Minha mãe, desejos proibidos

Um conto erótico de Boss Kevin
Categoria: Heterossexual
Contém 5570 palavras
Data: 07/10/2025 18:48:51

Me chamo Michael mas as pessoas geralmente me chamam de Mayke tenho 25 anos, 1.90 ,85 kg, corpo definido devido musculação, sou branco, tenho cabelos negros e olhos castanhos. Vou relatar como tudo aconteceu entre eu e minha mãe, já adianto que o relato pode ficar um pouco longo então a tendência é ter mais de uma parte.

Morava com minha mãe Ana e meu padrasto Alfredo, meu pai havia morrido a muito tempo e minha mãe se casou novamente pouco tempo depois. Morávamos em uma cidade do interior de Minas Gerais que não irei revelar o nome por razões obvias.

Minha mãe me teve muito cedo com 18 anos, não tinha um corpo escultural tipo panicat mas era muito gostosa, 1.70, cabelos e olhos castanhos, pele branca, seus seios eram grandes e naturais, tinha um rosto bonito, mas o que chamava atenção mesmo era sua bunda grande e redonda, aquela bunda era um monumento, perfeita, lisa e que ficava muito evidente independentemente da roupa que usava, ela tinha um corpo muito bonito e seu quadril largo chamava atenção em qualquer lugar.

Sua família não era muito grande, ela só tinha uma irmã que morava em outro estado, meu avô materno morreu pouco tempo depois do meu pai e o paterno já havia morrido antes de meus pais se casarem. Meu pai tinha um irmão mais velho, tio Airton, mas morava em outra cidade , ele tinha um filho e uma filha que eram gêmeos com a mesma idade que a minha.

Meu padrasto tinha dez anos a mais que minha mãe, tinha altura parecida com ela e sempre teve uma barriga avantajada, já apresentava alguns problemas de saúde devido sua obesidade e era um babaca completo, cantava as mulheres na rua na frente da minha mãe, mas era umas cantadas ridículas que só o faziam passar vergonha, nunca fomos muitos chegados e cada um ficava na sua , não foi uma figura paterna para mim e sempre me perguntava porque minha mãe continuava casada com ele. Todas essas conversas de homem que tive eram com meu tio quando passava férias na casa dele ou quando uma família visitava a outra.

Minha mãe era dona de casa e meu padrasto tinha um cargo gerencial em uma empresa, não creio que tenha sido o fator financeiro que tenha feito minha mãe se casar, visto que meu pai tinha uma família abastada e minha mãe recebia dinheiro dos negócios da família aos quais era meu tio que tomava conta, além disso quando se casaram ele ocupava um cargo bem mais baixo.

Eu nunca foi de ter muitos amigos e minha mãe também não se enturmava muito, após o casamento dela nos mudamos para a cidade que moramos agora e todos os conhecidos dela e amigos eram da cidade que morava antes, cidade essa que ficava a umas duas horas de viagem. Eu era muito chegado ao meu primo mas como ele morava em outra cidade, conversava com ele geralmente por whatsapp, nos víamos em alguns finais de semana e nas férias da escola.

Quando fiz 18 anos tinha me tornado muito intimo de minha mãe, ela por se sentir sozinha na maioria das vezes me usava como alguém para conversar e desabafar, chegou a ponto dela não ter receio de se trocar na minha frente, andava de calcinha e sutiã pela casa as vezes e usava uns shorts muito curtos que deixavam sua bunda fenomenal. Durante essa época eu estava alucinado com essa situação a ponto de criar uma fixação por minha mãe, tirava fotos dela escondido quando ela passava nua ou de calcinha e sutiã, já na época ela era a mais homenageada nas minha punhetas. Não tinha coragem de falar disso com ninguém, nem com meu primo João então essa situação me deixava louco.

