Olá, meus leitores!
Como prometido no conto anterior, aqui vai a parte dois! Não vou fazer resumo e nem dar contexto se não vai ficar muito longo. Recomendo que leiam a parte um.
Os dias se passaram normalmente. Durante nossas fodas, Alex sempre falava sobre o meu fetiche e me fazia gozar mais rápido. A falta de tempo, entretanto, me fez deixar um pouco de lado nossos planos, afinal, cuido do nosso filho, me dedico aos estudos e à academia, acabava sendo bem corrido.
Até que certa sexta-feira tudo mudou. Pela manhã, comecei a ler um conto de três lésbicas e gozei gostoso batendo uma enquanto lia. Amo um conto de incesto, justamente o que ele abordava. (Eu costumo falar que a gente só conhece o caráter da pessoa quando descobre a categoria de pornô que ela consome hahaha Um dia conto meus gostos aqui pra vocês).
Fiquei acesa com o conto. Fiquei imaginando ali que era eu com mais duas amigas. Tava louca de tesão! Resolvi, então, fazer uma surpresa para Alex, que trabalhava do escritório: coloquei um plug anal G com pedrinha azul que tenho, um fio dental preto, um vestidinho da mesma cor bem curtinho e justo (que eu usava quando ainda era garota de programa) e uma sandália de tiras e salto 15cm. Passei um perfume doce, bem de vagabunda mesmo e fui ao seu encontro.
Adentrei o escritório e Alex estava de fone de ouvido concentrado na reunião online. Fiquei uns minutos parada do outro lado da mesa, até ele notar minha presença.
Me lançou um olhar de cima a baixo que exalava desejo e me deu um sorriso safado. Sabia que ele estava ocupado, mas meu tesão era mais importante. Resolvi provocar. Virei de costas pra ele e dei uma reboladinha que fez o vestido subir até a metade do meu bumbum. Olhei para trás e Alex estava hipnotizado.
Deslizei as mãos pelo meu quadril até chegar à lateral da calcinha, que fui abaixando até ficar totalmente à mostra pra ele, inclusive meu plug. Bem nessa hora alguém o chamou na reunião e Alex começou a gaguejar desconcertado, o que me arrancou uma risada sincera.
- Recebi o relatório… Ontem… - ele falava totalmente sem concentração - V…Vou pedir pra refazer…
Abaixei e fui engatinhando por baixo da mesa, até alcançá-lo. Olhei para cima e Alex suava frio. Passei a mão por cima da sua calça e bingo: aquele pauzão gostoso estava completamente duro. Como uma boa putinha tarada e sedenta pela pica do meu macho, desabotoei sua calça e abaixei a cueca até onde pude e aquele pau veiudo pulou na minha cara.
Comecei dando beijinhos na cabecinha e olhei para cima com carinha de safada. Alex me encarava sério, provavelmente para não deixar transparecer na reunião que algo estava acontecendo. Lambi da cabeça até as bolas e quanto mais eu lambia, mais duro ficava.
Depois enfiei tudo de uma vez na boca até engasgar. Que delícia mamar a rola do meu homem, me sentia uma vagabunda com a boca cheia. Meu cuzinho piscava com o plug dentro e eu sentia minha buceta começando a escorrer.
Fiz um boquete de respeito, dava pra ver no olhar e no nervosismo de Alex o quanto ele se controlava pra não deixar transparecer nada para seus colegas. Caprichei naquela mamada como se fosse a última da minha vida, queria aquele pau bem duro pra socar no meu cuzinho! Eu intercalava entre mamada e punheta, fiz o melhor boquete da minha vida!
Até que Alex não aguentou e eu o ouvi falando:
- Vou ter que entrar em outra reunião aqui, pessoal. Na segunda-feira falamos para terminar de alinhar os pontos que ficaram em aberto.
Fiquei orgulhosa. O que uma mamada bem feita não faz, né? Assim que desligou a câmera, Alex se recostou na sua grande cadeira de couro e foi um pouco mais pra trás, me dando mais espaço.
- Minha putinha, que boquete gostoso - falou de olhos fechados acariciando meu cabelo e eu continuava amando.
Quando seu pau começou a pulsar, Alex me tirou debaixo da mesa e me colocou sentada em uma de suas pernas. Com uma mão ele me segurava pela cintura e com a outra ele começou um carinho tão gostoso na bucetinha, que comecei a me abrir pra ele.
- Você tá tão molhada, putinha - falou enfiando um dedo dentro de mim e eu arrepiei de prazer.
- Fiquei molhada só de te mamar, meu amor - respondi no seu ouvido gemendo baixinho.
Ele começou um vai e vem bem gostoso com o dedo dentro de mim e eu acabei gozando ali no seu colo enquanto gemia bem manhosa no ouvido daquele gostoso! Quando terminei de gozar, Alex tirou o dedo da minha buceta e colocou na minha boca, me fazendo sentir meu próprio gostinho.
