MINHA VIDA COM DUAS ESPOSAS! (2) CONHECENDO UMA PRETA CHAMADA BOMBOM

Um conto erótico de Leonardo Santos
Categoria: Heterossexual
Contém 6154 palavras
Data: 06/10/2025 08:46:30

Um novo dia começava em minha nova vida. Eu tinha duas mulheres maravilhosas para me servir e me satisfazer. Márcia, uma coroa baixinha curvilínea de seios massivos e quadris avantajados era a minha ‘oficial’. A mulher que cuidava de mim, e com quem eu me deitava todas as noites. Também tinha Mariana, uma agora ruiva tatuada, de olhos cor de mel e seios siliconados, com quem já fui casado, mas que agora era apenas uma ‘válvula de escape’, e me proporcionava aventuras sexuais incríveis. Com essas duas na minha vida, eu me sentia completo.

Em casa, tudo estava indo as mil maravilhas. Saía pra trabalhar de manhã de barriga cheia e saco vazio. Já acordava com as mãos de Márcia dentro da minha cueca. Muitas vezes, eu era despertado por ela me pagando um boquete guloso e molhado. Era um dos meus muitos rituais diários. Dava uma fodinha gostosa assim que acordava. Nada de muito elaborado pois eu não gostava de me atrasar pro trabalho. Eu a fodia gostoso debaixo dos lençóis, e me levantava pra tomar banho em seguida. Enquanto isso, Márcia ia até a cozinha pra preparar nosso café da manhã. Gostava de me alimentar bem durante o desjejum pois ia almoçar muito tarde. Muitas vezes eu nem chegava a comer direito. Às vezes, recebia a visita de Mariana durante meu intervalo pra almoço, então a única coisa que dava tempo de comer no meu intervalo é aquela bucetinha rosa deliciosa. Por isso, eu gostava de me sentar à mesa pela manhã e tomar meu café com calma junto à minha esposinha linda. Eu saboreava meu misto quente com café com leite e minha salada de frutas, enquanto observava minha rainha comendo suas torradinhas com geleia que tanto gosta. Eu a admirava mastigar suas torradinhas, vestida com aquela sua camisolinha vermelha, lembrando de 20 minutos atrás quando eu já havia derramado um monte de mingau quente em sua vagina. Eu adorava pensar nisso.

Depois do café eu saía pra trabalhar, e só voltava pra casa no início da noite. Naquele dia em específico, eu ia sair um pouco mais cedo do trabalho pra me encontrar com Mariana. A vagabunda havia me convidado para ir vê-la ‘trabalhar’ num novo filme. Eles iriam gravar na suíte de cobertura de um hotel famoso da minha cidade. O filme teria a participação de uma famosa vendedora de conteúdo, então eu não tinha como negar esse convite. Seu apelido era Bombom. Eu já tinha assistido a vários vídeos dela se masturbando. Era a negra mais linda e gostosa que eu já havia visto na vida! Então essa seria a oportunidade de vê-la sem roupa pessoalmente. Saí do trampo por volta das duas e fui de carro até lá, onde encontrei Mariana. Chegando lá, tudo parecia ser muito legal, as pessoas, o ambiente. Mariana faz questão de me apresentar pra todos os colegas, incluindo a essa tal de Bombom. Ela já estava pronta pra entrar em cena, então já estava vestida toda à caráter. Usava um baby-doll branquinho, que contrastava perfeitamente com sua pele negra que mais parecia ser feita de chocolate amargo. Mesmo parcialmente vestida, eu conhecia aquele corpo como a palma da minha mão. Seios grandes siliconados com corações tatuados em torno das aréolas. Cinturinha fina desenhada com lipoescultura e bumbum gigante e arrebitado. Cabelos afro bem cheios e volumosos. Lábios grossos e carnudos, com dentes branquinhos e perfeitos!! Um rostinho angelical!! Sua bucetinha era pequenininha, lembrava muito a da minha ex-esposa Samara. Uma bucetinha pretinha com o interior vermelho bem escuro, quase roxo. Ela tinha várias tattoos pelo corpo, mas a que me chamava mais atenção era uma Fênix enorme pegando suas costas por inteiro até chegar ao bumbum. Linda demais da conta aquela mulher!! E cheirosa também. Por onde ela passava, deixava um aroma de cacau e baunilha pelo ar. Ela me cumprimentou com 3 beijinhos no rosto, como toda boa Carioca faz, e diz em seguida: “Então você é o famoso Léo, que a Mari tanto fala?”. Fico surpreso, pois não imaginava que pudesse surgir algum assunto naquele ambiente onde o meu nome pudesse ser mencionado. Eis que respondo: “Ué, ela fala muito de mim? Espero que fale bem!”. Com um sorriso lindo, Bombom responde: “Lógico que fala bem! Aliás, bem até demais! Se eu fosse ela, não faria tanta propaganda do meu bofe assim não! Hahaha”, logo em seguida, dá mais um beijinho no meu rosto e vai saindo. Olho para Mariana e a vejo com uma cara que nunca tinha visto na vida. Semblante irritado, como se algo a incomodasse. Pergunto a ela o que houve, e tenho uma resposta inusitada: “O que houve, seu filho da puta? O que houve é que você estava dando mole pra ela! Na minha cara!!”, diz ela com a cara vermelha de raiva. Ela leva uma das mãos na direção do meu pau e aperta. Ao sentir que eu estava começando a ter uma ereção, fica ainda mais puta e continua a esbravejar: “E tá de pau duro ainda?? Nem disfarça! Se soubesse, nem teria te chamado pra vir!”. Começo a rir da cara dela e tento dar uma de ‘João sem braço’. “Tá com ciúmes de mim, amor? Fala sério, né?! Você não é disso! Sabe muito bem que não é por causa dela que tô de pau duro. É por você, né?! Sabe muito bem que não consigo ficar perto de você sem ter uma ereção!”, digo a ela, puxando-a contra meu peito e lhe dando um beijo. Mais calma, ela vai andando até onde o restante da equipe está para começar os trabalhos.

