Pois bem, o papo que rolava no bar ainda era a aposta ganha pelo Edgar, até que com o tempo vi que o cara já não queria mais que ninguém tocasse no assunto, não entendi muito bem, pois aqueles safados adoravam sacanear as mulheres e se vangloriar das putas que comiam e o tal do Edgar sempre foi um dos mais safados, era mesmo de estranhar, mas fiquei mais aliviado, poderia realmente ter sido mentira do Edgar e minha mãe ainda ser aquela mulher pura que casou ainda virgem com meu pai e sempre teve olhos apenas para o lar.
Então gente, certo dia eu tive enfim a resposta e depois disso caí na real, quando um dia voltando de uma entrega de gás vejo minha mãe, bem-vestida descendo a ladeira da favela, vou em direção a ela para lhe dar uma carona, quando de repente vejo ela entrando imaginem só, na oficina do Edgar, fiquei de queixo caído, só foi ela entrar que o portão abaixou. Meu mundo caiu naquele momento, o safado estava mesmo comendo minha mãe, era inacreditável e revoltante para mim.
Voltei para o trabalho sabendo muito bem o que aquele canalha tarado iria fazer com minha mãe dentro daquela oficina, obvio que não consegui trabalhar direito, estava muito abalado.
O respeito por minha mãe continuou o mesmo, afinal de contas ela era uma ótima mãe, mas eu não queria aceitar ela com outro cara, que não o meu pai e muito menos com o Edgar, mas de certa forma procurava entender, ela ainda era jovem e poderia ter suas carências, mas ter caído na lábia daquele canalha era revoltante, e imaginar ela nos braços daquele sujeito era demais, mas no fundo o culpado era meu pai, que jogou tudo fora e ainda nos abandonou.
O safado do Edgar era casado e tinha 3 filhos, isso apenas com a esposa oficial que morava na Paraíba, lugar em que ele também nasceu, mas todo mundo sabia que ele tinha filhos com algumas putas da favela, o sujeito era cheio da grana e pagava algumas pensões, logo pensava que aquele safado queria minha mãe apenas para ser mais uma puta na sua lista, o bicho era feio como ogro, mas pegava geral, não sei o que as minas viam naquele sujeito e agora até minha mãe tinha caído na teia do safado.
Eu não falava nada, mas chegava a perceber que minha mãe continuava se encontrando com ele na oficina e era sempre o mesmo ritual, ela chegava e o canalha já fechava o portão e aí tome rôla, aquele filho da puta tinha muita sorte, bem que poderia ter ficado apenas na aposta, mas o safado parecia ter ficado maluco por minha mãe, sem dúvida alguma, era a mulher mais classuda que ele já havia fodido.
Comecei a reparar em minha mãe, ela estava mais alegre, nem parecia aquela mulher triste de antes, quase sempre trazia alguma sacola com lingeries, tudo incentivado por sua amiga Patrícia, aquela puta havia transformado minha mãe e incentivava ela a ficar com o Edgar, chegava a ouvir discretamente algumas conversas das duas, mas elas sempre desconversavam ao me ver.
Lá no bar fiquei conhecendo um rapaz que era amigo do meu colega de trabalho e que trabalhava na oficina do Edgar, o cara era gente fina e enquanto jogávamos uma partida de sinuca e tomávamos uma gela eu perguntei algumas coisas a ele, o cara disse que o patrão estava amarrado numa gostosa, que ela era demais e que presenciou certa vez ele fodendo ela, continuei a puxar conversa e ele falou que no começo o Edgar só queria mesmo tirar onda e zoar a mulher, não estava nem aí.
Eu estava puto de raiva, mas continuava incentivando o carinha a contar mais, já estávamos um pouco alterados pela bebida e ele foi entregando tudo, disse até que no começo chegou a procurar a mulher a mando de seu patrão para marcar os esquemas, eu não acreditava no que ouvia, fiquei com vontade de dar um soco no André, mas me contive, ele então me diz que seu chefe estava amarradão na coroa, então curioso, perguntei se ele já tinha participado juntamente com seu patrão, de alguma transa com a mulher, ele perguntou se eu era maluco, então me disse que não, que adoraria, mas afinal de contas a gostosa era a puta do patrão, cara, era difícil ouvir ele falando daquela forma, afinal se tratava de minha mãe se tornando a puta de um malandro qualquer.