Sem nenhuma dificuldade, Alex me pegou no colo e ficou de pé, me colocou de quatro sobre sua cadeira e abriu minha bunda com as duas mãos. Ficou um tempo parado olhando. Ele sempre amou me ver de plug.
- Tira o plug pra ver se tá arrombadinho meu cu, amor? - provoquei olhando para trás.
Alex começou a tirar o plug com muito cuidado e eu comecei a gemer baixinho. Ele era bem grande, o que causava uma dorzinha, mas era tão gostoso. Eu amo tomar no cu! Amo sentir meu cuzinho preenchido. Amo ficar de plug (embora prefira uma piroca bem grossa lá dentro).
Quando saiu tudo, fiz questão de piscar o cuzinho pra ele, que não aguentou caiu de boca na minha buceta e no meu cu. Alex sempre chupou gostoso, mas, naquele dia, estava mais gostoso que o normal. Ele enfiava a língua no meu cuzinho como se estivesse metendo e eu delirava de prazer!
- Amor, não tô aguentando de tesão! Mete no meu cuzinho, mete - pedi extasiada e Alex se posicionou atrás de mim.
Ele encaixou a cabecinha e foi forçando a entrada bem devagar, mas protestei:
- Assim não, amor! Quero bem forte, quero que vc machuque meu cuzinho.
Ao ouvir isso, Alex deu um tapa ardido na minha bunda e me puxou para trás pelo quadril, fazendo seu pau entrar até o talo e me arrancando um grito tão alto que meus funcionários só não ouviram graças ao isolamento acústico do escritório. Doeu tanto que senti meus olhos enchendo de lágrimas, mas, quem me conhece sabe que eu amo sentir meu cu ardendo.
- Toma no cu então, sua vagabunda! Não era isso o que vc queria? Então toma - Alex falava enquanto socava com força e eu ficava ali quietinha sentindo meu cu ser completamente arrombado por aquela piroca grossa e veiuda.
Com o tempo, a dor foi passando e foi dando lugar a um prazer imensurável, fiquei muito mais tarada do que já estava e comecei a gemer mais alto.
- Ai, amor… Que delícia levar pirocada no cu - eu falava extasiada - Bate mais na minha bunda, vai! Me faz de putinha particular.
Alex acatou o meu pedido e começou a distribuir tapas fortes pelo meu bumbum e eu adorava aquilo. Tinha certeza que, a essa altura, minha bunda estava cheia de hematomas.
- Eu casei com puta pra ter cu todo dia mesmo - ele falou se inclinando pra frente e puxando meu cabelo, fazendo seu pau ficar totalmente enterrado no meu cu.
Quando cansou de me comer de quatro, me colocou sentada em sua mesa e abriu minhas pernas. Fui mais pra frente pra facilitar a entrada do seu pau e mais uma vez ele enfiou de uma vez no meu cuzinho.
Nos abraçamos e ele começou a meter mais devagar agora, me fazendo gemer baixinho no pé do seu ouvido, enquanto ele me xingava:
- Putinha tarada… Sou viciado nesse cuzinho. Goza junto comigo, goza.
Meu macho pede e eu obedeço. Comecei a esfregar o meu grelinho e em poucos minutos anunciei o meu gozo. Alex passou a bombar mais forte lá no fundo e senti meu corpo inteiro arrepiar na primeira jatada dele.
Gozamos juntos e demos um beijo bem molhado e caloroso.
- Eu te amo, Samira - se declarou ainda com o pau dentro de mim.
- Eu te amo mais, meu amor. Sou louca por você!
Nos recompomos e Alex ia voltar a trabalhar, mas resolveu perguntar quando eu já estava indo em direção à porta do escritorio:
- O que te fez ficar mais tarada que o normal hoje?
Hesitei por alguns instantes e me virei pra ele:
- Li um conto de lésbicas.
Alex deu um sorriso safado de canto de boca, pensou por alguns segundos e falou:
- Vamos resolver isso hoje. Vou fazer minha última reunião às 18h, depois disso vamos sair.
Fiquei toda feliz e satisfeita! Finalmente iria realizar o meu fetiche. Não precisava nem falar o plano, eu já sabia que iríamos no puteiro (havíamos conversado sobre isso já). Saí do escritório saltitante e cuidei de tudo durante o dia. Combinei com a babá de ela ficar o período noturno, fui ao salão fazer meu cabelo e unhas e passei no shopping para comprar um look novo.