A primeira cena a ser gravada seria uma cena lésbica entre Bombom e Mariana. Aliás, Mariana já tinha experimentado quase tudo de sexo nessa vida. Mas incrivelmente, nunca tinha ficado com mulheres. Pelo menos não que eu soubesse. Comecei a gostar da ideia de vê-la com uma outra fêmea. Me sentei próximo à equipe de filmagem e comecei a observar o desenrolar daquilo tudo. As duas começam se beijando ainda vestidas. Bombom com seu baby-doll branco, e Mariana com um baby-doll do mesmo modelo, só que preto. Acho que o diretor queria dar uma temática mais ‘yin-yang’ com esse contraste em preto e branco. Uma foi colocando os seios da outra pra fora, revezando entre quem chupa e quem é chupada. A coisa mais linda do mundo era ver aqueles dois pares de seios enormes e siliconados se esfregando uns nos outros. A equipe de produção havia passado um óleo no corpo das duas, fazendo a pele de ambas brilharem. Em pouco tempo se beijando, elas já estavam totalmente nuas. Eu não conseguia tirar os olhos da Bombom. Ela reparou que eu estava vidrado nela, e às vezes direcionava seus olhos a mim também. Num certo momento, as duas engrenam num 69 delicioso. Uma se babando na buceta da outra. Era nítido o quanto Mariana estava curtindo aquilo. E eu ainda mais por vê-la tão contente. Minha caceta já estava tão dura, que mal conseguia disfarça-la na calça. Mas isso era algo comum ali. Com exceção de quem já trabalhava com isso há um tempo e já estava meio que ‘enjoado’ de ver mulher gostosa pelada, era comum quem acompanhava as filmagens ficar de pau duro. Além da Bombom e Mariana, haviam mais umas 6 atrizes pra filmar, e todos os seus maridos estavam ali. Era curioso ver os caras enfiando a mão dentro da calça pra se tocar, enquanto olhavam pra minha mulher e a Bombom, sendo que suas esposas estavam em outro cômodo, aguardando a vez delas pra gravar. Era engraçado e ao mesmo tempo bizarro.