Nessa época comecei a perceber que vida sexual de minha mãe e Alfredo não era grande coisa, os quartos ficavam um ao lado do outro então geralmente ouvia quando eles transavam, não acontecia quase nunca e não duravam muito tempo e ele fazia mais barulho que ela, com o passar do tempo acho que passaram a nem fazer. Sempre pensava que o Alfredo era uma otário, uma mulher gostosa como minha mãe merecia ser completamente realizada na cama e nos meu devaneios eu pensava que seria um amante muito melhor para ela.

Nessa época dos 18 anos eu só estudava para o vestibular e não trabalhava, comecei a perceber algumas situações já me davam alguns sinais do que aconteceria e de como minha mãe me provocava, ela somente desfilava na minha frente de calcinha ou totalmente nua quando não havia ninguém em casa. Uma vez estava me masturbando com a porta do quarto destrancada olhando uma das fotos que tirei dela, ela entrou e me pegou durante o ato mas não percebeu a foto, eu pedi desculpa mas ela disse que estava tudo bem e que era normal se masturbar, só que consegui perceber com clareza o olhar dela de luxuria para meu pau( sempre foi grande é nessa época já tinha uns 22cm, mas não adiantava muita coisa devido minha timidez). Teve uma vez após esse flagra que eu estava vendo TV na sala e minha mãe voltava da cozinha para o quarto usando uma camisola mínima que deixava a bunda um pouco exposta, ela viu que eu tinha derramado suco no tapete e se abaixou para limpar na minha frente só que ficou de quatro olhando para frente com a aquela bunda maravilhosa a mostra e uma calcinha fio dental preta, eu conseguia ver os lábios de sua linda bucetinha separados por aquele pedaço de pano e o contorno de seu cuzinho, tirei uma foto com o celular na hora e tive a impressão dela ter percebido e dado um sorrisinho maroto, essa foto foi o meu maior tesouro durante um tempo, um fato a ser esclarecido é que na época achava que era coisa da minha cabeça e que dada minha fixação por minha mãe botava maldade onde não tinha e que minha mãe fazia as coisas inocentemente e que era fruto da nossa intimidade, não tinha coragem de tentar nada

Quando iniciei a faculdade em Engenharia Civil tinha 19 anos e apesar da minha timidez eu já tinha feito sexo( com minha prima, ambos tinhamos 18 e foi uma espéciede acordo para os dois perderem a virgindade) mas ainda era muito inexperiente. Antes do inicio da faculdade resolvi mudar minha atitude completamente, entrei em uma academia, mudei o corte de cabelo, convenci minha mãe a me dar um carro enfim mudei meu estilo de vida.

Consegui me enturmar melhor na faculdade e até comecei a namorar com a Joice que apesar de estar no mesmo período que eu já tinha 21 anos( eu tinha 19), como ela já era mais experiente me ensinou muito e me preparou para o tipo de sexo que ela gostava que era forte e violento, a partir disso minha vida sexual aumentou drasticamente. A Joice tinha muito apetite sexual e a família dela era muito liberal, nós fazíamos sexo na casa dela mesmo com sua mãe em casa. Essa situação na minha casa seria impossível então não ficávamos muito lá, isso me fazia ficar um pouco distante de minha mãe consequentemente aquela fixação que tinha por ela foi ficando mais escondida.

Em uma de nossas conversas questionei a Joice sobre o porquê de ela ter namorado com um cara sem muita experiencia e que pelo menos no inicio não conseguiria a agradar, ela respondeu que me achou lindo e reparou no tamanho do meu pau na primeira festa dos calouros da faculdade durante um banho de piscina, achou aquilo perfeito mas quando começou a conversar comigo percebeu que realmente não era muito vivido. A principio desistiu mas quando chegou em casa em uma conversa com sua mãe percebeu que um cara na minha situação não iria ser um cafajeste como seus namorados anteriores, além disso eu era jovem e bem dotado tinha potencial para ser perfeito no sexo e ela poderia me ensinar tudo.

Nas poucas vezes que levei a Joice na minha casa dava para notar que minha mãe não se esforçava para se dar bem com ela e davas algumas respostas secas quando a Joice tentava puxar assunto, expliquei para ela que era normal, era ciúme de mãe mesmo.

