Eu jamais imaginaria que aconteceria comigo essa história, que até hoje, já tem algum tempo que ocorreu, e eu ainda fico atônita com a situação, tinha convicção que seria diferente o desfecho, mas para minha notória surpresa, eu fui surpreendida com as atitudes, e estou completamente embasbacada, principalmente quando lembro de tudo, vamos ao relato.
Sou a Suzane, uma mulher de trinta e cinco anos, morena, casada com Paulo há cinco anos, meu homem é trabalhador, íntegro, tem quarenta e cinco anos, é maravilhoso, na cama costuma deixar a desejar, mas passei a compensar a diferença com o Marcos, seu "irmão" de boca, eles foram criados juntos, desde a infância, estudaram na mesma sala, cresceram juntos e hoje moram no mesmo quintal, Marcos é padrinho do nosso casamento, tem uma consideração enorme pelo outro, até mais que os irmãos de sangue que eles possuem, Marcos é completamente diferente do meu esposo, ele é audacioso, safado por natureza, o olhar dele me deixa com calor, vc sabe quando a pessoa te olha diferente, lembro do primeiro dia que o conheci, o abraço foi tão afetuoso que eu fiquei com o perfume dele impregnado em mim, não imagino como, mas tinha o poder de trazer a baila a segunda intenção, podia ocorrer em um simples bom dia que ele me dava.
Flagrei diversas vezes o seu pau balançando no short curto, que ele usava para andar no quintal sem camisa, e claro, a intenção era provocar minha mente, as vezes puxava assunto, oferecia algo que estava comendo, tudo tática para eu ficar parada na sua frente, e obviamente perceber o volume que apresentava no short, como ele trabalha embarcado, durante quinze dias do mês, eu sou obrigada a viver a tentação a porta, da hora que o Paulo saia pro labor até sei retorno.
Acredito que ele sabia, o dia que estava louca pra dar e o Paulo negava pau, ou não saciava meu desejo, podia ter certeza, era o dia que ele mais atazanava minha mente, lembro de um episódio, que ele colocou a música em alto bom som,.e passou a lavar o tapete da sua sala na área de serviço cantando aos berros
_ pede que eu dou, as loucuras do sexo, pede que eu dou.....música do grupo Seng & Simpatia
O maridão é bem diferente, mais comedido, simples, educado e reservado, sexo quando eu procuro, e sem contar que têm as características DVD, acabou o sexo ele deita, vira e dorme.
Já seu irmão, o cara não tem limite, desde a primeira vez que ficamos, lembro que ele invadiu a minha casa, tudo pq dei um sorrisinho pra ele, depois de encarar seu olhar fulminante, ele me agarrou, colocou minha calcinha pro lado, me comeu em cima da mesa da cozinha, isso com a porta aberta, correndo risco de alguém chegar, logo pela manha, meu esposo tinha acabado de sair pro trabalho, e eu só sabia concordar, participar rebolando, empinada e gemer, e o Marcos me penetrando por trás, gozou em mim e mandou eu chupar seu pau, coube a mim deixar o pau dele limpo, ele foi embora, e a tarde trouxe uma garrafa de vinho e perguntou o que tinha pro almoço, ele sempre foi assim, abusado, mas eu gostava daquilo, preferia o jeito dele, fora que me cativou no meu ponto fraco, garrafa de vinho.
E ali por diante, era pirocada direto, às vezes três vezes no dia, bastava o Paulo sair pro trabalho, que o irmãozinho dele entrava na casa e me pegava, independente de menstruação, ele adorava me pegar por trás, nunca teve nojinho, pelo contrário, caía de boca no meu corpo.
Enquanto o Paulo eu tinha que obriga-lo a me comer, me chupar mas tinha o diferencial do amor, sentimento faz toda diferença, eu o amava, ele não deixava faltar nada em casa, cuidava de mim muito bem, nunca imaginei deixa-lo por conta do Marcos, o cunhado fajuto era só pele, sexo, fora que era lindo ver a amizade entre eles, e eu sabendo o quanto o Marcos era sem caráter com ele, de certo modo eu também, não nego que me excitava ver os dois na mesa do almoço nos fins de semana, outro diferencial a favor do Marcos que era sempre muito galanteador, elogiava a minha comida, e trazia o vinho que eu pedia, não media esforços para me agradar, embora na cama me maltratava.
Marcos nunca se casou, cinquentão solteiro, até namorava, conheci umas duas pessoas que ele apresentou, mas como o trabalho dele o prendia muito, acredito que me tinha como a sua melhor opção, na sua mente tudo estava em casa, saciando os desejos sexuais da cunhada, vice e versa.
Mas o que aconteceu entre nós, jamais acreditei que chegaria a tal proporção, me causa arrepios, traz perplexidade, peço desculpas pela repetição, mas foi o dia que o Paulo saiu pra trabalhar, estava chovendo, sabe o dia que você não quer sair pro trabalho?
Tudo que você deseja é ficar em casa, pois bem, escutei qdo o algoz desejou bom trabalho para meu esposo, provavelmente estava na varanda com sempre fazia, na espreita esperando o brother sair, ele tinha a cópia da chave, da nossa casa, cerca de dois minutos se passaram, ouço a porta da cozinha abrindo, e o Marcos peladão com a caneca de café na bandeja na porta do meu quarto perguntando se eu queria.
Ele nunca tinha entrado na minha casa pelado, de certo modo, para e pensa a tentação que eu sofria, vc ver um homem, barbudo, cheiroso, nu na sua casa, invadindo seu quarto, levando cafe da manhã pra vc na cama, em uma bandeja com uma flor, é impossível alguma mulher resistir, uma fantasia hiper excitante.