Depois dessa cena das duas sozinhas, entra um cara pra contracenar com elas. Pelo que entendi, o enredo seria algo de um cara flagrando a esposa com uma mulher na cama, e pedindo pra participar da brincadeira. No caso, a Bombom seria a esposa e Mariana seria a marmitinha do casal. O ator era um cara bonitão. Era bem conhecido nesse meio. Era negro, alto, forte, e bem dotado. Me lembrava muito o filho da puta que havia roubado a Mariana de mim. Naquele ponto, eu já tinha perdido até a excitação, pois acabei lembrando daquele infeliz. A cena foi se desenrolando de forma que todo mundo já tinha chupado todo mundo, e o cara finalmente ia começar a foder as duas. E a primeira da fila seria a Mariana. Ele colocou a Mari de 4 e começou a socar. De imediato, eu já acho estranha a mudança em seu semblante. O que antes parecia ser uma cara de prazer, agora já não estava mais assim. Parecia mais uma cara de dor e descontentamento. Conforme o negão ia socando aquela rola enorme pra dentro dela, ela fazia uma expressão de desconforto. Até eu fiquei desconfortável vendo aquilo, mas parecia que era exatamente essa impressão que a cena queria passar. Tem muito disso no cinema pornô, essa valorização da dor e humilhação. Acho que isso só me incomodava pois eu já conhecia a expressão que Mariana fazia quando estava gostando, e definitivamente não era essa. Depois da cena fodendo Mariana, eles começam a filmar o negão traçando a Bombom, mas pedem pra que Mariana saia da cena. Mariana ainda ia voltar pra filmar outras cenas, mas no pornô tem muito disso. Eles filmam várias cenas separadas e fora de ordem, e depois juntam tudo certinho na edição, como se tudo acontecesse em sequência. Eu queria ver a Bombom sendo fodida, pra ver se ela iria chorar no pau do negão também, mas Mari foi indo em direção ao banheiro me arrastando junto com ela. Chegando no banheiro, antes que eu pudesse perguntar algo, ela já foi abrindo o meu zíper da calça pra colocar meu pau pra fora. Confuso, eu perguntei o porquê daquilo tão repentinamente, e ela me responde: “Negão ruim de piru do caralho! Eu cheia de tesão, e o filho da puta só me machucou! Preciso gozar urgente!”. Nisso eu já fiquei com a rola dura feito aço, e ela já estava com a buceta escorrendo baba de tanto tesão, então nem precisamos entrar nas ‘preliminares’. Ela se sentou na pia do banheiro e me puxou para o meio de suas pernas. Meu pau estava tão duro, e sua buceta estava tão molhada, que consegui encaixar o pau dentro dela sem sequer usar as mãos. Ela me envolveu o pescoço com seus braços, e me laçou a cintura com suas pernas, enquanto eu socava a rola em sua buceta. Era muito prazeroso foder alguém, sabendo que tem gente atrás da porta ouvindo tudo. Mais gostoso ainda era sentir um pouco do cheiro da Bombom impregnado no corpo de Mariana. Dava pra sentir um pouco do cheiro das duas, era como se eu estivesse naquela cama com elas no lugar daquele negão. Isso me deixou ainda mais excitado. Eu fazia a pia do banheiro balançar de tão forte que eu socava. Mariana ficava resmungando baixinho no meu ouvido, dizendo coisas como: “Agora sim! Isso é que é saber usar o piru! Você é foda, amor!”. Eu me sentia um verdadeiro Kid Bengala com ela dizendo essas coisas. Eu enfiava o pau até o talo, sentindo meu saco bater na bunda de Mariana. Ela revirava os olhinhos e mordia os lábios, enquanto quase rasgava a minha camisa com as mãos. Mariana pede pra eu pegá-la por trás. Ela desce da pia e fica de costas pra mim, ficando de cara pro espelho. Eu a penetro por trás e volto à carga. Segurando firme em seus quadris e botando com força na sua buceta, eu mantenho contato visual com ela pelo reflexo do espelho. A diferença na expressão dela agora pra quando ela fodia com aquele ator é inconfundível!! Com ele, ela só sentia dor e desconforto. Comigo, era prazer e satisfação. Depois de uns minutos, Bombom entra no banheiro, também com semblante de insatisfação. Na hora, levo um susto e fico meio desconcertado. Mas tanto ela quanto Mariana continuam agindo na maior naturalidade. Percebendo que eu tinha ficado acanhado e diminuí a intensidade, Mariana grita: “Continua, amor! Não para não!! Tá muito bom!!”. Bombom percebe que eu fiquei meio sem jeito e diz: “Não quero incomodar não, só vou me limpar e já vou sair!”. Ela se senta na privada e faz força pra tentar expelir o sémen do negão de dentro do seu ânus. E diz logo em seguida: “Esse filho da puta esporrou dentro do meu cu, acredita amiga?”. Mariana se vira pra ela, e responde; “É um filho da puta mesmo! Ruim de tudo! Ruim de piru, ruim de língua! Pior que nós temos mais uma cena pra rodar com ele, isso que é foda! Ele é um péssimo profissional!”. Eu continuo socando a rola em Mariana enquanto ouço esse diálogo entre elas. Bombom vira pra Mariana e diz em tom de deboche: “Podia mandar ele embora e colocar seu bofe no lugar!”, e dá uma risadinha marota depois. Mariana olha de rabo de olho pra ela e responde: “Vai pra puta que pariu você! Essa rola é só minha!”, e volta a me olhar pelo espelho, gemendo de prazer. “Brincadeira, amiga! Com macho de amiga a gente não mexe! Mas que ele faria um serviço melhor que aquele babaca lá, ah isso faria!”, diz Bombom me olhando fixamente nos olhos. Mariana nesse ponto já estava quase chegando ao orgasmo. Ela estava debruçada sobre a pia, com a cabeça repousando sobre os braços, os olhos fechados e a boca aberta, chegando a escorrer saliva. Bombom continuava a me olhar fixamente, enquanto enfiava um lenço umedecido no meio das pernas pra limpar o resíduo de porra que saia de seu cuzinho. Enquanto isso, Mariana chegava a um orgasmo incrível. Mesmo já tendo terminado de se limpar, Bombom permaneceu no banheiro pra acompanhar aquela cena. Depois que Mariana gozou, Bombom resolve sair do banheiro, e ao passar por trás de mim, coloca uma das mãos na minha bunda e aperta firme. E sai do banheiro me olhando pelo reflexo do espelho. Logo em seguida, eu acabo gozando também. Mariana entra no chuveiro pra se lavar, pois ainda tinha mais uma cena pra gravar naquele dia.

