Nosso fase vaginal foi fantástica. O professor tinha muita fome e um talento imensurável em me fazer gozar.
Era como que quisesse me recompensar por todos os gozos que eu tinha perdido ao longo de minha vida. E foram muitos.
Fischer passou a me visitar duas vezes por semana. Algumas vezes, fora desses dias normais, ele passava para testar minha mamada. Eu caprichava naquela rola.
Ligava o som, colocava uma música do Tim Maia, prendia os cabelos, me ajoelhava e mamava sem pressa.
Eu ficava atenta aos toques dele.
Tinha o momento de tirar da boca e só punhetar, tirar da boca e gemer e mamar massageando o saco.
Ele criou a teoria da posse. Quando você bebe a porra de alguém, você leva ele pra onde você quiser no seu estômago. Sendo assim, a obediente aluna estava guardando uma fartura de porções do seu mestre. E estava feliz.
Adotamos fuder no chão, já que tínhamos abolido a cama e o sofá era para as mamadas.
Eu forrava o chão com um edredon macio e a gente fazia amor de conchinhas.
Ele gostava de me ver jogando a bunda pra trás, macetando o pau e depois voltando.
Aqui, quero agradecer à minha academia, pois me deu agilidade e resistência para enfrentar o macho guloso.
Eu não resistia à voz dele no meu ouvido e ele sempre castigava, falando baixinho enquanto a gente metia.
Em dado momento ele dizia:
- Acelera pra gozar.
Gente, aquilo acabava comigo. Todo meu controle ia para casa do caralho e eu me desesperava e emendava um gozo no outro.
Teve um dia que gozei duplamente duas vezes e fiquei esperando o professor acabar o serviço.
Ai ele abusava.
Segurava meus seios, colocava a boca bem perto dos meu ouvido e iniciava uma sequência frenética e absurda.
Era a britadeira do amor.
Batia na minha buceta como se não houvesse amanhã.
Eu ficava desesperada, minha xana vertia uma quantidade imensa de sumo e ele não dava trégua.
E finalmente anunciava:
- Vou gozar, vou gozar!
Seu gozo era um terremoto, pois liberava uma energia incomum.
Ele simplesmente morria descarregando porra na camisinha.
Era foda.
O problema é que o cu fica perto da buceta e anatomicamente, quando um abre, o outro abre também.
O meu cu corria esse risco e eu nunca tinha tomado no cu, logo, nem imaginava como seria.
E foi da forma mais acidental possível.
O professor iniciou a mesma sequência maluca.
Acelerou fortemente a pica na minha buceta.
Bateu nela feito doido.
E quando ia gozar, tirou muito da buceta e enfiou tudo de uma vez no cu.
Eu estava presa, senti o tranco, mas não poderia frear o gozo dele.
As primeiras batidas doeram sim, mas depois, meu rabinho já aceitava o invasor com valentia.
E, nesse dia, ele simplesmente berrou;
- Caralho, estou gozando no cu, estou gozando no cu.
Foi simples assim. Ele percebeu o erro, eu percebi o dano, mas não dava pra parar.
A intensidade do gozo dele valeu por tudo.
E assim, pela primeira vez, meu cu recebeu o invasor tão desejado.
No meu último conto, vou relatar minha fase anal.
Vai ser lindo.
Aguardem!