Ele então me confessa que sempre que dá, tenta assistir alguma trepada dos dois, perguntou se eu queria assistir também algum dia, porra, na hora eu me tremi todo, quase caí com o copo na mão, saber que o cara estava comendo minha mãe era uma coisa, agora presenciar? Não sei se era o efeito da bebida, mas eu nem sabia dizer direito o que estava sentindo, confesso que alí me deu um tesão da porra, não sei nem explicar direito, mas era um misto de raiva, tesão e curiosidade..
Todos sabem que num bar sempre há um clima diferente, um clima de libertinagem e zoeria e ali algo estranho tomou conta de mim e eu só pensava no clima de sacanagem surgido daquela conversa, então mesmo sem pensar direito eu topei na hora, o André então diz que hoje mesmo os dois iriam se encontrar, que seu patrão o havia dispensado justamente para ficar com a tal gostosa. Gente parece até mentira, mas nesse momento a minha mãe indo para seu encontro, foi a deixa para o André dizer: “Bora lá ?!”.
Ele me diz que há uma passagem nos fundos que dava para entrar de boa, pagamos a conta e seguimos minha mãe, ela descendo aquela ladeira meio que sem jeito e vestida naquela saia justa a qual exaltava ainda mais a formosura da sua bunda num rebolando provocante, mesmo que sem querer. Ela então entra na oficina a qual rapidamente é fechada.
Eu estava com o coração na boca, mas o André estava que não se aguentava, o carinha estava numa alegria só, era fato que ele mal se aguentava até ver o seu patrão catando minha mãe mais uma vez.
O André mal sabia que aquela mulher ali era a minha mãe e eu movido pela bebida, por muito pouco, quase deixei escapar, ainda bem que nada falei, seria terrível, de uma estupidez incrível.
Entramos sorrateiramente por uma passagem minúscula, fomos então para uma parte alta, atras de alguns pneus velhos que dava a visão de toda a oficina.
Foi chegar e já vi minha mãe conversando com o Edgar, os dois estavam se beijando num amasso daqueles, o cara alisava as coxas dela, até subir a mão por baixo de sua saia, nesse momento mamãe da um suspiro e meio que um salto, mas olhando para seu rosto a vejo sorrir, olhei para o lado e vi um tambor com uma garrafa de bebida e uma substância estranha, o safado tinha armado uma festinha com minha mãe, o colchão de casal jogado no meio da oficina deixava claro o que iria rolar ali.
Mamãe estava maravilhosa e o Edgar todo sujo de graxa, provavelmente estava trabalhando até aquele momento.
Ele era um sujeito rude, um contraste total, mas no semblante e nas reações de minha mãe, dava para perceber uma certa timidez, mas no contexto ela parecia gostar.
O safado pega na mão dela e dá aquela tradicional rodadinha, afinal de contas o forte de mamãe é sem dúvidas sua bunda e o safado queria apreciar, ele dá um tapa na bunda dela e depois coloca um som e pede pra mamãe se soltar e dançar pra ele, ela não sabe muito bem dançar, mas obedece e começa a rebolar para o safado, mamãe estava muito sensual, nunca havia visto ela daquele jeito, se exibindo para aquele safado, ela estava bem solta, nem parecia aquela mulher recatada e tímida de outrora, ela então começa a se despir, num strip-tease pra lá de provocante, abaixando bem devagar a saia e exibindo aquele seu bundão socado num fio dental minúsculo de cor lilás, o qual se perdia naquela bunda rosada, tampava mesmo somente o capô de fusca, enquanto isso o André já estava pirando com o pau na mão, peço para o cara se controlar um pouco.
Quando minha mãe fica completamente nua, apenas com uma liga vermelha na coxa esquerda, eu quase tive um troço, não era possível, aquela era minha doce mãe prestes a ser currada em uma oficina, como uma puta qualquer, fiquei com muita raiva.