Eu não tinha nem mais estômago pra acompanhar aquilo, então me despedi de Mariana e voltei pra casa. Mesmo já tendo esvaziado o saco, eu não conseguia parar de pensar na Bombom. O seu cheiro ficou impregnado no meu nariz, e sua voz doce gravada na minha cabeça. Cheguei em casa e procurei agir normalmente com Márcia. Tomei meu banho, jantamos juntos, e antes de dormir fodi com ela um pouco. Não sei se Márcia percebeu alguma diferença, mas eu a fodi naquela noite pensando na Bombom. Eu pegava Márcia por trás, com os olhos fechados, imaginando que era a Bombom que estava ali de 4 levando tora no cuzinho. No dia seguinte, eu iria ao hotel pra me encontrar com Mariana novamente, mas um pouco mais tarde dessa vez. Iria rolar uma espécie de confraternização ao fim das filmagens. Eu fiz questão de chegar quando já estivesse rolando a festa, pois não queria ver toda aquela bizarrice de novo.

Chegando na tal cobertura de novo, vejo que a tal festa já havia começado. Tinha mais gente do que o dia anterior. Umas pessoas estavam sentadas no sofá bebendo e conversando. Outras admiravam a bela vista da cidade que a sacada do apartamento proporcionava. E tinha algumas pessoas na hidromassagem, se banhando enquanto tomavam uma cerveja. É logico que Mariana estaria na hidro. Vou até ela e a cumprimento com um selinho. Ela me chama pra entrar, e eu recuso, alegando não estar vestido de forma adequada à ocasião. Na verdade, ninguém ali estava, mas eu não ia ficar muito à vontade assim. Os homens estavam de cueca boxer, e as mulheres com lingerie normal invés de biquini. Mariana estava só de calcinha, sem o sutiã, com seus enormes seios turbinados de fora, mas sendo parcialmente cobertos pela água. Ela me pede pra que eu busque mais uma cerveja pra ela, já que eu não iria entrar na banheira. Então volto pra dentro da suíte pra procurar as bebidas. Lá em dou de cara com ela, a Bombom. Usando um vestidinho tomara-que-caia curtinho e apertadíssimo, ela vem falar comigo. Acabei me esquecendo de levar a bebida pra Mariana. A gente se senta no sofá, e começamos a conversar.

BOMBOM: - E aí, tá curtindo a festa?

EU: - Mais ou menos! Na verdade, acabei de chegar!

BOMBOM: - E a sua mulher?

EU: - Tá bem! Tá na hidro, com uns colegas!

BOMBOM: - Hum... Ela é uma pessoa bem peculiar, não é mesmo?

EU: - Você não faz ideia!! rsrs

BOMBOM: - Me diga uma coisa: sem ofensa, mas como um cara como você foi se relacionar com uma mulher como ela?

EU: - Um cara como eu?? Como assim??

BOMBOM: - Você sabe do que tô falando! Você é um cara tão normal. Parece ser decente, um cara de família. É bonito, bem sucedido. Como foi se envolver com uma mulher como Mariana?

EU: - Mulher como Mariana?? Mas você também leva uma vida igual à dela! Você não é tão diferente dela assim!

BOMBOM: - Ah, com certeza sou sim! Pra começo de conversa, eu nunca fiz programa. Eu trabalho vendendo vídeos e fotos sensuais. Isso não é prostituição!

EU: - Mas e esse filme que vocês fizeram agora? Filmar trepando com desconhecidos em troca de dinheiro não é muito diferente de se prostituir.

BOMBOM: - Sim, eu sei. Essa foi a primeira e última vez que faço isso! Só aceitei pois o produtor é um velho amigo meu, e achei que isso ajudaria na divulgação do meu trabalho. Além do mais, eu não pretendo fazer isso pro resto da vida. Só me sujeito a me exibir pelada na Internet pra pagar minha faculdade. Depois que me formar, eu saio dessa vida pra nunca mais. É humilhante demais!!

EU: - Imagino... Eu jamais conseguiria fazer algo assim!

BOMBOM: - Mas a sua mulher parece gostar dessa vida! Tá conseguindo vê-la daqui?

EU: - Sim, daqui dá pra vê-la. O que que tem?

BOMBOM: - Olha lá! Ela tá fodendo com outro cara dentro da hidro, na frente de todo mundo! E aquele cara ali nem trabalha conosco. Deve ser um convidado de algum colega. Ela nunca deve ter visto o cara na vida, e mesmo assim tá trepando com ele, na presença do próprio marido.