Passei o restante da tarde me arrumando. Fiz uma maquiagem com um delineado bem forte para realçar meus traços libaneses, coloquei a roupa nova que havia comprado: uma saia rodada curtinha preta e um top decotado da mesma cor. Lindo e sensual, do jeito que eu gosto! Combinei com uma sandália de salto cheia de strass e meu perfume preferido (quem já leu meus contos anteriores, sabe qual é). Estava linda, modéstia à parte.
Alex, quando me viu, não hesitou em vir me beijar e me agarrar. Me surpreendeu, pois, geralmente ele teria ciúmes da roupa. Mas, presumo que pela ocasião, ele não se importou tanto.
- Como você tá gostosa, Samira!
Amo ser elogiada, mas ser elogiada pelo meu homem não tem preço. Amo agradá-lo em tudo. Me pediu 30 minutos para tomar um banho e se arrumar e me arrancou o fôlego quando ficou pronto. Ele usava um jeans de lavagem escura, uma camisa branca de linho desabotoada no peito, revelando seu peitoral peludo. Usava um tênis casual para combinar do mesmo tom que seu relógio. Aquele filho da puta passou um perfume que sabia que me deixava doidinha.
- Assim eu vou ficar com ciúmes - brinquei.
- Parece que quem vai ter ciúmes essa noite, sou eu - respondeu bem humorado.
Resolvemos ir na mesma boate que fomos na primeira vez (aquela do conto “Meu Marido Comeu Outra na Minha Frente”), pois já conhecíamos o gerente e ficamos bem à vontade da última vez.
No caminho fomos conversando animados sobre como seria a noite. Apesar de já termos ido num puteiro juntos antes, a sensação era de primeira vez.
Quando chegamos na boate, fomos recepcionados por Toni, o gerente, que me cumprimentou com um beijo no rosto e apertou a mão de Alex. Sempre muito simpático e gentil, nos convidou para sentar no bar e olhar as meninas.
Eram meninas de todos os tipos, para todos os gostos. Resolvi tomar um drink para relaxar e Alex me acompanhou. Ágata, nossa conhecida, se aproximou e nos cumprimentou animada. Quem leu meus contos anteriores já a conhece, mas aqui vai uma breve descrição dela: mulata, baixinha, bunduda e de peitinhos firmes. Perguntou se poderia se juntar a nós e prontamente aceitamos.
- O que vocês procuram hoje? - perguntou animada com seu copo na mão.
- Tô afim de uma menina que curta mulher também - respondi já alegre pelo álcool.
- Tenho a pessoa perfeita para te apresentar! - Agata respondeu e pediu licença.
Voltou com uma moça linda! Branquinha, cabelo castanho tão claro que quase chegava a ser loiro, da minha altura, cavalona do jeito que eu gosto. Vestia um vestidinho preto, curto e justo, deixando a mostra suas coxas grossas e seus peitos grandes e redondinhos. Usava uma sandália delicada de salto que deixavam seus pés ainda mais bonitos. Seu rosto era jovial e simétrico, até um pouco angelical, lembrava bastante a Camila Queiroz (numa versão cavala).
- Oi! Eu sou a Priscila! - se apresentou muito educada e cumprimentou a mim e Alex com um beijinho no rosto.
Priscila era encantadora! Se sentou ao meu lado e comentou sobre o quanto achava incrível quando casais iam à boate (embora fosse raro). Perguntei sua idade e ela me respondeu que tinha 26 anos.
Conversamos bastante, nos demos bem de cara! A conversa ficou ainda mais interessante quando contei que também já fui garota de programa. Pedi uma bebida para ela ficar mais à vontade ainda e funcionou. Em pouco tempo, ela já ria alto e passava a mão na minha perna.
Alex observava tudo com curiosidade, até meio calado. Resolvemos jogar uma sinuca e comecei a introduzir Alex nas conversas. Priscila se mostrava bem aberta, estávamos cada vez mais alterados pelo álcool e logo estávamos todos rindo alto e nos desafiando na grande mesa verde.
- Queria ir pra um lugar mais reservado… - falei pretensiosamente para Priscila e ela sorriu.
- Eu adoraria - disse se aproximando de mim.
Nossos rostos estavam tão próximos que eu podia sentir o seu perfume doce exalando. Dei um sorriso safado pra Priscila que respondeu se aproximando mais de mim e passando a mão pela minha cintura. Arrepiei com seu toque.
Eu podia sentir os olhares de Ágata e Alex sobre nós duas. Respondi colocando uma mecha do seu cabelo atrás de sua orelha. Não sei se era o álcool ou o tesão acumulado, mas o que eu mais queria, naquele momento, era beijar Priscila.
Meus amores, eu detesto ler contos divididos em muitas partes, mas peço paciência porque são muito detalhes e quero contar tudo pra vocês! Prometo que a parte seguinte será a parte final.
Se vocês gostaram até aqui, votem e comentem! Fico muito motivada com a interação de vocês.
Espero vocês na parte final.
Beijinhos.