FELIPE E JULIANA - ME CHUPA (2) - A CHANTAGEM

Da série Juliana e Felipe
Um conto erótico de JULIANA
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3167 palavras
Data: 08/10/2025 21:01:08

Quando chego na cozinha, já estou molhada, lembrando da mão de Felipe inteira dentro de mim, da sensação divina que foi ser fudida pelo seu punho. Não se enganem, não importa quantas vezes você leve uma mão na buceta, nem quanto lubrificante seja usado, vai incomodar por pelo menos 1 semana. Quinta feira que vem, de manhã, eu ainda vou estar dolorida, e molhada. Porque cada passo é um lembrete do orgasmo que me fez desmaiar com a mão gigante de Felipe DENTRO DE MIM.

As mulheres estão todas reunidas na mesa, preparando os acompanhamentos do churrasco, e apenas algumas me cumprimentam, obviamente minha mãe e irmã não estão entre elas. Se passam bons minutos até que as duas se dignem a falar comigo.

- Eu preciso que você converse com seu marido Juliana – é o boa tarde que eu recebo da minha irmã.

- Bom dia Fernanda, tudo bem? – eu respondo e recebo apenas um olhar feio em resposta – Sobre o que?

- O José está precisando de emprego, e na FCM seria o lugar ideal para ele

- Tá, e por que eu deveria falar com o Felipe? Ele é bem grandinho para pedir um emprego sozinho. – Eu respondo meio atrevida. É muita audácia dela, vir exigir um emprego para o filho e nem me dar bom dia antes

- Porque por motivos que eu nunca vou entender, ele gosta de você, e ainda te atura. Se você falar com ele, ele vai dar o cargo de gerência que ele merece.

- Gerencia? Para um menino de 24 anos?

- Sim, seu sobrinho merece isso.

Eu olho para minha irmã com desdém, o filho dela acabou administração (curso de 4 anos) em 6 anos, em uma UniEsquina, e agora quer cargo de gerência com meu marido? Ele pode ser um amor de pessoa, mas isso é exagero.

- Eu falo com ele, sobre um cargo inicial para seu filho.

Ela me agarra pelo braço, exatamente no lugar que Felipe usou para me amarrar quinta, me puxa para a despensa e o apertão dói mais que o necessário. Eu solto um grito e fico calada, a violência dela, mesmo que pequena, me pega em um lugar desprevenido, a dor que eu estou sentindo parece que atravessa meu corpo e me dá um puxão direto no peito. Ela não é gostosa, não me traz nada de bom, ela me assusta, apavora e paralisa.

- Escuta aqui pirralha, você vai fazer o que eu mandei, vai pedir, vai implorar, um lugar de gerência para o meu filho. Vai ficar de joelhos, e fazer o que for necessário, caso contrário eu vou fazer com que seu maridinho te largue na sarjeta.

- Você está doida Fernanda, me solta.

- Doida não fedelha. Ele não sabe sobre suas aventuras, não é? – Fernanda me ameaça com uma voz baixinha, que me fere como uma faca amolada.

Eu sei exatamente sobre o que ela está falando, de um dos piores momentos da minha vida. A ideia de ela expor isso para o mundo me traz tanto medo.

- Você não pode falar nada, você prometeu.

- Eu não vou falar nada, se você for uma cadela decente e me obedecer. Se não todo mundo fica sabendo, seu marido, a cidade, a família toda, eu mando mensagem até para aquele emprego de merda que você tem. Se bobear eu mando colocar a porra de um outdoor.

Eu não tenho mais nada a fazer, eu tenho que concordar com ela e sair daqui. Eu preciso me afastar dela, e dessa situação antes que as malditas lagrimas comecem a cair. Se eu chegar chorando na piscina, ou com a cara inchada, Felipe vai perceber na hora, e eu não sei o que vai acontecer.