EU: - Na verdade, não sou o marido dela. Não mais.

BOMBOM: - Como assim? Ela disse que vocês são casados há anos!! E que têm até uma filha juntos!

Eu começo a tentar explicar à Bombom toda a minha situação com Mariana. Desde o namoro até os dias atuais, passando pelo divórcio, meus 3 casamentos, o relacionamento dela com o Alexandre negão, ela engravidando de outro. Toda a sua trajetória na prostituição. E a nossa atual situação, tendo um caso comigo estando casado com outra mulher. Bombom foi ficando boquiaberta ao saber de todo o nosso passado conturbado.

BOMBOM: - Meu Deus, homem!! Que estória louca essa de vocês! Como que vocês conseguem viver assim? Como que a pessoa consegue ser feliz assim?

EU: - Com o tempo você se acostuma!

BOMBOM: - Que acostuma o que?? Isso é doentio! Você teve duas chances de ser feliz com pessoas normais e desperdiçou por se deixar ser manipulado por ela! O pouco que conheci de você, não me parece que você vive assim por gostar. Você é gente boa, nasceu pra ser pai de família, mas se deixa ser controlado por ela. Você precisa se libertar disso! Você merece alguém melhor que ela! Se eu estivesse no lugar dela...

EU: - Ah, dá um tempo! Se você estivesse no lugar dela, ia fazer o que? O que ia fazer de diferente? Ia deixar de vender fotos pelada na Internet?

BOMBOM: - Ia sim, com certeza!! Já te falei que só entrei nessa pra pagar a faculdade! Nem todo mundo vem de família rica com condições de bancar os estudos. Só me sujeito a isso pra conquistar um futuro melhor. Mas se tivesse um maridinho provedor feito você que cuidasse de mim, acha que eu estaria exibindo a buceta pra um bando de marmanjo punheteiro na Internet?

Bombom coloca suas mãos sobre as minhas e as segura forte. Enquanto ela falava, mantinha um contato visual quase hipnotizante comigo. Movido pelo desejo, eu vou aproximando meu rosto lentamente ao dela. Antes que nossos lábios se toquem, ela ainda pergunta: “O que você tá fazendo?”. Sem nem esboçar reponde-la, eu começo a beijá-la. E ela, invés de me empurrar, me puxa ainda mais pra perto dela, me beijando de forma frenética e vigorosa. Sem se importar com as outras pessoas presentes, ela sobe em cima de mim, encaixando suas pernas de forma perfeita no meu colo. Ela me segurava forte pelo rosto, enquanto chupava a minha língua. Eu alisava as suas costas e quadris enquanto a beijava. Aquela mulher tinha a pele mais macia, sedosa e cheirosa que eu já tinha visto. O seu cheiro inebriante penetrava pelas minhas narinas e atingia em cheio algum ponto do meu sistema nervoso central, que fazia com que eu ficasse atordoado. Meu pau estava duro e inchado dentro da calça, pedindo pelo amor de Deus pra ser libertado. Ela sentia minha caceta dura a cutucando por baixo, por isso fazia questão de sarrar nele a sua bucetinha, protegida apenas pela sua calcinha. Eu precisava foder essa mulher! Me levantei e fui puxando-a pra levar pra outro canto mais reservado pra poder trepar com ela, enquanto a vagabunda da Mariana continuava se divertindo com outros caras na hidro. Dei a ideia de irmos até o banheiro, mas ela não aceitou. Depois sugeri que fossemos até o carro, ideia que ela também recusou.

EU: - Pra onde vamos então??

BOMBOM: - Ah, sei lá! Não podemos ir pra sua casa?

EU: - Na minha casa? Tá louca! Minha mulher está lá!

BOMBOM: - Então me leva pra um lugar legal!

EU: - Por que a gente não fica lá no carro?

BOMBOM: - E eu lá sou qualquer uma pra você me comer no banco traseiro do carro? Não me chamo Mariana não! Mereço ser tratada com respeito! Anda! Me leva pra algum lugar legal! Tô doida pra te dar...

EU: Então tá bom! Sei de um lugar legal pra onde podemos ir...

