Seu Geraldo, Dona Virgína e Eu - Casal mais velho me comeu

Um conto erótico de Sâmia
Categoria: Grupal
Contém 2928 palavras
Data: 07/10/2025 18:49:52

Essa história é sobre o meu desejo de seduzir. Foi nesse episódio da minha vida que descobri parte importante do tesão que sinto: eu me excito em seduzir as pessoas. Ela aconteceu de fato, quando eu tinha meus 22 anos, tinha acabado de entrar na faculdade. E foi assim, de repente, estava eu no quarto com sendo consumida sexualmente por um casal muito mais velho que eu, e foi a maior gozada da minha vida.

Mas antes, preciso contextualizar como cheguei até aqui. Quando eu tinha quinze anos mudei pra Liberdade com minha mãe e o Vitor, namorado dela há quatro anos. A adolescência é a época de se descobrir em muitos aspectos da vida, inclusive sexualmente. Nessa época comecei a poder pra sair na rua, ajudar minha mãe com coisas como passar no banco, fazer compras no mercadinho da rua de baixo, por exemplo. Tinha uns amigos da escola, que moravam por ali, e uma prima, e as vezes íamos na casa de alguém, e passamos horas conversando ou jogando algum jogo.

Não me apresentei: meu nome é Sâmia, tenho descendência libanesa, meus avós chegaram aqui nos anos 50, e meus pais se conhecem da comunidade libanesa desde que nasceram. Meus cabelos são pretos bem escuros e grossos e minha pele não é exatamente branca. Sempre fiz muito esporte, principalmente ginástica e circo, que fez meu corpo ficar sempre com pouca gordura, pernas levemente torneadas. Hoje em dia, faço academia e me acho gostosa, modéstia à parte.

Perdi a virgindade aos dezessete, com meu namorado da época dois anos mais velho. Foi num desses encontros na casa de uma amiga amiga vizinha, a mãe dela tinha viajado, ela chamou o namorado dela, e eu o meu e pudemos ter nossa primeira noite de sexo... Nada de putaria de troca de casais, cada uma no seu quarto. Apesar de ser bem desenvolvida e popular, eu era meio boba nessa idade, tinha pouca malícia e pouca desenvoltura no sexo. O Yuri, meu namoro, era um playboyzinho de apartamento da zona oeste, um gatinho, cheiroso, mas que parecia não amar o sexo.

Logo depois terminamos. Passei um período de solteirisse gostoso, transei mais algumas vezes, mas não muitas. Nesse período, minha mãe trabalhava muito e eu ajudava muito ela. O mercadinho do Geraldo nos ajudava muito, deixava fazer conta lá, já nos conheciam já alguns anos. O Seu Geraldo, devia ter uns 65 anos, um senhor barrigudo, muito gente boa, super simpático, usava uma boina e bigode branco, e com jeito bonachão chamava a minha mãe de 'dona senhora'. A dona Virgínia era bem mais nova, devia ter uns 45 no máximo, empoderada, parecia ser ela que mandava na coisa - e mandava mesmo. Ela era maravilhosa, tinha cabelos morenos volumosos, lábios marcantes, um tom de voz sedutor. Seus decotes eram notados por todos, alguns achavam até que ela era filha do Geraldo, mas não... Eram um casal, apaixonados, à sua maneira.

Eu admirava a Virgínia. Achava ela um exemplo de mulher, toda bonitona, que se colocava em todas as situações e apesar de sedutora não dava mole pra nenhum dos homens todos que rodeavam o mercado. Eu não entedia o que ela via no Geraldo, mas eu sentia que era uma relação genuína. Eu sentia tesão na Virgínia, apesar de não gostar muito de mulher, nela eu tinha tesão.

O que vou contar, aconteceu antes da pandemia. Eu já estava no terceiro ano da faculdade de jornalismo, fazia estágio numa emissora de rádio, depois ia pra faculdade de noite, e ainda pegava uns freelas nuns bares da Vila Madalena. Nessa época, o Vitor já estava aposentado, e costumava ir para o interior aos fins de semana, e na maioria das vez minha mãe ia junto. Num desses finais de semana em que estaria sozinha em casa, e por uma sorte divina não trabalharia, queria curtir uma seriezinha na televisão, ainda mais com a chuva que ameaçava... Mas não tinha nada para comer ou beber na geladeira.

Eu tinha chegado do estágio, da faculdade, de roupa social, mas teria que sair pra comprar alguma coisa no mercadinho do Geraldo, por que faltavam vários ingredientes... Saí correndo, mas no meio do curto caminho começou a chover absurdos. Quase na frente do mercado, eu levei um escorregão, e vai de joelhos, batendo forte no chão, e esfolando a pele... Fiquei encharcada toca suja e atordoada. Quando percebi, Seu Geraldo me carregava no colo pra dentro do mercadinho, e dona Virgínia falando ao fundo, "leva essa menina lá pra cima, Geraldo... Ela tá toda machucada,".

