha da puta não enfiou na buceta, enfiou no cuzinho e começou a sentar! Alex soltou um gemido e falou:
- Que cu apertado!
Ágata quicava com maestria, totalmente acostumada a levar rolada no cu. Ela se inclinou pra frente e eles começaram a se beijar. Nessa hora eu já não sabia bem o que estava sentindo. Tudo ficava mais intenso por conta do álcool, então eu só observava.
Não demorou muito para Alex anunciar que ia gozar e Ágata começou a quicar mais forte. Quando ele gozou, Ágata deu umas reboladinhas e depois saiu de cima. Tirou a camisinha do caralho de Alex e começou a chupar olhando nos seus olhos. Ele se contorcia de tesão.
Alex voltou à realidade quando olhou pro lado e me viu sentada a poucos metros de distância observando tudo. Nos encaramos por alguns segundos. Eu estava confusa e bebada. Não lembrava de ter autorizado Alex a ficar com Ágata… Nosso combinado era eu ficar com outra mulher e ele participar. Priscila percebeu a tensão no ar.
Levantei e entrei no quarto, fui em direção ao banheiro. Precisava tomar um banho. Liguei o chuveiro numa temperatura relativamente gelada para me ajudar com o efeito do álcool e fiquei um tempo imóvel sentindo a água cair no meu rosto e no meu corpo.
“Não é o momento nem a ocasião para ter ciúmes”, pensei comigo mesma. Mas, sei lá, fiquei meio encanada por não termos combinado nada antes. Será que configuraria traição? Balancei a cabeça na tentativa de afastar esses pensamentos.
Fiquei uns 20 minutos ali no chuveiro, até que resolvi sair. Só quando abri o box de vidro percebi que Alex estava ali me olhando. Ficamos em silêncio alguns segundos (que pareceram horas) enquanto nos encarávamos.
Alex se aproximou de mim e tentou me dar um beijo, mas virei o rosto. Não sabia ainda se estava brava com ele.
Ele entendeu o que estava acontecendo e me abraçou. Não falou uma palavra, mas o seu silêncio dizia muita coisa. Deu um beijo na minha testa e começou a distribuir beijinhos e lambidas pelo meu pescoço, me deixando molinha.
Suas mãos passeavam pelo meu corpo ainda molhado do chuveiro e eu permanecia imóvel. Queria ver até onde Alex iria. Pegou meu cabelo pela nuca e me forçou a lhe dar um beijo molhado e caloroso, confesso que comecei a ceder. Ele tirou seu roupão e seu pau estava pulsando de tão duro.
Fiz um charminho e tentei me desvencilhar dos seus braços e ir em direção a porta, mas ele me puxou pelo cabelo e me apoiou na pia. Alex abriu minha bunda e agachou no chão, delirei quanto senti sua primeira linguada no meu cuzinho. Aquele filho da puta tinha acabado de comer uma piranha e ainda estava com tesão. Comecei a gemer baixinho e ele se acabava de lamber meu cu que piscava na sua língua.
Ficou chupando meu cuzinho por uns minutos, até se levantar e se colocar atrás de mim. Empinei a bunda quando senti seu pau querendo me enrabar. Quando entrou a cabecinha fiz charminho mais uma vez e tentei me desvencilhar, mas Alex me segurou pelo quadril com as duas mãos e foi socando aquela rola gostosa no meu cu.
Comecei a gemer baixinho com aquele tarado me enrabando. Ele começou devagar, mas logo estava metendo com força, era uma mistura de dor com prazer.
- Mais forte, seu filho da puta - eu xingava para amenizar minha raiva e ele obedecia.
Alex comeu meu cu com força, o barulho ecoava pelo banheiro misturado com meus gemidos.
- A diferença é que você é muito mais gostosa e eu como no pelo - falou no pé do meu ouvido e eu fiquei louca.
Até que não aguentou e anunciou que ia gozar. O empurrei pra trás e ele não entendeu nada, me olhou com o cenho franzido e eu falei autoritária:
- Seu castigo vai ser não gozar mais hoje.