Dei-lhe um beijo e a conduzo até o carro. Já tinha em mente o lugar perfeito pra leva-la. No percurso até lá, Bombom trata de colocar meu pau pra fora e me dá uma mamada, enquanto dirijo. Que boquinha sedosa ela tem! E muito gulosa, por sinal. Ela chupa um pau com gosto. Parece que chupa pra conseguir sentir o sabor da rola do cara em sua boca. Tive que me segurar muito pra não derramar o mingau antes de chegar onde estávamos indo. Olho meu celular, e vejo chamadas perdidas e mensagens recebidas de Mariana. Ela só tinha percebido minha ausência naquele instante. Eu coloco o celular em ‘modo avião’ e continuo a dirigir. Chegando no lugar escolhido, Bombom me pergunta que lugar era aquele, e fica perplexa com a resposta. Eu a estava levando pro cafofo de Mariana, onde ela leva seus clientes do job. Mariana havia me dado uma chave extra de lá, pra que quando eu fosse vê-la e chegasse mais cedo que ela, pudesse entrar e aguardá-la chegar. Aposto que ela nunca imaginou que eu pudesse levar outra mulher pra foder lá quando ela não estivesse. Bombom fica ainda mais animada com essa situação. “Eu quero que você me foda, como costuma foder aquela piranha da Mariana! Essa noite, a sua mulher sou eu!!”, diz ela, me beijando logo em seguida.

Ela vai tirando aquele vestidinho colado, relevando uma lingerie branca linda, que formava um contraste perfeito com a sua pele negra retinta. Eu tiro quase toda a minha roupa, ficando só de cueca. A gente se joga na cama e começamos a nos beijar de forma lenta e intensa. Eu sabia que a vagabunda da Mariana jamais iria aparecer ali naquela noite. É provável que ela estivesse servindo de depósito de porra pra algum convidado bêbado daquela festa, num banco traseiro de um carro qualquer. Ela não costumava levar ninguém pra fodê-la de graça ali, além de mim é claro! Então, teríamos aquele lugar só para nós a noite toda. Eu queria aproveitar cada minutinho com aquela mulher. Não sabia se teria um replay, então queria fazer valer a pena. Fui até um armarinho onde Mariana guarda uns produtos, e pego um óleo corporal próprio pra massagem. Peço que Bombom se deite de costas sobre a cama. Começo a tirar sua lingerie e vou derramando lentamente aquele óleo sobre ela. Passo um pouco nas mãos, e começo a ‘trabalhar’ naquele corpinho. Vou massageando lentamente as suas costas. Pareciam meio tensas, então eu pego com um pouco mais de força nos seus ombros e pescoço. Começo a descer lentamente pelas suas costas. A sua tattoo de Fênix parecia até criar vida de tanto brilho. Chegando finalmente na minha parte preferida, a sua bunda, eu permaneço lá por um bom tempo. A parte do corpo da mulher que eu mais gosto é a bunda. Principalmente bunda grande. Pra mim, mulher de verdade tem que ter bunda grande. Em algumas culturas, bunda grande e quadris largos são sinais de fertilidade e feminilidade, então são muito valorizados. Eu tinha a mesma opinião. Diferentemente da bunda de Mariana e Márcia, a bunda de Bombom era dura, muito dura. Claramente ela também havia feito algum procedimento estético ali, pois não é possível que uma mulher tenha uma bunda tão grande e ao mesmo tempo dura e firme assim. Eu massageava em torno dela, alisando e apertando a sua ‘popinha’. Abria a sua bunda, deixando o cuzinho a mostra, fazendo o óleo escorrer por ele. Olhava no meio de suas pernas e já não sabia mais se aquele liquido brilhoso ali era óleo ou a baba de sua buceta que já começava a escorrer. Aproveitei aquele óleo escorrendo pelo seu ânus e resolvi enfiar um dedinho. Ouço um suspiro mais fundo e um “ui” bem baixinho quando faço isso. Começo a fazer movimentos de vai-e-vem com o dedo dentro do cuzinho, o que faz com que Bombom comece a rebolar bem lentinho. Ela leva uma das mãos até o meio das minhas pernas e começa a me apertar a caceta ainda guardada na cueca, como se pedisse pra que eu a fodesse de uma vez. Mas eu não estava com pressa, ainda estava começando. Do nada, me veio à mente a imagem de Bombom e Mariana fazendo um 69, e me dei conta de que nunca tinha feito isso. Tiro minha cueca, me deito ao lado dela e peço pra ela venha por cima de mim igual fez com Mariana. Ela mais que depressa, se posiciona sobre mim, colocando a minha cabeça perfeitamente encaixada entre suas pernas, com a sua bucetinha pingando óleo bem na minha cara. Começo a chupar aquela buceta feito louco. Bombom cai de boca na minha rola como se não houvesse amanhã. Era delicioso sentir o calor e o peso do corpo dela sobre o meu. Eu chupava aquela buceta, enquanto seu cuzinho roçava no meu nariz. Eu sentia seus seios duros pressionando minha barriga. Eu usava minhas mãos pra arreganhar bem aquele rego, pra eu não sufocar no meio daquelas nádegas volumosas. Percebo um aumento de animosidade vindo da Bombom. Ela estava prestes a gozar. Intensifiquei a linguada no seu grelo, até que ela finalmente chegasse lá. Nunca vi uma mulher fazer tanto escândalo quando goza. Na hora, ela parou de mamar minha rola e começou a gritar alto, como se estivesse sendo atacada. Sorte que a vizinhança toda já sabia o que rolava ali, então já não era novidade pra eles esse tipo de coisa. A mulher rebolava tão forte esfregando a buceta na minha cara, que já não era nem eu que a estava chupando. Era praticamente ela que estava usando meus lábios e queixo pra masturbar sua buceta. Ela esfregava o grelo tão forte na minha cara, que mal dava pra respirar. Quando terminou de gozar, tratou de sair de cima de mim.

