Beijando o filho por impulso 4
Mais uma vez resolvi voltar e relatar o que tenho vivido com meu filho Rodrigo.
Estou afastada a mais de 2 meses desde o último relato. Fiquei muito receosa em estar, talvez, me expondo, mesmo sem revelar muitos detalhes de nós.
Me correspondi com várias pessoas e agradeço a elas todo o apoio que vem me dando!
E bem, estou de volta e gostaria de dividir mais um pouco sobre nós.
Em julho aconteceu nossa primeira situação mais quente, foi quando ele pediu para ficar comigo e acabei me mostrando de calcinha e soutien para ele e ele se masturbou.
Desde esse dia nosso relacionamento se estreitou, ficamos ainda mais juntos, nossos elogios mútuos aumentaram. Ele passou a me chamar mais de gostosa, de tesão. Começamos a nos tocar mais intimamente, principalmente de manhã, ao acordarmos. Mas ainda dormindo em nossos quartos separadamente.
Na cozinha de manhã ao nos encontrarmos.
Ele: Bom dia minha gatinha gostosa!
Eu: Bom dia meu lindinho!
E nos beijavamos, ele apertando minha bunda e eu as vezes fazendo um carinho no pau dele.
Eu ainda tinha receio de dar o próximo passo, apesar de querer muito avançar.
Ele: Ai mãe, assim a senhora acaba comigo gatinha.
Eu: Quer que eu pare com nosso carinho?
Ele: Jamais... eu quero é poder te comer mãe!
Eu: Ai meu filho, já falamos disso. Eu morro de medo... isso mudaria tudo. Eu não sei!
Ele: Mas a senhora quer?
Eu: Não posso negar... eu quero! Mas é um passo sem volta. E nós já temos um relacionamento bem avançado, somos como namorados praticamente, aliviamos nossas tensões, eu me mostro para você se masturbar, damos vazão ao nosso sentimento, por que avançar mais ainda e comprometer tudo?
Ele: Porque dentro dessa casa mãe, somos só nós dois. Estamos juntos aqui e não importa a mais ninguém o que estamos fazendo. Além disso, a senhora é a minha gatinha, minha namorada.
Eu: Sou sua namorada filho?
Ele: Claro mãe. Estamos ficando a dois meses. Acho que já somos namorados sim!
Ficamos em silêncio um período, acho que os dois pensando sobre tudo o que estávamos conversando e sobre tudo o que já havíamos vivido. Até que ele quebrou o silêncio novamente.
Ele: Mãe, se entrega minha gatinha. Dentro de casa o mundo é só nosso. A gente pode tudo!
Nós olhamos e começamos a nos beijar timidamente. Ele com a mão no meu rosto, pegando meu cabelo e eu com os braços nos ombros dele.
Eu: Filho... eu sou medrosa...
Ele: Mãe... deixa eu acabar com seu medo gatinha...
Eu olhei para ele de cima a baixo e disse: Me beija na boca de novo filho?
Ele apenas respondeu: Quero beijar minha gatinha no nosso quarto!
Ele se levantou, me pegou pela mão e me conduziu até o meu quarto. Eu gelei, mas o acompanhei sem dizer nada.
Chegando no quarto ele disse: Só eu e você mãe... quero você a muito tempo!
E me beijou novamente.
Ele: Tira esse shortinho pra mim, tira gatinha.
Eu olhava para ele, meio que hiptonizada e obedeci.
Ele: Agora tinha a blusinha também mãe.
Da mesma forma, sem parar de olhar para ele, obedeci. Ficando apenas de calcinha e soutien, nada que ele já não tivesse visto antes, mas era diferente naquele momento.
Ele: Meu Deus mãe... linda.... tira tudo! Quero ver a senhora nua!
Eu olhei para ele durante alguns segundos, processando o que ele estava me pedindo, e outra vez, obedeci. Pela primeira vez iria ficar nua para ele.
Tirei primeiro o soutien... depois a calcinha, lentamente.
Ele: Mãe... a senhora é gostosa demais, caralho!
Então ele rapidamente tirou o short e a blusa, e estavamos os dois nus no meu quarto. Quando me dei conta realmente disso, pareceu que uma chave virou. Eu me senti diferente de verdade! Parecia realmente que o mundo lá fora tinha se apagado. Alí acho que realmente me libertei.
Ele: Mãe, vira, mostra essa bunda enorme pra mim!
Me virei sem tirar os olhos dele, alí com o pau na mão, olhando a própria mãe nua.
