O segurança do prédio

Um conto erótico de Cat
Categoria: Heterossexual
Contém 1688 palavras
Data: 06/10/2025 23:01:43

O corredor estava silencioso naquela noite. Eu caminhava pelo prédio, ajeitando minha bolsa, sentindo o corpo arder com a tensão que se acumulava desde que o segurança começou a me observar. Ele era discreto, mas eu notava cada olhar que me lançava, cada sorriso contido, cada jeito de encostar perto de mim “sem querer”. Era impossível ignorar.

Quando passei pelo quartinho de segurança, ele levantou os olhos do monitor e me olhou fixamente.Ele estava lá, encostado na parede do quartinho de segurança, revisando algumas telas, mas levantou os olhos assim que ouviu o som da porta do elevador. Meu corpo estremeceu, uma onda de antecipação subindo pela minha espinha. A tensão estava no ar, carregada, quase palpável.

— Subiu tarde hoje… — murmurou, sem desviar os olhos, sua voz grave e baixa, cheia de intenção.

— Sim… — respondi, tentando soar casual, mas sentindo meu corpo reagir. — Tive alguns… compromissos.

Ele deu um leve sorriso, e foi suficiente para eu sentir meu coração acelerar. Cada movimento dele era calculado, e ainda assim parecia natural, como se fosse impossível ignorar a atração que existia entre nós.

— Quer uma companhia? — ele disse, aproximando-se. A distância diminuiu e senti o calor do corpo dele se espalhar pelo meu.

Não respondi com palavras. Meu corpo falou por mim, e cada centímetro de pele que se tocava enviava faíscas pelo meu corpo. Ele se aproximou mais, e o ar entre nós ficou carregado de desejo. Minha mão tocou seu peito, sentindo os músculos firmes sob a roupa, enquanto ele segurava minha cintura, puxando-me para perto.

O primeiro beijo foi suave, exploratório, mas logo se tornou urgente. Senti seus lábios pressionando os meus, a língua quente invadindo minha boca, e eu me perdi no sabor dele. As mãos dele desceram pelas minhas costas, apertando firme, e eu não resisti — segurei sua nuca e me aprofundei no beijo, completamente entregue.

Ele me empurrou levemente contra a parede do quartinho, o toque firme do corpo dele contra o meu já me deixando molhada. Minhas mãos exploravam cada curva dele, e ele respondeu com intensidade, mordendo meu ombro, beijando meu pescoço, cada gesto carregado de desejo contido que agora explodia.

— Você não faz ideia do quanto esperei por isso… — murmurou rouco, entre beijos. — Sempre quis sentir você assim.

A adrenalina tomou conta de mim. Senti a urgência dele quando deslizou a mão por dentro da minha roupa, tocando minha pele quente, e minha respiração ficou irregular. Ele me puxou para mais perto, seu pau pressionando meu ventre, e eu gemi baixo, sem conseguir controlar o que meu corpo pedia.

O beijo se aprofundou novamente, e eu percebi cada toque, cada mordida, cada arranhão leve que ele fazia com as unhas nos meus braços e costas. O prazer subia em ondas rápidas, me deixando tonta, ansiosa por mais. Ele me virou, me colocou de costas contra a parede, e eu senti a mão dele deslizando pela minha bunda, firme, puxando-me mais para ele.

— Cala a boca… — ele disse, gemendo contra meu ouvido, e eu mal conseguia. Os gemidos escapavam, misturando-se com a respiração pesada dele.

Ele me levantou levemente, pressionando-me contra seu corpo, e deslizou o pau para dentro de mim. A primeira penetração foi lenta, quase dolorosa de tão intensa, e eu gemi alto, sentindo cada centímetro dele dentro de mim. Ele segurava minha cintura com firmeza, não deixando espaço para hesitação, e o ritmo aumentou rapidamente, profundo e urgente.

Cada investida fazia meu corpo tremer, meus quadris acompanhando o dele, e eu gemia seu nome baixinho, entregue, sem reservas. Ele não precisava de palavras, mas mesmo assim murmurava contra meu ouvido:

— Sempre… sempre quis te foder assim… sua safada…

— Ahhh… não para… — eu implorei, mordendo o ombro dele, completamente dominada pelo prazer.

Cada palavra dele era como eletricidade percorrendo minha espinha. Não tinha mais espaço para dúvidas ou vergonha; meu corpo só respondia ao dele, arqueando, tremendo, pedindo cada vez mais. Ele deslizava mais fundo, cada estocada rápida arrancava um gemido meu, e ele se inclinava, pressionando o peito contra minhas costas, mordendo meu ombro com força.

— Ahh… — gemi, sentindo o calor aumentando, minhas mãos agarrando os ombros dele, arranhando levemente sua pele. — Não para… não para…

Ele apenas gemia, apertando minha cintura e aumentando o ritmo, me esmagando contra ele com intensidade selvagem. Cada movimento dele me fazia perder qualquer controle, minha respiração se misturando com os gemidos roucos dele. Eu estava completamente entregue, sentindo cada investida, cada estalo de pele, cada toque feroz que me levava ao limite.

— Isso… é só seu… só meu… — sussurrou, e naquele instante meu corpo explodiu novamente, sentindo um orgasmo profundo que me deixou fraca, arqueando, e ele não parou. Continuou dentro de mim, firme e constante, me dominando, me fazendo gemer sem parar.