Mas nem tudo são flores, esse relacionamento acabou quando a família dela se mudou para outra cidade e ela transferiu seu curso para lá, então decidimos terminar.

Após o termino com Joice minha mãe começou a me paparicar ainda mais, fazia todas as minhas vontades, nessa época eu ficava com algumas garotas mas nada serio. Em uma sexta feira minha mãe iria viajar com meu padrasto para uma festa da firma em que ele trabalhava, então estaria sozinho em casa durante todo o fim de semana, levei para casa após a aula uma das minhas ficantes da época a Beatriz que também tinha 19, quanto cheguei em casa já era mais de 22:30 e já subimos para o quarto e começamos a transar, como tinha ligado o som do quarto não podia ouvir quase nada que acontecia fora dele, quando ela estava me chupando eu pensei ter visto uma sombra passar na porta do quarto que estava entreaberta, mas pensei que fosse coisa da minha cabeça e continuamos. Algum tempo depois resolvemos descer para fazer um lanche e demos de cara com minha mãe e meu padrasto na sala, ela estava transtornada, e para meu azar a Beatriz ainda estava de calcinha e sutiã.

- Como você teve coragem de fazer isso? Ela perguntou gritando

- Isso o quê? Respondi

- Trazer essa moça aqui pra casa e fazer as coisas que estavam fazendo, ela é sua namorada?

- Não, é só uma ficante e se você está se referindo a sexo, isso é normal!

- Não aceito isso aqui na minha casa, aqui é uma casa de família não um bordel. Não pode trazer qualquer vagabunda aqui e achar que é normal.

Após ter que dizer para minha mãe que a Beatriz não era vagabunda eu falei para ela ir tomar banho que a levaria em casa e que sentia muito pela reação da minha mãe, ela discutiu um pouco com minha mãe mas subiu para tomar banho. O clima enquanto esperava ela descer era tenso e procurei não falar nada para não piorar, minha mãe mandou meu padrasto pedir um taxi para Beatriz e que não deixaria nós dois a sós. Após ela ir embora descobri que meu padrasto teve uma crise de pressão alta e que por isso voltaram para casa. O Alfredo ainda não sabia o que minha mãe tinha visto e perguntou para ela ainda na minha presença:

- Então mulher o que foi que aconteceu?

- Na hora que subi as escadas para ver se estava em casa dou de cara com aquela piranha com o pau gigante desse aqui na boca. Você deve imaginar o que aconteceu depois que desci pelo tempo que eles ficaram lá em cima.

- Gigante? Perguntou Alfredo

- Devia ter uns 20CM, mal cabia na boca dela

Eu para tentar descontrair o ambiente respondi que na verdade eram 22, e que gigante era exagero, quando olhei para o meu padrasto deu pra ver que ele ficou sem graça com a resposta, minha mãe por outro lado continuava transtornada e parecia não ter percebido o que falou, me retirei e fui tomar banho, mas aquelas palavras de minha mãe ficaram em meu pensamento a noite toda, afinal minha mãe nunca tinha falado assim do meu membro e pensamentos há muito tempo escondidos começaram a surgir em minha cabeça,

Quando reencontrei Beatriz e me desculpei novamente, ela respondeu que estava tudo bem, e que poderíamos repetir a dose em sua casa dessa vez e que tinha sido muito bom apesar do final, com o tempo começamos a namorar, mas não tinha coragem de falar para minha mãe que achava que continuava solteiro.

Se passou alguns meses nessa calmaria, então uma bomba caiu em minha vida, tive que fazer um exame de tipagem sanguínea na época( sim nunca tinha feito, até então sempre tive boa saúde, quando nasci não era obrigatório, e minha mãe tinha meio que um trauma com hospital então só me levava em casos urgentes), nesse exame foi constatado que meu tipo era A+. Ao voltar para casa achei minha mãe estranha e perguntei o que estava acontecendo:

- Mãe tem alguma coisa errada?