Alex soltou um riso abafado, talvez surpreso pela minha postura, já que sempre fui muito passiva. Voltei para o quarto sem olhar pra trás e me deparei com uma cena deliciosa: Priscila de quatro na cama e Ágata abaixada chupando sua buceta.
Priscila gemia baixinho e Ágata tocava uma siririca em si mesma. Me aproximei das duas e Ágata me deu um sorriso convidativo. Me aproximei dela e demos um beijo gostoso. Que delícia sentir o gostinho da Priscila na boca de outra putinha.
Da última vez que saímos, Ágata comentou que não curtia muito ficar com mulher, mas, talvez o tesão ou o álcool tivessem despertado essa vontade nela.
Ágata voltou a chupar a bucetinha de Priscila e eu comecei a chupar o cuzinho. Que delícia… Pri começou a gemer alto. Olhei pra trás quando senti a mão de Alex no meu quadril. Seu pau estava duro e ele batia uma punheta vendo a cena.
- Agora é a vez da Priscila, amor - falei e ela olhou pra trás com um sorriso safado.
Chupei mais um pouco aquele cuzinho lisinho e falei pra ela:
- Empina bem a bunda que agora meu macho vai comer seu cu.
Priscila obedeceu e empinou bastante. Peguei uma camisinha e a coloquei com a boca no pau de Alex. Dei uma cuspida no cuzinho dela e essa foi a deixa pra ele começar a forçar a cabecinha.
- Aiii tá doendo!!! - Priscila falou manhosa e eu me coloquei debaixo dela.
Mais uma vez ficamos na posição de 69, mas, dessa vez, com Alex enrabando aquela safada. Que delícia chupar aquela buceta enquanto Alex arrombava aquele cuzinho rosinha e fechadinho.
Quando entrou tudo, lambi as bolas de Alex que soltou um gemido de tesão. Ele começou a bombar devagarzinho no cuzinho de Priscila, ela gemia numa mistura de dor e tesão que eu conhecia bem.
- Aii, fode meu cu, caralho - Priscila falou com voz de tarada e voltou a me chupar.
Alex foi aumentando o ritmo das estocadas e eu chupava gostoso o grelinho de Pri.
- Vou gozar - Priscila falou e eu senti seu melzinho escorrendo pela minha boca, suguei todinho e lambi toda a sua buceta pra ficar bem limpinha.
Mal terminei e Alex tirou a camisinha e mirou o pau na minha boca. Abri e senti a primeira jatada na minha língua. Que delícia sentir meu macho gozando na minha boca depois de comer o cu de outra.
Alex caiu exausto na cama e Priscila se deitou ao meu lado. Começou me dando uns selinhos e logo estava com a língua dentro da minha boca. Aquela safada queria sentir o gosto da porra do meu homem e eu adorei isso!
Ficamos deitados nos recompondo, tiramos até um cochilo. Acordei as meninas, disse que elas já poderiam ir. Acertei o pagamento delas e as coloquei dentro do Uber.
Alex acordou não muito tempo depois e me abraçou forte assim que me viu.
- Você ficou chateada comigo? - perguntou com insegurança na voz.
Hesitei por alguns instantes antes de responder:
- Não sei. Fiquei confusa. Tive ciúmes, mas também fiquei com tesão - pensei mais um pouco enquanto ele me observava e continuei - Acho que porque não havíamos conversado sobre você ficar com outra pessoa também.
- Me desculpa, preta - falou com sinceridade na voz.
- Não precisa se desculpar, agora está tudo certo.
Demos um beijo e nos abraçamos na cama para tirar mais um cochilo.
Essa aventura me deixou com tesão por dias! Trepava com Alex toda vez que me lembrava. Sempre planejamos repetir, mas, com a nossa correria, acabamos não indo mais ao puteiro.
Espero que tenham gostado, ficou bem logo, mas vale a leitura! Votem e comentem, amo interagir com vocês!
Até o próximo conto, meus leitores!
Beijinhos <3