Então prometo conseguir o trabalho e me afasto correndo dela, subindo as escadas e me trancando no 1º banheiro que eu encontro. Minhas costas grudam na porta, e minhas pernas falham, e eu encontro o chão pouco depois. No banheiro, sentada no chão, mordendo a bochecha para não chorar feito um bebê, eu penso o quão fudida eu estou, o quão sem saída tudo parece.

Não sei quanto tempo fico lá, quanto tempo se passa até eu ouvir meu celular dar um alerta que Felipe está me mandando mensagem. Quando eu pego para ver, as lagrimas começam a cair.

“Amor, onde você está? Todo mundo saiu da cozinha e você não, tudo bem?”

“Estou no banheiro Fê, já já eu desço”

“Tudo bem, mesmo? Está passando mal?”

“Sim tudo está bem, 10 minutos no máximo eu chego aí” – respondo rápido. A última coisa que eu preciso é Felipe entrando neste banheiro bagunçado igual a um touro selvagem.

Jogo bastante água gelada no rosto, e tomo respirações fundas, e apenas quando acho que estou decente eu desço e me dirijo ao gramado. Obviamente quando eu chego lá todo mundo está rindo, brincando e se divertindo. O mundo continuou a girar, mesmo o meu tendo desabado. Todos estão seguindo com suas vidas, mesmo que a minha esteja a um segundo de se estilhaçar.

Felipe está com o foco em mim, como sempre, e seu olhar me acompanha desde a porta até minha irmã. Eu confirmo com ela que eu vou conseguir o emprego para o menininho dela, e ela me promete ficar quieta, por enquanto. Eu sei que estou na mão dela. Fernanda manteve meu segredo por anos, enquanto eu não tinha nada a oferecer a ela, mas agora que minha vida está boa, eu diria até perfeita, ela pode explodir tudo. E a vadia vai usar isso contra mim a todo momento.

Eu não sei por que ela me odeia tanto. Ela é a menina de ouro da família. Casada há anos, com seu namorado de infância, 2 filhos, casa bonita, casamento perfeito. Vida perfeita, corpo perfeito, educação perfeita, é a atenção de todo lugar que entra. Fernanda sempre fez tudo “certo”, casou-se com um bom homem, de uma família tradicional, com a festa perfeita, ficou em casa, criou as crianças. É amada pela família e pela cidade.

Enquanto isso eu era a filha rebelde, gorda, solteirona, desbocada, excluída da família. Mesmo quando eu consegui entrar na faculdade de medicina – com bolsa total – e me formei como uma das melhores da turma, ela continuava sendo a preferida. E eu estava ok com isso, com ser a sombra em todos os momentos, aquela que era esquecida nas festas e deixada para traz se não coubesse no carro.

Mas quando eu comecei a me relacionar com Felipe, isso mudou. Ele encantou minha família, e eles começaram a me ver, e me perturbar. Quem recebe os convites para festas e aniversários é ele e eu sou só a sua acompanhante, e eu estou bem com isso.

E agora a Fernanda quer fuder tudo. Eu sei que se Felipe ficar sabendo do que aconteceu ele não vai me largar, mas acho que parte do encanto que ele tem por mim vai quebrar, parte do seu amor vai virar pena. Vou deixar de ser sua mulher, sua companheira de vida e de aventuras, e virar uma vítima.

Minha família vai definitivamente me deserdar e sumir. Eles jamais vão entender o que eu sou, e não vão nem tentar ver meu lado na história. Eles vão simplesmente me descartar e seguir em frente, enterrando a vergonha.

Eu posso não gostar deles, mas no fundo eu os amo. Não imagino uma vida excluída de tudo e todos. Eu aprecio os momentos que estamos juntos, e confesso que nos últimos tempos, tenho curtido a atenção que acaba sobrando para mim. Não ligo tanto para meus pais, mas meus avós são boas pessoas e o tempo que eu passo com eles me faria falta.