- Filho, nem sei como te falar isso mas tem, e estou desesperada. O sangue do seu pai e o meu são do tipo B, então alguma coisa está errada.

Eu já estava em prantos nessa hora, descobri que não era filho de verdade da minha mãe foi um baque muito grande. Fui dormir e não quis falar com ninguém.

No outro dia acordei e fui falar com minha mãe que já estava me esperando a mesa

- Filho, sei que foi um baque muito grande mas quero que saiba que nada muda tá bom? Você é meu filho e sempre será

- Claro que sei disso e você também sempre será a minha mãe. Mas temos que descobrir o que aconteceu você não acha?

- Filho até pensei nisso, mas cheguei a conclusão que talvez não seja benéfico para ninguém.

- Mãe eu vou tentar descobrir o que aconteceu com sua ajuda ou não, preciso saber, não para conhecer minha outra família mas porque não vou conseguir viver sem saber a verdade.

- Tudo bem vamos atras, mas vamos manter isso só entre nós tá bom?

- Claro

Descobrimos tudo algum tempo depois, acontece que só poderia ter sido trocado no hospital, e somente uma outra mãe estava no hospital da cidade em que nasci nessa data, minha mãe se lembrou da família e lembrou também que os pais e a criança tinham morrido em um acidente de carro muito triste. Fomos atrás de informações somente para confirmar, minha mãe se lembrou onde a família morava afinal era uma cidade pequena de 5000 habitantes, chegando lá encontramos com o que no caso seriam meus avôs de verdade, explicamos a situação e combinamos de fazer um exame de DNA que confirmou o parentesco. Confesso que fiquei feliz e triste ao mesmo tempo, feliz por ter uma nova família, e triste por minha mãe que acabara de confirmar que seu filho de verdade havia morrido

- Sinto muito mãe, sei que é difícil

- Tudo bem filho, talvez tenha sido melhor assim

Combinei com minha nova família que sempre os visitaria, o que até hoje tenho cumprido, antes de irmos embora passamos na casa do meu tio Airton e explicamos a situação, ele obviamente ficou chocado mas fez questão de dizer que nada mudaria e que continuava sendo seu sobrinho, quando toquei no assunto da herança ele logo me mandou parar e disse que eu e minha mãe continuávamos tendo direito a metade de tudo que meu avós tinham deixado e que continuaria assim para sempre. Meu tio entendeu que queríamos descrição sobre esse assunto então garantiu que não falaria disso com ninguém. Nesse pontos as únicas pessoas a saberem eram eu, minha mãe, Tio Airton e sua esposa(Carmem) além da minha nova família. Nem Alfredo sabia.

Lembro muito bem que uma semana após isso minha mãe começou com algo que apesar dela não saber(ou será que sabia), mudaria nossas vidas para sempre.

Um dia encontrei uma calcinha de minha mãe na minha gaveta de cuecas, como era ela que guardava minhas roupas pensei que ela estivesse se enganado e devolvi, era uma calcinha bege normal, ela pediu desculpas e disse que tinha se enganado. Umas duas semanas depois esse fato se repetiu e novamente devolvi a calcinha para ela já muito mais desconfiado. Somente na terceira vez eu não aguentei, era uma calcinha vermelha mínima, eu nem acreditava que aquela calcinha cabia naquele bundão, na hora todos aqueles pensamentos sobre minha mãe voltaram e me masturbei loucamente com aquela peça enrolada no meu pau, após gozar em toda a extensão da calcinha e me limpar com ela coloquei no cesto de roupa suja, esse ritual se repetia direto já que ela não parava de colocar as calcinhas na minha gaveta e ela claramente já tinha percebido o que eu fazia com elas já era ela que lavava as roupas, a safada estava era gostando de ser desejada.

Diante disso até Beatriz começou a reclamar que estava ficando distante e comecei a ir mal na faculdade, não conseguia me concentrar em nada e minha mãe com certeza estava tentando me provocar, no entanto ela estava conseguindo era me enlouquecer.

