TERCEIRA FASE - A BUCETA PEDE

Um conto erótico de GELZINHA
Categoria: Heterossexual
Contém 526 palavras
Data: 01/10/2025 13:39:06

Nosso fase vaginal foi fantástica. O professor tinha muita fome e um talento imensurável em me fazer gozar.

Era como que quisesse me recompensar por todos os gozos que eu tinha perdido ao longo de minha vida. E foram muitos.

Fischer passou a me visitar duas vezes por semana. Algumas vezes, fora desses dias normais, ele passava para testar minha mamada. Eu caprichava naquela rola.

Ligava o som, colocava uma música do Tim Maia, prendia os cabelos, me ajoelhava e mamava sem pressa.

Eu ficava atenta aos toques dele.

Tinha o momento de tirar da boca e só punhetar, tirar da boca e gemer e mamar massageando o saco.

Ele criou a teoria da posse. Quando você bebe a porra de alguém, você leva ele pra onde você quiser no seu estômago. Sendo assim, a obediente aluna estava guardando uma fartura de porções do seu mestre. E estava feliz.

Adotamos fuder no chão, já que tínhamos abolido a cama e o sofá era para as mamadas.

Eu forrava o chão com um edredon macio e a gente fazia amor de conchinhas.

Ele gostava de me ver jogando a bunda pra trás, macetando o pau e depois voltando.

Aqui, quero agradecer à minha academia, pois me deu agilidade e resistência para enfrentar o macho guloso.

Eu não resistia à voz dele no meu ouvido e ele sempre castigava, falando baixinho enquanto a gente metia.

Em dado momento ele dizia:

- Acelera pra gozar.

Gente, aquilo acabava comigo. Todo meu controle ia para casa do caralho e eu me desesperava e emendava um gozo no outro.

Teve um dia que gozei duplamente duas vezes e fiquei esperando o professor acabar o serviço.

Ai ele abusava.

Segurava meus seios, colocava a boca bem perto dos meu ouvido e iniciava uma sequência frenética e absurda.

Era a britadeira do amor.

Batia na minha buceta como se não houvesse amanhã.

Eu ficava desesperada, minha xana vertia uma quantidade imensa de sumo e ele não dava trégua.

E finalmente anunciava:

- Vou gozar, vou gozar!

Seu gozo era um terremoto, pois liberava uma energia incomum.

Ele simplesmente morria descarregando porra na camisinha.

Era foda.

O problema é que o cu fica perto da buceta e anatomicamente, quando um abre, o outro abre também.

O meu cu corria esse risco e eu nunca tinha tomado no cu, logo, nem imaginava como seria.

E foi da forma mais acidental possível.

O professor iniciou a mesma sequência maluca.

Acelerou fortemente a pica na minha buceta.

Bateu nela feito doido.

E quando ia gozar, tirou muito da buceta e enfiou tudo de uma vez no cu.

Eu estava presa, senti o tranco, mas não poderia frear o gozo dele.

As primeiras batidas doeram sim, mas depois, meu rabinho já aceitava o invasor com valentia.

E, nesse dia, ele simplesmente berrou;

- Caralho, estou gozando no cu, estou gozando no cu.

Foi simples assim. Ele percebeu o erro, eu percebi o dano, mas não dava pra parar.

A intensidade do gozo dele valeu por tudo.

E assim, pela primeira vez, meu cu recebeu o invasor tão desejado.

No meu último conto, vou relatar minha fase anal.

Vai ser lindo.

Aguardem!

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Comentários

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Maravilhoso seu conto, como sempre, escreve muito bem, histórias excitantes e envolventes. Nota 10. ksado44sp@bol.com.br

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