Nem era pra tanto, meu joelho só machucou a pele, a cena é que tinha sido mais escandalosa do que os danos. Ainda assim, eu tava gostando do acolhimento deles. Eles ficaram realmente preocupados, me levaram pra casa deles, em cima do mercadinho. Seu Geraldo me levava no colo, subiu as escadas enquanto eu o abraçava pelo pescoço. Senti suas mãos grossas e brutas, de um senhor que ainda parecia usar seu corpo apesar da idade. Eu sentia seu cheiro, e estava gostando de sentir o calor do corpo dele no meu. Chegando na casa, ele me pois no sofá... Meus dois joelhos sangravam, e precisavam de um curativo. "Geraldo, pega a caixinha de curativos, enquanto eu fecho a loja... Vai tratando a menina tadinha...", deu pra ouvir a Virgínia falando.

Ele voltou, todo esbaforido, com aquelas caixinhas de primeiros socorros. "Minha filha, você tá bem? Que aconteceu? Você caiu feio... Seu joelho tá todo machucado..."..."Não foi nada, não... Só o susto mesmo, eu tô ótima...". Nesse momento, tanto Geraldo quanto Virgínia pareciam tensos com a situação enquanto eu, que deveria estar nervosa, tava tranquila... E gostando de ser cuidada. A casa deles era bem condizente com a idade que tinham: móveis escuros, mesa grande de madeira e lustre grande. Enquanto a Virgínia preparava o banho, Geraldo tratava meu machucado.

Tudo o que aconteceu até aqui foi obra do acaso, nem eu tinha intenções com o casal, nem o casal jamais havia demonstrado qualquer indício sexual pra cima de mim, muito menos tinham me levado pra casa deles pra ter uma putaria a três. Até esse momento, rs. Foi sentido as mãos grossas do Geraldo nas minhas pernas, que eu acho que meu instinto foi instigado. Sentada de saia no sofá, enquanto Geraldo limpava as lascas de asfalto e pedrinhas incrustadas na pele. Ele estava de lado, super respeitoso, quando notei que estava de saia, de pernas abertas prum senhor de idade, que certamente se excitaria com uma buceta quatro décadas mais nova que ele. Ele já tinha limpado a parte de fora, e tinha dificuldades em acessar a parte mais interna do seu joelho - por respeito, não queria arreganhar minhas peneiras. Quando notei seu pudor gentil, tomei a frente e posicionei da melhor forma pra ele continuar limpando e - maliciosamente da minha parte - admirar minha calcinha totalmente molhada da chuva. "Não precisa ter vergonha, Seu Geraldo... Vocês são especiais pra mim e minha mãe, sempre nos ajudam... E estão me ajudando mais uma vez... Me sinto super a vontade com vocês...", falei isso com uma cara inocente, querendo dar segurança pra ele olhar pro meu corpo... "Oh, menina... Você e sua mãe foram muito boas pro bairro... É sempre um prazer ajudar vocês...", disse ele desconversando. Minha mão, agora tocava a barriga dele, e sua mão segurava a parte interna da minha perna. Cada movimento doía, mas me excitava...

Foi exatamente nessa hora que eu vi a Virgínia nos observando de canto... Meu coragem gelou por um instante, de vergonha, mas logo passou. Algo em seu olhar, não julgava a situação. Ela me encarou com cumplicidade, e eu certamente demonstrei minha insegurança e admiração. Ela deixou a cena continuar por alguns segundos, enquanto Geraldo fazia demorar quanto pudesse, e olhava já quase indiscretamente minha calcinha, que marcava meus lábios, a essa altura já molhados também de tesão. "Venha se lavar, menina, venha...", a voz dela interrompeu a cena, mas Geraldo não pareceu nenhum pouco desconfortável, mas sim, virou para a Virgina e disse 'Ela me lembra você mais jovem, meu amor...'. Não entendi... Ou ele estava dizendo que se ligou que eu estava me oferecendo pra ele, e que a Virgínia já tinha feito algo parecido antes... Não conseguia acreditar nessa possibilidade, preferi me fazer de desentendida.