Foi no final desse ano que resolvi tomar uma atitude drástica, um dia minha mãe colocou uma calcinha branca com um lacinho decorativo bem pequeno na parte da frente, esse modelo eu sabia que ela só tinha uma, após gozar nela loucamente( aquele lacinho me excitava muito) coloquei no sexto quando fui tomar banho antes de ir para aula, quando acordei no outro dia estava somente eu e minha mãe em casa quando ela passou usando somente aquela calcinha e com os peitos de fora na porta do meu quarto. Naquele momento eu gelei, a safada além de brincar comigo daquela forma usava as calcinhas todas gozadas, foi nesse dia que decidi que faria tudo para comer aquela mulher, e que teria que aguentar todas as consequências disso.

Decidi terminar com a Beatriz para focar somente na minha mãe e no que teria que fazer, falei para a Bia que tinha que terminar para focar na faculdade já que estava muito mal e que tinha problemas em casa para resolver, claramente ela não aceitou bem e brigamos feio, eu já tinha percebido que nunca levei ela muito a serio e que era algo mais casual, então não liguei muito para a briga.

Após passar com dificuldade em todas as matérias na faculdade, resolvi focar na minha mãe, era Dezembro e poderia usar as férias todas para isso. O primeiro passo foi começar a passar na frente dela todas as vezes que estava com ereção, sempre percebia seu olhar na direção do meu pau por cima do short. Sempre que acordava e ela estava na cozinha eu a abraçava por trás de pau duro e podia sentir sua respiração ofegando nessa situação, com o tempo ela passou a estar sempre só de roupa de baixo ou de camisolas muito finas nessa situação, decidi então eu descer as vezes só de cueca e a abraçava com meu pau separado da bunda dela por pouquíssimo pano, eu sabia que o plano estava dando certo

Durante o café eu sempre perguntava para ela como estava o relacionamento dela com o Alfredo, no começo ela desconversava, mas depois de alguns dias e com alguma insistência tive um diálogo com ela que me revelou tudo que precisava saber:

- Então mãe como vai o Alfredo? Tenho notado ele muito calado

- A meu querido ele tem tido alguns problemas no ultimo ano, não é nada serio

- Pode falar comigo mãe, eu posso ajudar?

- Não, são problemas que só ele e eu podemos resolver, se é que você me entende

- Como assim mãe? Sexo?

- Não gosto de falar disso meu filho, mas sim, ele não me procura mais devido problemas para ter ereção, e não pode recorrer a remédios por causa da pressão alta. Não acho certo falar disso com você mas eu não tenho ninguém mais para desabafar.

- Fica tranquila mãe posso ser seu confidente, mas como assim? Vocês não têm transado

- Transar mesmo tem uns 6 meses, tenho alguns brinquedinhos que ele me ajuda a usar e também faz sexo oral em mim, mas sinto falta de algo mais.

- Nossa não fazia ideia disso. Mas como você faz? Tem algo por fora? Não acredito que uma beldade como você fica só nisso.

Quando disse isso minha mãe corou instantaneamente

- Beldade nada estou ficando velha e feia, mas respondendo sua pergunta, não, jamais teria um amante. Meu pais foram muito rigorosos comigo, eram muito antiquados e religiosos, quando comecei a namorar seu pai ainda era virgem, sua vó prevendo que algo aconteceria nos fez casar muito rápido e então veio você.

- Mãe você tem 38 anos está muito linda e tem uma bunda incrível que enlouquece qualquer um, inclusive eu

- Meu filho isso é errado, não pode sentir isso por mim

- Errado nada mãe, um monumento desse tem que ser admirado mesmo, e se o Alfredo não consegue ele é um otário maior do que imaginei, mas me conte mais sobre sua vida com meu pai, ele te satisfazia?

- Não teve a chance, éramos muito jovens e inexperientes, os primeiros parceiros um do outro, no começo do casamento você nasceu e após o período do resguardo ele já descobriu que estava com leucemia, poucas vezes fizemos sexo nesse período mas não foi culpa dele. Ele foi meu primeiro amor

- E quanto ao Alfredo ele era melhor?