Gente, não entendi nada, de repente ela sai correndo e o Edgar vai atras dela por todo o pátio da oficina, era uma cena surreal, ver minha mãe peladinha e aquele malandro gordo de pau duro correndo atras dela, doido pra comê-la. Com aqueles peitos balançando e o rebolar daquela bunda, mamãe se esquivava do cara e parecia que o safado estava ficando ainda mais maluco. O André vendo a cena começa a rir, eu o mando ficar quieto, mas era uma cena realmente muito engraçada, até eu mesmo não me aguentei e dei uma risada contida, uma pena que a mulher ali correndo nua era a minha mãe.
Depois de dar uma suadeira no Edgar, mamãe se deixa pegar e ele já a coloca nos braços e em vez de usarem o colchão, ele a coloca no capô de um Monza velho e começa a chupar a xoxota dela, era inacreditável ver minha mãe ali toda arreganhada para aquele malandro, porra gente, o coroa tinha uma fome de priquito que só vendo, o safado chupava aquela buceta como um animal faminto e mamãe sem se aguentar gemia feito louca.
O cara depois de saborear e lubrificar bem a xota, ele pega minha mãe ainda no capô do Monza e desce um pouco o corpo dela posicionando ao seu modo, logo em seguida ele mete o pau na buceta dela, o safado metia pra valer enquanto beijava sua boca, a comia sem camisinha, por isso que aquele malandro tinha filho espalhado por todo canto, não tava nem aí, tomara que mamãe tenha tomado algum anticoncepcional, seria terrível que ela também engravidasse daquele malandro.
O safado socava com tudo, era um vai e vem da porra, creio que o capô daquele Monza foi para o espaço depois daquelas estocadas.
Era uma loucura, aquele cheiro de graxa e óleo impregnado naquele ambiente sujo e eu lembrando que quando garotinho, costumava ir às oficinas só para ver aqueles calendários de mulher pelada expostos nas paredes, isso me deixava louco, bati muitas punhetas, mas agora não era a simples foto de uma modelo nua em uma parede, mas sim minha própria mãe sendo fodida por um malandro dentro daquela oficina suja, pura ironia, não acham? ......Era sexo puro e real.
Assim como um saco de batatas o malandro pega minha mãe nos braços a tirando de cima do Monza, a jogando no colchão, ali a madeira deitou mais ainda, de onde estávamos ouvíamos as estocadas violentas que ele dava na buceta molhada dela, mamãe gemia muito e em um determinado momento começou a gritar ciente de que ninguém estaria ouvindo: “Fode seu puto, fode!....come essa buceta!”, ela parecia muito à vontade e delirava na pica do safado.
O cara depois de aproveitar bem a buceta dela, ele a coloca de quatro e diz que quer comer o cu da minha mãe, ela pede cuidado pois agora que está se acostumando com tal posição, nisso ficou muito bem entendido para mim que ela nunca havia feito anal com o meu pai e a gora que estava sendo iniciada por aquele malandro.
O safado antes de meter começa a brincar com a raba dela, o bicho estava se divertindo pra caramba e soltava um riso debochado, ele dava alguns tapas no bundão dela e pedia para mamãe rebolar na cara dele, dava para perceber que ela parecia um pouco envergonhada, mas também esboçava um sorriso tímido, ela parecia ser uma mulher muito divertida na cama, nisso eu só pensava como meu pai foi otário de abandonar uma mulher como ela, o malandro do Edgar nada tinha haver e estava era se dando bem e aproveitando, o safado estava se sentindo o maioral.
Ele então coloca um plug anal na minha mãe, untado com lubrificante, aquele brinquedo chegava a reluzir até onde estávamos escondidos, depois de um tempo brincando, ele retira e começa a forçar o pau na entrada do cu dela, ainda estava bem apertadinho, então começa com cuidado metendo somente a chapeleta, depois de um tempo a geba do safado já entrava mais fácil, ele então atracou aquelas mãos grandes e negras na cintura de mamãe e começou o vai e vem, no início ela ainda parecia incomodada, mas aos poucos Dona Rita começa a entrar no jogo e já parecia mais à vontade, o tesão que ela estava sentindo era evidente. Aquele safado estava transformando minha mãe numa puta e o pior ela estava gostando.