Ela me conduziu ao banheiro, com um sorriso malicioso no rosto. O vapor tomava a sala, 'essa é sua toalha...', falou isso entra do no box, me olhando profundamente... 'Tira, menina... A roupa...'. Eu apenas obedeci. Fiquei só de calcinha. Com a água caindo no meu corpo, senti as mãos delas tocarem com tesão e delicadeza meu seios... 'Como são lindos... Tem que cuidar bem disso, menina...'. Eu dei um sorriso, segurei as mãos dela, levei uma delas em direção a minha buceta, queria sentir aquela mão de mulher em mim. Ela veio, escorregou minha calcinha, e colocou dois dedos em mim... 'Hmm, essa safada tá toda molhada já... Me diz, menina, você quer dar pro Geraldo?'... Admito que tive um pouquinho de medo essa hora, dela querer me machucar por ciúme ou alguma coisa, mas não... "Eu quero... Quero chupar você, quero chupar ele... Quero fazer vocês gozarem comigo...". "Safadinha você... Reconheço de longe esse sentimento, eu era assim... Só sosseguei quando fiz 40, e casei com o Geraldo. Eu gosto disso... Toma seu banho... Vou preparar o Geraldo.".

Foi a coisa mais excitante que já tinha feito na vida até então. Eu tava me lavando pra trepar com um casal de pelo menos 25 anos mais que eu. É isso me deixava encharca, quase me masturbei no banho, mas segurei pra gozar muito com essa sensação de proibido.

Quando sai do banheiro, notei que eles estavam no quarto com a porta aberta. Ouvi uns barulhos e fui pra lá... Virgínia de lingerie preta, que a deixava linda e sexy, ajoelhada na beirada da cama, entre as pernas de Geraldo, deitado, sem roupa, gemendo de olhos fechados. Ela mamava com vontade, botando tudo dentro da boca, e o Geraldo só se deliciava. Que cena excitante de se ver, uma mulher como a Virgínia, uma coroa deliciosa, chupando com vontade a rola de um coroa simpático e barrigudo.

Eles demoraram pra perceber que eu já estava lá. A Virgínia me olhou, ainda ajoelhada e sorriu pra mim: 'Vem, vem provar um pouco da pica do Geraldo...". Ela já tinha ligado o modo female fatale, e pelo visto queria proporcionar uma gozada farta pro Geraldo, e iria me usar pra isso. "Olha como é grossa a pica dele...". Eu segurei a pica do Geraldo com a mão, sentia as veias bem saltadas, com pentelhos ralos, mas o perfume dela foi que me chamou a atenção. Como essa mulher era bonita, exalava sensualidade. Me aproximei, buscando seus lábios, ela sorria... Beijei a boca dela, e fui bem recebida, beijo molhado e quente. Ela pegou no pau do Geraldo junto comigo enquanto me beijava, começamos a masturbar a rola dele de leve.

"Menina... Você se parece comigo mais nova... Bonita e safada, que adora uma putaria, não é mesmo? Nós fazíamos muitas festinhas quando éramos mais jovens... Adorava chamar minhas amigas pra chuparem o Geraldo, e as vezes o Geraldo me presenteava com um amiguinho...". Aí que eu entendi tudo! Nem desconfiava da carinha de vovô do Geraldo, e apesar da sensualidade da Virgínia, não imaginei que fosse assim... "Fazem alguns anos que isso não acontecia... Mas sua calcinha quase fez o Geraldo gozar, e como você pareceu gostar, achamos que seria interessante... Uma gozada a três com você.". Eu só beijei ela... Punhetando o Geraldo, que agora estava sentado na cama, segurando meu cabelo. O beijo foi quente, como uma anfitriã deve fazer, mas logo ela parou, "eu não gosto muito de mulher não, menina... Mas seu tesão me excita... Se você fizer o Geraldo gozar bem gosto, eu te ajudo a gozar também...".

Eu nem sentia mais nada no joelho a essa altura, apesar dele sangrar um tanto. Eu estava louca de tesão, me sentir desejada, sentir que era objeto de desejo daquele senhor, e que sua senhora me oferecia enquanto me aceitava...

"Você quer gozar, seu Geraldo? Quer gozar pra mim, é?"... Bem safada eu olhei pra ele, apoiado com as mãos pra trás. Eu caí de boca no pau babado do Geraldo. cabia. Eu realmente não imaginava como era a rola de um idoso, mas é uma delícia. Não era enorme, mas era muito cabeçuda, babava muito, o que deixava o boquete salgado, e era muita grossa. Comecei na cabecinha, sentido toda a babá, e aos poucos fui descendo. 'Isso, menina... Chupa o pau do velho, que ele adora um bom boquete', a Virgínia conduziu o sexo, falava para acelerar e parar, e as vezes me tocava, e foi com ela segurando meu cabelo que eu colocava tudo que conseguia da rola dele na minha boca. Acho que foi a mamada mais que eu fiz mais excitada da minha vida.