Abri um sorriso, aceitei claro, antes de pegar a caneca, chupei o seu pau, lambi suas bolas, e falei pra se concentrar pra não cair o café da bandeja, o parabenizei pela depilação, e de joelhos na cama, o beijei na boca e tomei o café da sua mão, bebi, estava como gosto, com um pouco de canela, coloquei a caneca com a bandeja no criado mudo, e perguntei se tinha leite ?
Ele respondeu que sim e perguntou se su sabia ordenhar, começamos a nos beijar, e eu já subi nele, sentei no seu colo abraçando seu pescoço com meus braços, e rebolando no seu pau, eu estava muito excitada, acredito qua a ousadia dele mexeu comigo, rebolava de olhos fechados, sentindo o seu pau todo em mim, ele chupando meus seios, e puxando minha bunda de contra a ele, que nesse movimento, aumentava as estocadas conforme eu mexia mais ainda, estava tudo perfeito, até que fiquei d4 e pedi para me penetrar naquela posição, queria sentir ele comendo meu cu.
Estava vendo aquela loucura toda como despedida, já que ele voltaria para plataforma no outro dia, seriam quinze longos dias de abstinência, o Marcos sempre muito obediente qdo peço pra comer meu rabo, ele desceu da cama, me posicionou na ponta da cama e chupou meu cu, que chupada deliciosa, enfiou o dedo na minha bucetinha já melada, e a sua língua invadia meu cuzinho, eu sentia a língua entrando, que anseava pela penetração do seu pênis, o canalha gastou tempo no sexo oral, eu lembro que implorava para ele me penetrar, já tinha gozado, queria sentir ele entrando e saindo, quando ele resolveu colocar, eu pedi pra ele meter com força, queria ficar machucada,só não podia deixar hematomas, afinal, seriam metade do mes sem ele, na insanidade momentânea, pedi para ele não ir, ficar comigo, pq iria sentir falta, e o canalha me comendo com força, e perguntando se eu iria sentir falta do pau dele, eu respondi que sim,.que o pau dele era maravilhoso, que era pra ele não ir, falava alto, até que a porta da sala abriu, era o Paulo que tinha voltado, entrou em casa, foi direto pro quarto, e flagrou eu pelada, puxei o lençol, mas não tinha o que esconder, com certeza ele ouviu eu pedindo pro Marcos comer meu cu, eu falava pra ele machucar meu rabo, tudo mais que tinha dito, não tenho a menor dúvida que ele ouviu.
Marcos em pé, o pau já mole, olhando pro irmão, que parado na porta do quarto, olhava pra nós sem esboçar qualquer reação, eu só sabia chorar, não conseguia controlar o choro, já imaginava as piores coisas, e o Marcos estava estatelado.
Paulo pegou o celular, fez uma ligação, entendi que era pro seu escritório, já que falava com o Pedro seu amigo de trabalho e setor, avisou que não iria, pois não estava bem, informou que deveria ter sido algo que tinha comido.
Paulo não faltava o trabalho por nada, aquilo me afligia mais, só pensava no pior.
Desligou a ligação, tirou a roupa, olhou para o irmão e disse
_ vamos fuder essa puta hoje, em todos os buracos.
Eu parei de chorar, sequei as lágrimas, fiquei olhando pra ele, não entendi bulhufas, ele me chamava de puta, o cara nunca tinha me xingado, levei uns tapas na cara, puxão de cabelo e o maridão mandou em tom grave:
_ hoje vc vai tomar no cu e na buceta ao mesmo tempo, não é isso que vc queria vagabunda?
Eu só concordava com a cabeça, não falei uma palavra, pq de tudo que passei, dá pra dois era ganho, já que imaginava as piores coisas.
Marcos estava visivelmente perdido, mas entrou na brincadeira, o pau subiu logo.
Marcos deitou na cama, eu subi nele, e o Paulo me penetrou por trás, o cara nem comia meu cu, estar na posição DP era muito gostoso, doía, mas com tempo passei a sentir tesão na cena.
Depois que engolir a porra dos dois, fui pro banho, o almoço foi feito pelo Paulo, e o Marcos foi buscar o vinho para celebrar nossa foda matinal, eu fiquei de rainha.
Após o almoço, já na segunda garrafa de vinho, o corno manso disse que voltou pra buscar um documento que tinha esquecido, e continuou dizendo que já tinha percebido algum tempo, desconfiou do nosso caso extra conjugal por conta dos olhares, e convidou o irmão para viver conosco, eu não tive nem condições de opinar e nem queria, melhor ficar quietinha pra morrer velhinha como diz o ditado popular kkkkk, só sabia sorrir e concordar com Paulo que me abraçava e na outra mão a taça com vinho.
Hoje estamos juntos e comemorando nosso primeiro ano de trisal, eles não se pegam, mas tomam banho juntos, e eu sofro feliz na pica dos dois, dormimos juntos na mesma cama, e sentimos falta do Marcos qdo esta embarcado, queremos adiciona-lo em nossa certidão de casamento, e hoje tenho dois maridos, e sou uma mulher muito realizada sexualmente.
Agora externo com sorriso no rosto, mas na época eu tinha certeza que ia ser expulsa de casa, voltar pra casa dos pais, e começar do zero, começamos não do zero, mas como eu sempre quis, com dois machos, eles são carinhosos e amáveis comigo, estão sempre tentando me agradar, e não tenho tempo para ter dor de cabeça, afinal, tenho dois paus.
Até a próxima
Obrigado por ter lido