- Não, não era muito diferente, sempre durou pouco tempo, nunca se preocupou em me fazer chegar lá, só passou a me chupar quando não conseguia mas se levantar e eu ameacei trair ele, mas acho que não teria coragem.

- Nossa a senhora deve estar subindo pelas paredes então

- Você nem faz ideia

- Ai que você se engana mãe eu acho que sei sim, falei piscando para ela

- Acho melhor começar a arrumar as coisas filho, depois conversamos mais. Falou ela levantando.

Essa conversa foi muito esclarecedora pensei na hora. Minha mãe não sentia um pau de verdade há muito tempo, acabei descobrindo que nunca teve um parceiro descente na cama, nem mesmo meu pai (ou quem eu achei que fosse). Pensei na hora que era uma questão de tempo até conseguir transar com ela e depois que conseguir vou virar seu mundo do avesso, claramente seria eu o primeiro a fazer da minha mãe uma mulher de verdade na cama. Tive mais algumas conversas com ela nesse dia, mas ela percebeu que tinha falado muito e estava mais arisca.

Quando acordei no outro dia ela estava usando um vestido florido que deixava o rego entre as nádegas bem aparente, claramente tinha mudado a dinâmica após a conversa que tivemos, mas não liguei, abracei ela por trás só de cueca e ela estava tremendo quando sentiu meu pau totalmente duro.

- Nossa filho, é maldade com a mamãe o que você está fazendo

- Porque mãe?

- Sabendo da minha situação fica querendo se mostrar com essa cobra ai

- Só queria fazer um carinho em você mãe, nem percebi que estava assim, mas também é involuntário, não consigo me conter olhando para essa bunda

- Sei, já lhe disse que isso é errado

- Mãe a senhora gostaria de ver ele? Disse sem dar tempo de ela responder já abaixando a cueca.

Ela nesse momento teve um susto e levou as duas mãos a boca;

- Então mãe, eu lembro que teve uma vez que me chamou de gigante

- Mas é mesmo, é sem duvidas o maior que já vi, você já mediu?

- 22CM mãe, não cresceu mais depois daquela vez

- Ainda bem né filho, ele também é bem grosso né

- Pode sentir se quiser

peguei uma das mãos dela e levei até meu pau, sua mão era pequena então não conseguia fechar a mão enquanto segurava meu pau apertando a cabeça

- Mas e aí mãe, é mesmo o maior que já viu

- Claro, o Alfredo não tem nem metade disso e seu pai devia ter uns 16cm, sempre me achei estranho o tamnho do seu pênis, agora sabemos o porque, vai ver seu pai de verdade também era pauzudo.

Nessa hora ela acordou do transe e soltou meu pau me implorando para guardar. O que fiz senti que era hora de obedecer

- Mãe, sempre me perguntei porque se casou com o Alfredo?

- Queria que você tivesse alguém para chamar de pai filho, mas sei que nunca aconteceu e peço desculpas, mas também tinha medo de ficar sozinha no mundo com você pequeno e ele apareceu, disposto a casar com uma mãe viúva com uma criança pequena, sua avó meio que me empurrou nessa direção, o problema é que ele não cansa de jogar na minha cara isso hoje em dia o que está me dando nos nervos.

- Você pensa em se separar mãe?

- Para te falar a verdade filho, penso cada dia mais e sua tia tem me ligado direto para falar disso.

A tia que ela se referia era a irmã dela, Marta que morava em São Paulo, ao contrário da minha mãe ela era uma devassa que foi expulsa de casa por meu avô, casou e se separou muitas vezes mas sempre com homens ricos. Aquela revelação me acendeu um sinal de alerta, se minha mãe se separasse as minhas chances com ela diminuirão muito já que ela poderá se relacionar com qualquer homem sem o tabu de trair. Curiosamente para mim nesse momento Alfredo era meu melhor aliado.