Chupei um bom tempo, até a Virgínia me pedir pra levantar. Fiquei de frente pra ela, ela me encarou com aquele sorrisinho malicioso, e me beijou, sugando todo o gosto do pau do marido na minha boca, e depois me abraçou com carinho. De bunda empinando, aquele senhor tocava meu corpo, e de novo a mão dele me deixava louca. Ele não foi direto na minha molhada buceta, percorrendo cada centímetro de pele. A Virgínia me acolhia, e o marido me bolinava. "Você quer dar pro Geraldo, menina? A rola dele é de deixar qualquer mulher maluca de tesão... Gostaria de dar o cuzinho...?"... "Eu quero dar... Quero dar... Mas... O cuzinho, eu nunca dei...". Os dedos do Geraldo passaram a abusar da minha xota encharcada, com movimentos circulares, é aquele atrito de uma mão levemente calejada. Ele lambuzava meu cu com o mel da buceta, acariciando com leveza o anelzinho. Eu gemia me agarrando na Virgínia, que sussurrava 'tá gostando, minha flor?... Relaxa, se entrega pra gente...".

Eu sentia a pica dele nas minhas pernas, e nas minhas nádegas. Ele me levantou de forma a arrebitar mais ainda minha bunda, liberando espaço pra ele meter a boca na buceta e no cu ao mesmo tempo. Ele lambeu com vontade, e tentou abrir com a língua o meu cuzinho. Virgínia se posicionou ao meu lado, e começou a tocar meu grelo, puxando meu cabelo. Quando Geraldo tentou penetrar meu ânus com o dedo, eu gritei de dor. "Acho que não consigo... Doeu muito, e sua rola é maior ainda...". "Não tem problema, menina... Eu tô louco pra comer essa buceta...".

Bom, agora eu teria que representar, né? Prometi meu cuzinho virgem, e desisti, então, teria que fazer ele gozar muito. E me dediquei! Banquei a cadela para aquele velho gostoso. Enquanto ele cutucava a entrada da minha bucetinha com aquela pica bem cabeçuda e roxa, eu gemia pra ele 'Seu Geraldo... Sabia que eu já me masturbei muito pensando em você?... Sempre fui doida pra te seduzir... Sabia?...". O pau dele, que acabava de entrar inteiro, pulsou dentro de mim. "Então você é mesmo safadinha como eu? Quem diria, menina...", dizia a Virgínia ao me ver sentar gostoso no marido dela... O cheiro de sexo tomava o lugar, eu suava sentando de costas no Geraldo deitado na cama. O ritmo ficou forte e eu gemia alto. "De frente, menina, deixa ele gozar de frente pra você...", era Virginia comandando a putaria. Foi minha vez de deitar na cama. O Geraldo puxou minha perna pra cima, arreganhando totalmente minhas pernas, expondo toda minha buceta. Segurou a perna esquerda no ombro, e botou tudo de uma vez.

Ele devia ter umas três vezes meu peso, e me esmagava na cama, com seu suor, seu tesão acumulado, e sua rola enorme, que me comia com força. Essa posição tava me machucando um pouco, mas isso me excitou mais. O ritmo aumentou, e a Virgínia deitada do meu lado, fazendo carinho no meu cabelo, quanto o Geraldo metia, e gemia... "Fode ela, meu amor, fode gostoso... Enche ela com a sua porra...". Segundos depois ele anunciou o gozo, e eu senti ele me preencher com seu leite. Era quente e era farto, umas cinco jatadas que eu consegui sentir com precisão. Tesão absurdo.

Ele saiu de cima de mim, deu um beijo romântico na Virgínia. Eu tava derretida de tesão, mas ainda não tinha gozado. Nem precisava, pra ser sincera, mas de repente a Virgínia se abaixou e começou a me lamber. Ela sugava toda a porra do marido, e aquilo me deixou maluca. Ela limpou tudo, com carinho e me chupava deliciosamente... Ela chupou, chupou... Mas foi com seus os seus dedos mágicos, que eu delirei. Ela parou, me olhou, colocou o dedo dentro da própria calcinha, e depois na minha boca. "Fiquei assim vendo você ser a putinha do Geraldo, agora eu quero que você goze, menina...". O poder de sedução dela era incrível, e eu era uma cadelinha na mão dela. Gozei muito, um gozo forte e duradouro.

A chuva ainda caia quando me recuperei. Lembrei da minha mãe, e vi cinco ligações perdidas no celular. Isso me trouxe de volta a vida, tomei uma ducha (agora sim, rs) e me aprontei pra ir.

Eu prometi voltar. Eu realmente tinha gostado muito deles, tinha amado a foda. "Na próxima, se você me ajudar Virginia, acho que consigo superar a virgindade do meu cu... A gente se fala...". Me senti uma menina depois que me escutei me despedir deles dessa forma.

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