Quando comecei a recuperar o fôlego, ele mudou a posição. Me virou de frente, ainda segurando minha cintura, e apoiou minhas pernas nos ombros dele. O ângulo era diferente, mais profundo, e eu senti cada centímetro dele me preenchendo de forma mais intensa. Ele batia ritmado, controlando o corpo, e eu apenas me deixava levar, arqueando, tremendo, sentindo o prazer tomar conta de mim.

Minhas mãos exploravam seu corpo, sentindo a força nos braços, o calor, a tensão que ele transmitia. Ele desceu a cabeça, beijando meu pescoço, lambendo, mordendo suavemente, e cada toque me fazia tremer ainda mais. O ritmo dele não diminuía, e eu me perdi completamente, gemendo alto, cada estocada me trazendo mais perto do limite.

— Gosta assim, hein… gosta quando eu te seguro assim? — murmurou, e eu mal conseguia responder, só gemendo, arqueando, entregue ao prazer que ele me proporcionava.

Ele segurava firme, não deixando eu escapar, cada movimento me prendia, e meu corpo reagia involuntariamente. Ele enfiava mais fundo, cada golpe mais intenso que o anterior, enquanto minha respiração se tornava ofegante, meus gemidos altos e urgentes enchendo o quarto. Eu sentia meu corpo vibrar de prazer, minha pele quente, minhas coxas tremendo enquanto ele me arrombava sem piedade.

Quando finalmente senti que não conseguiria mais aguentar, ele aproximou o rosto do meu ombro e sussurrou no meu ouvido:

— Quero te ver explodir de novo… goza pra mim, Cat…

E eu cedi, me entregando ao prazer novamente. Meu corpo se arqueou, meus gemidos enchendo o quarto, enquanto ele continuava firme, não dando trégua, mantendo o ritmo constante, me fazendo perder qualquer noção de tempo.

Depois de alguns instantes, ele segurou meus quadris e me puxou para cima, me colocando sentada sobre ele, invertendo os papéis. Eu deslizava sobre o pau dele, sentindo cada pulsação, cada estocada, cada toque que fazia meu corpo estremecer. Gemíamos em uníssono, nossas respirações ofegantes e pesadas, e ele segurava firme minha cintura, me guiando, me levando ao êxtase mais intenso que já tinha sentido.

— Vai… continua… — pedi, mal conseguindo falar, minha boca cheia de gemidos, meu corpo entregue, totalmente nas mãos dele.

Ele acelerou, cada golpe profundo me dominando, e eu sentia a pressão interna crescer. Meu corpo se perdia, tremendo, e ele sussurrava palavras carregadas de tesão, cada som dele me excitando ainda mais. Eu arqueava sobre ele, sentindo cada movimento, cada estalo da nossa pele, cada toque que me levava ao limite.

Então, mudou de novo, me virou de quatro sobre a cama improvisada, segurando firme minha cintura e batendo com força e constância. Cada investida dele era mais intensa, mais profunda, e eu gemia sem parar, sentindo o prazer consumir todo meu corpo. Ele enfiava a mão entre nós, estimulando meu clitóris enquanto me penetrava, fazendo meu corpo explodir de novo, tremendo inteira.

— Gosta assim, Cat? — murmurou, e eu só podia gemer mais alto, arqueando, sentindo cada toque dele percorrer meu corpo, cada batida me levando ao êxtase novamente.

Ele enfiou a mão entre nós, esfregando meu clitóris com precisão enquanto continuava a me foder com força e profundidade. Eu não conseguia mais pensar, só sentir, cada investida me levando ao limite do que meu corpo podia aguentar. Gemidos altos escapavam, misturados com a respiração rouca dele.

— Vai gozar pra mim, Cat… — ele dizia, cada palavra carregada de tesão. — Sua safada…

E eu gozei novamente, tremendo inteira, cada onda de prazer me deixando mais fraca, mas ele não parava, não havia tempo para descanso. Segurava firme minha cintura, puxando-me contra ele, e o ritmo continuava, intenso, feroz.

Quando senti que não podia mais, ele mudou de posição mais uma vez, me virando de frente, apoiando minhas costas na parede. Ele segurava meu corpo, o pau ainda dentro de mim, e eu sentia cada pulsação dele. Os gemidos e a respiração pesada se misturavam com o calor do nosso contato, e finalmente ele gozou, quente e profundo, enquanto eu me sentia totalmente entregue, tremendo de prazer e exausta.

Ficamos assim, colados, respirando forte, cada um absorvendo o calor do outro. Ele beijou meu pescoço, passou a língua levemente e sussurrou:

Meu corpo estava em chamas, cada fibra do meu ser vibrando, e ele não diminuía. Ele segurava firme minha cintura, cada estocada me prendendo, me obrigando a ceder completamente ao prazer. Eu sentia cada estalo da pele, cada toque, cada movimento como uma explosão dentro de mim.

Quando finalmente ele começou a gozar, senti cada jato dentro de mim, quente, profundo, preenchendo-me completamente. Gemia sem parar, tremendo, sentindo meu corpo ser dominado por completo. Ele continuava firme, segurando minha cintura, até que cada movimento desacelerou, e nossos corpos caíram juntos, suados, ofegantes, entrelaçados, totalmente esgotados pelo prazer intenso que compartilhamos.

— Ninguém nunca vai saber disso… só você e eu.

Saímos do quartinho recompostas, tentando parecer normais, mas por dentro, sabíamos que aquela noite tinha mudado algo para sempre. O desejo, a tensão, e cada sensação ficariam gravadas em nós, indeléveis, até a próxima vez.

Espero que tenham gostado do conto, meus amores. 💋

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