Nos dias que se seguiam eu continuava com o ritual de a abraçar de pau duro e ouvir suas reclamações sobre o Alfredo mas não tentei nada mais, estava bolando um plano infalível para o final do ano então estava prestando atenção a cada detalhe de nossas conversas e tentava fazer com que sua raiva do meu padrasto aumentasse.

No dia da virada de ano nós passaríamos o mesmo num clube aqui na cidade em uma festa de réveillon muito famosa, estava já me arrumando para ir quando minha mãe entrou no quarto me pedindo para a ajudar a fechar o vestido, ela estava linda e com um perfume que me deixou louco, enquanto fechava o zíper podia sentir a sua pele macia e conversava com ela;

- Nossa mãe, você está maravilhosa!

- Obrigada meu anjo, sempre bom ouvir seus elogios

- Então essa produção toda tem um motivo?

- Não, só quero me sentir bonita mesmo

- Vou fingir que acredito, você está com alguma esperança do Alfredo funcionar?

- Ele disse que encontrou um remédio que não tem problema dele usar, espero que funcione ou vou ter me depilado sem motivo.

- Te desejo boa sorte. Respondi meio a contra gosto.

Nessa hora fiquei com um pouco de ciúmes, afinal ela ainda estava se preparando para ele, mas o meu plano já estava traçado e começaria essa noite.

Chegando lá na festa enquanto cumprimentava todo mundo procurei a Bia que já sabia que estava na festa, o que fazia parte do plano (sem ela saber). Quando nos encontramos não foi difícil já nos beijamos e ficou muito obvio que ela seria minha companhia para toda festa, mas deixei claro para ela que seria só uma ficada e nada mais que isso. Podia notar os olhares de minha mãe me cassando o tempo todo e a Bia também notou seus olhares de raiva em nossa direção. Quando um garçom chegou me oferecendo bebidas eu peguei e disse para ele;

- Cara tá vendo aquele homem ali, disse mostrando o Alfredo

- Sim, estou

- Ele é meu padrasto e é muito otário, garanta que ele não fique sem um copo de bebida na mão, disse já colocando cem reais no bolso dele.

- Considere feito

- E tem mais, se ele ficar muito mal vou te dar mais cem no final da festa

- Pode se preparar para carregar ele pra casa então

- Perfeito meu patrão

A Bia questionou o motivo daquilo então tive que dizer meias verdades, que o Alfredo estava cada vez mais insuportável e minha vingança seria fazer minha mãe ficar puta com ele já que ela não gostava de bebida( o que era verdade).

Na hora da contagem regressiva pude sentir minha mãe se aproximando de nós e falar para a Bia que queria ser a primeira a me abraçar, na hora dos abraços então abracei ela primeiro, mas esse não foi um abraço comum eu fazia questão de ficar com a mão sobre a bunda dela e forçar meu pau em sua direção, podia sentir os arreipos em seu corpo, então comecei a perguntar baixinho em seu ouvido para que Bia que estava de costas para nós não ouvisse;

- O que foi isso mãe? Ciúme

- Só queria ficar abraçadinha assim com meu filhinho

- Sua noite parece que melou né? O Alfredo parece que não se aguenta em pé

- Nem me fale, aquele garçom não para de servir ele

- Só está fazendo o trabalho dele mãe, mas vai lá e pega a chave do carro com ele para mim

- Porquê? Já esta querendo ir embora? Vou chamar ele então

- Não seja boba mãe, eu preciso de uma lugar para transar com a Bia

- Não, você é louco, não me coloque nessas suas putarias, você quer fazer dentro do carro e se alguém ver?

Nessa hora da resposta já podia ver muita raiva em seu olhar

- Ninguém vai ver mãe, o estacionamento do clube fica longe e é escuro. Eu preciso me aliviar mãe, aquele dia você pegou no meu pau e nem me bateu uma punhetinha.