Antes mesmo que eu pudesse me mexer, ela sobe novamente sobre mim, e vai sentando lentamente na minha rola, de frente pra mim. Ela solta mais um “ui” quando sente a cabeça da minha rola cutucar o colo do seu útero. Ela deita seu corpo completamente sobre o meu, e começa a fazer movimentos pra cima e pra baixo apenas usando os quadris. Ela me beijava e alisava meu rosto, trabalhando apenas da cintura pra baixo. Ela alternava sentadas de cima pra baixo com reboladinhas cheias de molejo. É como dizem, meu amigo: UMA PRETA É UMA PRETA!! Fiquei um bom tempo com ela quicando na minha rola. Eu a sentia aumentar gradativamente o ritmo das sentadas. Do nada, ela ergue o corpo, e muda o movimento, deixando de sentar pra apenas fazer movimentos de vai-e-vem pra frente e pra trás. Ela permanece aumentando o ritmo do movimento junto com o volume dos gemidos, até que mais uma vez goza aos berros. O suor escorria pelo seu corpo, chegando a encharcar o lençol. Cheiro de suor de mulher negra parece que tem cheiro de sexo, já reparou? É um cheiro diferente. É excitante!! Depois de mais um orgasmo, ela volta a se deitar sobre meu corpo, segura meu rosto, me dá um beijo na boca e diz: “Bem que aquela piranha falou! Você é muuuuito bom de piru mesmo!!” e dá uma risada em seguida. Eu a abraço firme e a jogo para o lado, de forma que a gente inverta as posições sem tirar o pau de dentro. Dessa vez, eu estou por cima e ela por baixo. Eu começo a socar forte na buceta dela. Ela revira os olhos e se contorce toda. Cravava as unhas nas minhas costas e nos meus braços, chegando a arder. Aproveitava pra chupar os biquinhos daqueles peitões siliconados enquanto metia forte dentro dela. Adorava passar a língua naqueles corações tatuados em volta de suas aréolas. Quando não estava revirando os olhinhos, ela fazia questão de me olhar bem no fundo dos olhos. Mulheres como ela tem um olhar diferente. O olhar que Bombom me dava era semelhante a como Márcia me olhava durante o sexo. Você consegue identificar uma mulher ‘pra casar’ e uma mulher ‘só pra trepar’ pelo olhar que ela faz quando você a fode! Mariana faz mais um olhar como ‘estou dando pra você, mas poderia ser pra qualquer outro’. Já Bombom ou Márcia eram mais do tipo ‘está sendo especial porque está sendo com você’. E isso me deixava com ainda mais tesão.