Eu nem imagino a confusão que isso causaria na cidade, a fofoca que com certeza vai vir da exposição da minha vergonha. Em uma cidade de 15 mil habitantes, a adolescente gorda e estranha, de cabelos verdes e coturno, crescer e virar uma médica, se casar com um “gostoso rico”, para depois ser exposta desse jeito, é com certeza a fofoca da década.

Quando chego perto do Felipe ele logo me puxa e me dá um beijo na têmpora, e pergunta o que está acontecendo. Logicamente ele percebeu em segundos. Eu por alguns instantes considero sobre o que falar para ele. Sou verdadeira? Invento alguma coisa? Diminuo a situação? Não, eu não posso fazer isso...... se tem uma coisa que eu me orgulho é que no nosso relacionamento não tem mentiras nem meias verdades. Nós podemos simplesmente falar que não queremos falar sobre algo, ou que é algo privado. Mas nunca enganamos um ao outro. Preciso contar a ele sobre a vaca da Fernanda, e sinceramente, é melhor que venha de mim, e não de algum terceiro.

- Fê, a gente precisa conversar.

- Agora?

- Quer ir embora?

- Eu não posso, tem que ser rápido, mas tem que ser aqui.

- Hum, quer ir buscar gelo? Está acabando, e a gente pode conversar no carro. O que acha?

- Humhum

Felipe anuncia que vamos buscar gelo e sorvete, e antes que qualquer pessoa fale alguma coisa já estamos no carro, ele dirigindo, e eu sentada no carona, em cima de uma almofada de hemorroida – não por dita doença, mas para colocar menos pressão no meu osso púbico, e consequentemente na minha pelve abusada. Eu fico calada, sem coragem de falar qualquer coisa, e ele, como o ser mais considerativo do mundo, fica aguardando pacientemente a minha coragem aparecer. Se fosse comigo, assim que a porta fechou-se eu já estaria indagando.

- Ehhhh, eu tenho que pedir uma coisa. – Digo depois que já compramos tudo e estamos estacionados a alguns quarteirões da casa da minha irmã.

- OK – ele diz calmamente

- Meu sobrinho acabou de se formar, e a Fernanda me pediu um emprego para ele na sua empresa.

Ele coloca um cacho do meu cabelo para traz da minha orelha, e fica afegando um pouco, sabendo que tem mais coisa que eu preciso falar. Quando contínuo quieta ele decide falar.

- Ju, não tem problema, manda ele aparecer segunda feira cedo e falar no RH que eu o mandei ir. Se você quiser a gente pode até almoçar com ele, pra ajudar a se situar, sei que você gosta dele. Você não precisa ficar nervosa com uma coisa dessa Amor, a empresa é sua também. Não tinha necessidade de você chorar mais cedo por uma coisa dessa. Família sempre ajuda família Ju.

- Fê, precisa ser um cargo de gerência.

-Hum?

Agora eu já estou chorando, lagrimas caindo livremente pelo meu rosto

- O cargo tem que ser de gerência Fê, por favor. Por mim, você pode fazer isso? - Ele tira o meu cinto e me puxa para o seu colo. Nestas horas ele dirigir um carro gigante ajuda.

- Como assim Ju?

- Eu..... eu.... a Fernanda disse.... ela vai.... gerência Felipe, gerência. Por favor, eu imploro. Gerência – minha voz já está quase inteligível, nem eu mesma sei o que estou falando. Meu choro é feio, dolorido.

- Hey, calma..... – Ele pega meu rosto com as duas mãos e começa a respirar lentamente, e eu começo a imitar. Respira, 1, 2, 3, solta, 1,2,3 – isso amor, respira comigo

- Desculpa, Fe, desculpa. – Começo a repetir isso, sem parar. Desculpa por ser um peso, desculpa por ser fraca. Desculpa por esconder isso de você, desculpa minha família ser um bando de víbora. Desculpa você estar preso com alguém como eu.