Vendo a transa, o André estava ficando cada vez mais maluco, o carinha estava se acabando na mão e dava para ver em seu rosto a vontade que ele estava de também está ali em cima da minha mãe, e enquanto se masturbava o André só dizia: “Cara, que puta meu irmão, essa coroa é maravilhosa!”. Eu só pedia pra ele se acalmar, enquanto isso o Edgar continuava montado na minha mãe, mandando ver naquele cu, ela gemia e gritava, enquanto os peitos balançavam em meio as estocadas, já bem loucona da transa ela começou a xingar e falar palavrões: “Puta que pariu, aaaiiii, come seu safado, come seu putão, fode, fooode, fode sua puta!”. O Edgar estava na mesma vibe e enquanto sarrava minha mãe ele dizia: “Toma rapariga, toma pau no cu, toma safaaada, uruhhhhhh, que cu delicioso você tem Rita!, ahhhhh delícia!”.
Depois de alguns minutos de anal, mamãe avisou que iria gozar e pede rola novamente na xoxota, o safado obedece e já tirando do cuzinho dela ele já enfia a pomba no priquito e começa a bombar, não se passaram nem 2 minutos e ela começa a tremer num puta gozo, logo depois minha mãe cai sem forças naquele colchão. Só que o cara ainda queria mais, ele ainda não havia gozado, mas deu um tempo para minha mãe se recuperar e foi tomar seu whisky e aproveitou para cheirar a tal substância, logo depois ele dá mais uma golada na garrafa olhando direto para minha mãe ali peladinha naquele colchão, apenas esperando o safado vir se aliviar.
Não demorou muito tempo e ele já estava de volta, abriu as pernas de minha mãe e caiu pra dentro novamente, deu algumas quicadas na buceta dela e logo após ele manda minha mãe chupar seu pau, ela se recusa, mas ele pega no rosto dela e a força ele soca a pica na boca dela, que aos poucos vai se rendendo e começa a mamar a rola do bicho.
O Edgar segurando na cabeça dela aumenta o vai e vem e em um determinado momento percebo minha mãe engasgando e com ânsia de vomito, ela babava bastante, a rola do safado não era muito grande, porém era bem grossa e torta e ele socava sem dó, fazendo da boca de mamãe uma espécie de buceta, foi aí que finalmente aquele safado avisa o gozo, ele tira o pau da boca dela e urrando ele começa a esporrar na cara e nos seios de minha mãe, ela ficou toda lambuzada da porra do safado, havia gala até no cabelo dela, eu fiquei feliz daquilo ter acabado, pois apesar do inusitado e aquela sensação maluca te tesão, ver a mãe da gente levando pica de alguém é uma situação bem difícil não sei se algum dos amigos leitores já passaram por isso, mas realmente é um misto terrível de raiva e tesão.
O cara então segura em um dos seios de mamãe e dá um beijo de língua nela e depois se levanta, o corpo negro daquele safado brilhava de tanto suor, muito mais do que os cordões de prata que o malandro usava no pescoço. Segurando no pau que já estava meio mole e todo babado ele pega a garrafa de bebida e vai em direção ao banheiro, enquanto isso mamãe fica ali jogada naquele velho colchão, completamente detonada, com sua maquiagem borrada, seu corpo completamente suado e todo lambuzado da porra do malandro, o safado apesar da idade praticamente arregaçou minha mãe.
Enquanto o André ria da situação, eu não sei o que eu sentia naquele momento, além da raiva absurda, como já falei, que estava sentindo, algo em mim tinha gostado de ver aquela foda, não sei explicar, para mim foi uma completa surpresa, não sabia que minha mãe era uma mulher tão voluptuosa.
Eu então chamo o André para irmos embora, mas o carinha estava finalizando mais uma punheta, eu então dei um tapa no pescoço dele e então saímos dali antes que o seu patrão nos visse, pois seria terrível, o malandro do Edgar tem um gênio muito difícil e seu passado é muito barra pesada e de forma alguma iria querer ver algum curioso por lá.
Bem, essa foi a segunda parte, espero que continuem acompanhando a trama e opinando para os próximos capítulos. Quero agradecer aos comentários sensatos no conto anterior.
Muito há por vir.