Depois de um tempo socando na buceta, tive a ideia de colocar no cuzinho. Pedi pra que ela ficasse de 4 pra que eu pudesse penetrá-la no ânus. Mas antes eu não poderia deixar de chupar aquele cuzinho, né?! Ela ficou na posição que eu pedi e jogou a bunda lá no alto, deixando seu cuzinho totalmente exposto pra mim. Enfiei a cara nas suas nádegas e comecei a enfiar a língua naquele cu. Com a mão por baixo, ia estimulando o seu clitóris enquanto minha língua adentrava em seu ânus. A mulher se tremia toda, parecia que ia ter um troço. Seu cuzinho chegava a piscar feito luzes de árvore de Natal. Ela enfiava a cara no travesseiro na tentativa de abafar o som de seus gemidos, mas isso era inútil. Toda a vizinhança já devia tê-la escutado gozar anteriormente. Naquela altura, eu já não estava aguentando mais. Precisava gozar! E decidi que faria isso dentro do cuzinho dela. Me posicionei atrás dela, e comecei a forçar a entrada do seu ânus bem devagar. Conforme o pau ia entrando, ela ia soltando uns gritinhos bem baixinhos de ‘ui’ ou ‘ai’, como se sentisse um pouquinho de dor. Eu sabia que ela aguentava uma rola no cu. Um dia antes ela aguentou a rola do negão durante as filmagens, e a dele era bem maior e mais grossa que a minha. Então continuei forçando aos poucos até entrar tudo. Já com o pau totalmente dentro, começo a fazer o movimento de vai e vem bem devagar, pra que seu ânus se dilate, evitando que ela sinta mais dor. Percebo que aos poucos, ela começa a jogar os quadris pra trás enquanto eu faço o movimento contrário. É sinal de que ela tá gostando e que posso aumentar o ritmo. Eu a seguro bem forte pelos quadris enquanto soco a piroca de forma veemente. Levo uma das mãos até seus cabelos e seguro firme. Geralmente mulheres com cabelo afro não gostam que toquem em suas madeixas, pois dá muito trabalho pra ajeitá-las. Mas senti que ela não se importou muito, então comecei a puxar seus cabelos com força, enquanto macetava seu cuzinho. É muito gostoso tocar num cabelo assim. Tem gente que por ignorância acha que é duro, mas não é. É macio e sedoso, muito agradável de se tocar. Eu a puxava pelos cabelos e ia virando sua cabeça de modo que eu pudesse ver parcialmente sua face. O rostinho da Bombom é muito lindo! Com traços delicados e bem desenhados, ela tinha um rostinho quase angelical. Com aquela visão perfeita que eu tinha naquele momento, não tinha mais como segurar. Comecei a socar um pouco mais forte e senti a ejaculação vindo. Nesse momento, sinto que ela volta a ficar mais agitada e começa a gemer ainda mais alto. Percebi que ela iria gozar de novo, então não podia parar. Se eu gozasse e perdesse a ereção, iria deixa-la na mão, e isso não podia acontecer! Senti meu pau derramando seu mingau dentro dela, enquanto continuava socando com todo ímpeto do mundo. Já não tinha mais nada pra sair, e o tesão já havia ido todo embora. É engraçado como o tesão vai todo embora de uma vez depois que o cara goza. Continuei metendo pra manter o pau ainda duro, até que finalmente ela também gozou. Acho que ela também já estava cansada, pois desabou seu corpo na cama assim que terminamos. Me deitei ao seu lado para descansar, e ela cola seu corpo ao meu, repousando sua cabeça sobre meu braço. Ainda ofegante, e com seu rostinho escorrendo suor, ela segura meu rosto, beija minha boca, abre um sorriso e diz: “Acho que eu já disse isso, mas não custa nada repetir. Você é realmente muito bom de piru, viu?!”.

A gente acaba adormecendo, perdendo totalmente a noção da hora. Quando desperto, vejo que já é madrugada. Fico desesperado, pois não tinha avisado à Márcia que iria chegar tarde, e tinha colocado o celular em ‘modo avião’. Márcia não era de ficar me ligando quando estava fora, e também não ficava brava se eu chegasse tarde, mas eu tinha que avisar onde estava. Ela poderia tentar me ligar, e ficaria preocupada quando a chamada não fosse completada. Pensei em ligar ou mandar mensagem, mas não queria perder mais tempo. Bombom ainda pediu pra foder mais uma vez, mas eu expliquei a situação e ela não questionou. “Oportunidades não vão faltar, não é mesmo?”, diz ela com um sorriso estampado naquele rostinho lindo. Eu lhe dou um beijo na boca e respondo: “Pode ter certeza que não vão!”. Ela salva o seu número no meu celular e dá um toque pra que o meu fique registrado no dela. A deixo em casa em seguida e retorno de imediato à minha casa. Chegando lá, esperava encontrar Márcia acordada, talvez brava por eu não avisar que atrasaria. Mas quando ao entrar, encontro todas luzes apagadas. Vou até o quarto e vejo minha esposinha deitadinha debaixo das cobertas. Dormia tão bem que chegava a roncar. Fico mais aliviado ao vê-la tranquila. Me dirijo bem devagar até ela, sem fazer barulho para não a acordar, e lhe dou um beijinho na testa. Ela acaba acordando, e abre um sorriso ao me ver.

MÁRCIA: - Chegou tarde, amor! Aconteceu alguma coisa?

EU: - Não, amor! O pessoal do trabalho me chamou pra tomar uma breja depois do expediente, então fui com eles. Não ia demorar, mas acabei perdendo a hora. Ia te ligar, mas fiquei sem bateria. Me desculpa!

MÁRCIA: - Tem problema não, amor! Você quase não sai com eles. Você fez bem em ir. Tá com fome? Deixei lasanha pra você na geladeira, quer que eu esquente?

EU: - Obrigado, amor! Mas não precisa! Não estou com fome. Vou só tomar um banho e já venho deitar com você!

MÁRCIA: - Não toma banho agora não, amor! Você já vai ter que tomar de manhã pra trabalhar. Deita aqui comigo!!

Tiro minhas roupas e me deito ao lado da minha esposa, ainda suado e com cheiro de outra mulher no corpo. Abraço Márcia por trás, ficando de ‘conchinha’ com ela até adormecer.

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Foto de perfil genéricaconformadocariocaContos: 14Seguidores: 17Seguindo: 0Mensagem Sou apenas um homem casado, apaixonado pela esposa, e que a apoia em suas aventuras sexuais fora do casamento. E sou feliz assim!

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