- Shhhhhh – ele já está me balançando pra frente e para traz, fazendo carinho nas minhas costas e dando beijos na minha cabeça. – Tá tudo bem, a gente faz ele de gerente. Se fizer você se acalmar até diretor ele vira.

Isso me faz rir um pouco, só um pouco. O que sai parece um porco sendo estripado.

- Gerente tá bom – digo limpando meu rosto na sua blusa. Merda!!! É branca, ou era. Isso faz eu começar a chorar de novo. Até a blusa dele eu estrago.

- Shhhhh

- Sua blusa

- O que tem ela? – ele diz abaixando o olhar, e fuzilando a blusa, como se a ideia desse pedaço de algodão me fazer chorar fosse o suficiente para ele queimá-lo.

- Eu a sujei. Tá toda manchada de maquiagem. Ela era tão linda, e eu estraguei ela toda.

- Hey, foda-se a blusa.

Eu o abraço mais forte e começo a me acalmar. Vai dar tudo certo. Pelo menos por hoje.

- Vamos para casa?

- Não posso, tenho que voltar lá – respondo acenando negativamente com a cabeça – Falar pra ela que você aceitou.

- Ju, isso está estranho demais.

- Por favor Felipe. Eu juro que depois eu conto tudo pra você.

- Promete?

- Prometo, só me deixa voltar lá. Eu conto a novidade e saímos. 5 minutos no máximo.

- Amor, a gente não pode ir agora

- Hum, por quê?

- É..... veja.... – Ele começa a gaguejar. Felipe inseguro?!?!?!

-Fê?

- Não é que você não esteja linda, você está maravilhosa como sempre amor.... é que você está meio inchada, com a maquiagem toda borrada e eu não acho que seja a melhor ideia voltar lá assim.

Eu me remexo no seu colo, e viro o retrovisor para mim. Eu pareço um panda, toda melecada, com o rímel escorrido, inchada e nojenta.

- Mas eu preciso voltar lá – eu respondo, limpando os olhos e as lagrimas voltam a escorrer.

- Ju, olha para mim – ele pede e eu não consigo. Eu só consigo pensar que se eu não voltar, amanhã vai ter um maldito outdoor na frente da minha casa. Eu começo a fazer um não com a cabeça, e a sensação de pavor volta.

- Juliana, Juliana – eu sinto ele me balançando, me chamando, falando mais alto. Mas nada é o suficiente para me tirar do estupor que eu me encontro.

Pá – sinto um tapa na minha cara, um mais estrondoso do que ardido.

- Olha agora para mim Juliana – com a ordem certeira, meu estado muda de catatônica para atenta. Eu não consigo desobedecê-lo, meu interior sempre vai ouvir, minha alma sempre vai responder ao meu dono.

- Isso, boa puta – ele faz carinho na bochecha que bateu.

- Ouve bem o que eu vou falar Juliana, eu vou dizer uma vez só. Entendeu?

Eu balanço a cabeça positivamente, totalmente focada nele. Vou ouvir cada palavrinha que ele falar.

- Responde – ele diz e em momento algum para de fazer pequenos círculos na minha cara gosmenta.

- Sim senhor, estou te ouvindo

- Eu vou lá na sua irmã agora, vou entrar rapidinho, entregar as coisas, e falar com ela. Digo que você conversou comigo, e que é para o Jose me encontrar segunda feira a tarde na empresa, que eu vou mostrar as coisas para ele, e ajudá-lo a se instalar. Vou contratar ele como gerente operacional oeste. Você vai ficar aqui dentro deste carro, com as janelas levantadas. Eu vou trancar e você não vai sair daqui por nada, nem falar com ninguém. Só com a minha ordem. Entendeu? – ele fala com a voz de comando que eu tanto precisava.

Eu aceno, e com o olhar feio dele respondo um “Sim senhor” rápido.

- Vou falar que você caiu na hora de sair do carro, e seu tornozelo está inchando, que eu vou te levar no médico. Saio rápido de lá e a gente vai pra casa. Entendeu?