Ele se aproximou e começou a passar a mão na minha bunda e disse: Que rabão mãe! Meu Deus!
Depois de alguns segundos alí ele disse a frase que deu o desfecho a toda a nossa situação.
Ele: Vai pra cama mãe, não aguento mais! Vamos transar! A senhora quer?
Eu: Quero filho!
Ele: Vai pra cama mãe!
Fui até a cama e simplesmente me abri para ele.
Eu realmente me sentia obediente a ele, estava muito excitada, e apenas fui. Me deitei e abri as pernas, como um convite para aquela loucura que nós dois queriamos realizar.
Ele: Fala de novo o que você quer mãe!
Eu: Quero você gatinho!
Ele: Não... fala disso aqui mãe! Quero a senhora louca mãezinha, se solta! (disse ele pegando o pau e balançando bem próximo de mim)
Eu: Ai filho... Eu já estou louca! Que pauzão você tem! Quero te dar a buceta! Você quer? (disse do mesmo jeito mostrando a ele a buceta)
Ele: Então abre bem ela pra mim mãe! Abre a buceta!
Ele pulou encima de mim, no meio das minhas pernas! Quando ele encostou o pau na minha buceta pensei rapidamente "Meu Deus... sou puta demais... estou deixando meu filho me comer! Preciso parar isso!"
Mas já era tarde, eu estava tão molhada que em um instante ele já estava todo dentro de mim! Me entreguei, aceitei de uma vez por todas.
Sem prudência, sem pensarmos no futuro, sem medo e sem camisinha...
Ele estava enlouquecido.
Ele: Ai mãe!!! Agora você é minha, sua puta! Vou te comer direto!!!
Eu: Come!!! Mete o pau na mamãe! Me come!
Ele: Pede mãe! Pede pau!
Eu: Me da esse pau filho! Enfia ele até o talo! Enfia todo na minha buceta!
Ele: Puta! Você é minha puta mãe! Tesão!!!
Depois de alguns momentos ele tirou e disse: Mãe, vira de 4 e empina essa bundona!
Eu me virei e empinei o máximo que pude, encostando o rosto na cama.
Ele me deu um tapa tão forte que estalou! E disse: CARALHO! Que rabão!
Me pegou pela cintura e voltou a meter o pau na minha buceta!
Ele: Rebola vagabunda! Faz igual naquele dia na boate! Devia ter te comido naquele mesmo dia!!!
E começou a acelerar o movimento. Comecei a ouvir o barulho que fazia e tudo ficava cada vez mais descontrolado. Plaf! Plaf! Plaf! Plaf!
Eu: Mete filho! Fode tua mãe, FODE!!! FODE CARALHO!!!
Ele me deu outro tapa super forte na bunda e disse: PUTA! Tá gostando, né vadia?
Eu: Ai filho, que delícia te dar!!!
Ele: Vira de frente minha putinha!
Me virei e ele disse: Vou gozar dentro de você!!! Mas quero olhando no seu rosto!
Eu me abri novamente e disse: Vem seu tarado! Goza aqui dentro! Tenta engravidar sua mãe!!!
Ele não disse nada, mas veio cheio de fúria enfiando em mim mais uma vez! Rápido e fundo!
Eu: Isso!!! ISSO!!! METE!!! METE NA MAMÃE METE!!!
Ele me deu um tapa na cara nessa hora. Ainda sem dizer nada. E eu disse: Pode bater! Quer bater??? BATE!
Ele deu outro tapa e disse: Agora pede pra eu gozar dentro desse útero! Vai putinha!
Eu: Goza filho! Goza! Eu quero!
Ele: Pede como eu mandei vagabunda!
Eu: Goza no meu útero! Vai! GOZA FILHO!!! SOLTA TUDO!
Ele estocou com toda força e segurou dentro de mim. Senti o pau pulsando, gozando dentro de mim! Nesse momento também gozei como nunca senti antes! Me senti a maior puta do mundo e a mais realizada!
Ele só conseguiu dizer: Ai que delícia mãe...
E caiu sobre mim. Os dois ofegantes e sem forças, exaustos.
Nós dois dormimos alí mesmo, e não me lembro de nada até o início da tarde, quando acordamos.
Daí para frente nossa convivência foi totalmente alterada. Talvez eu conte em outra oportunidade.
Beijos,
Lidiane
Quem quiser me escrever, meu e-mail é: lidianelima@myyahoo.com