Ela se distanciou e foi pegar a chave, quando me entregou pude perceber que estava tremendo de raiva e me olhava com cara feia. O sexo com a Bia foi fenomenal, mas não rolou no carro eu levei ela pra minha casa e decidi comer ela na cama da minha mãe, o que ela não negou pois disse que isso era uma vingança contra o Alfredo. Sentei ela na cama e já levei minha mão a sua cabeça forçando contra meu pau, ela era mestre no oral então tive que me concentrar para não gozar logo, na minha vez de chupar ela eu rasquei a sua calcinha com a mão e cai de boca em sua buceta, enquanto chupava ela ela forçava minha cabeça contra sua buceta e gemia muito. Coloquei ela na posição de frango assado e já comecei a penetração ela soltou um gemido que se alguém estivesse passando na rua ouviria;

- Aaaaaaa, como eu senti falta dessa rola seu safado

- Essa bucetinha tava com saudade da minha rola mesmo, posso sentir, falei enfiando o pau até o talo

- Tá me rasgandoooo seu puto

Continuamos nessa posição mais algum tempo, até colocar ela de quatro, fiz uma laço no cabelo dela com as mãos e puxei, com a outra mão comecei a estapear a bunda dela. Depois de algum tempo eu pude ver os músculos na coxa dela se contraírem e ela começou a esguichar, eu sabia que ela fazia isso e foi um dos motivos para fazer na cama da minha mãe. Após ela começar a sorrir anunciei que ia gozar e queria que fosse na boca dela, o que ela obedeceu de imediato. Eu sabia que controlava Beatriz totalmente e que ela não me negaria nada, se não fosse o meu desejo por minha mãe teria continuado com ela facilmente, não gostava de usar ela como peão nesse meu plano para comer minha mãe mas como disse antes teria que aguentar todas as consequências disso. Nos vestimos e troquei o lençol da cama, mas deixei ele lá no quarto mesmo para minha mãe perceber.

Voltei para buscar minha mãe na festa, antes disso deixei Bia em casa, quando cheguei na festa, logo percebi que o estrago estava feito, Alfredo estava deitado em um banco com a barriga para cima e totalmente grogue, minha mãe estava ao lado dele muito envergonhada, antes de encontrar com eles paguei o restante ao garçom e agradeci. Quando cheguei onde eles estavam minha mãe estava muita zangada e reclamou da demora, disse que teve que ficar passando vergonha na festa acudindo um bêbado, disse para ela que fui o mais rápido que pude mas não podia deixar Bia na mão, não faria bem para minha fama e que além disso ela tinha que ficar brava era com o bêbado e não comigo.

Quando chegamos em casa tive que carregar o Augusto até o quarto larguei ele lá na cama e disse para minha mãe;

- Não adianta brigar com ele agora mãe

- Eu sei disso, mas francamente já desisti, nem brigar mais vale a pena

Nessa hora ela percebeu o lençol no chão

- mas o que aquele lençol está fazendo ali, não deixei nenhum lençol no chão, será que alguém entrou aqui filho?

- Vou confessar mãe, comi a Bia naquele lençol.

Falei isso na maior cara lavada, rindo

- Você trouxe ela pro meu quarto, não acredito nisso.

Disse com cara de choro

- Estávamos no carro, mas ai lembrei que apesar da sua produção esse quarto não veria nenhum sexo hoje, então resolvi agir. O pior de tudo mãe foi que a Bia esguichou nesse lençol

- Es es es esguichou, disse ela com a voz falhando, saia do quarto, Mayke por favor

Sai do quarto e disse boa noite ainda rindo, após ela fechar a porta esperei um tempo e voltei para espiar pelo buraco da fechadura que ficava em frente de onde o lençol estava, vi o que sabia que iria ver, minha mãe cheirando aquele lençol com uma cara de desejo absurdo. Fui dormir com a certeza que aquela parte do plano tinha funcionado perfeitamente.

***** Continua, ainda tem muita coisa para relatar mas vai ficar muito grande, sendo assim achei melhor dividir para não deixar a leitura cansativa. Sei que não tem muitas partes de sexo mas achei importante apresentar alguma base antes. No próximo capitulo deve ter mais cenas. Peço desculpas pelos erros de português, mas não posso pedir para outra pessoa revisar por razões obvias*******

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