- Sim senhor

- Então repete puta

- O senhor vai falar que eu machuquei o tornozelo, e contar para a Fernanda que o José vai ser diretor. Desculpe eu não me lembro de que.

Ele passa a mão com carinho no meu rosto e me dá um selinho.

- Tudo bem, você foi ótima Ju, alguma coisa a acrescentar?

- Eu luxei meu tornozelo direito quando criança. Eles vão saber que ele é fraco. – Respondo. Fraco igual a mim. Ele acena e me dá um aperto na mão.

- Vão ser no máximo 10 minutos Juliana. Você vai ficar contando os segundos até eu voltar. Eu vou cronometrar no meu relógio, se você acertar eu te dou um prêmio.

- Prêmio? – pergunto interessada

- Um passe livre.

- Sério?

- Humhum, em aberto bebê, você pode escolher o que, e o dia.

- Sem aviso prévio? – pergunto, tentando estender meu prêmio. Não sei por que, mas estou com vontade de negociar.

Ele me olha divertido, e passa a mão pelo meu corpo, indo até meu seio e o apertando nas mãos. Forte. Até doer

- Se você me contar o que aconteceu hoje é sem aviso prévio. Se não, a norma é a mesma.

Hum..... eu já pretendia contar para ele quando chegar em casa, eu posso usar isso a meu favor.... mas será que preciso?

- Eu já ia te contar senhor. Desculpe ser gananciosa. Um passe já é incentivo o suficiente. – decido ser sincera.

Ele me dá um beijo apaixonado, me coloca no meu assento e inicia o cronometro.

Eu começo a contar, em voz alta, na cadência certa, eu já me acostumei com essa tarefa. Minha mente se esvazia, e tudo que eu consigo pensar é no meu passe livre e na conta. Quando ele tranca o carro estou no 5, quando ele entra na casa nosegundos depois Felipe está de volta, 360 dentro do carro. 371 ele para o cronometro.

- E aí?

- 371 senhor – ele enfia o dedo na minha boca, e começa a massagear a minha língua, com movimentos circulares que fazem com que minha boca se encha de saliva, para então colocar a mão de baixo do meu queixo e me mandar cuspir.

Sinto meu rosto ficar vermelho. Eu cuspir nele? Na sua mão? Isso é novo, eu já humedeci seu pau, mas nunca cuspi nele. Geralmente ele que cospe em mim. Bastante.

Eu obedeço, e vejo encantada ele adicionar a sua própria saliva e sinto ele passar esta gosma na minha cara. Fico envergonhada na hora, humilhada até. Estou molhada, estou gosmenta, mas desta vez parece certo.

- Sabe por que eu fiz isso?

Balanço a cabeça que não, levo um beliscão na coxa.

- Não senhor

- Não quero ver lagrimas de tristeza molhando sua cara Puta. Agora você está conosco em você te molhando. Vai sentir nossa mistura nessa cara linda até chegar no hotel, e vai contar cada segundo da viagem. Você acertou quanto tempo demorei, e se acertar agora, vai ganhar o seu prêmio sem aviso prévio.

Eu me animo, minha cabeça, meu corpo começa a se animar. Eu tenho TANTAS coisas que quero fazer com ele, tantas ideias que quero colocar em prática. Tudo que tenho que fazer é me concentrar em acertar uma conta. Eu já contei muito, já treinei muito, agora eu vou acertar direitinho e vou ganhar um PASSE LIVRE SEM AVISO PREVIO, eu vou poder fazer o que eu quiser, quando eu quiser com Felipe, sem ele se preparar. Quem vai preparar sou eu! Já sei quando vai ser, no seu aniversário. Só não sei o que vou “aprontar”. Mas tenho 1 mês e meio para decidir.

- Sim senhor – respondo animada. Pela primeira vez desde que sai deste carro de manhã, eu me sinto bem, ansiosa por uma coisa gostosa, e não por não saber se minha vida vai ser arruinada ou não.

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